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segunda-feira, janeiro 01, 2024

Policial militar é acusado de matar colega a tiros em Paulo Afonso


Por Redação

Policial militar é acusado de matar colega a tiros em Paulo Afonso
Foto: Imagem ilustrativa / SSP

Um policial militar foi detido, neste domingo (31), após ser acusado de matar um colega de unidade a tiros, durante uma briga entre ambos. O caso ocorreu em Paulo Afonso, no sertão baiano. Em nota, a Polícia Militar (PM) afirmou que as circunstâncias do crime estão sendo apuradas. 

 

A vítima foi o policial militar Railton da Silva Cardoso. Em nota, a PM informa que o corpo será periciado em Juazeiro e posteriormente encaminhado, em aeronave do GRAER, para o município de Pedra de Fogo na Paraíba, onde será sepultado.

 

O militar apontado como autor do crime foi encaminhado a delegacia regional para registro de ocorrência e a arma do suspeito foi apreendida. O agente deve ficar à disposição da justiça.

No primeiro ano de Lula, desmatamento na amazônia caiu enquanto espaço para petróleo cresceu


Por Jéssica Maes | Folhapress

No primeiro ano de Lula, desmatamento na amazônia caiu enquanto espaço para petróleo cresceu
Foto: Carl de Souza / AFP

Ao final do primeiro ano de seu terceiro mandato, o presidente Lula (PT) está entregando diversos resultados positivos na área ambiental, como uma grande redução no desmatamento da amazônia e o avanço de políticas climáticas.
 

Simultaneamente, no entanto, o governo federal fala em ampliar a produção de petróleo, o desmate atinge níveis recordes no cerrado e o Congresso aprova diferentes pautas-bomba para o setor.
 

Após sucessivos retrocessos em temas ambientais na gestão Jair Bolsonaro (PL), o petista, então candidato à Presidência, colocou a pauta como um dos focos de sua campanha eleitoral.
 

Já na primeira semana de governo, Lula assinou decretos restabelecendo dois pontos centrais: o PPCDAm (Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal) e os conselhos participativos. Ambos tinham sido suspensos por Bolsonaro.
 

Criado em 2004, na primeira gestão de Marina Silva à frente do MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima), o PPCDAm é o alicerce das medidas para combater o desmate na floresta amazônica. A sua nova versão foi publicada em junho e estabeleceu diferentes eixos de ação e a meta de alcançar o desmatamento zero no bioma até 2030.
 

Analisando os dados do sistema Deter, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), nota-se um avanço considerável. De janeiro a novembro, o desmate na amazônia caiu pela metade --foi de 10.048 km² em 2022 para 4.976 km² neste ano. O índice ainda é alto, mas é o melhor para o período desde 2018.
 

Suely Araújo, coordenadora de políticas públicas do Observatório do Clima, explica que esses resultados são fruto do reforço nas ações de fiscalização.
 

"Foram realizadas mais operações de campo, o volume de multas aplicado aumentou bastante e também houve elevação da quantidade de bens apreendidos de instrumentos e produtos do crime, inclusive a apreensão de gado, que tem um impacto grande", diz, acrescentando que é preciso que essas medidas continuem sendo reforçadas.
 

"Mas também é muito importante começar a aplicar de forma mais sistêmica os instrumentos voltados ao fomento a atividades produtivas sustentáveis na região amazônica", afirma.
 

No cerrado, contudo, o desmate cresceu 41% nos últimos 11 meses, indo de 5.242,4 km² no ano passado para 7.373,6 km² em 2023. O bioma vem tendo sucessivos recordes de área devastada, mas só ao final de novembro foi lançado o PPCerrado, que norteará o combate ao desmatamento na região.
 

Já a reativação dos conselhos participativos destravou dois colegiados que regem o Fundo Amazônia. Com isso, o mecanismo pôde voltar a receber doações e a ampliar a cartela de projetos apoiados.
 

Também foi reestruturado o Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), formado por integrantes do poder público e da sociedade civil e principal ente consultivo sobre as políticas públicas a serem implementadas pelo MMA.
 

