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sexta-feira, janeiro 07, 2022

Bolsonaro sem noção| Alteração na pele pode indicar câncer| Morre famosa Tik Toker

 

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 EDIÇÃO BRASILEIRA DE SEXTA, 07 DE JANEIRO DE 2022
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Exército exige vacinação e proíbe que militares espalhem fake news


Exército exige vacinação e proíbe que militares espalhem fake news
Foto: Reprodução / Gov.br

O comandante do Exército Brasileiro, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, determinou a exigência decomprovante de vacinação contra a Covid-19 e o uso de máscaras para que militares retornem ao trabalho presencial. Na mesma ordem, proibiu militares de espalharem fake news e determinou que eventos religiosos tenham sua “pertinência” analisada.

 

As orientações – que vão contra o entendimento do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra a obrigatoriedade da vacina e do uso de máscara e defende a plena realização de cultos e missas mesmo durante a pandemia do novo coronavírus – constam em diretriz assinada nessa segunda-feira (3). O texto, ao qual o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, teve acesso.

 

Oliveira diz ser necessário avaliar o retorno às atividades presenciais dos servidores, desde que respeitado o período de 15 dias após a imunização. “Os casos omissos sobre cobertura vacinal deverão ser submetidos à apreciação do DGP [Departamento-Geral do Pessoal], para adoção de procedimentos específicos”, explica o comandante.

 

A recomendação surge após o Metrópoles revela que 36,5 mil militares do Exército e da Aeronáutica ainda não se vacinaram contra a Covid-19. Só na Força Terrestre, comandada pelo general Oliveira, 32,2 mil militares não se imunizaram. Na prática, isso equivale a 15% do efetivo total da tropa, que tem cerca de 215,1 mil soldados. Os números foram pedidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) em novembro.

 

A diretriz recomenda ainda o teste RT-PCR para os militares que voltarem de viagens internacionais.Sugere também avaliar a pertinência da realização de seminários, palestras, confraternizações, eventos religiosos ou quaisquer outras atividades que impliquem na aglomeração de pessoas.

 

Além disso, assegura que a prestação de informação falsa sujeitará o militar ou o servidor às sanções penais e administrativas previstas em lei.

Bahia Notícias

Porto Seguro: Promotora de Manaus morre 5 dias após afogamento em Arraial d'Ajuda

Porto Seguro: Promotora de Manaus morre 5 dias após afogamento em Arraial d'Ajuda
Foto: Reprodução / Redes sociais / Radar 64

Internada desde o dia 31 de dezembro, depois de se afogar em uma praia de Arraial d’Ajuda, a promotora de Justiça do Amazonas Simone Martins Lima, de 52 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (5) no Hospital Luís Eduardo Magalhães, em Porto Seguro, na Costa do Descobrimento.

 

Conforme divulgou o site Radar 64, e de acordo com as informações da Polícia Civil, a promotora teria passado mal durante um mergulho e foi levada para o hospital, mas não resistiu e morreu cinco dias depois, por complicações.

 

O corpo da vítima foi liberado do Instituto Médico Legal de Porto Seguro e encaminhado para Manaus. O velório está previsto para esta sexta-feira (7). Simone Martins  foi delegada de polícia com apenas 29 anos e ingressou no Ministério Público do Amazonas em 19 de julho de 1998.

 

Por meio de nota, o Ministério Público o Amazonas (MP-AM) disse que o órgão sofre uma perda irreparável e lamentou a morte de Simone. “O Ministério Público do Amazonas sofre irreparável perda, com o falecimento de sua Promotora de Justiça Simone Martins Lima. A manauara, de 52 anos, pautou sua vida na Justiça e na Defesa da sociedade contra crimes, principalmente dos mais indefesos: os infantes amazonenses”.

Bahia Notícias

Brito reforça apoio a grupo de Wagner e diz que Otto 'vai estar na majoritária'

por Mauricio Leiro

Brito reforça apoio a grupo de Wagner e diz que Otto 'vai estar na majoritária'
Foto: Mauricio Leiro / Bahia Notícias

A presença do senador Otto Alencar (PSD) na disputa ao Senado em 2022, na chapa de Jaques Wagner (PT) parece cada vez mais consolidada. Correligionário de Otto, o deputado federal Antônio Brito garantiu que o senador "vai estar na majoritária" no pleito eleitoral. 

