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terça-feira, abril 11, 2023

Em Jeremoabo nada vai para frente porque tudo é feito a toque de caixa sem planejamento e sem responsabilidade, o despreparo é generalizado.


Recebi agora essa foto a qual parece ser mais uma pegadinha, porém como o  povo aumentamas não inventa, de qualquer forma merece um comentário

Pergunta-se o que a gestão de Jeremoabo entende de segurança pública, se segurança pública a aluno estuda na faculdade?

N Para não alongar muito reproduzirei uma matéria a respeito do assunto, onde a adminsitração municial age com com competência, sabedoria e responsabilidade:

Prefeitura de Palmas discute com órgãos de proteção estratégias para ampliar a segurança nas escolas


Dentre as ações que serão implementadas de forma emergencial está a implementação de uma Rede de Segurança

A Secretaria Municipal da Educação de Palmas (Semed) se reuniu na manhã desta segunda-feira, 10, com representantes das forças de segurança pública do Tocantins para traçar estratégias que possam intensificar a segurança no ambiente escolar da rede pública de ensino da Capital. A ação atende uma orientação da prefeita Cinthia Ribeiro para reforçar uma cultura de paz no ambiente escolar, coibindo possíveis atos de violência.

“A tragédia ocorrida em Blumenau (SC), que chocou todo o Brasil, nos obriga a refletir ações para proteger os alunos da rede municipal de ensino e tranquilizar os pais, professores e educadores. Juntos, traçaremos estratégias que reforçarão a segurança no ambiente escolar. Buscaremos na tecnologia, na inteligência, nas rondas constantes, na vigilância eletrônica, medidas para proteger nossas crianças e adolescentes”, pontua a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro.

Dentre as ações que serão implementadas de forma emergencial está a implementação de uma Rede de Segurança, com a criação de um grupo de trabalho, que terá a participação dos órgãos de proteção à criança e ao adolescente e das forças de segurança. Estão previstas ainda ações como intensificação das rondas policiais nas escolas, capacitação direcionada aos vigias e ampliação do monitoramento nas unidades.

Segundo a secretária da Educação de Palmas, professora Fátima Sena, a medida se mostrou ainda mais necessária, após os ataques ocorridos em escolas nos últimos dias. “Estamos aqui para juntos definirmos um plano de atuação, ou seja, para sabermos como vamos agir para combater os possíveis casos envolvendo violência escolar nas unidades educacionais. Precisamos estar certos sobre o que a escola tem que fazer e como os órgãos de segurança podem nos auxiliar e pontuar quais as novas medidas que podemos adotar para ampliar a segurança da comunidade escolar. Precisamos dividir as responsabilidades para termos eficiência neste cuidado”, disse, acrescentando ser fundamental que as famílias deixem os filhos na escola, sabendo que estamos procurando as melhores estratégias para garantir o bem-estar de todos.

Ao final da reunião, ficou acordado entre os participantes, uma agenda permanente para que com a ajuda de professores e especialistas, o grupo defina em conjunto o que será colocado em prática, além das medidas acima citadas.

A reunião contou com a presença de representantes da Secretaria de Segurança Pública do Tocantins (SSP/TO), Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Corpo de Bombeiros, 22º Batalhão de Infantaria do Exército, Marinha do Brasil, chefia de Gabinete do Executivo Municipal de Palmas, Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana, Guarda Metropolitana de Palmas e técnicos da Secretaria Municipal da Educação (Semed).

https://justocantins.com.br/

Vídeo sobre projeto de extensão pronto Para ver mais detalhes sobre como fazer projetos de extensão

 

Investigação de acusações de Tacla Duran contra Moro e Dallagnol ficará no STF, decide Lewandowski




Advogado afirma que foi vítima de tentativa de extorsão em 2016; ministro atende pedido da PGR

O ministro Ricardo Lewandowski (foto) (já com a aposentadoria assinada) decidiu nesta segunda-feira (10) que o Supremo Tribunal Federal (STF) ficará responsável pela investigação das acusações do advogado Rodrigo Tacla Duran sobre uma suposta tentativa de extorsão por Sergio Moro e Deltan Dallagnol em 2016. As informações são de Daniela Lima, âncora da CNN.

Lewandowski atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), determinando também que os autos retornem à PGR para “um exame mais detalhado dos fatos e eventual pedido de instauração de inquérito”.

