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sábado, maio 07, 2022
Sugiro aos vereadores principamente ao vereador Sidney operador do direiro, que leia e aplique o conteudo desse Artigo abaixo exposto
Lula volta a ser candidato após 16 anos em evento com público diverso e emocionado
- Geraldo AlckminMédico e político brasileiro, 31° e 35° governador de São Paulo
Luís Inácio Lula da Silva (PT) será o candidato do Partidos dos Trabalhadores à presidência da República. Geraldo Alckmin (PSB) será o vice. A confirmação aconteceu na manhã deste sábado, na Zona Norte de São Paulo, em um pavilhão de eventos. É verdade que ainda é preciso protocolar a chapa no Tribunal Superior Eleitoral, mas a campanha está nas ruas e os dois vão viajar o Brasil.
Sob gritos de 'Brasil, urgente, Lula presidente', Lula vira oficialmente candidato
Alckmin é ovacionado por petistas, agradece Lula e faz até piada com chuchu
O público presente era diverso. Havia jovens, idosos, evangélicos, seguidores de religiões de matriz africana, sindicalistas, militantes do PT, PV, PSOL, Rede, PCdoB e Solidariedade. O movimento negro estava presente e representantes de todas as letras da sigla LGBTQIA+, assim como a CUT e o MTST. O clima entre todos era de ânimo e também de emoção.
Com o Expo Center Norte lotado, o evento teve apenas dois discursos: o de Lula e o de Alckmin. Enquanto o futuro candidato à vice tratou de levantar a militância com uma fala mais voltada para o âmbito eleitoral, o petista de alongou no discurso e listou diversos aspectos sobre o que, para ele, seria um Brasil ideal. O fio condutor foi a ideia de soberania.
Quem falou, o que acontece em raras oportunidades, foi Janja, noiva de Lula. Ela contou que, durante uma viagem, o ex-presidente afirmou que dificilmente faria uma campanha tão emocionante quanto a de 1989. Em seguida, Janja anunciou que tinha um presente para o ex-presidente, feito com ajuda de Ricardo Stuckert, fotógrafo de Lula: uma versão repaginada do jingle "Lula lá".
Quando a música tocou, militantes ficaram com os olhos cheios de lágrimas e cantaram junto. A nova versão do jingle tem a presença de Paulo Miklon, também apresentador do evento, Lenine, Zélia Dunkan, Pabllo Vittar e outros.
Outro momento que provocou a emoção dos presentes foi o momento em que o hino nacional foi cantado. A responsabilidade ficou para a cantora Teresa Cristina. Quando cantou "verás que um filho teu não foge à luta", a sambista olhou para Lula e os presentes cantaram mais forte. A bandeira do Brasil apareceu no telão em diversos momentos, em especial durante o discurso do ex-presidente.
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Presenças ilustres
Além de Lula e Alckmin, a presença mais celebrada do evento foi a ex-presidente Dilma Rousseff. Ao ser apresentada no palco, foi ovacionada e chamada de "guerreira" pelos militantes petistas. Quando foi citada por Lula durante o discurso, os presentes gritaram o nome da petista.
Políticos de todo o Brasil estiveram no evento, como Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Freixo (PSB-RJ), Flavio Dino (PSB-MA), Luiza Erundina (PSOL-SP), Otto Alencar (PSD-BA), Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PA) e outros. Quadros do PT, como Fernando Haddad, Fátima Bezerra, Camilo Santana, Jacques Wagner e outros também marcaram presença.
Entre os famosos, estavam, além de Miklos e Teresa Cristina, Bela Gil, Lia de Itamaracá e dois ex-BBBs: Gleici Damaceno e Arthur Picoli.
Na próxima semana, Lula estará em Minas Gerais.
https://br.noticias.yahoo.com/
TSE não pode tornar Forças Armadas mentoras do processo eleitoral, diz Ayres Britto
O ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, afirmou nesta sexta-feira (6) que a Corte não pode tornar as Forças Armadas mentoras das eleições brasileiras, assumindo uma função que é do TSE.
“Se as forças armadas puderem colaborar aperfeiçoando esse ou aquele processo, aprimorando a transparência de todo o processo eleitoral, da coleta de votos, da contagem de votos, da totalização de votos, não vejo inconveniente nenhum”, disse Ayres Britto, em entrevista à CNN Brasil.
“O que não pode é o TSE inverter a função das forças armadas tornando-as mentoras do processo eleitoral. Cada qual em seu quadrado normativo. O TSE não pode abrir dessa competência que lhe é privativa”, ponderou o ex-ministro.
