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domingo, maio 01, 2022

Ministros do STF avaliam esvaziados os atos contra eles e minimizam a ção de Bolsonaro

Publicado em 1 de maio de 2022 por Tribuna da Internet

Em discurso por vídeo, Bolsonaro diz que deve 'lealdade' aos apoiadores |  Jovem Pan

O próprio presidente Bolsonaro esvaziou as manifestações

Bela Megale
O Globo

A tensão que tomou conta do Supremo Tribunal Federal (STF) nas manifestações realizadas em 7 de setembro do ano passado não se repetiram neste domingo, 1o de maio. Para ministros da corte, confirmou-se a expectativa de que os atos convocados por bolsonaristas seriam esvaziados.

A área de inteligência do STF, que também monitorou as manifestações, já havia sinalizado que a adesão não seria alta e que os protestos deveriam ocorrer “sem sobressaltos”.

POUCO INTERESSE – A troca efusiva de mensagens entre os ministros do STF que aconteceu em setembro não se repetiu neste domingo. Parte dos magistrados sequer chegou a acompanhar pela televisão o andamento dos protestos.

O presidente Bolsonaro vinha sendo fortemente aconselhado por auxiliares a não participar das manifestações. Ele chegou a comparecer no ato em Brasília, mas não se pronunciou.

No evento de São Paulo, fez uma breve participação por vídeo. Os próprios organizadores da manifestação na Avenida Paulista, que teve como tônica ataques ao STF e apoio a Bolsonaro, avaliaram que o ato foi menor que o esperado e apontaram o baixo engajamento do presidente como motivo.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O que se viu foi uma versão estranha de Bolsonaro. A imprensa vem noticiando que ele foi “aconselhado” e acrescenta que isso teria sido feito por seus auxiliares, algo pouco provável. Sabe-se que Bolsonaro não segue nenhum conselho de seus auxiliares. Mas dizem que na vida tudo por ter uma primeira vez… Será que ele mudou mesmo? (C.N.) 

A Jeremoabo que a imprensa de esgôto, a imprensa lixo e paga, tenta através da mentira tapar os buracos.

 

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Há muito tempo que venho denúnciamdo esse tapa buracos com colorau, porém, os puxa-sacos dizem que a cidade está as mil maravilhas, que o prefeito já tapou todos os buracoas, no entanto como a verdade sempre aparece, a Jeremoabo FM através do competente Repórter Reginaldo Alves vem mostrando que o " rei está nu".
Talvez logo essa buraqueira seja resolvida, isso porque o Governador Rui Costa vem trazendo melhoramento para toda a Bahia.

A saúde de Jeremoabo continua em fase terminal na UTI.

 

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Causa-me náuseas e indiganação, quando assisto sessões da Câmara de Vereadores de Jeremoabo e  vejo os vereadores da situação parabenizando a Secretaria de Saúde e o prefeito pelos " otimos" atendimentos prestados no Hospital Municipal de Jeremoabo; caso para o Presidente daquela casa legislativa encaminhar esses aloprados para submeterem-se a períca psiquiatrica.
É triste e lamentável que um artista que assiste tamanha aberarção e desrespeito ao ser humano como documentado no presente vídeo, ainda tenha a peutulância de parabenizar um gestor por tamanha atrocidade.
Ainda bem que a Jeremoabo FM resolveu denunciar essas babaridades; ao contrario do jornalismo pago e de esgôto, que  tenta a todo custo zombar da inteligência do povo de Jeremoabo.

VEREADOR DENUNCIA CRIME AMBIENTAL APÓS VAZAMENTO DE LIXO EM CAMAÇARI


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Um grande vazamento de chorume, líquido tóxico resultante da decomposição de matéria orgânica, foi identificado desde a última quinta-feira, 28, no aterro sanitário da cidade de Camaçari, de responsabilidade da empresa Naturalle, e pode causar danos ambientais para todo o município. O vereador Tagner Cerqueira, do PT, denunciou o caso à Polícia Ambiental nesta sexta-feira, 29, e também pediu ao Inema para apurar a situação e monitorar o vazamento.