“Assim, verifico que, ao menos nesta fase inicial, a competência para a supervisão e apuração dos fatos noticiados no presente expediente é do Supremo Tribunal Federal, a teor do art. 102, I, b, da Constituição da República”, escreveu o magistrado.

Por Tiago Tortella

CNN

Governo responsabiliza o ‘outro’ por malfeitos




Apesar dos seus cem dias, o novo governo ainda não disse a que veio, e já procura responsabilizar o ‘outro’ pelos seus malfeitos

Por Denis Lerrer Rosenfield* (foto)

Bolsonaro tem o seu duplo na figura do presidente Lula, ambos obcecados por encontrarem um inimigo que explique os seus fracassos e suas respectivas incapacidades de governarem para além de suas perpétuas campanhas eleitorais. Não importa, a este efeito, que o inimigo seja real ou imaginário, o que conta é que ele se imponha à percepção dos cidadãos que, então, se encontram ludibriados. As redes sociais, em particular, prestam-se muito bem a esse tipo de objetivo.

Tirante essa mesma matriz comum, de cunho autoritário, baseada na ideia da exclusão e da desconsideração do outro, em que qualquer opinião divergente deve ser silenciada, o primeiro escolheu entre os seus alvos a destruição das instituições democráticas, o aviltamento de qualquer opositor, enquanto o segundo tem mais propriamente um espírito anticapitalista, antieconomia de mercado, temperado por uma extrema complacência em relação à corrupção, sobretudo a de seus camaradas.

É bem verdade que o presidente Lula foi muito favorecido pela frustrada tentativa dos bolsonaristas de, tardiamente, tentarem incitar militares para sua empreitada do dia 8 de janeiro, embora os militares constitucionalistas já tivessem abortado qualquer ensaio golpista semanas antes. Naquele dia, de fato, presenciamos uma espécie de ressaca do golpe, sem nenhuma chance de sucesso. Contudo, o atual presidente bem aproveitou a oportunidade para se colocar a favor da democracia, apesar de ter confundido a instituição militar com alguns militares de tendência golpista. De qualquer maneira, no embate das narrativas, Lula saiu como defensor da democracia e Bolsonaro, como o seu algoz.

Entretanto, Lula e o PT não souberam colher os frutos dessa oportunidade única, partindo para uma luta incessante contra os inimigos que estariam sabotando o seu projeto – se é que projeto há, pois o candidato petista foi eleito por uma exígua margem, além de ter contado com o apoio de uma expressiva parcela de seu eleitorado que disse não ao bolsonarismo, sem que isso signifique um sim ao petismo. Partiram de um diagnóstico político equivocado.

Há, aqui, uma espécie de justificativa ideológica, que teria a função de antecipar um possível fracasso futuro. Considerando que o novo governo, apesar dos seus cem dias, não disse ainda a que veio, incapaz de equilibrar as finanças públicas, não apresentando um plano crível de melhoria das condições econômicas, fiscais e financeiras da sociedade e do Estado, ele já procura responsabilizar o outro pelos seus malfeitos.

Foram sucessivas figuras do inimigo que se foram apresentando, segundo o sabor da conjuntura e das conveniências políticas. Entre outras, foi a Operação Lava Jato e, em particular, o ex-juiz e agora senador Sérgio Moro, escolhido como alvo preferencial. Não se pode confundir eventuais erros formais de julgamento com absolvição, inocência ou, ainda pior, com atestado de idoneidade moral do PT. A corrupção, sim, existiu, as provas são fartas, dinheiro foi ressarcido aos cofres públicos e o mensalão e o petrolão são os seus símbolos. À custa de brigar com a realidade, esses ideólogos procuram apagar a história, como se fatos pudessem ser, simplesmente, considerados como não existentes. Ademais, Lula ainda arguiu recentemente que essa operação estava em conluio com autoridades dos EUA, a fim de prejudicar as empreiteiras brasileiras.

Outra figura que merece ser destacada é a do ex-presidente Michel Temer, elaborando o partido a estapafúrdia narrativa de que o impeachment teria sido um “golpe”, quando nada mais foi do que a aplicação de um dispositivo constitucional, seguindo todas as regras previstas. A mentira procura apresentar-se travestida de verdade. Todavia, mais interessante ainda é que o ex-presidente Temer personifica para eles uma economia de mercado, preocupado com a modernização das relações sociais e trabalhistas. Eis por que o alvo foi a reforma trabalhista, que alterou uma arcaica legislação, colocando-a em diapasão com o espírito dos novos tempos. E imediatamente após a Lei do Teto de Gastos.

