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sábado, outubro 19, 2013

O asfaltamento da BR=235 anunciado há décadas, não sai do papel.




Apesar de termos na Bahia um governador do PT e um ministro dos transportes  baiano,ainda há uma grande  falta de interesse ou vontade política  por parte dos mesmos , no que se refere  ao  início das obras de conclusão do último trecho  da BR-235.

Seria de bom alvitre, que se espelhassem nos governadores de Sergipe  e Alagoas,onde  nestes estados a pavimentação nas rodovias,são satisfatórias,graças aos representantes políticos que correspondem aos interesses da região.



O asfaltamento da chamada estrada do sertão,  até a divisa com Sergipe é um sonho  antigo  da população da região Jeremoabense  e uma necessidade imperativa  do município.

É uma mostra que não é de hoje, que o tão sonhado asfalto na rodovia que liga  pelo menos Jeremoabo a Carira  sempre foi usado como instrumento de promessas políticas.

O cancelamento frio e lacônico foi mais uma frustração,  onde  pergunto aos politiqueiros de Jeremoabo:   até quando o asfalto que nunca chega vai servir apenas para eleger políticos que pouco nos representam?

Aliás, um povo que vota em troca de migalhas,  favores, em busca de emprego ou vende o voto, não tem condição de reivindicar nem exigir nada, pois  já receberam o pagamento merecido.

Ou  a população da região se conscientiza  e deixa de ser eleitor de cabresto, ou irá continuar só no pão e circo,   esquecendo do desenvolvimento e progresso para a cidade.



Ministro da Defesa é vaiado por dar garantia militar ao leilão de Libra


  • Isabela Vieira
    Agência Brasil

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STF retira de seu site despesas com passagens aéreas

por Felipe Recondo e Mariângela Gallucci/ Agência Estado
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Repete-se a farsa do horário de verão


Carlos Chagas

Folha acusa procurador eleitoral de petismo




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Campos e Marina querem aliança com Barbosa




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Barbosa persegue inimigos políticos, diz Federação

Edição/247 Fotos: STF / Divulgação / Reprodução:





Gaspari ironiza Dilma por sugerir estudo aos candidatos

Edição247-Divulgação / Roberto Stuckert Filho-PR:



 

Calcinha fio dental pode causar problemas na região íntima

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Relator se pronuncia no caso da liminar que suspende posse de Roberto Frank

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O Blog da Bê nos disponibiliza a entrevista do Lula ao jornal EL País
ACESSE A ÍNTEGRA: http://beguerreira.blogspot.com.br/2013/10/a-imprensa-ja-condenou-os-envolvidos-no.html?spref=fb




Eliane: Marina corre risco de ser o Itamar de Campos

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Edição247-Divulgação:
 
Hermínio Bello de Carvalho
Compositor e poeta
Procuro saber

É censura uma pessoa pública (ou não) ser objeto de um livro, e negar ao autor o direito de publicá-lo