Viaturas policiais foram ao local juntamente com técnicos ambientais do estado para apurar a investigação sobre o vazamento do chorume. De acordo com o vereador, existe o risco iminente de contaminação do lençol freático, bem como da fauna e flora local. “Mais um crime ambiental que acontece em Camaçari e agora a gente precisa encontrar os responsáveis que fazem a gestão do aterro. É um dano irreparável, já contaminou o solo, algumas lagoas e até um rio aqui próximo do aterro. Coincidentemente amanheceu o Rio Capivara com diversos peixes mortos”, disse o vereador.

A Prefeitura de Camaçari ainda não se manifestou sobre o assunto.

https://ipolitica.blog.br/vereador-denuncia-crime-ambiental-apos-vazamento-de-lixo-em-camacari/

Nota da redação deste Blog - Só queria entender qual o mistério que em todo lugar os vereadores denúnciam e de imediato suas denúncias são apuradas, a exemplo de Câmaçari que  agora  sexta-feira, 29.04, denunciaram suposto crime ambiental e de imediato começou a ser apurado; enquanto isso, em Jeremoabo o lixão é depositado em cima de um lençol freatico cuja água é consumida pela população de Jeremoabo e Pedro Alexendre, ninguém denuncia e nada acontece; o prefeito de Jeremoabo recentemente depositou metais pesados  no  finado Parque de Exposição, material esse que quando chove escorre para o canal que desagua no Rio Vaza Barris, os vereadores compareceram ao local, produziram fotos e vídeos mas parece que ficou apenas nisso.

Tudo leva a crer que os vereedores apenas pensam em denúnciar, porém param no meio do caminho, ou então suas denúncias valem menos do que uma nota de três reais.

 

Lula começa discurso no 1º de Maio pedindo desculpas aos policiais

 

Ex-presidente havia criado incômodo na categoria e virado alvo de críticas por opor policiais a pessoas numa gafe quando criticava Bolsonaro

atualizado 01/05/2022 16:47

Reprodução/Cnn

Ao participar de um evento em comemoração ao Dia do Trabalhador em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do PT à Presidência da República, começou seu discurso pedindo desculpas aos policiais.

Segundo Lula, sua intenção era dizer que Bolsonaro só gosta de milicianos, mas ele acabou ofendendo os policiais.

“Quando eu estava fazendo o discurso [sábado, 30/4], eu queria dizer que o Bolsonaro só gosta de milícia, ele não gosta de gente. E eu falei que ele só gosta de polícia, não gosta de gente. E eu quero aproveitar para pedir desculpas aos policiais deste país, porque muitas vezes comete erros, mas muitas vezes salva muita gente do povo trabalhador e nós temos que tratá-los como trabalhador nesse país. E eu resolvi pedir desculpas junto a vocês, porque neste país o habitual é as pessoas não pedirem desculpa”, disse Lula.

Lula ainda aproveitou para cobrar desculpas de quem o acusou injustamente e o colocou na cadeia.

https://www.metropoles.com/brasil/lula-comeca-discurso-no-1o-de-maio-pedindo-desculpas-aos-policiais

Fux, do STF, suspende eleição indireta em Alagoas que opõe aliados de Lira e Renan

 Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF/Arquivo

Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux01 de maio de 2022 | 15:25


O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, suspendeu neste domingo (1º) a eleição indireta para governador de Alagoas. O pleito estava previsto para esta segunda-feira (2) na Assembleia Legislativa de Alagoas.

A eleição opõe aliados do senador Renan Calheiros (MDB) e do presidente da Câmara, deputado federal Arthur Lira (PP).

Luiz Fux atendeu a um pedido do PSB, partido comandado em Alagoas pelo prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, conhecido como JHC, opositor dos Calheiros.

O PSB havia questionado o fato de a votação para governador e vice estar prevista para acontecer de forma separada, uma para cada cargo.

Além disso, a votação será aberta entre os deputados, segundo o edital da Assembleia. Para o partido, a regra viola a confidencialidade do voto e é incompatível com a Constituição Federal.