Segundo essa mesma narrativa de cunho anticapitalista, procuram Lula e o PT minar os alicerces de uma economia de livre mercado, escolhendo como alvo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Em sua peculiar linguagem, alheia à realidade, Lula procura desresponsabilizar-se do que faz, afirmando que todo gasto seria “investimento”, como se num passe de mágica todos os problemas do País pudessem ser resolvidos. As palavras perdem o seu significado. Como se não bastasse, numa de suas primeiras medidas, o novo governo conseguiu aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) corretamente denominada “da gastança”, enquanto agora procura, sem muito êxito, atenuar as suas consequências mais nefastas.

Num típico procedimento petista, procura-se apenas aumentar as receitas, sem nenhuma avaliação ou redução dos gastos, como se estes estivessem por si sós justificados. O inimigo torna-se, assim, o espírito do capitalismo.

*É professor de Filosofia na Ufrgs. 

O Estado de São Paulo

Lula abraça Bolsonaro




A velha esquerda extremista e a extrema direita se mostram embevecidas pelo sanguinário Vladimir Putin

Por Miguel de Almeida

Papagaios de pirata comentam à boca pequena que Lula da Silva gostaria de ganhar o Prêmio Nobel da Paz. Daí seus palpites mal dados sobre o conflito Irã-Estados Unidos, na sua primeira edição, e agora na invasão da Rússia à Ucrânia.

No momento em que escrevo, Celso Amorim, chanceler informal do governo, acaba de distribuir suas platitudes arcaicas, de embocadura analógica, olhos nos olhos de Putin. É uma coisa linda, tocante quase. Não condenou a Ucrânia por ser invadida pela Rússia apenas para não aguçar o clima que já rolava dentro do Kremlin.

Dias atrás, por certo guiado pelo experiente Amorim, Lula saiu em defesa da Nicarágua. Acho que até a Gleisi sabe que o ditador Ortega persegue e mata seus opositores. De lambuja, Lula ainda exaltou as liberdades na Venezuela.

Há por certo alguma disfunção entre mirar o Nobel da Paz e apoiar diferentes regimes autoritários. A Ucrânia de agora poderia lembrar a Guerra Civil espanhola, em 1936, quando Franco derrubou o governo eleito, mas foi combatido por legiões de voluntários da esquerda e da centro-esquerda. Até que Stálin colocou seus militantes para matar os simpatizantes trotskistas, dando vitória a Franco e a uma ditadura que se prolongou por décadas. A história toda está em “Homenagem à Catalunha”, de George Orwell, que presenciou a traição a partir das barricadas.

O ombro amigo de Amorim a Putin reencena a operação criminosa de Stálin. Até com vantagem numérica. O governo petista chegou a Moscou depois de um ano de conflito e milhares de ucranianos mortos — não apenas militares, mas também a população civil, com mulheres estupradas pelos soldados russos. Crime de guerra, como já alertou a ONU. Franco demorou alguns anos para entregar a Stálin semelhante performance. Desconheço se Amorim apreciou com Putin as fotos dos massacres. Até o momento em que escrevo, o chanceler informal não passou pela Ucrânia ou demonstrou solidariedade ao país invadido.

O raciocínio parece simples, mas com aquele primarismo binário da velha esquerda sul-americana: se os Estados Unidos apoiam, sou contra. Bolsonaro ao menos é mais transparente — mas não menos inofensivo — em seu atraso. Gosta de presentes árabes e fast-food da Flórida.

Amorim e Lula, veja só, amam Putin, também amado por Bolsonaro e Trump (os dois últimos bem enrolados com a polícia, mas isso não conta, afinal). Bolsonaro se recusou a criticar a invasão russa, assim como o agora enfeitiçado Amorim. São os pontos de convergência entre o bolsonarismo e o petismo.

Para a tranquilidade de Valdemar da Costa Neto, existem outras importantes afinidades. Os partidos de esquerda da base governista desejam que o Supremo suspenda os pagamentos das multas aplicadas às empresas pela Lava-Jato. As penalidades não ocorreram por excesso de produtividade ou inovação. Mas por pura e simples corrupção de agentes públicos. Com envolvimento de petistas e agregados do sempre onipresente e onisciente Centrão. Os primeiros em nome da causa; os demais em causa própria também.

