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segunda-feira, agosto 01, 2022

Datafolha mostra Lula com 47% e Bolsonaro com 29% das intenções de voto

 eg., 1 de agosto de 2022 2:18 PM

A nova pesquisa eleitoral 2022 do Datafolha, referente ao mês de julho, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 47% das intenções de voto, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 29%.

O levantamento foi feito nos dias 27 e 28 de julho. Foram ouvidas 2.566 pessoas presencialmente e a margem de erro é de 2 pontos percentuais. O registro no TSE é o BR-01192/2022.

Onde Lula e Bolsonaro cresceram

Segundo o levantamento Datafolha, Jair Bolsonaro teve crescimento expressivo entre as mulheres, de seis pontos percentuais, chegando a 27%, mas Lula continua a frente, com 46%.

Entre os homens, o petista cresce quatro pontos e tem 48%, enquanto o atual presidente tem 32%.

Já entre os eleitores que ganham até dois salários mínimos, Jair Bolsonaro cresceu três pontos percentuais e tem 23%. Nesse extrato da população, Lula tem 54%.

Veja como foram as últimas pesquisas eleitorais de 2022:

Datafolha de junho

No levantamento divulgado em junho, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apareceu como favorito, com 47% das intenções de voto no primeiro turno.

Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) tinha 28%. Na ocasião, foram ouvidas 2.556 pessoas nos dias 22 e 23 de junho, em 181 cidades brasileiras, e a margem de erro era de dois pontos percentuais.

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Juiz culpa Kassio por ter sido preterido por Bolsonaro para vaga no STJ

 MATHEUS TEIXEIRA

***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 05.11.2020 - O ministro Kassio Marques Nunes, do STF (Supremo Tribunal Federal). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, 05.11.2020 - O ministro Kassio Marques Nunes, do STF (Supremo Tribunal Federal). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Derrotado na disputa para uma vaga no STJ (Superior Tribunal de Justiça), o juiz federal Ney Bello enviou mensagem a amigos em que diz que viu "a vitória sucumbir a um único veto de maneira pessoal que foi acolhido pelo presidente."

Apesar de não haver citação nominal, a referência é ao ministro Kassio Nunes Marques, do STF (Supremo Tribunal Federal), que agiu fortemente para impedir que Bello fosse escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para ocupar um assento na segunda corte mais importante do país.

Ambos foram juízes juntos no TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) e tiveram atritos quando disputaram no passado uma vaga no STJ. Kassio, porém, foi nomeado para o Supremo e, desde então, passou a trabalhar contra o nome do ex-colega.

Bello tinha o apoio do ministro Gilmar Mendes, que tem conseguido influenciar em diversas escolhas de Bolsonaro para postos no mundo jurídico. Neste embate, no entanto, prevaleceu o veto de Kassio.

O texto em tom de agradecimento foi encaminhado pelo juiz federal a pessoas próximas por meio de aplicativo de mensagens: "A vida segue e os amigos construídos na estrada são o patrimônio que verdadeiramente importa. Com as amizades, eu sigo firme. Vida que segue. Infinitamente obrigado".

Ele também cita trecho de um poema de Gonçalves Dias que diz que "a vida é combate que os fracos abate e os bravos e fortes só pode exaltar". Bello enviou mensagens aos dois escolhidos desejando sucesso.

Newsletter FolhaJus+ Receba no seu email as notícias sobre o cenário jurídico e conteúdos exclusivos: análise, dicas e eventos; exclusiva para assinantes. *** Bolsonaro indicou nesta segunda (1) os nomes dos juízes de segunda instância Messod Azulay e Paulo Sérgio Domingues para as duas vagas do STJ.

Agora, ambos devem ser sabatinados pelo Senado Federal, que precisa aprovar as escolhas para que eles tomem posse no STJ. O tribunal votou uma lista quádrupla e enviou ao Planalto. Fernando Quadros foi outro preterido.

Apesar do veto de Kassio, Bello mantinha esperanças de ser o escolhido porque sua atuação no TRF-1 era bem vista por Bolsonaro, além do apoio de Gilmar.

No fim de junho, o juiz federal de segunda instância foi o responsável por determinar a revogação da prisão preventiva do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. Ele deu a decisão após um magistrado plantonista negar o mesmo pedido da defesa.

Em novembro passado, já com intenção de ser indicado para o STJ, deu o voto que decidiu pela continuidade de uma investigação que apura suposto financiamento a Adélio Bispo, autor da facada contra o então candidato Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, em Juiz de Fora.