 

"Sob a liderança do nosso senador Otto Alencar devemos marchar com esse grupo político formado pelo senador Jaques Wagner e Rui Costa. Esperamos a continuidade, com a bancada dos federais. Otto vai estar na majoritária. Pelo tamanho vai estar", Antônio Brito.

 

O senador já havia sinalizado o desejo de disputar a reeleição ao Senado (veja aqui). Também do PSD, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes, revelou que Wagner será acompanhado pelo senador Otto Alencar (PSD) como candidato à reeleição ao Senado (relembre aqui). Caso a vontade de Otto se confirme, caem por terra as especulações de que o governador Rui Costa (PT) se licenciará do cargo para concorrer a vaga. 

 

A expectativa é que a vaga restante seja ocupada mais uma vez pelo PP, embora João Leão tente se viabilizar como candidato ao Palácio de Ondina.

Bahia Notícias

Eleitor tem até 4 de maio para solicitar título; tire dúvidas sobre o documento

por Tayguara Ribeiro | Folhapress

Eleitor tem até 4 de maio para solicitar título; tire dúvidas sobre o documento
Foto: Priscila Melo / Bahia Notícias

Os eleitores terão até o dia 4 de maio para regularizar o cadastro ou tirar o seu primeiro título de eleitor e conseguir participar da votação deste ano.
 

Na data, 151 dias antes do pleito, vence também o prazo para transferência do local de votação e revisão de qualquer informação constante do Cadastro Eleitoral, de acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
 

Quem tem mais de 18 anos e ainda não possui título eleitoral também tem até esse dia para solicitar a emissão do documento.
 

Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida que queiram votar em outra seção ou local de votação têm de 18 de julho a 18 de agosto para informar a Justiça Eleitoral do interesse na mudança.
 

Já o cadastro biométrico dos eleitores que ainda não fizeram o procedimento continua suspenso, por enquanto, em consequência da pandemia de Covid-19. Nas eleições de 2020, o procedimento também foi afetado por causa do coronavírus.
 

Entretanto, não está descartada a utilização da identificação biométrica nas eleições de 2022. O uso do sistema está em análise pela Justiça Eleitoral e a decisão sobre a aplicação ou não durante o pleito irá depender da evolução da pandemia do novo coronavírus no Brasil, ao longo do ano.
 

As unidades técnicas do TSE afirmam que a identificação biométrica deverá ser utilizada se não houver piora da crise sanitária quando a votação estiver mais próxima.
 

Em nota, o TSE disse que a decisão ocorre como uma forma de preservar tanto os eleitores quanto os servidores da Justiça Eleitoral de eventual contaminação, uma vez que o cadastro das digitais só pode ser feito presencialmente.
 

"Além disso, o sistema passa por atualizações de softwares e equipamentos para prestação de um melhor serviço ao eleitorado", diz a corte.
 

Os brasileiros irão às urnas no dia 2 de outubro escolher o presidente do país, os governadores dos estados, senadores, deputados federais e deputados estaduais.
 

O segundo turno está marcado para o dia 30 de outubro. A segunda rodada de votação ocorre caso um dos candidatos para os cargos de presidente e governador não alcance a maioria absoluta de votos.
 

*
 

CONFIRA OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE TÍTULO DE ELEITOR E A VOTAÇÃO
 

- Todos com mais de 16 anos estão aptos a votar;
 

- Quem não tirar o título até maio só poderá pedir a emissão depois da eleição;
 

- Quem tiver o título, mas não completar 18 anos até a eleição, não é obrigado a votar;
 

- O e-Título é um aplicativo móvel para obtenção da via digital do título de eleitor. Ele permite acesso a informações como: título de eleitor digital, situação eleitoral e local de votação;
 

- Locais e outras definições sobre o voto em trânsito serão publicados por edital até 3 de agosto de 2022;
 

- Pessoas que se encontrarem fora de seu estado de domicílio eleitoral poderão votar em trânsito apenas na eleição para presidente da República;
 