Ao suspender a eleição indireta, Fux escreveu que considerou “o risco de perecimento do direito invocado”. O presidente do Supremo definiu que a sua decisão é válida até que o ministro Gilmar Mendes decida sobre uma ação do PP, partido de Arthur Lira, com pedido semelhante.

Não há prazo para que Gilmar Mendes tome uma decisão, mas a expectativa nos dois lados da disputa alagoana é que o magistrado se manifeste até a manhã da segunda.

Antes mesmo da eleição indireta, a batalha pelo governo alagoano se dá nos tribunais.

Isso começou na quarta (27), quando a primeira instância da Justiça de Alagoas suspendeu o pleito, mas, dois dias depois, a medida foi derrubada pelo presidente em exercício do Tribunal de Justiça, desembargador José Carlos Malta Marques, atendendo a um recurso da Procuradoria-Geral do Estado.

No sábado, (30), o PSB recorreu ao Superior Tribunal de Justiça, mas a decisão do TJ de Alagoas foi mantida pelo ministro Jorge Mussi, vice-presidente do STJ. Restou ao PSB recorrer ao STF, o que aconteceu neste domingo (1º).

O PP foi ao Supremo com um pedido semelhante na madrugada do domingo. Este pedido será relatado por Gilmar Mendes. Cabe ao ministro, portanto, a palavra final sobre a eleição indireta em Alagoas.

Independentemente da data, a escolha do novo chefe do Executivo será indireta. Ou seja, os 27 deputados estaduais definirão quem ficará à frente do Palácio República dos Palmares até dezembro.

Em abril, Renan Filho (MDB) renunciou ao cargo de governador para ficar apto à disputa do Senado nas eleições diretas de outubro.

O primeiro da linha sucessória seria Luciano Barbosa (MDB), que foi eleito vice-governador em 2018, mas ele virou prefeito de Arapiraca, maior cidade do interior do estado, nas eleições municipais de 2020, abdicando do cargo.

Sem vice, a titularidade do governo provisório seria do presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas, Marcelo Victor (MDB). No entanto, o parlamentar preferiu não assumir o governo tampão para não ficar inelegível para a disputa por uma cadeira no Legislativo em outubro.

Desde 2 de abril, quem está à frente do Governo de Alagoas é o presidente do Tribunal de Justiça do estado, desembargador Klever Loureiro.

Para o pleito indireto, apoiadores do ex-governador Renan Filho já estão articulados para eleger o deputado estadual Paulo Dantas (MDB).

Para isso, basta maioria simples dos votos entre os deputados. Como o MDB tem 15 dos 27 parlamentares, a vitória é dada como certa. O acordo de bastidor também prevê que ele dispute a reeleição em outubro, pelo voto popular.

No entanto a oposição não deixará de marcar presença na eleição indireta. O deputado estadual Davi Maia (União Brasil) é o oposicionista mais viável eleitoralmente no plenário da Casa. Davi tem o apoio do senador Rodrigo Cunha (União Brasil) e de aliados do presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP).

Outro que concorrerá é o deputado estadual Cabo Bebeto (PL), apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Praticamente certa da derrota no Parlamento, a oposição partiu para questionar na Justiça o trâmite da votação na Assembleia alagoana.

Em conversas reservadas, os opositores realçam os argumentos jurídicos, mas frisam que, quanto mais a eleição demorar, pior pode ser a situação para Paulo Dantas. Isso porque, se eleito, ele teria menos tempo para inaugurar ou ordenar obras como governador.

A lei eleitoral limita a ação de chefes do Executivo a partir de julho para evitar desequilíbrio na campanha eleitoral. Com isso, o emedebista poderia ter o discurso esvaziado para a tentativa da reeleição em outubro.

Desde o início da batalha judicial na quarta, Renan Calheiros e Renan Filho têm feito publicações nas redes sociais em provocação a Arthur Lira. Eles acusam o presidente da Câmara de tentar um “golpe”. Já Lira diz que há uma narrativa do senador e afirma que defende “a transparência e o rito jurídico legal”.