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Lula não terá União Brasil na aliança, mas pode celebrar saída de Luciano Bivar

 


Neste artigo:
Brazil's former president and presidential frontrunner Luiz Inacio Lula da Silva looks on during a meeting of the Brazilian Socialist Party (PSB), that officially nominated him as candidate of the party, in Brasilia, Brazil, July 29, 2022. REUTERS/Ueslei Marcelino     TPX IMAGES OF THE DAY
O ex-presidente Lula queria apoio do União Brasil. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Faltam dois meses para outubro e, se es eleições fossem hoje, o ex-presidente Lula (PT) teria chance real de vitória já no primeiro turno, segundo a última pesquisa Datafolha.

A contagem dos votos válidos dá ao petista 52% das preferências. Qualquer ponto percentual a mais, ou a menos, pode ser determinante para quem pretende liquidar fatura logo e jogar areia na estratégia de Jair Bolsonaro (PL) de contestar o resultado.

O ex-capitão já declarou que não aceita qualquer contagem que não dê a ele a vitória. Por isso já declarou antes de as urnas se abrirem que o sistema de voto eletrônico está sujeito a fraudes.

Bolsonaro corre contra o tempo e sabe disso.

Uma eventual vitória de seu adversário nesta fase da campanha pode solapar na base a sua estratégia para melar o jogo. Isso porque, em caso de derrota em 2 de outubro, ele teria de colocar sob suspeita não só a eleição de seu concorrente, mas de uma multidão de deputados federais, estaduais, senadores e governadores a serem escolhidos naquela data. Será, portanto, mais difícil convencer alguém (inclusive os eleitos) de que toda essa gente foi escolhida legitimamente pelo sistema eletrônico, menos ele.

Seria, digamos, estranho ver um deputado aliado recém-eleito levantar uma bandeira do tipo. Arthur Lira (PP-AL), por exemplo, toparia?

No segundo turno, a conversa muda de figura e pode ganhar força. Bolsonaro teria menos gente, no caso alguns poucos candidatos aos governos estaduais, para atrapalhar a vida.

Por essa razão, faz muito sentido que o ex-presidente Lula tenha deixado para lá os tempos de pancadaria contra o antigo DEM (ou PFL) para atrair o apoio do União Brasil, junção do velho PFL com o PSL –ambos inimigos declarados, até outro dia, do petismo.

Foi pelo PSL que Jair Bolsonaro foi eleito em 2018. Tinha ao seu lado um fiel escudeiro chamado Luciano Bivar, cacique da legenda que topou o aluguel e herdou o comando do super partido criado quatro anos depois.

Bolsonaro e Bivar estão rompidos desde que o presidente declarou a um apoiador que o ex-aliado estava “queimado pra caramba”. Eles deixaram de se bicar em razão de discordâncias sobre nomeação de aliados em postos-chave de comissões e diretórios –leia-se gestão dos gordos recursos dos fundos partidário e eleitoral.

Lula, que para 2022 viu no ex-tucano Geraldo Alckmin um candidato a vice ideal, não parece se constranger em ter no palanque os adversários dos antigos DEM e do PSL. A estratégia faz parte da frente ampla arquitetada para emular a aliança em torno de Tancredo Neves contra Paulo Maluf, o candidato da ditadura, em 1985.

Para isso, Luciano Bivar teria de desistir de sua pré-candidatura à Presidência. Foi o que ele fez.

Mesmo com a retirada, vai ser difícil, quase impossível mesmo, Lula conseguir apoio formal do União Brasil. O grosso da ala bolsonarista que lá residia já se espalhou por partidos do centrão, notadamente o PL, mas também pelo PP e o Republicanos. Mas ainda há um resquício considerável de apoiadores do atual presidente.

Há também um inquilino estrelado: o ex-juiz Sergio Moro, que aos 45 do segundo tempo trocou o Podemos pelo União Brasil, em busca de mais musculatura para a campanha a presidente, e ouviu um sonoro não dos donos da legenda. Hoje ele se contenta em disputar o Senado pelo Paraná.

O apoio formal de sua legenda para o candidato que ele condenou e tirou do jogo em 2018 seria o maior plot twist da política brasileira desde que Carlos Lacerda se juntou em 1966 a João Goulart e Juscelino Kubitschek em uma frente de oposição à ditadura que ajudou a pavimentar.

