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sexta-feira, dezembro 15, 2023

Deltan desesperado com Moro?| Cantor gospel morre durante show| Michelle e filhos de Bolsonaro em tensão

 

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quinta-feira, dezembro 14, 2023

“Biografia do abismo” exibe malefícios que a polarização provoca na política

Publicado em 14 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet

Thomas Traumann e Felipe Nunes no lançamento de 'Biografia do abismo'

Nunes e Traumnann mostram a radicalização negativa

Deu em O Globo

O cientista Felipe Nunes e o jornalista Thomas Traumann lançaram nesta segunda-feira, no Rio, o livro “Biografia do Abismo — como a polarização divide famílias, desafia empresas e ameaça o futuro do Brasil” (HarperCollins Brasil). A sessão de autógrafos ocorreu na Livraria Janela, no Shopping da Gávea.

A obra retrata como a divisão entre apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva — eleito com a margem mais apertada desde 1989 — e do ex-presidente Jair Bolsonaro se consolidou e transbordou para o cotidiano. “Está em jogo não a decisão sobre a economia, mas como quero criar filhos”, dizem os pesquisadores sobre os problemas gerados pela polarização;

INTOLERÂNCIA – A partir da análise de 99 mil entrevistas domiciliares entre 2021 e 2023, Nunes e Traumann tentam traçar por que a tolerância com a opinião divergente ficou tão curta e o acirramento nos grupos de WhatsApp não se encerrou mesmo depois do pleito.

Na eleição de 2022, o país viveu a consolidação de um processo de polarização extrema que transbordou dos palanques políticos para o dia a dia, com boicotes a marcas, longas amizades desfeitas, relações familiares rompidas, cancelamentos de artistas, atletas e influenciadores.

“Você deixa de falar com seu irmão, de conviver com pessoas que você ama. As pessoas estão se privando da presença. Eu só quero o que é igual a mim. É um termômetro de como a situação é doentia, da intolerância — afirmou Traumann, em entrevista recente ao Globo.

Entre os presentes na noite de lançamento estavam os economistas Fábio Gismbiagi e José Márcio Camargo, os cientistas políticos Jairo Nicolau e Sérgio Abranches e os jornalistas Fátima Bernardes, Andréia Sadi, André Rizek, Octávio Guedes e as colunistas do Globo, Míriam Leitão e Malu Gaspar.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Talvez o maior problema brasileiro seja hoje a intolerância causada pela polarização. A meu ver, o país precisa se livrar da polarização com urgência máxima. Tanto Lula quanto Bolsonaro representam um atraso de vida, como se dizia antigamente. (C.N.)  

Ciência deu um show! Covid criou avanços médicos em ritmo jamais antes alcançado


Financiamento de pesquisas na luta contra a Covid-19

Lula contra a Covid causou um grande avanço científico

Hélio Schwartsman
Folha

Na pandemia, a ciência deu um show. A doença surgiu na China no finalzinho de 2019. Em poucas semanas, o vírus Sars-CoV-2 já havia sido identificado. Em março de 2020, vieram os primeiros kits para a detecção de anticorpos, possibilitando a testagem. Em dezembro, já havia países vacinando suas populações. Nunca tantos imunizantes foram desenvolvidos tão rapidamente. E funcionaram.

As coisas deram certo porque cientistas, laboratórios e governos centraram esforços em atingir objetivos bem definidos, sem poupar recursos.

NÃO É NORMAL – Essa, porém, não é ordem natural das coisas. No arroz com feijão da medicina, a ciência não se sai tão bem. E isso é um eufemismo. O estatuto epistemológico de grande parte das intervenções médicas que realizamos é precário.

No ano passado, Jeremy Howick e colaboradores publicaram um artigo que deveria nos assustar. Eles avaliaram a qualidade dos dados utilizados nas revisões sistemáticas Cochrane, que são consideradas o que de melhor existe para orientar profissionais em busca da medicina baseada em evidências, e chegaram a uma conclusão sombria. Nove de cada dez intervenções médicas estudadas pela Cochrane não têm apoio em evidências de alta qualidade e, para piorar, malefícios que elas causam tendem a ser subnotificados.

Isso, acredito, tem muito a ver com a cultura do “publish or perish” (publique ou pereça) que tomou conta da academia.

PARINDO RATOS – O objetivo primário de cada pesquisador é publicar o artigo que fará sua carreira avançar, não se preocupa em produzir boa ciência.