A discussão me atrai, sobretudo porque ainda não a vi tratada pelo seu viés cultural. Desde menino sou atraído por biografias, autorizadas ou não. E também por autobiografias. Fico arrepiado em lembrar o que Ruy Castro passou com seu livro sobre Garrincha, interditado pelas filhas do jogador. E agora me deparo com a notícia de que a biografia de Noel Rosa continua interditada pela sua família, herdeira de sua história. Tão logo surgiram rumores de que o Roberto Carlos iria judicialmente retirar de circulação a sua bela biografia, tratei de comprar logo uns 3 exemplares. Ótimo e respeitoso livro, por sinal. A biografia de Clementina de Jesus está sendo negociada com seus “herdeiros”, uma nova profissão a ser reconhecida pelo Ministério do Trabalho.
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Mas vamos lá, ao tal viés cultural. Foi com o pseudônimo de Quincas Laranjeiras, violonista muito admirado por Villa-Lobos, que Sergio Cabral iniciou sua carreira de biógrafo tendo Pixinguinha como foco de sua pesquisa. Contextualizemos: 1978, a Presidência da República era ocupada pelo General Ernesto Geisel, Nei Braga era o Ministro da Educação e Cultura e a Funarte, recém-fundada, tinha na Presidência o escritor José Candido de Carvalho (“O Coronel e o lobisomem”) e Roberto Parreira na direção executiva. Nessa mesma época o Macalé e o Sergio Ricardo pensaram numa sociedade sem fins lucrativos a que chamamos sombras: Tom Jobim foi eleito presidente e eu o seu vice. E nessa mesma época o Albino Pinheiro inventou o Seis e Meia, e me levou para estruturar artisticamente o projeto. Passo ao largo dessa história, já bastante conhecida (ou não?), reduzindo-a ao essencial: inventei um Projeto Pixinguinha, que outra coisa não era senão um macro filhote do “Seis e meia” do Albino, e que a Funarte adotou como uma espécie de carro-chefe graças à visão do Roberto Parreira, faça-se justiça a ele. Acabei alocado numa Assessoria para Projetos Especiais da Funarte, e a história toma outro rumo: pensei num projeto de apoio à pesquisa e conseqüente publicação de biografias.
A Funarte já tinha em sua equipe o pesquisador Ari Vasconcellos. Deve-se a ele, bem antes de minha entrada na Instituição, a edição de livros importantíssimos como “Figuras e Coisas da Música Popular Brasileira”, de Jota Efegê; “Ary Barroso”, de Mário de Moraes; “O choro”, de Alexandre Gonçalves Pinto; “Na roda de samba”, um clássico de Francisco Guimarães, o celebrado “Vagalume”; “Chiquinha Gonzaga”, de Marisa Lira e “Samba”, de Orestes Barbosa. Não foi pouca coisa, não.
Sobretudo se levarmos em conta que Ari já publicara em 1964 um alentado “Panorama da Música Brasileira”, em dois volumes – e em 1977 o “Raízes da Música Popular Brasileira”. Trabalhava muito esse Ari Vasconcelos. Quando Carlos Lacerda assumiu a governança do Estado, instalou o Museu da Imagem e do Som, instituição idealizada por Mauricio Quadros, que foi nomeado primeiro diretor daquela Casa. E quem soprou no ouvido de Mauricio a idéia dos depoimentos gravados pelo MIS? Nosso Ari Vasconcellos. Mas não vamos esquecer que o rancoroso e talentosíssimo J. Ramos Tinhorão já estava na área desde 1966, e o Jornal do Brasil, façamos justiça, tinha uma equipe de responsabilidade abordando assuntos da música popular . E lá militava o jovem Sergio Cabral, ainda sem nenhum livro publicado – e aí temos que retornar ao assunto Funarte, porque só bem depois ela institucionalizaria o Projeto Lucio Rangel de Monografias.
Ela, a Funarte, estava ainda provisoriamente instalada no Museu Nacional de Belas Artes. O “Pixinguinha, vida e obra” não só inaugurava a carreira de biografo de Sergio Cabral, como também abriu caminho para a edição do “Filho de Ogun Bexinguento” – livro da dupla Marilia T. Barboza da Silva e Arthur L. de Oliveira Filho, menção honrosa do mesmo concurso nacional de monografias que premiara, com justiça, nosso grande Sergio.