Favorito, Paulo Dantas, 43, é natural de Maceió, formado em administração de empresas e já foi prefeito de Batalha, no Sertão de Alagoas, por dois mandatos, entre 2005 e 2012. Em 2018, foi eleito deputado estadual com 38.397 votos.

O parlamentar é filho de Luiz Dantas, que foi secretário de Estado de Alagoas, deputado federal e estadual e é ex-presidente da Assembleia alagoana.

O vice apoiado por Paulo Dantas é o ex-secretário de Educação do governo Renan Filho, Rafael Brito (MDB).

Já Davi Maia, 35, é formado em gestão pública pela Faculdade do Norte do Paraná (Unopar). Ele exerceu o cargo de secretário de Meio Ambiente de Maceió e de superintendente de Limpeza Urbana de Maceió.

Em 2018, foi eleito deputado estadual com 23.748 votos. Era filiado ao DEM, partido que fez fusão com o PSL, formando a União Brasil.

O deputado estadual Cabo Bebeto, 43, foi eleito para um mandato pela primeira vez em 2018 pelo PSL, na onda bolsonarista. Recebeu 31.573 votos. Foi policial militar por 16 anos. Na janela partidária deste ano, filiou-se ao PL, seguindo o movimento de Bolsonaro.

Outras pessoas, sendo a maioria da sociedade civil, se candidataram para disputar o governo e a vice na Assembleia Legislativa. Mesmo com o prazo para inscrição encerrado, a lista pode mudar até o pleito acontecer por causa da checagem da documentação e dos critérios da lei eleitoral.

A depender da decisão do ministro Gilmar Mendes, um novo edital terá que ser lançado com novos prazos e critérios.

Na eleição de outubro, além de Paulo Dantas também são pré-candidatos o ex-prefeito de Maceió Rui Palmeira (PSD) e o senador Rodrigo Cunha (PSDB).

José Matheus Santos, FolhapressPolítica Livre

 Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress

Manifestação bolsonarista na avenida Paulista01 de maio de 2022 | 16:38


O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou em vídeo neste domingo (1º) de ato na avenida Paulista, em São Paulo, recheado de ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Bolsonaro fez rápido discurso no qual enalteceu seus apoiadores e disse dever “lealdade a todos vocês” e que irá “onde vocês estiverem”. Ele falou ainda em “liberdade” e repetiu ser o chefe de um governo que “acredita de Deus” e que “defende a família”.

Bolsonaro participou de forma virtual, ao vivo em vídeo, direto do Palácio da Alvorada, em Brasília.

Na Paulista, manifestantes exibiam cartazes e faixas contra o Poder Judiciário. “Bolsonaro exerça seu poder constitucional” e “Tribunal Superior Eleitoral é um partido político inimigo do Brasil” eram algumas das frases estampadas nos cartazes.

Foi de um carro de som na avenida Paulista, no 7 de Setembro do ano passado, que Bolsonaro exortou desobediência a decisões judiciais e xingou o ministro Alexandre de Moraes,do STF, relator de inquéritos que têm como alvo o presidente e seus aliados.

Antes disso, em abril de 2020, o inquérito dos atos antidemocráticos foi aberto no STF a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) para investigar aliados do presidente envolvidos com as manifestações que defendiam o fechamento do Supremo e do Congresso, além da volta da ditadura militar.

Pela manhã, em Brasília, Bolsonaro foi a ato contra o Supremo. A manifestação foi esvaziada, enchendo menos de uma quadra da Esplanada dos Ministérios. O presidente ficou por cerca de dez minutos e cumprimentou apoiadores.

“[Vim] cumprimentar o pessoal que está aqui na manifestação pacífica em defesa da Constituição, da democracia, e da liberdade. Então parabéns a todos de Brasília, bem como todos brasileiros que hoje estarão nas ruas”, disse em live aberta em suas redes sociais.

Aliados do presidente defendiam que ele não participasse dos atos neste domingo, por temor de discursos radicalizados que possam acentuar a crise entre os Poderes. Mesmo sem discurso, Bolsonaro marcou presença em um ato incentivado por ele e que tem objetivo atacar um outro Poder.