- Quem estiver no mesmo estado, mas fora da cidade de origem pode votar nas eleições para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual;
 

- Quem estiver no Brasil mas for inscrito para votar no exterior pode votar apenas na eleição para presidente da República;
 

- Brasileiros residentes no exterior podem votar desde que tenham requerido sua inscrição até 4 de maio de 2022;
 

- No dia da votação, serão aceitos para comprovar a identidade documentos oficiais com foto, inclusive os digitais: e-Título; carteira de identidade, identidade social, passaporte, certificado de reservista, carteira de trabalho e carteira nacional de habilitação;
 

- A justificativa por ausência na votação poderá ser feita no mesmo dia e horário por meio do aplicativo e-Título; nos locais de votação ou em locais exclusivos para justificativas;
 

- Quem não justificar no mesmo dia poderá fazê-lo até 1º de dezembro de 2022, em relação ao primeiro turno, e até 9 de janeiro de 2023, em relação ao segundo turno, em qualquer zona eleitoral ou no site do TSE.

Bahia Notícias

'Terceiro Turno': Águas baixam de nível e Rui sai fortalecido das enchentes na Bahia

'Terceiro Turno': Águas baixam de nível e Rui sai fortalecido das enchentes na Bahia
Arte: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

As chuvas que atingiram a Bahia durante o mês de dezembro deixaram um resultado desastroso. Até a terça-feira, dia 4, a Defesa Civil do Estado registrou 26 pessoas mortas e 520 feridos, além de 29.243 desabrigados e 73.518 desalojados. No total, 796.882 foram atingidas pelas tempestades, no que já é considerada a maior tragédia climática da história baiana.

 

Rapidamente, o governador Rui Costa agiu. Se mudou para o sul do estado, fixou uma sede em Ilhéus e começou a circular pelas cidades atingidas pelas chuvas, anunciando medidas para auxiliar a população que, de alguma forma, foi afetada.

 

O tamanho da tragédia e a proximidade de Rui Costa nos esforços para ajudar a população do interior baiano deram ao governador uma visibilidade muito grande, inclusive a nível nacional, onde aproveitou para rivalizar com o presidente Jair Bolsonaro, que passou o final de ano curtindo férias nas praias de Santa Catarina.

 

Na pauta desta semana no Terceiro Turno, com análise dos jornalistas Gabriel Lopes, Lula Bonfim e Anderson Ramos, os ganhos políticos de Rui Costa em sua atuação diante das chuvas no interior da Bahia.

 

Com edição de Paulo Victor Nadal, o podcast está disponível no nosso site todas as sextas-feiras, sempre às 8h10, e nas principais plataformas de streaming: SpotifyDeezerApple PodcastsGoogle PodcastsCastbox e TuneIn.

Lula deve lançar candidatura à presidência em fevereiro, diz jornal


Lula deve lançar candidatura à presidência em fevereiro, diz jornal
Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação

O PT deve lançar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República já na primeira quinzena do próximo mês. As informações são da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

 

De acordo com a publicação, o anúncio deve ser feito durante a comemoração dos 42 anos de fundação do PT, uma festa que vai acontecer em Belo Horizonte entre os dias 10 e 12 de fevereiro. Ainda segundo a coluna, o evento pretende contar com convidados internacionais, como líderes políticos latinoamericanos.

Bahia Notícias

Renegociação do Fies pode atender mais de 1 milhão de estudantes

 

 Folhapress

Renegociação do Fies pode atender mais de 1 milhão de estudantes
Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

A medida provisória (MP) que estabelece regras para a renegociação de dívidas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pode atender pouco mais de 1 milhão de estudantes, que representam contratos no valor de R$ 35 bilhões. Os números são do Ministério da Educação (MEC) e levam em conta o total de 2,6 milhões de contratos ativos do Fies, abertos até 2017, com saldo devedor de R$ 82,6 bilhões. Desse total, 48,8% (1,07 milhão) estão inadimplentes há mais de 360 dias. O texto que facilita o pagamento dos atrasados foi editado no último dia de 2021 e ainda precisa de um decreto regulamentador. As informações são da Agência Brasil.
 