Ocupado como sempre, Bolsonaro não fez semelhante pleito durante seu governo por estar preocupado em recuperar pérolas no aeroporto de Guarulhos. Mas se cansou de dar provas de estar com os petistas no mesmo lado do balcão.

Assim como Lula se mostrou um desastre para a esquerda — o antipetismo não é uma flor que nasce sem adubo —, Bolsonaro congelou a direita democrática. Ambos fizeram seus lados ideológicos voltar várias casinhas. Parte da população acredita estar o Brasil à beira do comunismo e outra parcela acredita que ser de direita seria algo como… dividir butim com Wal do Açaí. A prática bolsonarista de amor à coisa alheia — rachadinhas, dinheiro vivo — maculou o discurso da luta contra a corrupção (Moro também ganha prêmio na categoria).

A política externa da dupla Lula-Amorim não é uma prática da esquerda moderna. Reproduz o raciocínio bananeiro e sul-americano de baixo crescimento e produtividade negativa, com todos nós condenados ao atraso. Como o amor de Bolsonaro por Putin também não é da direita civilizada. Trata-se apenas de paixão freudiana pelo sequestrador.

A ex-chanceler alemã Angela Merkel, de centro-direita, jamais apoiou a invasão russa na Ucrânia. O atual primeiro-ministro, Olaf Scholz, de centro-esquerda, se opõe até com armamentos ao avanço de Putin. O governo francês, de centro-direita, também condena o ditador do Kremlin. A ditadura comunista chinesa o apoia.

No Brasil, a velha esquerda (bom dia, Amorim) e a extrema direita (Dudu Bananinha!) se mostram embevecidas pelo sanguinário Vladimir Putin.

O Globo

VEREADOR FAZ REQUERIMENTO PARA QUE SE CUMPRA O PISO SALARIAL DA EDUCAÇÃO EM PALMEIRINA

O Governo federal reajustou o piso do magistério para 2023 em 14,95%. O menor salário de um professor de escola pública, em início de carreira e com até 40 horas semanais de trabalho, deve ser R$ 4.420,55
Professores da rede municipal de Palmeirina reivindicam o aumento do piso salarial do magistério para toda a categoria.

Sem informar nada e descumprindo a lei, a Prefeitura da cidade de Palmerina descumpre, a portaria do Ministério da Educação (MEC) reajustou o piso em 14,95%, atendendo à lei federal nº 11.738, de julho de 2008. Vale lembrar que desde a Lei do Piso Salarial foi implantada em 2008, nas gestões de Eudson Catão, Renato e Marcelo Neves, todas cumpriram a lei a risca e pagaram o piso.

Portanto, o valor mínimo que qualquer professor de escola pública do Brasil tem que cumprir rigorosamente o piso salarial nacional, em 2022 a determinação era de 33% a toda educação de PALMEIRINA e se pagou apenas 20%, aos professores já que não havia qualquer aumento em 2021, e apenas zero aos demais servidores por dois anos, deixando-os abaixo do salário mínimo, pessoas essenciais como porteiros, merendeiras etc o que já implicava num descumprimento de lei, e apenas esse ano, o prejuízo está ainda maior, com toda essa defasagem, os professores tem por direito os 14,9% mais 9% aos demais servidores, lembrando que municípios com arrecadação 0,6% com Brejão e Terezinha vem a cada ano cumprindo com suas obrigações com a educação.
Vale lembrar que existe uma negociação de reposição salarial com a promessa de juntar toda defasagem dos outros anos e assim colocar dentro da 2023 assim juntando a defasagem para esse ano ficaria:
Professores - 13% de 2022 + 14,9% de 2023 totalizando 27,9%
Demais funcionários - 3,8% de 2022 + 9%de 2023 totalizando 12,8%

Em 2023 os docentes reivindicam que o aumento seja dado os 14,95% sejam aplicados em todos os níveis, portanto para toda a categoria. Bem como 9% aos demais. Somando aos atrasados. Assim foi feito na rede estadual de Pernambuco. Esse é o apelo do Presidente da ASMUP todos os vereadores que se faça cumprir a lei e a palavra dada, esse foi o requerimento do Vereador Galego de Toinho, com um pedido especial aos colegas Vereador Professor Josilecio Vieira, Vereador Professor Alan Bruno e a Vereadora Francicleide, para que se faça justiça com a educação de PALMEIRINA.