O órgão tinha sido desidratado no governo anterior, que cortou o número de participantes com direito a voto de 96 para 23 e reduziu a participação da sociedade civil. Hoje, o Conama funciona com 114 membros de diferentes setores e uma câmara técnica dedicada às mudanças climáticas.
 

MAIS INVESTIMENTOS EM PETRÓLEO E GÁS
 

Apesar do destaque dado pelo governo ao meio ambiente e à crise climática, uma contradição se apresenta desde os primeiros meses da nova gestão: a ampliação dos investimentos em combustíveis fósseis, principais fontes de gases de efeito estufa no mundo.
 

A Agência Internacional de Energia, aponta que para atingir a meta global de zerar emissões líquidas até 2050 --essencial para cumprir o Acordo de Paris e frear os piores efeitos do aquecimento global-- nenhum novo projeto de extração de combustível fóssil deve ser autorizado.
 

Os planos do governo Lula, contudo, vão na direção contrária. O Brasil é atualmente o oitavo no mundo na produção de petróleo, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, quer escalar a produção para levar o país ao quarto lugar. Silveira também vem anunciando incentivos à ampliação do mercado de gás.
 

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, chegou a dizer que a estatal "vai ganhar participação de mercado" e que "podemos ser os últimos a produzir petróleo no mundo".
 

Além disso, logo no primeiro dia da COP28, a conferência do clima da ONU (Organização das Nações Unidas), foi anunciado que o Brasil passará a fazer parte da Opep+, grupo de observadores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo. A medida revoltou ambientalistas.
 

Para Natalie Unterstell, presidente do think tank Instituto Talanoa, houve avanços na pauta ambiental neste ano, em especial no combate ao desmatamento, mas não na velocidade necessária nem em todos os setores.
 

"Ainda há muita dificuldade para se discutir o abandono dos combustíveis fósseis", avalia. "[Não há] nenhum cronograma sobre a mesa."
 

Pauta indígena e retrocessos no Congresso
 

Outra frente abordada ainda no início do novo governo foi a desintrusão da Terra Indígena Yanomami, em Roraima e Amazonas, após uma gravíssima crise sanitária, ambiental e social.
 

Ao longo do ano, também foram realizadas operações de desintrusão das terras indígenas Alto Rio Guamá, Trincheira Bacajá e Apyterewa, todas no Pará.
 

As medidas voltadas aos povos indígenas também incluíram a homologação de oito terras indígenas, em seis estados: Arara do Rio Amônia e Rio Gregório, no Acre; Kariri-Xocó, em Alagoas; Uneiuxi e Acapuri de Cima, no Amazonas; Tremembé da Barra do Mundaú, no Ceará; Avá-Canoeiro, em Goiás; e Rio dos Índios, no Rio Grande do Sul.
 

Em 2023, no entanto, o Congresso derrubou vetos do presidente Lula e aprovou a lei que institui a tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas. A posição dos parlamentares contrasta com a do Supremo Tribunal Federal, que a considerou inconstitucional. O caso será levado à Justiça.
 

"Já era esperado que subisse no Congresso a pressão por retrocessos. A valorização das pautas ambientais parece ter elevado o preço delas como moeda de troca nas negociações", afirma Unterstell. "Por isso, em vez de estarem ficando para trás, estão sendo colocadas por hábeis agentes políticos nas rodas de troca. Sem uma coordenação que as defenda, no toma-lá-dá-cá, tem se perdido bastante."
 

A decisão sobre o marco temporal é a mais proeminente de uma série de outras medidas consideradas retrocessos ambientais adotadas pelo Congresso. Também passou o projeto apelidado por ambientalistas de "PL do Veneno", que flexibiliza o uso de agrotóxicos no país, em outra vitória da bancada ruralista.
 

O texto validado pelos deputados e senadores centralizava no Ministério da Agricultura o registro de novos produtos, esvaziando as atribuições da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), trecho que foi vetado por Lula.
 

O presidente sancionou, porém, artigos que impõem prazos mais curtos para análise de registros de agrotóxicos. Na volta do recesso, o Congresso avaliará se mantém ou derruba os vetos.
 