O plot twist não sairá do ensaio, mas a possibilidade de aliança já diz muito sobre o realismo fantástico que se tornou a política brasileira nos tempos atuais –a mesma que permite a um ministro do Supremo botar a faca no pescoço do presidente da República para impedir a nomeação de um desafeto no STJ.

Lula não terá o gosto de ver o partido de Moro atrelado à sua candidatura (há quem aposte que seria a última gota para sua desistência ao Senado), mas pode comemorar a retirada de outro concorrente da pista. Bivar no fim vai disputar um novo mandato como deputado por Pernambuco, estado onde o presidenciável petista tem ampla vantagem sobre Bolsonaro.

Bivar dificilmente conseguiria mais de dois por cento dos votos, mesmo com dinheiro e tempo de exposição. A essa altura, qualquer traço de audiência convertido em votos é um latifúndio para quem quer encerrar a peleja antes do segundo turno.

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Em SP, Bolsonaro tem 40,1% da preferência do eleitorado e Lula soma 36,2%, diz pesquisa

 Segunda, 01 de Agosto de 2022 - 11:00


Em SP, Bolsonaro tem 40,1% da preferência do eleitorado e Lula soma 36,2%, diz pesquisa
Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem a preferência de 40,1% do eleitorado do estado de São Paulo, segundo levantamento elaborado pelo Instituto Paraná Pesquisas e divulgado neste domingo (31). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece na segunda posição com 36,2% das intenções de voto.

 

Lula é seguido por Ciro Gomes (PDT) com 7,1%; Simone Tebet (MDB) com 1,7%; Pablo Marçal com 0,9%; Vera Lúcia (PSTU) com 0,5%; André Janones (Avante) 0,4%; Felipe D'Avila (Novo) 0,3%; Eymael 0,2% e Leonardo Péricles e Sofia Manzano que somaram 0,1% cada. Nenhum, branco ou nulo somam 7,5% e não sabe ou não responderam 4,9%.

 

 

No cenário espontâneo, quando os nomes dos candidatos não são apresentados, Bolsonaro tem leve vantagem: aparece com 26,9% e Lula com 23,9%. Ciro Gomes soma 2,2% e Tebet aparece com 0,8%. Não sabe ou não respondeu corresponde a 36,8% dos entrevistados e brancos e nulo 8,7%.

 

 

O Paraná Pesquisas entrevistou 1.880 eleitores em 75 municípios do estado de São Paulo, entre os dias 25 e 28 de julho. A margem de erro é de 2,3% para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03035/2022.

Bahia Notícias

Piratas atacam traficantes e garimpeiros e simulam PF em rios da Amazônia

 Segunda, 01 de Agosto de 2022 - 12:00

por Vinicius Sassine | Folhapress

Piratas atacam traficantes e garimpeiros e simulam PF em rios da Amazônia
Foto: Reprodução / ADPF

O setor de inteligência da Polícia Federal passou a investigar a atuação de piratas que atacam narcotraficantes e garimpeiros ilegais na região do alto rio Solimões, no Amazonas, depois que grupos criminosos começaram a usar lanchas com a inscrição "Polícia Federal" para abordar outras embarcações.
 

Os grupos de piratas estão cada vez mais armados, usam lanchas de alta potência e intensificaram os ataques a tiros, segundo investigadores ouvidos pela Folha -muitas mortes causadas pela ações seguem sem solução.
 

Os policiais afirmam que a violência praticada por piratas era rara há dez anos, mas cresceu nos últimos anos por uma série de motivos: o aumento do garimpo ilegal de ouro, a intensificação das rotas de cocaína pelos rios da região e o aprofundamento da ausência do Estado, especialmente de forças de segurança e Forças Armadas, numa região marcada pelo isolamento.
 

Os confrontos entre piratas, narcotraficantes e garimpeiros resultaram numa troca de tiros no começo de julho, na região de Tonantins (AM), a 860 quilômetros de Manaus. Na ação, os piratas usaram até lançadores de granadas, segundo investigadores da Polícia Civil do Amazonas.
 

Na cidade, são comuns ocorrências sobre corpos cravejados de balas encontrados em áreas de vegetação e alagadas. Um desses casos foi registrado em abril, mas os corpos desapareceram antes da chegada dos policiais.
 

As possibilidades de desova de corpos se intensificam no período da cheia, de dezembro a julho, em razão do incremento de rotas de fuga e esconderijo por rios, igarapés e igapós -área de mata inundada por água à margem do rio.
 

A polícia também investiga relatos de linchamento de auxiliares de piratas pela população de uma cidade do alto rio Solimões.
 