MINISTRO JUSCELINO FILHO ARRANJA MAIS BRONCA

 

terça-feira, 11 de abril de 2023

MINISTRO JUSCELINO FILHO ARRANJA MAIS BRONCA


‘Eu era lotado na Câmara, mas trabalhava na fazenda do tio dele


‘Eu era lotado na Câmara, mas trabalhava na fazenda do tio dele’ - O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), contratou com dinheiro público o “faz-tudo” de fazendas da sua família, no interior do Maranhão. O motorista Waldenôr Alves Catarino passou quase uma década realizando diversos serviços braçais na roça enquanto era pago pela Câmara. Em entrevista exclusiva ao Estadão, o homem de 57 anos afirmou que foi contratado por Juscelino como assessor parlamentar, mas nunca trabalhou na função. O local de trabalho eram as terras do ex-senador e ex-prefeito de Santa Inês Roberth Bringel, tio de Juscelino. “Era assim, ó: eu era lotado aí na Câmara Federal e trabalhava aqui para o tio dele na fazenda”, afirmou o trabalhador ao Estadão. O homem foi nomeado como secretário parlamentar no gabinete do então deputado Juscelino Filho logo no início do seu mandato, em outubro de 2015. A contratação irregular chegou ao fim somente em maio de 2022, um ano antes de Juscelino virar ministro de Lula, porque o funcionário quis mudar de emprego após se fartar do serviço duro que começava no nascer do sol e não tinha hora para acabar. Nos sete anos que esteve nomeado na Câmara, afirma Waldênor, uma das únicas vezes que fez algo para Juscelino Filho foi buscá-lo certa vez no aeroporto. O homem sequer se comunicava com o deputado, que, no papel, era seu chefe. “Se eu for dizer as vezes que eu falei com Juscelino foi pouco”, revela. O salário do motorista era de R$ 2,3 mil. Pelo período em que ficou na Casa, ganhou R$ 171,4 mil.

TJ-BA abre concurso para analista e técnico judiciário; salários podem chegar a mais de R$ 6 mil

 

Sede do Tribunal de Justiça da Bahia
Foto: TJ-BA

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) anuncia abertura de processo seletivo para preenchimento de vagas imediatas e cadastro reserva para cargos de analista e técnico judiciário. As inscrições começarão às 10h desta terça-feira (11) e seguirão até às 14h do dia 10 de maio.

 

A função de analista é destinada aos profissionais com nível superior, com diploma em qualquer área de formação ou em graduações específicas, como direito, administração, arquitetura, contabilidade, engenharia, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia mecânica, comunicação social com habilitação em jornalismo, medicina, pedagogia, psicologia, serviço social, engenharia de sistemas, engenharia da computação, ciências da computação, sistemas de informação ou qualquer curso de graduação ou tecnólogo na área de tecnologia da informação.

 

As vagas de técnico judiciário, escrevente de cartório, exigem apenas o ensino médio completo.

 

O concurso público será realizado pela Fundação Carlos Chagas. As provas objetivas e discursivas deverão ocorrer em 23 de julho: pela manhã para o cargo de técnico judiciário e à tarde para analista judiciário.

 

A taxa de inscrição para os cargos de nível superior é de R$ 120 e de nível médio de R$ 80. As pessoas interessadas deverão fazer a inscrição pelo site da Fundação Carlos Chagas (clique aqui).

 

Quem for aprovado exercerá uma carga horária de 30 horas semanais, 6 horas por dia, com salário de R$ 6.111,82 para os cargos de analista e R$ 3.725,10 para os de técnico.

 

Todos os questionamentos relacionados ao edital, publicado na edição do Diário Eletrônico de Justiça desta segunda-feira (10), deverão ser encaminhados ao SAC da fundação, por meio do Fale Conosco disponível no site ou pelo telefone (11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 10h às 16h (horário de Brasília).

 

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Senadores defendem que Lula adie indicação de Zanin ao STF, mas aliados resistem

 

Senadores defendem que Lula adie indicação de Zanin ao STF, mas aliados resistem
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Senadores passaram a defender que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adie a escolha do substituto de Ricardo Lewandowski ao STF (Supremo Tribunal Federal), mas a tese enfrenta resistência tanto de uma ala da própria corte como de uma parte do governo.
 