A Câmara aprovou, ainda, o projeto de lei que regulamenta o mercado de carbono, que estipulará limites de emissões de gases de efeito estufa para empresas e define multas para aquelas que não os respeitarem. O texto irá para o Senado.
 

Essa era uma das prioridades do governo federal na área ambiental. Mas, em mais uma vitória dos ruralistas, o agronegócio, um grande motor de emissões de gases de efeito estufa, ficou de fora do mercado regulado de carbono.
 

Segundo o Seeg (Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa), somando as emissões por desmatamento às do setor agropecuário, conclui-se que a atividade agropecuária responde por 75% de toda a poluição climática brasileira.
 

Suely Araújo diz que falta uma atuação mais firme do Executivo para proteger direitos socioambientais no Congresso. "Esses projetos não podem simplesmente serem liberados para voto quando se sabe que, em plenário, a derrota é certa. O governo tem tentado minorar os efeitos negativos dessas aprovações com vetos, mas isso é insuficiente."
 

META CLIMÁTICA E TRANSIÇÃO ECONÔMICA
 

Entre as medidas que dependem exclusivamente do governo federal, uma mudança significativa foi realizada.
 

Neste ano, foi corrigida a "pedalada" da meta climática brasileira instituída no governo Bolsonaro, que mudava a base de cálculo e permitia um aumento nas emissões do país. Agora, o Brasil voltou aos parâmetros da sua primeira meta junto à ONU, de 2015.
 

Segundo cálculos do Seeg, caso o país consiga manter o ritmo acelerado de queda no desmatamento da amazônia e outras emissões não subam, será possível atingir o objetivo de limitar as emissões líquidas brasileiras a 1,3 bilhões de toneladas brutas de gases de efeito estufa (GtCO2e) em 2025 --atualmente, elas estão em 2,3 GtCO2e.
 

Em 2023, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lançou, em parceria com o MMA, o Plano de Transformação Ecológica, que buscará promover o desenvolvimento sustentável e reduzir desigualdades.
 

A ideia é lançar forças-tarefa para mobilizar governos, filantropia, setor privado e atores multilaterais na implementação do plano --que ainda é um rascunho de ideias.
 

"Falta um plano sistematizado", analisa Liuca Yonaha, vice-presidente do Instituto Talanoa. "Existem medidas dentro deste contexto que estão avançando, mas não vimos ainda o plano estruturado com todas ações, metas e a relação dele com política climática e, por exemplo, a NDC [sigla em inglês para contribuição nacionalmente determinada, a meta climática de cada país]", explica.
 

Para ela, o plano tem sido colocado pelo governo como o ponto que costura diferentes setores, "mas a gente não está vendo essa costura".
 

"Qual o reflexo do Plano de Transformação Ecológica em medidas de mitigação e adaptação climática? Onde a gente quer chegar com essa medida?", questiona.
 

 

 

Cidade baiana tem seis apostas que faturaram quina em Mega da Virada

Segunda-Feira, 01/01/2024 - 09h20

Por Redação

Cidade baiana tem seis apostas que faturaram quina em Mega da Virada
Foto: Ed Santos / Acorda Cidade

Além das seis apostas que faturaram a Mega Sena da Virada 2023, o concurso também contemplou 1.996 jogos que acertaram a quina, ou seja, cinco números. Uma delas foi feita em Feira de Santana, e os ganhadores ficaram com cerca de R$ 70 mil, informou o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias. Duas das apostas feirenses são bolões.

 

O concurso ainda contemplou 164.379 apostas que fizeram a quadra e vão receber cada uma em torno de R$ 1,2 mil. Sorteado na noite deste domingo (31), a Mega da Virada 2023 teve cinco apostas vencedoras, uma delas de um bolão feito em Salvador.

 

Os outros foram a partir de apostas simples em Bom Despacho (MG), Redenção (PA) e Ipira (SC). O maior prêmio já registrado no concurso, R$ 588,8 milhões, vai pagar para cada um dos acertadores quase R$ 117,8 milhões. 