Já integrantes do Legislativo e do Judiciário, com ou sem a presença do chefe do Executivo, temiam que as manifestações possam reeditar os atos de raiz golpista de 7 de Setembro do ano passado. Em Brasília, havia cartazes com pedidos para destituição de todos os ministros do Supremo.

Um dia antes, Bolsonaro usou um evento oficial em Uberaba (MG) para convocar seus aliados a participarem dos atos convocados para este domingo, 1º de Maio.

Em recado direto ao STF, o presidente disse: “[Aqueles] que, porventura, irão às ruas amanhã, não para protestar, mas para dizer que o Brasil está no caminho certo. Que o Brasil quer que todos joguem dentro das quatro linhas da Constituição. E dizer que não abrimos mão da nossa liberdade.”

Na última sexta-feira, Bolsonaro havia modulado o discurso de crítica ao Supremo. Em entrevista à rádio Metrópole, de Cuiabá, disse que não quer peitar a corte, mas afirmou que ela cometeu excesso.

Já ministros do STF, após a nova ofensiva do presidente com ataques ao Judiciário e ao sistema eleitoral, reagiram em série em defesa das urnas e das instituições democráticas e contra pressões políticas na corte.

As declarações ocorrem depois de dias de silêncio ou discrição dos magistrados em meio à tensão entre os Poderes, desencadeada pelo indulto concedido por Bolsonaro a Silveira após sua condenação pelo STF a 8 anos e 9 meses de prisão e agravada por falas do ministro Luís Roberto Barroso sobre as Forças Armadas, rebatidas pelo Ministério da Defesa.

Victoria Azevedo e Fábio Zanini, FolhapressPolítica Livre

Bolsonaro ignora orientação de aliados e participa de ato esvaziado contra STF em Brasília

 Foto: Jair Messias Bolsonaro no Facebook

O presidente Jair Bolsonaro ignora orientação de aliados e participa de ato anti-STF em Brasília01 de maio de 2022 | 12:22


O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi neste domingo (1º) a ato em Brasília com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e em desagravo ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). A manifestação estava esvaziada. O presidente chegou ao local por volta das 11h30 e cumprimentou apoiadores.

“[Vim] cumprimentar o pessoal que está aqui na manifestação pacífica em defesa da Constituição, da democracia, e da liberdade. Então parabéns a todos de Brasília, bem como todos brasileiros que hoje estarão nas ruas”, disse em live aberta em suas redes sociais.

O presidente não fez discurso no ato em Brasília. A previsão é que participe, por vídeo, da manifestação prevista para esta tarde em São Paulo.

Aliados do presidente defendiam que ele não participasse dos atos em desagravo ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) neste domingo, por temor de discursos radicalizados que possam acentuar a crise entre os Poderes.

Já integrantes do Legislativo e do Judiciário, com ou sem a presença do chefe do Executivo, temiam que as manifestações possam reeditar os atos de raiz golpista de 7 de Setembro do ano passado.

Os discursos nos carros de som na Esplanada criticaram o STF, em especial o ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos que tem Bolsonaro e seus aliados como alvo.

Em um dos trios elétricos, havia uma faixa estendida pedindo a criminalização do comunismo e a destituição dos 11 ministros do Supremo.

Apesar de o foco dos atos ter sido atacar o Judiciário, muitos discursos também tinham a esquerda e Lula como alvo, e ressaltavam a chamada pauta de costumes, como aborto.

O ato começou por volta das 10h. Organizadores pediram a pastores e padres que se aproximassem e subissem no carro para puxar rezas. Após o Pai Nosso, um pastor discursou contra o aborto e pregou que a autoridade de Deus é maior que a de qualquer juiz.

Apoiadores do presidente organizaram neste domingo, em desagravo ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), em ao menos quatro capitais, além de Brasília: Salvador (BA), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). O ato na capital foi antecedido por uma motociata, da qual Bolsonaro não participou.

Um dia antes, Bolsonaro usou um evento oficial em Uberaba (MG) para convocar seus aliados a participarem dos atos convocados para este domingo, 1º de Maio.