A cocaína transportada pelos rios da Amazônia tem origem na Colômbia e no Peru. Uma das principais rotas de entrada da droga no Brasil é pela tríplice fronteira entre os três países, segundo investigações da polícia.
 

Foi nessa região que o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips foram assassinados, em 5 de junho.
 

Três pessoas envolvidas na pesca ilegal foram denunciadas pelo MPF (Ministério Público Federal) como responsáveis pelo duplo homicídio. Os conflitos decorrentes da atividade -Bruno foi o responsável por estruturar um serviço de fiscalização da terra indígena Vale do Javari- foram apontados como motivação para o crime.
 

A PF também investiga se o narcotráfico teve ligação com o crime, mas até agora não encontrou evidências fortes nesse sentido.
 

Segundo investigadores das rotas de tráfico na região, é comum que traficantes driblem a polícia de Tabatinga, cidade colada ao território colombiano e que tem unidades da PF e do MPF (Ministério Público Federal).
 

Para isso, as embarcações trafegam por rios menores na altura de Benjamin Constant, cidade mais colada no Peru, e seguem pelo Solimões até cidades como São Paulo de Olivença, e de lá para Manaus e o restante do país.
 

Grupos de piratas estão organizados em pelo menos sete cidades ao longo do Solimões, segundo investigações da polícia: Amaturá, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Jutaí, Juruá, Tefé e Coari.
 

A atuação desses grupos não se restringe à região do alto Solimões. Há relatos de piratas atuando em Manacapuru, a 100 quilômetros de Manaus, onde uma sequência de assassinatos teria ocorrido em 2017, segundo a polícia. E existe uma segunda rota suspeita de pirataria, no rio Madeira.
 

Conforme as investigações em curso, há suspeitas de participação de integrantes de facções criminosas brasileiras e de policiais militares na prática da pirataria.
 

As abordagens incluem embarcações grandes e pequenas, como forma de minimizar as desconfianças. Há relatos de uso de drones para mapeamento de embarcações a serem atacadas.
 

Os grupos buscam saquear os próprios produtos do crime -drogas e ouro- e galões de combustível.
 

Policiais admitem a dificuldade de abordagem de piratas em exercício nos rios, em razão da falta de equipes para fiscalização e investigação.

Bahia Notícias

Morro do Chapéu: TJ-BA considera ilegal processo seletivo de prefeitura em 2021

 Segunda, 01 de Agosto de 2022 - 12:40

por Cláudia Cardozo / Francis Juliano

Morro do Chapéu: TJ-BA considera ilegal processo seletivo de prefeitura em 2021
Foto: Reprodução / Google Maps

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) julgou inconstitucionais vários pontos de uma lei da prefeitura de Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina, que tinha formalizado um processo seletivo para contratação temporária de funcionários. A decisão é desta segunda-feira (1°). Acatada pelo Pleno do TJ-BA, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) foi proposta pelo Ministério Público do Estado (MP-BA).

 

Conforme a decisão, os itens da Lei Nº 1.238/2021 são “excessivamente genéricos” e trazem hipóteses de contratação temporária para atividades essenciais e permanentes de regular atuação da administração pública.

 

Assim, os incisos não descrevem situações excepcionais e transitórias – como seria o caso de calamidade pública, surtos endêmicos que tenham atingido os profissionais da educação, demissões ou exonerações em massa, situações de greve dos profissionais da educação que perdurem por tempo irrazoável ou de greve que tenha sido considerada ilegal pelo Poder Judiciário etc – o que não se coaduna com as exigências constitucionais. 

 

O processo seletivo foi anunciado em janeiro do ano passado.

Bahia Notícias

Paulo Afonso: Boletim aponta 6 mortes por Covid em julho após quase 4 meses sem baixas

 Segunda, 01 de Agosto de 2022 - 14:00

por Francis Juliano

Paulo Afonso: Boletim aponta 6 mortes por Covid em julho após quase 4 meses sem baixas
Foto: Reprodução / Preto no Branco

O município de Paulo Afonso, na divisa da Bahia com Sergipe e Alagoas, registrou seis mortes por Covid-19 no mês de julho. A cidade chegou a ficar 112 dias sem registrar perdas para a doença. Eram 222 baixas até o dia 14 de março, e a morte número 223 só foi registrada no dia 4 de julho passado. Os dados são do Boletim Covid-19 da prefeitura. Em 18 dias, a cidade anotou mais seis óbitos, chegando aos 229 no dia 22 de julho.