Segundo relataram ministros de Lula, parlamentares ponderam em conversas que fazer um pacote de indicações em outubro -quando Rosa Weber se aposenta e abre uma segunda vaga- pode facilitar a aprovação dos nomes no Congresso.
 

A ideia defendida por congressistas é que o mandatário indique de uma vez nomes para as duas cadeiras que serão abertas no Supremo, além da chefia da Procuradoria-Geral da República e de outras três vagas ao Superior Tribunal de Justiça.
 

O presidente terá direito a indicar ao menos dois nomes para a suprema corte. A primeira vaga foi aberta com a aposentadoria de Lewandowski. Os ministros do Supremo são obrigados a se aposentar aos 75 anos de idade. O magistrado completará essa idade em 11 de maio, mas decidiu antecipar a saída do tribunal. Já Rosa completará 75 anos em 2 de outubro.
 

Uma terceira vaga ainda pode aparecer, se o ministro Luís Roberto Barroso resolver antecipar sua aposentadoria, como já foi ventilado pelo próprio em conversas de bastidores. Isso ocorreria em 2025, após Barroso presidir o tribunal.
 

Ao fazer um combo, o presidente garantiria a aprovação dos nomes no Senado e arrefeceria pressões para que ele escolha um perfil específico para a segunda vaga do STF.
 

Lula tem recebido pedidos para que selecione uma mulher, de preferência negra, para a segunda vaga que será aberta com a aposentadoria de Rosa. Parlamentares ainda preferem nomes considerados palatáveis à classe política.
 

A ideia de um pacote de indicações é defendida por parlamentares, inclusive o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de acordo com integrantes do governo. O próprio senador entrou na bolsa de apostas para o Supremo.
 

Lula não deu até agora nenhum indicativo de que seguirá os conselhos. Mais que isso, ministros próximos do presidente, inclusive da área jurídica, rechaçam a ideia, assim como integrantes do STF. Interlocutores disseram que o ministro Gilmar Mendes, por exemplo, não é simpático ao plano.
 

A avaliação de aliados do presidente no governo é que adiar a decisão sobre a vaga aberta do STF pode deixá-lo refém dos políticos, que usariam esse tempo para intensificar a pressão pela escolha de um nome da preferência deles.
 

Além disso, não haveria garantias de que, daqui a seis meses, o ambiente político esteja mais favorável ao governo do que nos dias atuais.
 

Contra a proposta, aliados do presidente afirmam ainda que o adiamento poderia ser recebido por ministros do STF como uma descortesia. Integrantes do Supremo apontam que a demora em indicar o escolhido pode atrapalhar julgamentos.
 

A justificativa usada por integrantes do Congresso para defender que Lula adie a decisão é que o favorito ao posto, o advogado Cristiano Zanin, pode enfrentar dificuldades para ter seu nome aprovado pelo Senado. Isso porque há uma bancada aliada de Jair Bolsonaro (PL) e lavajatista no Senado, como o próprio ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR), que devem se opor à designação do advogado pessoal de Lula, além de políticos que preferem outros nomes.
 

O placar da eleição de Pacheco é usado como um elemento para sustentar que a vida do governo no Senado não está tão fácil. Ele foi eleito por 49 a 32 contra o bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), mas isso não significa que o governo terá sempre essa votação.
 

Para a indicação de Lula ser aprovada, são necessários 41 votos dos 81 senadores. Antes, o escolhido ao STF deve ser submetido a sabatina e aprovação da Comissão de Constituição e Justiça.
 

Segundo aliados, o presidente ainda não demonstrou ter tomado a decisão final sobre quem irá indicar ao STF, embora apostem na indicação de seu advogado.
 

Os dois principais cotados atualmente são Zanin e Manoel Carlos de Almeida. Lula não dá sinais claros sobre sua opção, mas pergunta a aliados a respeito do perfil de ambos, indicando que eles estão no páreo.
 

Pessoas próximas ao presidente avaliam que ele não deixará o seu advogado pessoal na mão. Só há dúvidas se Zanin seria o indicado já para a vaga de Lewandowski ou de Rosa.
 