Em recado direto ao STF, o presidente disse: “[Aqueles] que, porventura, irão às ruas amanhã, não para protestar, mas para dizer que o Brasil está no caminho certo. Que o Brasil quer que todos joguem dentro das quatro linhas da Constituição. E dizer que não abrimos mão da nossa liberdade.”

“Amanhã [domingo] não será dia de protestos. Será dia de união do nosso povo para um futuro cada vez melhor pra todos nós”, completou, na Expozebu, maior evento da pecuária no país. O evento consta da agenda oficial do presidente e teve transmissão ao vivo pela TV Brasil, do governo federal.

Marianna Holanda, FolhapressPolítica Livre

Jequié: Hospital Prado Valadares realiza cirurgia inédita no interior da Bahia

 Domingo, 01 de Maio de 2022 - 12:20

Jequié: Hospital Prado Valadares realiza cirurgia inédita no interior da Bahia
Foto: Divulgação

O Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié, no sudoeste baiano, realizou um feito inédito no interior do estado na última quinta-feira (28), em uma ação 100% financiada pelo SUS. A equipe do hospital realizou uma ureterorrenolitotripsia flexível a laser - um procedimento cirúrgico que usa uma câmera fina e flexível, que é introduzida através da uretra, passa pela bexiga e alcança o rim. 

 

Assim que são identificadas as pedras, introduz-se uma fibra de laser pelo equipamento e os cálculos renais são pulverizados. Como se trata de procedimento endoscópico, não há incisões, evitando danos aos rins. Neste procedimento, a recuperação é bem mais rápida e o paciente recebe alta no dia seguinte à cirurgia.

 

A cirurgia foi realizada pelos urologistas Bruno Meira e Edson D’Ávila em um paciente do sexo masculino. Segundo Meira, a técnica amplia a possibilidade de tratamento para cálculos renais no interior dos rins. “Devido à flexão do aparelho é possível explorar todos os cálculos renais e eliminá-los com energia a laser, permitindo que o paciente fique livre da dor e dos riscos e vá para casa no mesmo dia”, esclareceu o cirurgião.

Bahia Noticias

Ato bolsonarista no RJ tem ataque ao STF, frases sexistas e breve fala de Daniel Silveira

por Júlia Barbon | Folhapress

Ato bolsonarista no RJ tem ataque ao STF, frases sexistas e breve fala de Daniel Silveira
Foto: Reprodução / Twitter

O deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) se limitou a poucas palavras e não mencionou nominalmente o STF (Supremo Tribunal Federal) durante seu discurso no ato bolsonarista neste 1º de Maio que fechou uma das pistas da orla de Icaraí, em Niterói (região metropolitana do Rio de Janeiro).
 

O político apenas afirmou que "ficou muito tempo calado" e "aqui não tem teoria da conspiração, é muito real". Disse que "estava muito próximo de acontecer. Se não fosse o presidente Bolsonaro, essa cor amarela e verde não estaria acontecendo, estaria vermelha".
 

Ele chegou por volta das 10h15, quando a manifestação ocupava cerca de um quarteirão, aos gritos de "Daniel Silveira", "Eô, eô, Daniel para senador".
 

O deputado acrescentou ainda: "Falei por várias vezes no privado com Bolsonaro e garanto para vocês, não tem nada que preocupa mais o presidente do que livrar o Brasil do socialismo que vem avançando".
 

Ao final, segurou uma placa de rua com seu nome, semelhante à placa com o nome da vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL) que destruiu durante manifestação em 2018, quando ainda era candidato pelo PSL.
 

A manifestação, iniciada às 9h em frente à reitoria da UFF (Universidade Federal Fluminense), foi divulgada como "ato pela liberdade e em apoio ao presidente" nas redes sociais de políticos próximos a Silveira, que está com suas redes sociais bloqueadas na internet por decisão judicial há mais de um ano.
 

O deputado bolsonarista foi condenado no último dia 20 pelo STF a oito anos e nove meses de prisão, em regime inicialmente fechado, por ataques feitos a integrantes da corte.
 