 

O Bahia Notícias tentou contato com a prefeitura de Paulo Afonso para saber o perfil das pessoas que tiveram as mortes informadas no mês para saber o motivo das baixas, mas não conseguiu contato. Segundo a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), Paulo Afonso é a cidade com mais casos ativos da Covid-19 no interior do estado, 234.

 

No entanto, o número é maior do que o registrado no boletim da prefeitura, que apontou neste domingo (31) 164 registros.

 

Os casos ativos são aqueles em condição de contaminar outras pessoas. Ao longo da pandemia, a cidade já acumula 15.434 casos confirmados da doença com os 229 óbitos informados.

Bahia Notícias

MP-BA adere campanha nacional sobre papel de fiscalização do órgão nas eleições 2022

 Segunda, 01 de Agosto de 2022 - 14:00


MP-BA adere campanha nacional sobre papel de fiscalização do órgão nas eleições 2022
Foto: Cláudia Cardozo / Bahia Notícias

O Ministério Público da Bahia (MP-BA)aderiu à campanha "Ministério Público nas Eleições 2022", veiculada nesta segunda-feira (1º), nas mídias digitais e redes sociais das unidades do MP brasileiro, federal e estaduais. A campanha foi desenvolvida pelo MP de Mato Grosso do Sul, com adesão do Conselho Nacional do Ministérios Público dos Estados e da União (CNPG) e do Ministério Público Federal (MPF). O lançamento oficial ocorrerá às 15h em Campo Grande.    

 

As peças serão publicadas hoje nas redes sociais do MP baiano e reforçam o papel fiscalizador dos Ministérios Públicos na votação e apuração do pleito, bem como o de recebimento de denúncias e reclamações durante o processo eleitoral. A campanha também está sendo veiculada em emissoras de rádio e televisão que têm convênios com os MPs. 

 

A campanha foi aprovada durante a última reunião do CNPG ocorrida em Manaus, após ser apresentada pelo procurador-geral de Justiça do Mato Grosso do Sul Alexandre Magno, que preside o Grupo Nacional de Coordenadores Eleitorais (Gnace) do Conselho. Na ocasião, os procuradores-gerais debateram a atuação do Ministério Público brasileiro nas eleições de 2022.

Bahia Notícias

No STF, Bolsonaro aposta em Kassio Nunes para quebrar o pacto de união dos ministros


Kassio Nunes defende discussão sobre voto impresso: 'Preocupação legítima' - CartaCapital

Kassio Nunes já deu provas de que será fiel a Jair Bolsonaro

Guilherme Amado
Metrópoles

Jair Bolsonaro aposta em Kassio Nunes Marques, o primeiro ministro indicado por ele ao Supremo Tribunal Federal, para criar fissuras no pacto de união que os ministros seguem desde o começo de seu governo.

Num enfrentamento entre o presidente e o tribunal, segundo a avaliação de Bolsonaro, André Mendonça tende a adotar uma postura neutra ou mais alinhada ao Supremo. Já Kassio Nunes, espera Bolsonaro, teria coragem de destoar dos demais e manter-se leal ao presidente.

FIDELIDADE – De fato, em um dos mais tensos desses episódios, Kassio Nunes divergiu dos colegas. No fim da tarde de 7 de setembro de 2021, quando os dez ministros (Mendonça ainda não havia chegado à corte) se reuniram por videoconferência para discutir como agir frente às ameaças feitas por Bolsonaro naquele dia, Kassio discordou da estratégia anunciada por Luiz Fux.

O presidente do Supremo decidira, com a anuência de todos, exceto de Kassio, responder a Bolsonaro de maneira dura, no dia seguinte, no plenário do tribunal.

Kassio discordou da ideia e disse que naquele momento seria necessária, na visão dele, ter “inteligência emocional”.

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VITÓRIA DE KASSIO E DERROTA DE GILMAR
Matheus Teixeira      Folha

O presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou os juízes federais de segunda instância Messod Azulay e Paulo Sérgio Domingues para o STJ (Superior Tribunal de Justiça). Agora, ambos devem ser sabatinados pelo Senado Federal, que precisa aprovar os nomes para que eles tomem posse na segunda corte mais importante do país.

Bolsonaro fez a escolha a partir de uma lista quádrupla votada pelo STJ e enviada ao Palácio do Planalto em maio —os juízes Ney Bello e Fernando Quadros foram preteridos.