Dentre as principais propostas estão o parcelamento das dívidas em até 150 meses (12 anos e meio), com redução de 100% dos encargos moratórios e a concessão de 12% de desconto sobre o saldo devedor para o estudante que realizar a quitação integral da dívida. O desconto será 92% da dívida consolidada no caso dos estudantes que estão no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) ou foram beneficiários do auxílio emergencial. Para os demais estudantes, o desconto será de 86,5%. Durante a live desta quinta-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro abordou o tema.
 

"Resolvemos acertar com a Economia, com o Ministério da Educação, abater completamente os juros e, quando vai para o principal [da dívida], abater 92% de desconto. Isso vai atingir em torno de 550 mil estudantes que estão no Cadastro Único ou Auxílio Emergencial. Então, eles terão que pagar, tirando o juros, 8% do principal apenas e ainda pode ser parcelado isso daí. Grande oportunidade de pessoas se verem livres do Banco do Brasil e da Caixa Econômica. Livre no tocante a dívidas. E outros 520 mil atende os demais casos que têm dívidas também, mas o desconto vai ser um pouco menor, em vez de 92%, [será] de 86,5%", detalhou.
 

Pelos números do MEC, os estudantes com contratos do Fies que estão no CadÚnico ou que receberam Auxílio Emergencial somam 548 mil contratos. Os demais estudantes inadimplentes somam outros 524,7 mil contratos de financiamento.
 

O Fies é um programa do governo federal destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação (MEC). As inscrições para o Fies ocorrem duas vezes por ano, antes do início das aulas em cada semestre.
 

A renegociação de dívidas do programa deverá ser realizada por meio dos canais de atendimento que serão disponibilizados pelos agentes financeiros do programa. Apesar de estar em vigor desde a semana passada, a MP ainda precisará ser aprovada em definitivo pelo Congresso Nacional em até 120 dias após o fim do recesso legislativo, que termina em fevereiro.

Menotti Del Picchia, um poeta de alma errante, que vivia a saborear maravilhas passageiras

Publicado em 7 de janeiro de 2022 por Tribuna da Internet

MENOTTI DEL PICCHIA – FRASES – Pão de Canela e ProsaPaulo Peres
Poemas & Canções

O jornalista, tabelião, advogado, político, romancista, cronista, pintor, ensaísta e poeta paulista Paulo Menotti Del Picchia (1892-1988) possuía uma alma errante e, consequentemente, sentia um estranho prazer em tudo que tem pouca duração.

CANÇÃO DO MEU SONHO ERRANTE
Menotti Del Picchia

Eu tenho a alma errante
e vago na terra a sonhar maravilhas…

Não paro um momento!
Eu busco irrequieto o meu sonho inconstante
e sou como as asas, as velas, as quilhas,
as nuvens, o vento…

Eu sou como as coisas inquietas: o veio
que canta na leira: a fumaça que voa
na espira que sobe das achas; o anseio
dos longos coqueiros esguios;
a esteira de prata que deixa uma proa
no espelho dos rios.

Eu tenho a alma errante…

Boêmio, o meu sonho procura a carícia
fugace, procura
a glória mendaz e preclara.
Sou como a vela fenícia
ao largo, uma vela distante…

Eu tenho a alma errante….

E me sinto uma estranha delícia
em tudo que passa e não dura,
em tudo que foge e não para…

quinta-feira, janeiro 06, 2022

Mais uma candidata a piada do ano...

Só mesmo muito óleo de peroba.

Penso que essa deve ser uma pegadinha de quem não tem o que fazer.

O maior absurdo dos absurdos é exigir cartão de vacinação contra o COVID-19 como uma das condições para que as crianças de Jeremoabo possam matricularem-se nas Escolas Municipais,

Como exigir de maneira generalizada a carteira de vacinação contra COVID-19, se as crianças de 05 à 11 anos, ainda não sabem quando irão ser vacinadas?

Considero isso um incentivo para que os paosi das crianças não tentem matricular os seus filhos,  isso porque os " artistas" estão exigindo o impossível.

Mais um ato de incompetência do atual (des)governo.