Segundo Ayres Britto, as Forças Armadas sempre participaram como executoras, no restabelecimento da ordem pública, na convivência ordenada de pessoas no processo eleitoral e assegurando a liberdade do voto, e não no planejamento da votação.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou no último dia 27 de abril, que não é necessário o voto impresso para a garantia da lisura nas eleições deste ano, desde que o TSE adote as medidas solicitadas pelas Forças Armadas para validar e contar votos, caso o sistema eletrônico falhe.
Bahia Notícias
Bolsonaro tenta barrar relatório sobre assessor após ordem de Moraes à PF
por Marcelo Rocha | Folhapress
A Advocacia-Geral da União contestou, nesta sexta-feira (6), a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de mandar a Polícia Federal produzir um relatório sobre o coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na segunda (2), Moraes determinou à PF que seja feita em até 15 dias uma análise detalhada sobre a quebra do sigilo telemático de Cid, apesar da manifestação da PGR (Procuradoria-Geral da República) pelo arquivamento da apuração sobre o vazamento de informações de outro inquérito, relacionado a um ataque hacker à Justiça Eleitoral em 2018. Bolsonaro e Cid são investigados.
Para a AGU, sem qualquer pedido formulado pela Procuradoria ou pela polícia, o ministro insiste em diligências desnecessárias e parece estar pautado "na estratégia do fishing expedition".
Fishing expedition pode ser definida como uma apuração genérica que busca elementos incriminatórios aleatoriamente, sem qualquer embasamento prévio.
A Advocacia-Geral da União alega que é evidente "a absoluta ausência de necessidade para nova remessa dos autos à Polícia Federal" frente ao conteúdo definitivo e conclusivo das últimas manifestações da PGR. "Revela injustificável excesso de prazo e abuso investigatório", complementa.
O órgão pede para que não seja elaborado ou juntado qualquer relatório sobre o material objeto de quebra de sigilo, ao menos até o final do julgamento deste agravo interno.
Autorizada por Moraes a pedido da PF, a quebra do sigilo telemático do coronel Cid contribuiu com informações que levaram a seu indiciamento pela delegada Denisse Dias Ribeiro, encarregada do inquérito. A policial atribuiu conduta criminosa ao presidente.
Ribeiro enquadrou o ajudante de ordens pela prática do crime de violação de sigilo funcional, "considerando que, na condição de funcionário público [ele] revelou conteúdo de inquérito policial que deveria permanecer em segredo até o fim das diligências".
"Dados armazenados em serviço de nuvem apontam a participação de Mauro Cid em outros eventos (vide relatório de análise nº 001/2022) também destinados à difusão de notícias promotoras de desinformação da população", disse trecho do relatório da delegada.
A PF afirmou que informações coletadas na quebra de sigilo telemático do ajudante de ordens de Bolsonaro indicaram sua participação na live de 21 de outubro em que Bolsonaro fez uma falsa associação entre a vacinação contra a Covid e o desenvolvimento da Aids.
Um dos pedidos feitos pela delegada ao concluir o caso do vazamento do inquérito do hacker do TSE foi o de compartilhamento da quebra de sigilo telemático de Cid com a apuração, também relatada por Moraes, sobre essa transmissão na internet de outubro.
Moraes afirmou que a PF, "ao concluir a investigação encaminhou as mídias que contêm o material obtido da quebra de sigilo telemático (RE 2021.0077841-SR/PF/DF), não elaborando, entretanto, relatório específico da referida diligência, essencial para a completa análise dos elementos de prova pela Procuradoria-Geral da República".
"Oficie-se à autoridade policial", determinou o ministro", "para que encaminhe aos autos, no prazo de 15 (quinze) dias, relatório minucioso de análise de todo o material colhido a partir da determinação da quebra de sigilo telemático, preservado o sigilo das informações".
Todo o material extraído do serviço de nuvem objeto da quebra de sigilo telemático foi reunido pela polícia em um HD e enviado ao Supremo.
Após o relatório final da PF, Moraes avalia a continuidade ou não da apuração. Ele colheu a manifestação da PGR. No dia 17 de fevereiro, o procurador-geral da República, Augusto Aras, discordou da polícia e entendeu que Bolsonaro não cometeu crime ao vazar informações do inquérito policial.
Ao admitir que informações do inquérito "eventualmente tenham sido difundidas de forma distorcida pelos investigados", Aras afirmou que elas "em nada afetam a conclusão de atipicidade das condutas apuradas, frente à ausência de elementar do tipo penal".