DERROTA DE GILMAR – O fato de Bello não ter sido indicado representa uma derrota política do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes, que o apoiava para o posto, e uma vitória de Kassio Nunes Marques, também do STF, que trabalhou para vetar o nome do magistrado que atua no TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região).

Por outro o lado, a preferência do chefe do Executivo por Domingues representa uma vitória do ministro Dias Toffoli, do STF, que o apoiava nos bastidores para o cargo.

Já a escolha por Azulay é uma derrota para o presidente do STF, Luiz Fux, que era contrário ao seu nome, e uma vitória para a ala carioca do STJ, liderada pelo ministro Luis Felipe Salomão.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
 O ministro Kassio Nunes atua como um cão de guarda do Planalto, em ligação direta com Bolsonaro, que em 6 de junho antecipou ao deputado cassado Fernando Franchini uma decisão de Kassio Nunes que o beneficiava, mas ainda nem tinha sido publicada no Diário da Justiça. A família Francischini é bolsonarista e comanda o União Brasil no Paraná. O deputado estadual teve seu mandato cassado em outubro de 2021 e desde então vinha tentando reverter a decisão do TSE. Em maio deste ano, entrou com ação no STF pedindo a anulação da sentença. Nunes Marques foi o relator e aceitou a liminar, que depois foi revogada pelo tribunal pleno. Por isso, Bolsonaro confia tanto nele. (C.N.)


Na undécima hora, Simone Tebet busca apoio do Podemos, sem escolher o vice

Publicado em 1 de agosto de 2022 por Tribuna da Internet

Tebet busca apoio do Podemos e estuda outros vices do PSDB

Simone Tebet precisa definir logo o nome do seu vice

Bianca Gomes, Gustavo Schmitt e Eduardo Gonçalves
O Globo

Candidata do MDB ao Palácio do Planalto, a senadora Simone Tebet (MS) negocia apoio do Podemos à sua chapa presidencial. Na última quinta-feira, em aceno à sigla chefiada por Renata Abreu (SP), a Executiva do MDB aprovou a coligação com PSDB e Cidadania, deixando em aberto a possibilidade de mais partidos se somarem à campanha da parlamentar. O movimento intensificou um flerte que já vinha ocorrendo.

Como mostrou a colunista do GLOBO Bela Megale, o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) chegou a ser cotado para a vaga de vice de Tebet caso as conversas com o PSDB não avançassem.

NEGOCIAÇÕES – A costura política é considerada difícil por interlocutores dos dois partidos. Nas últimas semanas, porém, o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, manteve conversas com Renata Abreu, que pede como contrapartida o apoio da legenda à candidatura do senador Alvaro Dias no Paraná.

 Lá, no entanto, o diretório emedebista apoia a reeleição de Ratinho Jr (PSD), que deve ter Sergio Moro (União Brasil) em sua chapa ao Senado.

Além de mais um apoio, a campanha de Tebet corre contra o tempo para definir quem ocupará a vaga de vice. Por enquanto, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) desponta como preferido de dirigentes de ambos os partidos.

TASSO RESISTE – Mas, segundo aliados da senadora, Tasso vem resistindo a aceitar a função. Entre os motivos estão o desejo por mais domínio sobre a campanha da colega de Senado, sobretudo na área de comunicação e marketing, e um investimento financeiro maior na campanha. Pesaria ainda o apelo da família para que ele se aposentasse da política.

Na esteira de uma possível recusa de Tasso, um dos nomes que passaram a ser ventilados para ocupar o posto foi o da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA). A cúpula emedebista, porém, prefere uma indicação tucana para a vaga.

A avaliação é que a ausência do PSDB na composição poderia reforçar o discurso de que o apoio da sigla a Simone não vai sair do papel — tese levantada por parlamentares como o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG).

CHAPA FEMININA? – Entre os nomes tucanos cobiçados por pessoas próximas à senadora está o da ex-prefeita de Caruaru (PE) Raquel Lyra.

Pré-candidata ao governo de Pernambuco, ela não tem demonstrado interesse em abandonar a disputa estadual. A campanha de Tebet, no entanto, avalia que uma chapa exclusivamente feminina tem potencial de atrair a atenção do eleitorado.

Também é citado o nome do ex-senador José Aníbal, opção parecida com Tasso.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Como se vê, a chapa liderada por Simone Tebet é uma espécie de “Bloco do Eu Sozinho” no carnaval de rua. E faltam apenas 4 dias para a aprovação das chapas. 
(C.N.)

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