O projeto Lucio Rangel de Monografias viria no rastro do sucesso de outro Projeto, o Pixinguinha. E aí sim a coisa tomou vulto: foram 30 (trinta!) títulos publicados, uma comissão de críticos e pesquisadores escolhendo os temas que mereceriam sofrer abordagem. Havia uma linha conceitual direcionando as escolhas: vamos priorizar as figuras marginais de nossa cultura, tipo Assis Valente e Wilson Batista, para ficarmos em apenas dois exemplos. Peraí, lembremos mais: Paulo da Portela, Silas de Oliveira, Cartola, Candeia, Garoto, Radamés Gnattali.
Passaram-se os tempos, o filão ganhou musculatura. Mas a coisa foi ficando mais difícil ao surgir a tal categoria a que já me referi, e a ser reconhecida pelo ministério do Trabalho: a do “herdeiro”.
Essa figura que surge das sombras para, de alguma forma, levar alguma vantagem pecuniária em cima de alguém que se dedique a escarafunchar a nossa cultura. Essa figura sinistra tem sim o poder de embargar um livro. Enfim: aonde quero chegar? Como sou um bestalhão e ingênuo, continuo acreditando em certas instituições. Um dia, um “herdeiro” (ou meio herdeiro) de Mãe Quelé foi aos jornais declarar que eu havia ficado com o espólio de Clementina, daí a filha dela estar morrendo à mingua, sem qualquer assistência.
Ele, o difamador, ostentava corrente de ouro e navegava pela vida a bordo, se não me engano, de uma Mercedes Benz. Não que ele tenha usufruído esses bens às custas de Quelé, coitada: já velhinha, sobrevivia às custas de shows em casas noturnas pequenas, e não havia como intervir na situação. Clementina era território com diversos donos, o que se podia fazer era às escondidas. Essa história, eu sei, ainda vai sair em livro.
Quem se sentir prejudicado por certo irá atrás do “prejuízo” ao ler esse final inglório da grande Dama. Quando foi publicada a matéria citada no parágrafo anterior, fiz o que devia: mandei uma carta ao jornal, que se negou a publicá-la. O editor do caderno explicava que “não queria criar polêmica”. Ou seja: que eu me conformasse com a difamação. Fui pro computador, escrevi um livreco sobre o assunto, o editei às minhas custas e mandei para alguns amigos. Nenhuma nota nos jornais. Mas, para muitos, esse meu retrato desfocado e cheio de estrias na alma terá me causado danos.
Fico à vontade para tocar no assunto: o “Timoneiro”, meu perfil biográfico assinado por Alexandre Pavan, jamais sofreu interferência de minha parte em sua elaboração, e só o li depois de publicado. Fui sim entrevistado por ele diversas vezes, para desfazer dúvidas sobre episódios controversos como o Projeto Pixinguinha. Está longe de ser uma biografia “chapa branca”.
Até porque não havia nenhum corpo dentro do armário pra se esconder: as portas foram abertas, sem fantasias. Contraditoriamente, respeito a opinião de Gilberto Gil e, agora, do Chico Buarque quando se refere ao direito de privacidade. Se um “biógrafo” se aventurar a escrever a biografia de uma pessoa que seja, por natureza, polêmica – sabe-se o resultado.
Vai escarafunchar os lençóis amarrotados do biografado, com quem dormiu ao longo da vida, vasculhar gavetas metafóricas em busca de pistas que o conduzam a aspectos, digamos, “degradantes” da personalidade enfocada, buscar guimbas de maconha nos cinzeiros, drogas camufladas nas meias – toda sorte de “desvios” que fazem, sim, a delícia de um tipo de leitor que existe no mercado – leitor que nunca irá, por exemplo, comprar a monografia de Paulo da Portela ou Radamés Gnattali.