Nosso sistema, em vez de concentrar esforços para resolver dúvidas pertinentes com evidências sólidas, os dispersa num grande número de pesquisas sem tanta importância. São montanhas de pesquisadores parindo pequenos ratos.

Precisaríamos encontrar uma forma de conciliar os interesses de pesquisadores que precisam mostrar produção com a necessidade de tornar mais sólidos nossos conhecimentos médicos.


De ‘boa-fé’ o inferno está cheio - Editorial




Ricardo Pena Pinheiro - Diretor-Superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar

Órgão fiscalizador de fundos de previdência privada trata como regular ato praticado de ‘boa-fé’ por gestores e abre brecha para critérios subjetivos no julgamento de irregularidades

Em resolução baixada em agosto, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) tornou mais difícil a punição administrativa de dirigentes de fundos de pensão por irregularidades na gestão dos recursos destinados ao pagamento de aposentadorias privadas a seus participantes. Ao estipular que qualquer medida tomada “de boa-fé” pelos administradores será considerada um “ato regular”, a Previc reveste de critérios subjetivos uma fiscalização que exige a adoção de parâmetros unicamente objetivos.

Como mostrou reportagem do Estadão, há cerca de quatro meses, poucos dias depois de a resolução entrar em vigor, 34 ex-gestores dos fundos de pensão da Petrobras (Petros) e da Vale (Valia) acusados de irregularidades na gestão pediram adiamento de julgamento na Câmara de Recursos da Previdência Complementar. Eles respondem pela aplicação de recursos das fundações que administravam no malfadado FIP Sondas, o fundo de investimentos que ajudou a custear a também fracassada Sete Brasil, iniciativa das gestões lulopetistas para bancar a utópica ideia de construir no País todos os equipamentos para a exploração de petróleo na região do pré-sal.

Em recuperação judicial desde 2016, com dívida superior a US$ 19 bilhões, a Sete Brasil corre sério risco de falência. Já os ex-administradores dos fundos de pensão procuram uma forma de inviabilizar as penalidades por infrações verificadas pelos órgãos de controle. Não bastasse apenas isso para comprovar o caráter viciado da resolução da Previc, pesa contra a medida o fato de ser de autoria de Danilo Martins, exprocurador-chefe afastado da entidade por medida cautelar, durante investigação na Procuradoria-Geral Federal (PGF). O processo, que tramita sob sigilo no âmbito da Advocacia-Geral da União (AGU), deriva de denúncias de procuradores da Previc que alegaram terem sido coagidos a descumprir trâmites legais para que a resolução fosse aprovada pelo colegiado.

Trata-se de mais um caso de afronta despudorada aos padrões básicos de governança travestida de “medida legal”. O artigo 230 da dita resolução não deixa dúvidas quanto à possibilidade de encobrir eventuais irregularidades, ao dizer que “a conduta caracterizada como ato regular de gestão não configura infração” para, em seguida, descrever como “ato regular de gestão (...) aquele praticado por pessoa física de boa-fé”. É a primeira referência de uma lista de fatores, como capacidade técnica e diligência, entre outros.

Ora, beira o absurdo o argumento de que somente serão considerados ilegais e lesivos os atos de administradores feitos com intenção comprovada de prejudicar as finanças dos fundos de pensão e de seus beneficiários. Ainda mais bizarra é a decisão ter partido da entidade que tem como principal atribuição o controle dos riscos que possam comprometer os objetivos e a segurança econômico-financeira e atuarial das entidades, como explicita, no texto, a própria resolução.

Mais de 250 entidades privadas de previdência atuam no Brasil, a grande maioria ligada a empresas privadas. Mas as três maiores em volume de investimentos são patrocinadas por estatais: Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa). Se o critério de classificação for a quantidade de participantes ativos, o Postalis (Correios) se junta ao grupo. Frequentemente é usado o argumento de que os fundos são privados, não são estatais e, por isso, não atendem a recomendações do governo. Sabe-se que em tese a alegação é verdadeira, mas na prática, nem tanto: a utilização dos fundos de estatais no financiamento a projetos de governo é comum.

Fundos de pensão são investidores em projetos de infraestrutura em qualquer lugar do mundo. A austeridade de gestão, contudo, é um princípio básico para resguardar os participantes que buscam, com os anos de contribuição, complementar o benefício do INSS. A Previc tem o dever de fiscalizar essas operações, de forma rigorosa e sem margem para interpretação dúbia ou subjetiva, que livre de punição os maus gestores, como aqueles que fizeram investimentos temerários em projetos megalomaníacos dos governos petistas.

O Estado de São Paulo

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