Para o chefe da PGR, ao contrário do que constou do relatório final da PF, o inquérito sobre o suposto ataque a sistemas e bancos de dados do TSE não estava protegido por sigilo e, portanto, a sua divulgação não constituiu conduta criminosa.
"O expediente [inquérito] não tramitava reservadamente entre a equipe policial, nem era agasalhado por regime de segredo externo ao tempo do levantamento, pelos investigados, de parte da documentação que o compõe", afirmou.
Bahia Notícias
Políticos baianos marcam presença no lançamento da pré-candidatura de Lula em SP
Políticos baianos marcaram presença no evento de lançamento da pré-candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto, neste sábado (7), em São Paulo. Entre os nomes presentes no ato estão o governador da Bahia, Rui Costa (PT), o pré-candidato ao Palácio de Ondina em outubro, Jerônimo Rodrigues (PT), o presidente da Câmara de Salvador, Geraldo Júnior (MDB), o deputado federal Bacelar e o senador Otto Alencar.
"Energia maravilhosa. As esperanças receberão energia forte da reconstrução do Brasil, fortalecimento da esperança para que tenhamos um presidente da República que goste de gente, que goste do nordeste e que tenha sintonia com a Bahia", disse Jerônimo Rodrigues na ocasião.
Foto: Divulgação
"O movimento de união de todos os brasileiros pela reconstrução tem na figura de Lula uma figura imprescindível, alguém que pode promover uma união de todos para que o Brasil recupere a imagem internacional, a capacidade de gerar emprego e renda e volte a ter a inflação sob controle e melhore as condições de vida da população", afirmou o governador Rui Costa.
O ex-presidente Lula (PT) oficializou neste sábado (7) sua pré-candidatura à presidência da República. Ao lado de apoiadores, Lula e Alckmin lançaram o movimento 'Vamos juntos pelo Brasil' (leia mais aqui).
Bahia Notícias
Fachin deve divulgar perguntas do Exército e respostas do TSE sobre urnas eletrônicas
Publicado em 7 de maio de 2022 por Tribuna da Internet
Pedro do Coutto
O general Paulo Sérgio Nogueira, ministro da Defesa, enviou ontem um ofício ao ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, solicitando que sejam divulgadas as propostas sobre a segurança das urnas eletrônicas feitas pelas Forças Armadas.
O ministro Fachin, a meu ver, deve divulgar as perguntas, é claro, atendendo a solicitação do general. Mas deve aproveitar a oportunidade para divulgar também as respostas dadas pela Justiça Eleitoral, pois assim o processo de comunicação levantado pelo general Paulo Sérgio Nogueira ficará completo.
COINCIDÊNCIA – Há, inclusive, uma coincidência sobre o tema, pois o general formulou o pedido um dia antes de o diretor geral da CIA, William Joseph Burns, ter divulgado em Washington o encontro que manteve em Brasília, em julho de 2021, com o presidente Jair Bolsonaro e com o general Augusto Heleno, quando disse ao presidente que parasse de atacar as urnas eletrônicas e o processo eleitoral brasileiro.
Na manhã de ontem, sexta-feira, na GloboNews, programa Conexão, o jornalista Valdo Cruz destacou o fato de tal matéria pela CIA ter irritado o presidente Bolsonaro. O reflexo do episódio desencadeado pela Central de Inteligência Americana será bastante sensível no panorama político eleitoral de nosso país. Não tanto pelo caráter referente ao voto popular, pois dificilmente o que transcorreu será utilizado como bandeira para conquista de votos. Porém, vai repercutir com intensidade no universo empresarial brasileiro, englobando especialmente a Federação Brasileira de Bancos, a Fiesp e a Federação do Comércio.
DESDOBRAMENTOS – Isso porque na hipótese de uma movimentação antidemocrática, sem efeito, ao que os sintomas indicam, levaria ao não reconhecimento do governo de Brasília. E tal situação, como é claro, atrapalharia as movimentações financeiras que circulam no sistema bancário, nos setores industrial e comercial, e nas contas internas e externas do Brasil. O episódio ainda não foi encerrado, e os desdobramentos vão ocorrer com reflexo nas emissoras de televisão de hoje e nos jornais do fim de semana.
O governo Bolsonaro, sem dúvida, ficou numa posição difícil e que para ser superada exige uma resposta convincente que complemente o foco nas condições com William Burns tornadas públicas pelo general Augusto Heleno. As reportagens sobre o assunto foram de Eliane Oliveira e Thiago Faria, no O Globo, de Jussara Soares, Marianna Muniz e André de Souza, também no O Globo, e dos jornalistas americanos Gabriel Stargardt e Matt Spitalnik, de Washington.