Os magistrados também cassaram seu mandato, suspenderam seus direitos políticos e determinaram multa de cerca de R$ 192 mil.
 

No dia seguinte, porém, o presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu indulto ao deputado para anular a pena. O perdão, neste formato individual, é considerado raro, o que deixa os efeitos jurídicos do decreto incertos e gera divergências nas análises de especialistas.
 

Newsletter FolhaJus+ Receba no seu email as notícias sobre o cenário jurídico e conteúdos exclusivos: análise, dicas e eventos; exclusiva para assinantes. *** Antes de subir no caminhão, Silveira foi anunciado no microfone como "o homem que vai explodir o STF, o homem-bomba". O veículo vinha coberto pela faixa "no dia do trabalhador, lutamos pela liberdade!", próximo a outro cartaz com os dizeres "Supremo é o povo".
 

Nas caixas de som, uma paródia do funk "Baile de Favela" em apoio ao presidente cantou frases sexistas: "As minas de direita são as top mais belas, enquanto as de esquerda têm mais pelo que cadela", "para as feministas ração na tigela" e "Maria do Rosário [deputada federal pelo PT] não sabe lavar panela".
 

Na concentração também houve críticas ao uso da bandeira do arco-íris pela população LGBTQIA+ e a uma suposta tentativa da esquerda de transformar as crianças em gays. "Menino veste azul e menina veste rosa", disse um dos discursantes ao microfone.
 

A um público com poucos jovens, majoritariamente mais velho, o ato foi chamado também de "a festa da democracia, do verdadeiro trabalhador". Diferentemente da última manifestação de 7 de setembro, havia poucas referências às Forças Armadas.
 

Estavam presentes também o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), seu irmão Renan Jordy, economista e pré-candidato a deputado estadual pelo PL, e o deputado estadual Coronel Salema (PL), que distribuía flyers por sua recandidatura.

Bahia Notícias

Sindicalistas, militantes e apoiadores de Lula comemoram 1° de Maio no Farol da Barra

Sindicalistas, militantes e apoiadores de Lula comemoram 1° de Maio no Farol da Barra
Foto: Divulgação

Sindicalistas, membros de movimentos sociais e apoiadores do pré-candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva iniciaram o ato em comemoração ao Dia do Trabalhador em Salvador. O ato teve início por volta das 15h.

 

Concentrados no Farol da Barra, os manifestantes mostram faixas e cartazes em referência a centrais sindicais e em apoio a Lula (PT) e críticas a Jair Bolsonaro (PL). Um trio elétrico está estacionado no local e lideranças devem subir no veículo para discursos.

Foto: Divulgação 

 

Entre as lideranças aguardadas consta o pré-candidato ao governo da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT).

 

Segundo os organizadores, às 16h30 está previsto o início das atrações musicais. A diversão vai ficar por conta de Margareth Menezes e Jau.

 


Deputada afirma que Câmara não ficará neutra e pedirá cassação de Daniel Silveira

 Domingo, 01 de Maio de 2022 - 16:23

por Anderson Ramos / Francis Juliano

Deputada afirma que Câmara não ficará neutra e pedirá cassação de Daniel Silveira
Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

A deputada Alice Portugal (PCdoB) declarou que assim que se torna pauta na Câmara dos Deputados, votará pela cassação de Daniel Silveira, deputado condenado a oito anos e nove meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas que teve a pena perdoada por um recurso do presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

A congressista disse que não há neutralidade na Câmara.  "Não há nenhuma neutralidade, o que há é uma correlação de forças perversa. São 513 deputados e nós da oposição somos 132 nos bons dias", disse ao Bahia Notícias durante ato de comemoração ao 1° de Maio no Farol da Barra, em Salvador.

 

Portugal reafirmou também a posição do STF como também o poder da Câmara para adiantar um possível processo de cassão de Silveira. "O supremo tem toda a condição de interferir e nós temos toda condição de cassá-lo, na medida que isso venha para pauta da Câmara dos Deputados", avaliou.

Bahia Notícias

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