RÉVEILLON: JÁ TEVE, JÁ FOI, JÁ ERA. SAUDADES!!! Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV

O prefeito não paga o funcionalismo e o comércio, como irá fazer Reveillon em Jeremoabo, tem que ir se esconder na sua fazenda do Piaui .


RÉVEILLON: JÁ TEVE, JÁ FOI, JÁ ERA. SAUDADES!!!

Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV

Crédito: GOOGLE

A ausência de eventos de Réveillon em qualquer cidade é motivo de descontentamento e reflexão para os moradores. O Réveillon, além de ser um momento de celebração e confraternização, é uma tradição que une as pessoas, proporcionando esperança, renovação e a oportunidade de iniciar um novo ciclo com otimismo. Em Jeremoabo, depois da extinção do Clube Social D.A.R e AABB, o mesmo tornou-se esquecido e  indiferente a vários anos por quem de direito.

A falta da realização do evento por qualquer prefeitura priva a comunidade de um momento de união e alegria coletiva. A ausência do Réveillon na cidade representa não apenas a perda de uma festividade, mas também a ausência de um espaço de encontro e integração entre os cidadãos.

Além disso, a não realização do evento pode impactar economicamente a região, visto que festividades como essa movimentam o comércio local, impulsionando o turismo, gerando empregos temporários e proporcionando oportunidades para os negócios locais.

É importante que as autoridades municipais compreendam a relevância social, cultural e econômica de eventos como o Réveillon e busquem alternativas viáveis para sua realização.

Os moradores anseiam por momentos de alegria e união, especialmente em datas simbólicas como o Réveillon. A falta desse evento deixa uma lacuna no calendário cultural da cidade e na vida das pessoas, privando a comunidade de uma oportunidade valiosa de comemorar e fortalecer laços. 

É fundamental que a prefeitura considere a importância dessas celebrações para a população e busque alternativas viáveis para que o espírito festivo do Réveillon possa ser preservado, mesmo que de maneira adaptada, respeitando as necessidades e a segurança de todos.

Aproveitando o ensejo, nós que fazemos a JEREMOABO TV, queremos desejar a você e família "Que o ano novo chegue repleto de esperança, paz e novas oportunidades! Em nome do JV Portal e da Jeremoabo TV, desejamos a todos os nossos fies parceiros e amigos seguidores do CANAL, um Feliz Ano Novo, repleto de conquistas e momentos inesquecíveis! 🎉🥳"

É A JEREMOABO TV – JUNTO A VOCÊ !!!



Nota da redação dese Blog - A não realização do Reveillon em Jeremoabo é, de fato, uma quebra de tradição que traz prejuízos para a cidade. O evento era uma importante fonte de renda para o comércio local, que movimentava milhões de reais durante os dias de festa. Além disso, o Reveillon atraia milhares de turistas para a cidade, o que também contribuía para a economia local.

Com a não realização do evento, a cidade perde uma importante oportunidade de gerar renda e movimentar a economia. O comércio local, que já enfrenta dificuldades, ficará ainda mais prejudicado. Além disso, os ambulantes, que também dependem do Reveillon para sobreviver, também serão afetados.

O povo de Jeremoabo também perde com a não realização do Reveillon. O evento era uma oportunidade de lazer e diversão para a população local. Além disso, o Reveillon era uma oportunidade para as famílias se reunirem e celebrarem a chegada do novo ano.

A decisão de não realizar o Reveillon em Jeremoabo é uma medida que prejudica a cidade e a população local.

2024 é ano de eleições municipais; saiba como ter o título de eleitor

(Foto: TSE)

em 1 jan, 2024 8:16

Que tal colocar na lista de intenções para o próximo ano tirar o título de eleitor? As Eleições Municipais de 2024 estão se aproximando. E, se você deseja tomar parte do destino do seu município, é bom solicitar logo a emissão do título pelo Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para poder eleger sua candidata ou seu candidato aos cargos de prefeito e vereador em outubro do próximo ano.