Mas esse direito à privacidade que ganhe, dentro dos fóruns legais, musculatura suficiente que permita ao difamado defender-se amplamente e ressarcir-se dos danos causados à sua vida pessoal. A biografia do político José Dirceu, recentemente publicada, mereceu uma análise na revista Piauí que destrói a credibilidade do autor do trabalho, tal a soma de erros apontados naquele trabalho. Não sei que rumo tomou o caso. Não tenho qualquer simpatia pelo biografado, diga-se de passagem.
Mas temos que nos reconhecer como personagens que fazem parte desse mundinho a que se convencionou rotular de “pessoas públicas”, em torno das quais grassam histórias mergulhadas em espessas nuvens de maledicências – e é esse o preço, afinal, eu se paga quando somos , por natureza, instigadores e fadados a mergulhar, sem proteção, nas águas escuras onde a nossa cultura se charfunda. E aí viramos uma espécie de mictório público, onde qualquer um pode mijar em cima, sem que alguém saque um talonário de multas para punir o infrator. Experimente entrar numa banca de jornais e veja o número de revistinhas ordinárias especializadas em explorar esse veio que existe desde que o mundo é mundo. Um culto ao narcisismo que beira o ridículo.
Lembro da “Coluna da Candinha” na extinta Revista do Rádio, década de 50, auge da popularidade do rádio. Vivi isso na pele: aos 16 anos será repórter de uma revistinha de rádio, e publiquei
uma matéria sensacionalista, que revelavam segredo guardado a sete chaves: quem era o grande amor de Marlene. Quem? A mãe dela. Mais ridículo e ingênuo impossível.
Enfim: que se processo o caluniador. Pague-se esse preço: caso contrário, estaremos sendo censores. E a censura nos conduz a uma outra vertente que dela emana: a auto-censura. Proibimo-nos de expressar nossas verdades. E logo nós, artistas, que vivemos da invenção, que usufruímos da vida o que ela nos oferece do bom e também do pior. Derrapamos, às vezes, quando nos sentimos agredidos – ou quando agridem uma pessoa a quem devotamos admiração e respeito.
Nelson Motta teria violado esse direito à privacidade a que se referem Gilberto Gil e Chico Buarque ao escrever a biografia de Tim Maia? E a vida daquele cantor e compositor poderia ser abordada de outra forma? E Cazuza? Em nenhum momento a família interditou qualquer obra que enfocasse a vida pessoal do compositor.
Enfim: biografias só autorizadas é censura, sim. É censura uma pessoa pública (ou não) ser objeto de um livro, e negar ao autor o direito de publicá-lo. Pior ainda: é querer intervir em sua elaboração, tornando a obra uma biografia “chapa branca”.
Quando falei do Projeto Lucio Rangel de Monografias, foi porque encontrei minha querida Ligia Santos, filha do legendário Donga (“Pelo telefone”) – uma das poucas fontes primárias que ainda
podem falar de alguns contemporâneos de seu pai – como é o caso de João da Bahiana. As “fontes primárias” (aquelas que conviveram diretamente com figuras já desaparecidas) estão rareando. Quase todos os contemporâneos de Mário de Andrade já se foram. Há pouco, perdemos o cenógrafo Fernando Pamplona, aos 87 anos. Quem melhor escreveria sobre Joãosinho Trinta, seu discípulo, e a quem considerava um gênio?
Entendo que o assunto é polêmico, e que a discussão, em nenhum momento, privilegiou esse viés cultural que tanto defendo.
Aguardemos os livros sobre Wilson Batista (Rodrigo Alzuguir, o autor) e um outro sobre Clementina: “Quelé: a voz da cor”, de Felipe Castro, Janaina Marquesini, Luana Costa, Maria Kobayashi e Raquel Munhoz. Aposto nesses jovens pesquisadores.
Termino com uma recomendação: não percam o musical “Clementina, cadê você”. O autor? Pedro Murad. A direção, de Duda Maia.
Imperdível.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/procuro-saber-10414347#ixzz2i5LFQeL8
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TÚNEL DO TEMPO