LUCRO DA PETROBRAS – O repórter Eduardo Gayer, edição de ontem de O Estado de S. Paulo, revela que pouco antes da divulgação do lucro que a Petrobras obteve no primeiro trimestre feito na noite de quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro voltou a cobrar da estatal no sentido de que não volte a aumentar o preço dos combustíveis.
Aos gritos, durante transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsoanro afirmou que os lucros registrados pela empresa “são um estupro” que beneficiam estrageiros e quem paga a conta é a população brasileira. “Se tiver mais um aumento de preços, pode quebrar o Brasil. O pessoal da Petrobras não entende ou não quer entender. Apelo para que a Petrobras não aumente os preços”, afirmou.
“Vocês da Petrobras não podem aumentar mais os preços dos combustíveis”, acrescentou o presidente. Momentos depois da live de Jair Bolsonaro, a Petrobras anunciou ter alcançado um lucro de R$ 44,5 bilhões no primeiro trimestre deste ano. Interessante visar que quando uma estatal apresenta déficit, o governo imediatamente divulga o peso sobre o orçamento federal. Mas quando apresenta lucro, nenhum governo fala na incorporação do lucro à economia nacional. Coisas da política.
Pacheco diz que a auditoria privada das eleições, proposta por Bolsonaro, é inaceitável
Publicado em 7 de maio de 2022 por Tribuna da Internet
Gustavo Garcia e Sara Resende
g1 e TV Globo
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no exercício da Presidência da República nesta sexta-feira (6), criticou em entrevista coletiva a proposta do presidente Jair Bolsonaro de contratar uma empresa privada para fazer uma auditoria do processo eleitoral.
Na noite desta quinta-feira, em transmissão ao vivo por redes sociais, Bolsonaro afirmou que, por meio do PL, partido ao qual é filiado, contratará uma empresa para fazer auditoria nas eleições. “Até adianto para o TSE: essa auditoria não vai ser feita após as eleições. Uma vez contratada, ela já começa a trabalhar. A empresa vai pedir ao TSE, com toda certeza, uma quantidade grande de informações” declarou o presidente.
DISSE PACHECO – Para o senador Rodrigo Pacheco, que assumiu a Presidência da República devido a viagens ao exterior de Bolsonaro, do vice Hamilton Mourão e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a responsabilidade pelas eleições é da Justiça Eleitoral e “não cabe” a outra instituição ou a uma empresa privada atuar sobre o processo eleitoral.
“A responsabilidade pelo processo eleitoral cabe a uma Justiça especializada no Brasil, liderada pelo TSE, e tem uma estruturação Brasil afora, que é a Justiça Eleitoral. A ela cabe a confiança dos brasileiros e da sociedade sobre a higidez do processo eleitoral, do processo de apuração das eleições […]. Não cabe a nenhuma entidade privada ou outra instituição a participação na contagem ou recontagem de votos porque esse é um papel da Justiça Eleitoral”, afirmou Pacheco.
O presidente do Senado acrescentou considerar “legítimo” algum tipo de participação privada de empresa especializada no acompanhamento do pleito, mas dentro de limites que não incluem “a contagem de votos”.
SEM JUSTA CAUSA – Ao ser indagado sobre declarações de Bolsonaro contra o sistema eleitoral, ele disse que os questionamentos atrapalham as instituições.
“Esses questionamentos [de Bolsonaro sobre o processo eleitoral], uma vez feitos, eles não contribuem, e cabe à Justiça Eleitoral e a todas as instituições reafirmarem a garantia do processo eleitoral e demonstrar isso para toda a sociedade brasileira. Eu tenho plena confiança nas nossas eleições correndo dentro da normalidade, através das urnas eletrônicas, uma vez que foi superada a tese do voto impresso pelo Congresso”, afirmou.
“Todo o questionamento institucional às instituições, questionamentos que não têm justa causa, não tem lastro probatório ou legitimidade são questionamentos que não contribuem e, consequentemente, podem, sim, atrapalhar o bom andamento das instituições”, acrescentou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Deve ser a décima vez que o presidente do Senado critica Bolsonaro pela campanha contra o sistema eletrônico de votação. Desta vez, Pacheco subiu o tom, ao dizer que o chefe do governo atrapalha as instituições, sem justa causa. Mas não adianta nada, porque daqui em diante os questionamentos de Bolsonaro vão se intensificar, sem a menor dúvida. (C.N.)
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