Qualquer cidadã ou cidadão brasileiro que tenha 16 anos ou mais pode fazer sua inscrição eleitoral. Pela Constituição Federal, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios a partir dos 18 anos e facultativos para os jovens de 16 e 17 anos, para as pessoas analfabetas e para os maiores de 70 anos.

Também podem fazer o alistamento cidadãos e cidadãs de 15 anos. Porém, mesmo com o título de eleitor, esses jovens só poderão votar, ainda de forma facultativa, caso já tenham completado 16 anos. Se a eleitora ou o eleitor completar 16 anos no dia da votação, já poderá votar.

Como se alistar:

O processo de alistamento eleitoral é simples e pode ser realizado de duas formas:

– Presencialmente: é só a pessoa se dirigir ao cartório eleitoral mais próximo de sua residência para fazer a inscrição eleitoral. Para isso, basta consultar o Portal do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do seu estado ou uma unidade de atendimento da zona eleitoral onde se encontra o seu domicílio eleitoral (onde a pessoa reside e vai votar) e verificar se há a necessidade de agendamento.

– On-line: basta acessar o site do TSE ou do TRE do seu estado e, no canto superior direito, na aba “Serviços”, clicar em “Autoatendimento eleitoral”. Em seguida, vá em “Título Eleitoral” e clique na opção “Tire o seu título eleitoral”. Após esses passos é só preencher os campos com os dados solicitados.

Para o alistamento eleitoral, serão solicitados os seguintes documentos (digitalizados ou fotografados):

– Documento oficial de identificação (frente e verso, quando for o caso).

– Comprovante de vínculo com o município (vínculo residencial, afetivo, familiar, profissional, comunitário ou de outra natureza que justifique a escolha da cidade).

–Comprovante de pagamento de débito (quando houver valor a ser pago à Justiça Eleitoral).

– Comprovante de quitação militar, obrigatório somente às pessoas do gênero masculino que pertençam à classe dos conscritos, ou seja, os brasileiros nascidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro do ano em que completarem 19 anos de idade. O documento será exigido do homem transgênero que tenha retificado o gênero no registro civil até 31 de dezembro do ano que completou 19 anos, conforme o artigo 35, parágrafo 7º, da Resolução TSE nº 23.659/2021.

– Uma foto estilo selfie, em que a pessoa aparece segurando o documento oficial de identificação ao lado da face. Não devem ser utilizados acessórios que dificultem reconhecer o rosto, tais como bonés, gorros etc.

Atenção ao prazo de fechamento do cadastro eleitoral

Lembre-se de que o prazo para fazer a inscrição eleitoral vai até 8 de maio de 2024. Após essa data, o cadastro eleitoral estará fechado para novos alistamentos.

O fechamento do cadastro eleitoral ocorre somente em anos eleitorais para que a Justiça Eleitoral possa organizar a votação com base no número determinado de eleitoras e eleitores aptos a votar. Por esse motivo, a legislação determina que nenhum requerimento de inscrição eleitoral ou de transferência seja recebido dentro dos 150 dias anteriores à data da eleição (artigo 91 da Lei das Eleições – Lei nº 9.504/1997).

Portanto, o cadastro para as eleições do próximo ano será fechado após 8 de maio de 2024, uma vez que o primeiro turno do pleito será no dia 6 de outubro de 2024 (artigo 77 da Constituição Federal).

Assim, não deixe para a última hora! Garanta o seu direito de voto nas eleições municipais do próximo ano.

Fonte: TSE

INFONET

 

Sem recursos e armas, a Ucrânia entra em desespero e Biden finge que pode intervir


Rússia ataca a Ucrânia; explosões são ouvidas em várias cidades | CNN Brasil

Rússia ataca várias cidades ucranianas, ao mesmo tempo

Deu no Poder360

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou na 6ª feira (29.dez.2023) que o país pode participar ativamente da guerra entre a Rússia e a Ucrânia caso Vladimir Putin siga com ataques de larga escala contra a nação vizinha. Biden sugere que EUA podem intervir diretamente na Ucrânia e diz que os norte-americanos não podem decepcionar os ucranianos.