  •                            Aviação ,

    Na última terça ou quarta-feira pela manhã da semana em curso, não lembro a hora exata, eu fazia o percurso casa-escritório e sintonizei a Rádio Bahia Nordeste e naquele momento J. Matos (Tico de João de Brito) fazia a cobertura de alguma solenidade, não sei se em Paulo Afonso ou Salvador.  Dava para perceber que era em ambiente fechado pelas conversas entre diversas pessoais ao mesmo como na sala de jantar de Gilberto Gil.
    Embora o percurso que eu fazia naquele momento era curto, antes de desligar o rádio ouvi entrevista que era feita com o Dep. Mário Negromonte que fez tecia elogios aos deputados Josias Gomes e Paulo Rangel, ao governador, ao Secretário de Turismo do Estado e outras pessoas pelo esforço da grande vitória.  O Secretário de Turismo do Estado foi entrevistado e tudo se dizia ao restabelecimento dos voos PAF-SSA pela empresa Azul.
    Automaticamente eu me lembrei da serie de TV Túnel do tempo criada por Irwin Allen, uma ficção científica.
     Na série Tony Newman e Doug Phillips (Robert Colbert) eram dois cientistas que trabalhavam para o governo no projeto super-secreto Tic-Toc, uma máquina que poderia transportar qualquer pessoa ou objeto através do tempo. O Túnel do Tempo fora construído no subsolo do deserto do Arizona.  Tony, seguido de Doug, entra no Túnel e é transportado ao passado, mas, o Túnel ainda não tinha sido testado e seus colegas, Dra. Ann MacGregor (Lee Meriwether), Dr. Raymond Swain (John Zaremba) e General Kirk (Whit Bissell), descobrem que a máquina não tem força suficiente para trazê-los de volta. Resta a Tony e Doug serem transportados de uma época a outra, seja passado ou futuro, até que possam ser trazidos de volta ao seu próprio tempo.
    Entrando do túnel do tempo, temos que Paulo Afonso aéreo de 37 anos atrás era muito melhor do que Paulo Afonso aéreo de 2013. Tínhamos voos da VARIG nas 4ªs e domingos com aeronave de porte respeitável que fazia o percurso Campina Grande-Recife-Paulo Afonso-Salvador-Belo Horizonte e SP e que também mantinha o Grande Hotel. Além  dos voos da Nordeste Linhas Aéreas  com voos diários (isso não digo com muita precisão). Depois da Nordeste, o sistema continuou mantido  pela Rio Sul que era uma subsidiária da VARIG,  com voos diários
     Confesso que todos reunidos para aquela solenidade primavam em demonstrar uma incapacidade geral de nossas representações políticas e ai todos na mesma cuia a comemorar suposta grande conquista celebrada a aparentar uma vitória do exercito de brancaleone. Sei por longos e tenebrosos anos enquanto o PFL-DEM governou o Estado da Bahia o trecho da BR-110 Paulo Afonso – Ribeiro do Pombal sempre esteve intransitável, situação mudada nos últimos anos. Eu pelo menos somente ia a Salvador por situações inadiáveis. Era como nos tempos das diligências.
    Tenho para mim que o transporte aéreo de passageiros entre Paulo Afonso e as cidades de Recife, Petrolina, Salvador e São Paulo deveria ser algo corriqueiro, mero cotidiano, sem alardes,  sem que um simples anuncio fosse equiparado a uma coisa  festa de arromba.
    As nossas representações políticas em vários capítulos se comportam como meninos brigando por pirulito como na criação do curso da Medicina. Um diz que fui eu e fulano e cicrano diz fui eu beltrano que trouxemos Medicina para aqui. Agora, pelo menos, estava todos no mesmo balaio brindado com champanhe e caviar, talvez, a tomada do Monte Castelo pela FEB na Itália.
    As manifestações do passe livre em junho pelos dos jovens e outras manifestações que acontecem no País traduzem que o povo passou a exigir dos nossos governantes uma nova compreensão da sociedade e novas respostas. Comemorar o restabelecimento de um voo agora em 2013 quando há 30 anos o cotidiano era mais eficiente, não vejo motivo para tanto regozijo. Se fosse possível desfiar o tempo, seria melhor para todos a entrada no túnel do tempo voltando aos anos 70 e quando falo nos anos 70 eu falo de quase 40 anos atrás.
    Não descarto a importância do restabelecimento dos voos entre PAF e SSA. Pelo menos nas 2ª, 4ª e 6ª feiras o percurso PAF-SSA será feito em 45 minutos, enquanto pelo transporte terrestre a perda é de pelo menos um terço de dia. Mesmo reconhecendo o esforço, é muito pouco para o que PAF precisa e nem isso será a Independência do Brasil.
    Se o restabelecimento de voo entre PAF–SSA era uma necessidade.
    As grandes demandas e reivindicações são outras e que os segmentos políticos ouçam as ruas.
    Paulo Afonso, 19 de outubro de 2013.
    Fernando Montalvão.
    Montalvão Advogados Associados.
    www.montalvao.adv.br
      

     

    Justiça do Rio libera pesquisador da Fiocruz preso após manifestações

    Justiça do Rio libera pesquisador da Fiocruz preso após manifestaçõesA ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, se empenhou para evitar que o professor continuasse detido em Bangu

  • Hoje está fazendo aniversário 4 meses que a prefeita foi a Rádio para dizer que estava licitando a empresa que iria fazer a sinalização horizontal e vertical da cidade e que ainda não tinha pintado as faixas de pedestre e os quebra-molas por que na cidade não havia a tal tinta especial! Após uma pesquisa no PÉ DE SERRA e CASA LIMA se fizer o pedido desta tal tinta a mesma chega no mesmo dia!

    Ora! Se chega no mesmo dia e até agora não foi feito, então onde está o erro?

    Será que iremos esperar que ocorra um acidente grave? Porque acidente leve já tivemos vários. ...

    Perece brincadeira viu! Revogaram o edital de licitação para construção e pavimentação da BR 235 novamente. Esse é o preço que nos pagamos por utilizar a bala certa (pedido a OTHON) no pássaro errado (Cassação de ANABEL). Nesta brincadeira, adiou-se (Deus sabe para quando) a oportunidade de termos uma estrada que traria para Jeremoabo: mais desenvolvimento, mais empregos, industrias e empreendimentos, melhor qualidade de vida para população, menor preço nos produtos, Faculdades, saúde e muito mais! O POVO TEM O QUE POVO QUER, ENTÃO VAMOS COBRAR!

    http://www.sinicon.org.br/CALENDARIO.pdf
    http://www.sinicon.org.br/CALENDARIO.pdf
    www.sinicon.org.br

     

     

    CNJ pede suspensão de nomeação de Roberto Frank para desembargador do TJ-BA

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    Foto: Reprodução / TRE-BA

    Obedecer a Deus, sim. Mas ao diabo?


