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terça-feira, setembro 04, 2012

.: Hino do Ficha Limpa




.: Hino do Ficha Limpa

Livre pensar é só pensar (Millôr Fernandes)

A PALAVRA DO BISPO - SÉTIMO MANDAMENTE: NÃO ROUBAR


A palavra do Bispo – Sétimo mandamento: Não roubar!

O Brasil está assistindo ao julgamento do ‘‘mensalão” pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Depois de vários anos de denúncias, investigações e processos políticos no Congresso Nacional, agora chegou a vez da Suprema Corte do País se pronunciar: se houve crimes qualificados pelo Código Penal e se haverá condenação ou absolvição dos indiciados no processo. O Brasil espera que este julgamento seja exemplar e constitua uma virada de página na história de corrupções e desonestidades no uso do poder político.


Dom Bernardino Marchió
Bispo Diocesano

E neste tempo de campanhas em vistas das eleições é muito oportuno refletir sobre um tema que provoca tanto atraso na nossa sociedade: é o problema da corrupção. Quero compartilhar com vocês algumas reflexões do Arcebispo de São Paulo, Cardeal Dom Odilo Scherer:

A corrupção é uma das maiores manchas da política nacional. Não é inevitável que o poder corrompa, como afirma o ditado popular. O poder legitimamente conferido é, por natureza, um serviço ao bem comum; mas a tentação do mau uso do poder, em função de vantagens ilícitas e até claramente desonestas e lesivas do bem comum, pode ser muito forte. Por isso, requer-se honestidade e retidão de caráter de quem está investido de poder em qualquer instância. E à sociedade cabe vigilância e controle permanente sobre o poder.

O problema da corrupção, porém, não se restringe às altas ou baixas esferas do poder público; a tentação ronda igualmente o cidadão comum; nas suas relações sociais e até familiares. De fato, o desrespeito ao bem alheio, o roubo, a desonestidade nas relações sociais estilo presentes por toda parte; com muita frequência, o roubo vem acompanhado de ações violentas e até de assassinatos; assaltos à mão armada e sequestros criam um clima de medo e insegurança, terrorizam muitas pessoas, que recorrem a todo tipo de expedientes para se proteger e defender.

Resolveria fazer mais leis, tornar as penas mais rígidas, construir mais cadeias? Certamente, as autoridades competentes precisam agir de maneira adequada para dar segurança à população; porém, nenhuma lei escrita será suficiente e eficaz, se não houver a percepção clara e o respeito da lei moral, que está inscrita na consciência: não roubarás. A corrupção em escala política ou nas relações sociais e inter-pessoais, de fato, tem suas origens na corrupção da consciência moral e do caráter das pessoas. Corrupção equivale a deterioração, que também é qualificada como podridão. Aquilo que está corrompido perde qualidade e tende a se desintegrar. Geralmente, a corrupção da consciência moral não se expressa apenas em algum comportamento desonesto isolado, mas numa série de atos e atitudes desaprováveis.

Eis, então, que é mais que oportuno recordar o sétimo mandamento da Lei de Deus: “não roubar”: simples, claro, sem rodeios, eis o que é moralmente bom.

Temos urgente necessidade de formar a consciência moral pela educação, em todos os momentos da vida; a formação da consciência moral começa na infância e, para isso, contribuem muito os exemplos dos adultos. É necessário educar o caráter, para que seja reto e forte e não se deixe levar pela tentação! E isso vale para todos.

 Por Jornal de Caruaru

 

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Réus do mensalão, diretores do Banco Rural tentaram calar a principal testemunha

Carlos Newton

A POLÍTICA NO BRASIL
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privilegiados

Roberto Monteiro Pinho
A garantia constitucional do due process of law (devido processo legal) é reconhecida no Direito Comparado e no Direito Internacional, incluída na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, das Nações Unidas, segundo dispõem os seus arts. 8º e 10 expressamente: “Toda pessoa tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes recurso efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei”; e “Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e pública por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ela”.

Aqui, em nome do múnus publico (dever do cidadão) tudo é possível e se pratica, mesmo aqueles consagrados ditames do direito quanto ao “menos gravoso”.


NÃO VOTE EM POLÍTICOS COM HISTÓRICOS DE CORRUPÇÃO

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A guerra das drogas

Mauro Santayana

A honra do Supremo Tribunal Federal e a credibilidade da imprensa

José Carlos Werneck
Creio que não foi dada a a importância devida,nem foi esclarecido de maneira séria, satisfatória e definitiva o episódio envolvendo o jornalista Ricardo Noblat e o ministro Dias Toffoli. O que ocorreu foi um episódio lamentável, impensável, gravíssimo e vergonhoso, principalmente por envolver um dos profissionais de imprensamais lidos do País e um integrante da mais alta Corte de Justiça, que, por determinação constitucional,deveria abrigar pessoas de notável saber jurídico e reputação ilibada.



Não vote também no candidato apoiado por ficha suja .

Ñão suje o seu voto

 

Nos jornais: classe média sofre mais com Imposto de Renda

Leia o artigo de Fernando Henrique sobre Lula e Dilma

Leia a nota de Dilma sobre artigo de FHC



Brasil escolhe o nome da bola de 2014: ‘Brazuca’






Cada um responde por seus atos

Carlos Chagas
Não é a primeira vez que certos grupos da oposição preparam para o dia 7 de setembro arriscada e até perigosa manifestação. Anunciam reunir 12 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, aqui em Brasília, precisamente na hora em que a presidente Dilma estiver passando em revista e assistindo a apresentação das forças armadas, em comemoração ao Dia da Independência.
 Protestos em Brasília



José Dirceu e os outros

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