“Quando se permite que ditadores e autocratas atuem na Europa ignorando as regras, aumenta o risco de os Estados Unidos serem atraídos diretamente [no conflito]“, escreveu Biden.

MAIOR ATAQUE – Segundo o presidente norte-americano, a ofensiva russa realizada na 6ª feira (29.dez) foi “o maior ataque aéreo desde o início da guerra”. De acordo com autoridades ucranianas, ao menos 30 pessoas morreram e pelo menos outras 150 ficaram feridas depois que a Rússia lançou cerca de 158 mísseis e drones contra a capital Kiev, Odessa, Kharkiv, Dnipro, Lviv e Zaporizhzhia.

“A Rússia nos atingiu com quase tudo que tem em seu arsenal”, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. A ofensiva atingiu uma maternidade, centros comerciais e áreas residenciais na Ucrânia.

“É um duro lembrete ao mundo de que, depois de quase 2 anos desta guerra devastadora, o objetivo de Putin permanece inalterado. Ele procura destruir a Ucrânia e subjugar o seu povo. Ele deve ser parado”, declarou Biden.

APELO AO CONGRESSO – O norte-americano também sinalizou que, a menos que o Congresso tome “medidas urgentes” em 2024, os EUA não conseguirão manter o envio de recursos e equipamentos militares à Ucrânia.

“O Congresso deve se prontificar e agir sem mais demora”, afirmou o presidente. “Não podemos decepcionar a Ucrânia. A história julgará severamente aqueles que não responderem ao chamado da liberdade”, disse.

O Congresso dos EUA travou a aprovação de um pacote de US$ 61 bilhões em assistência à Ucrânia. Antes de liberar a verba, congressistas querem que o presidente Biden autorize o aumento de recursos para o combate à entrada de imigrantes pela fronteira com o México.

FALTAM DÓLARES – Desde o início do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, o governo dos EUA já enviou mais de US$ 75 bilhões a Kiev, incluindo apoio humanitário, financeiro e militar.

O Pentágono tem atualmente US$ 4,4 bilhões disponíveis para fornecer armas diretamente a Kiev a partir do estoque do Departamento de Defesa norte-americano, segundo o porta-voz Garron Garn. No entanto, a transferência dessas armas está limitada pela necessidade de financiamento para repor os estoques nacionais, que estão quase esgotados.

O Orçamento de Segurança de Emergência proposto por Biden, em discussão no Capitólio, é de US$ 111 bilhões. Esse suplemento contemplaria mais de US$ 60 bilhões em ajuda para a Ucrânia, mais de US$ 14 bilhões para Israel, além de financiamento para Taiwan.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Já era esperado. Como a prioridade dos EUA é e sempre foi apoiar Israel, os norte-americanos têm de cortar as verbas para a Ucrânia e Taiwan, facilitando a vida dos russos e chineses. O presidente ucraniano Zelensky está desesperado, mas a fonte vem secando e os EUA jamais irão participar da guerra. Biden está apenas blefando. Se os Estados Unidos reduzirem a ajuda à Ucrânia, os países europeus farão o mesmo e a guerra será vencida por Putin. (C.N.)

Quem cortou o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial…

Publicado em 31 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Rápida Desentupidora Curitiba | Limpa Fossa CuritibaMário Assis Causanilhas

Para comemorar a passagem do tempo e do ano, nada melhor do que lembrar Carlos Drummond de Andrade, o magnífico poeta e pensador que Minas Gerais exportou para o Rio de Janeiro e para o mundo!

O TEMPO
Carlos Drummond de Andrade

Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente.

Para você, desejo o sonho realizado. O amor esperado. A esperança renovada.

Para você, desejo todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puder sorrir, todas as músicas que puder emocionar.

Para você, neste novo ano, desejo que os amigos sejam mais cúmplices, que sua família esteja mais unida, que sua vida seja mais bem vivida.

Gostaria de lhe desejar tantas coisas. Mas nada seria suficiente para repassar o que realmente desejo a você.

Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos. Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto, rumo à sua felicidade!”

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Abin vê ameaças a democracias como principais riscos para 2025 e alerta sobre eleições na região

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