    Percival Puggina

     

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    Lançado projeto suprapartidário por um novo Brasil

    Cristovam, Simon e Randolfe defendem a aproximação do Parlamento com a sociedade por meio de debates
    Ideia é reunir os parlamentares mais bem avaliados com representantes da sociedade civil e especialistas em torno de grandes temas nacionais. Discussões podem resultar na apresentação de propostas legislativas
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    Reprodução /

    A revolta popular que não foi por apenas 20 vinténs

    Lara Stone é embaixadora da L'Oréal Paris Um dos cães da raça beagle usado como cobaia no Instituto Royal, em São Roque Passageiros fazem fila para embarcar em linha de ônibus em Paraisópolis
    Árvore que caiu ontem na Emei Roberto Burle Marx após ser atingida por um raio Motorista avança com carro em cima de alunos da USP; manifestante chuta veículo Cain Velasquez (à esq.) encara Junior Cigano após pesagem nos Estados Unidos

  • Aprovação de Cristina Kirchner sobe após operação na cabeça


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    Helio Fernandes

     

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    Gustavo Castanon – O eleitor corrupto: uma maldição da democracia brasileira

    compra_de_votos2Por Gustavo Castanon(*), especial para sua coluna no QTMD?
    É um lugar comum. Os políticos brasileiros estão mais uma vez na condição de Judas universal. Segundo parte majoritária da opinião pública, nossa classe política é constituída de sociopatas. Também já se tornou lugar comum lembrar que esses políticos não vieram de Marte. Nem dos EUA. Vieram todos da sociedade brasileira. Diante disso, um terceiro lugar comum ainda decreta que a corrupção é culpa da ignorância do povo brasileiro votando. Mas não, meus caros. Há muito mais em jogo do que ignorância.
    Primeiro, evidentemente, a natureza humana. Somos (também) naturalmente egoístas, portanto, nenhum governo ou sistema político jamais eliminará todas as formas de corrupção. A crença de que a educação e o conhecimento permitiriam a escolha de políticos honestos vem da ideia socrática de que todo erro moral é fruto da ignorância. Isto muitas vezes está por trás de ingênuos debates de família ou de facebook, no qual o interlocutor vaticina que uma posição política ou econômica diferente da dele é fruto de “ignorância”, e não de outro projeto de sociedade. Mas numa sociedade dividida em classes, existem interesses antagônicos que definem as posições muito mais que o conhecimento: essas últimas são muitas vezes fruto de uma ideologia, entendida aqui como discurso organizado de justificação de interesses de classe.
    Segundo, temos a farsa da democracia no regime capitalista. Atribuir aos agentes públicos a origem da corrupção é menos um ato de ignorância do que de má fé. Sempre que um agente público se corrompe, é porque um agente privado o corrompeu. Ora, o que é a corrupção senão o desvio do bem público para benefício privado? O poder esmagador do capital, que opera desde os veículos de informação de massas até os grandes bancos e empreiteiras, tem o poder de subjulgar governos, parlamentares e partidos. Financiando-os, chantageando-os e finalmente difamando-os. Nesta ordem.
    E é aqui que entra a terceira principal causa da corrupção brasileira: o eleitor corrupto. Figura tradicional da vida nacional, o eleitor corrupto nunca participou ativamente da vida política e se orgulha disso. Tem um bizarro senso de moralidade no qual decente é a pessoa que não se mete na vida pública e ocupa sua vida tentando ficar rico. Ganhar dinheiro dentro da lei é todo seu horizonte moral.
    Complemento natural de sua mentalidade é o discurso de que o sistema é bom, o problema são aqueles que não obedecem a lei: os bandidos e os corruptos. É a redução hipócrita da política ao moralismo conhecida no Brasil como “udenismo”. Degradar a imagem da totalidade da classe política, de todos aqueles que supostamente deveriam dedicar sua vida a melhorar a sociedade, é altamente libertador para o eleitor corrupto, ajudando-o a sentir-se mais confortável com suas opções de vida.