Temor de violência eleitoral faz Exército mudar seu planejamento preventivo para 2022


A invasão do Capitólio e a bolsonarização de Trump

A invasão do Capitólio é o exemplo temidos pelos militares

Igor Gielow
Folha

Temendo incidentes de violência na eleição de outubro ou depois do pleito, o Exército Brasileiro decidiu alterar o seu cronograma de trabalho em 2022. Todos os 67 exercícios militares principais previstos para o ano, que se concentram no último trimestre, foram adiantados e deverão ser executados até no máximo setembro.

Depois disso, todo o efetivo da Força tem de estar à disposição para eventuais necessidades. Já houve situações semelhantes na década de 1990, mas decorrentes de falta de dinheiro para manter todas as operações e o trabalho na eleição. Mudança por risco percebido é algo inédito.

POLARIZAÇÃO – As conversas do Alto-Comando do Exército sempre giram em torno do tema da polarização, levando em conta o cenário atual das pesquisas eleitorais.

Ou seja, uma disputa em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sai com favoritismo, buscando ganhar no primeiro turno, e na qual o atual titular do Planalto, Jair Bolsonaro (PL), ainda ocupa a segunda posição, apesar da precariedade da curva de seus números.

Generais e outros oficiais temem que a animosidade que consideram inevitável entre os dois grupos possa descambar para incidentes pontuais de violência ou contaminar discussões nas disputas estaduais — levando ao eventual pedido de socorro às Forças Armadas, que já estarão mobilizadas para o pleito deste ano.

EFEITO TRUMP – Mais reservadamente ainda, esses chefes militares especulam como os apoiadores de Bolsonaro, que veem como mais radicalizados neste momento, irão reagir se o líder perder a eleição ou nem se qualificar a um eventual segundo turno.

É o famoso “cenário Capitólio”, embora haja dúvidas acerca do real risco de isso acontecer nos dois meses restantes deste mandato do capitão reformado do Exército, em que pese a incerteza acerca das mais bolsonaristas polícias militares.

O termo é referência ao episódio de um ano atrás, quando em 6 de janeiro de 2021 partidários de Donald Trump invadiram o Congresso americano e interromperam a sessão que ratificaria a derrota do presidente republicano para o democrata Joe Biden, ocorrida no novembro anterior.

PIOR CENÁRIO – Há meses, políticos e militares discutem a hipótese, ante a desidratação da aprovação e da intenção de voto de Bolsonaro, que segundo o Datafolha tem os mesmos 22% nos dois quesitos.

O ex-ministro da Defesa e da Segurança Pública Raul Jungmann alertou em um artigo na Folha, em junho passado. “Imaginemos o seguinte cenário: o atual presidente não se reelege e, como já vem fazendo, acusa o sistema eletrônico de votação de fraude, exigindo a anulação do pleito. Seguidores radicais seus, dentre eles militantes, policiais, caminhoneiros etc., entram em choque com manifestantes da oposição”, especulou.

Nessa visão, o governador do estado em que o fato ocorre entra em pânico e pede uma GLO (Operação de Garantia da Lei e da Ordem) para conter a crise. Bolsonaro se recusa a mandar as Forças Armadas, o chefe estadual procura ajuda do Supremo e um gravíssimo impasse constitucional está colocado.

HIPÓTESE IMPROVÁVEL – No meio de tudo, estariam os militares. Segundo a reportagem ouviu de altos oficiais, não só do Exército mas também de outras Forças, tal hipótese é vista como bastante improvável.

Eles citam o fato de que as manifestações golpistas do presidente no 7 de Setembro passado não descambaram para violência, apesar das ameaças de caminhoneiros presentes em Brasília.

A ausência de incidentes naquele momento foi um momento de alívio para os militares, altamente expostos desde que o capitão reformado do Exército deu um caráter fardado a seu governo com o apoio do setor, povoando ministérios e órgão com oficiais da reserva — mas também da ativa, o que causou uma associação inevitável.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Hipótese improvável ou não, é conveniente que todas as precauções sejam tomadas, mas não é necessário usar balas de ponta oca, altamente mortíferas, para enfrentar eleitores revoltados, mas desarmados. (C.N.)


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