Interlocutores do presidente que apoiam o nome de Manoel Carlos argumentam que ele tem um perfil à esquerda para a tomada de decisões.
 

Mas, segundo aliados, Lula costuma apontar restrições ao nome de Manoel Carlos, entre elas sua idade -43 anos. Ainda de acordo com esses interlocutores, o presidente não quer repetir a experiência com o ministro Dias Toffoli
 

Zanin defendeu Lula nos processos da Operação Lava Jato, inclusive no que resultou na prisão do petista por 580 dias em Curitiba. As ações foram posteriormente anuladas pelo STF.
 

Em março, ao ser questionado sobre a possibilidade de indicar seu advogado ao Supremo, Lula disse que "todo mundo compreenderia" se ele fizesse isso e chamou Zanin de amigo e companheiro.
 

Como mostrou a Folha, a escolha para o Supremo de nomes próximos ao do presidente é comum. Mas geralmente os vínculos do selecionado são por ter exercido funções prévias no governo-- e não diretamente na defesa do presidente da República.
 

Levantamento feito pela Folha com base nos currículos dos ministros indicados desde 1985 mostra que, dos 28 escolhidos no período, 9 exerciam alguma função no Executivo federal quando foram escolhidos, o que representa um em cada três indicados.
 

André Mendonça, indicado por Jair Bolsonaro, Alexandre de Moraes, por Michel Temer, e Dias Toffoli, por Lula, são os exemplos mais recentes de ministros que integraram os governos dos presidentes que os indicaram.
 

A indicação de Zanin ao STF, no entanto, tem ainda como entraves a possibilidade de haver conflitos de interesse na corte em razão de julgamentos da Lava Jato.
 

Manoel Carlos, o outro principal cotado, foi secretário-geral do STF e é próximo de Lewandowski. A aposta entre aliados de Lula é que ele levará em consideração a opinião do ministro que se aposenta.
 

Isso é porque ele foi o único magistrado entre os indicados pelo PT que foi fiel ao partido em todos os momentos, inclusive em situações de pressão como o mensalão.
 

Além dos dois, ainda são apontados como nomes no páreo o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas, e o ministro do STJ, Luis Felipe Salomão.
 

 

Cachê da banda Mastruz com Leite é alvo de investigação do Ministério Público da Bahia

 

Cachê da banda Mastruz com Leite é alvo de investigação do Ministério Público da Bahia

Por Camila São José / Erem Carla

banda Mastruz com Leite
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O Ministério Público da Bahia está investigando indícios de sobrepreço no cachê oferecido à banda Mastruz com Leite para sua apresentação no São João 2023, na cidade de São Félix do Coribe, na Bahia. 

 

Foi publicado no Diário Oficial do município de São Félix do Coribe, o extrato do contrato que se refere à contratação da banda no valor de R$ 170 mil, para o show que acontecerá no dia 22 de junho na cidade. 

 

De acordo com a portaria, a contratação teria sido realizada pela Secretaria Municipal de Educação, por meio do Fundo Municipal de Educação, mas com previsão orçamentária do Fundo Municipal de Cultura, ambas unidades orçamentárias inexistentes na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023.

 

Os dados ainda indicam que em 2022, a banda Mastruz com Leite foi contratada por outros municípios por valores que variam entre R$ 70 mil a R$ 110 mil.

 

O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, em decisão monocrática, deferiu liminar determinando a imediata suspensão do contrato com a banda. 

 

No dia 8 de abril, o Promotor de Justiça do município de Santa Maria da Vitória, Jürgen W. Fleischer Jr., intimou o prefeito Jutai Eudes Ribeiro Ferreira (Republicanos) a apresentar cópia integral dos autos, no prazo de 20 dias. A portaria foi publicada na edição do Diário Eletrônico de Justiça desta terça-feira (11). 


Nota da redação deste Blog - Merece ser efeutado uma fiscalização desse tipo em Jeremoabo, isso porque de há muito contratação de Bandas  em Jeremoabo é meio de vida de alguns privilegiados. Agora como são esses contratos só Deus saberá. O que causa espécie é que os vereadores logo após os festejos juninos costumam  denunciar superfaturamentos na contratação de bandas, porém como sempre, falam muitio no entanto de concreto nada e nada; as denúncias morrem dentro das quatro paredes  do prédio da Câmara, a exemplo dos camarotes.

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