    E nada melhor para degradar a classe e a vida política do que permitir que bancos, indústrias, empreiteiras e empresas de ônibus contribuam para campanhas eleitorais. São dois coelhos com uma cajadada: garante que o capital controle a vida política não permitindo mudanças estruturais nas leis e na sociedade e submete todas as pessoas que se dedicam a vida política ao esgoto do financiamento privado de campanha. O custo atual das campanhas políticas na era da informação – inflacionadas pelo excesso de “doações” – não para de crescer, o que obriga qualquer político com pretensões eleitorais a se submeter a uma ciranda de súplicas por recursos que o permitam sonhar com a disputa. Se eleito, não pode pensar em não beneficiar seus doadores, pois nunca mais receberia recursos, isso se não fosse ainda chantageado por denúncias, falsas ou verdadeiras, da mídia.
    Os meios de comunicação ajudam na construção deste discurso só falando em políticos corruptos (os que os desobedecem), mas nunca em corruptores, seus anunciantes. O massacre midiático diário reforça a opinião de ingênuos e o discurso de hipócritas de que o problema é o caráter do político, e não o sistema político. Quando chega a eleição no entanto, o eleitor corrupto vota em candidatos notoriamente corruptos, beneficiados por avalanches de doações do sistema. Hipócrita, afirma que não tem opção, porque todos são desonestos. Todos são iguais. Mas curiosamente, ele nunca vota naqueles “iguais” que teme oferecerem uma longínqua possibilidade de mudança no sistema econômico.
    O eleitor corrupto sabe muito bem que enquanto planos de saúde financiarem campanhas, nunca haverá grandes investimentos no SUS. Ele sabe que o financiamento privado é o juro da dívida pública que come seus impostos, é seu rio poluído, sua estrada inacabada, seu engarrafamento, sua falta de metrô, o ônibus lotado. Mas ele sabe também que isso é a melhor forma de manter o sistema – onde acha que se dá bem – intacto. Trabalhando muitas vezes nas próprias empresas corruptoras, justifica-as como vítimas de extorsão da classe política. O corruptor é a vítima. O político, o vilão.
    Este mês, por cinco dias, milhares de eleitores corruptos saíram às ruas desse país lado a lado com outros milhares de cidadãos indignados com o estado da política nacional. Extasiados, sentiram o gosto da rua e bradaram aos céus seu ódio à política. Mas numa das reviravoltas que só a vida política oferece, eles ficaram nus. Ao propor exatamente aquilo que, consciente e inconscientemente, a maioria dos manifestantes brasileiros exigia – a reforma desse sistema político apodrecido – a Presidente Dilma levou os eleitores corruptos de um estado de delírio a um estado de estupor.
    Abandonando as ruas, esse câncer brasileiro está agora em casa preocupado, assistindo movimentos sociais dando a linha dos protestos e exigindo um plebiscito que pode, pela primeira vez, dar um verdadeiro golpe na corrupção brasileira se proibir o financiamento privado de campanhas. Erraticamente, afirmam que plebiscito é autoritário, que consultar o povo é ditadura da maioria e outras hipocrisias semelhantes.
    Mas se este plebiscito de fato se realizar, teremos a oportunidade de ver estes tristes personagens da vida nacional desmascarados à nossa volta. Eles falarão que o estado terá mais despesas ainda com o financiamento público de campanhas, fingindo ignorar que o Brasil gasta muitas vezes mais com o financiamento privado “retribuindo” com a corrupção às “doações” das empresas. Eles falarão que ele não acabará com o caixa dois, fingindo ignorar que os limites que serão estabelecidos às campanhas serão muito mais estreitos e que denúncias de caixa dois (por alguns, finalmente, sem rabo preso) serão muito mais frequentes. Eles falarão que isso não acabará com a corrupção, fingindo não saber que o que se quer é somente tornar possível a um político que não quer se corromper continuar na vida pública.
    E finalmente, sabendo que nada corrompe mais a política do que as doações de empresas, ele votará contra o financiamento público de campanhas. Mas a partir desse dia, uma coisa estará conquistada na política brasileira, ganhando ou perdendo o financiamento público. O direito sagrado de classificar qualquer exemplar dessa classe de hipócritas com seu adjetivo predileto: o de corrupto.

    *Gustavo Arja Castañon é doutor em psicologia e professor de filosofia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Colabora com o “Quem tem medo da democracia?”, onde mantém a coluna “Non abbiate paura“.
    http://quemtemmedodademocracia.com/2013/06/29/gustavo-castanon-o-eleitor-corrupto-uma-maldicao-da-democracia-brasileira/

     

     

     





















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