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sexta-feira, julho 31, 2020

Ministério da Justiça produziu dossiê sobre 579 servidores ligados a movimentos antifascistas, diz site


Atentado à democracia ! Ministério argumenta que ação é “preventiva”
Deu no G1
O Ministério da Justiça fez um relatório sigiloso sobre mais de 500 servidores públicos da área de Segurança identificados como integrantes do movimento “antifascismo”. A informação foi revelada por reportagem do site Uol. O Ministério Público Federal (MPF) pediu esclarecimentos à pasta. Entidades da sociedade civil estranharam a preocupação do governo com pessoas que defendem a democracia.
O Ministério da Justiça argumentou em nota que a atividade não configura investigação e se concentra exclusivamente na “prevenção da prática de ilícitos e à preservação da segurança das pessoas e do patrimônio público”. A investigação tem como foco servidores públicos ligados a movimentos antifascistas.
AÇÃO SIGILOSA – A reportagem do Uol diz que: “O Ministério da Justiça colocou em prática em junho uma ação sigilosa sobre um grupo de 579 servidores federais e estaduais de segurança identificados como integrantes do “movimento antifascismo” e três professores universitários.”
Segundo a reportagem, a pasta “produziu um dossiê com nomes e, em alguns casos, fotografias e endereços de redes sociais das pessoas monitoradas.” O relatório foi feito pela Secretaria de Operações Integradas (Seopi), ligada ao ministério. De acordo com o Uol, investida das atribuições de serviços de inteligência, por um decreto de janeiro de 2019 do presidente Jair Bolsonaro, a secretaria não submete todos os seus relatórios a um acompanhamento judicial.
Assim, “a secretaria vem agindo nos mesmos moldes dos outros órgãos que há anos realizam normalmente o trabalho de inteligência no governo, como o CIE (Centro de Inteligência do Exército) e o GSI (Gabinete de Segurança Institucional).” Segundo a reportagem, o dossiê foi repassado a órgãos políticos e de segurança do país e pode ser usado, por exemplo, como subsídio para perseguições políticas dentro dos órgãos públicos.
RELATÓRIO – Ainda segundo o site, na primeira quinzena de junho, a secretaria produziu um relatório sobre o assunto “ações de grupos antifa e policiais antifascismo”. “O relatório foi confeccionado poucos dias depois da divulgação, no dia 5 de junho, de um manifesto intitulado ‘Policiais antifascismo em defesa da democracia popular’. Subscrito por 503 servidores da área de segurança, aposentados e na ativa no manifesto, o movimento se diz suprapartidário e denuncia um ‘projeto de neutralização dos movimentos populares de resistência’, propondo uma ‘aliança popular antifascismo”, diz trecho da reportagem.
Depois da publicação da reportagem, o MPF no Rio Grande do Sul abriu nesta semana um procedimento para cobrar informações do Ministério da Justiça. O MPF quer saber se há elementos que indiquem uma atuação do governo para limitar a liberdade de expressão e deu um prazo de dez dias para o envio das explicações sobre as razões do relatório.
Também no início da semana, a Anistia Internacional se manifestou sobre o relatório do Ministério da Justiça. Em nota, disse que exige o fim de toda e qualquer investigação secreta e ilegal contra opositores do governo. A organização defende que toda e qualquer atividade de “inteligência” do ministério precisa ter como base investigações policiais regulares, motivadas pela ocorrência de crimes, sendo autorizadas e supervisionadas pela autoridade judicial. caso contrário, consistirá em arbitrariedade, violando os direitos humanos.
APURAÇÃO – O movimento policiais antifascismo se manifestou em nota e lembrou que esta “constrangedora medida do governo federal” não é apenas contra o grupo, mas contra todos que amam as liberdades e que laboram pela democracia. Eles afirmam que pedirão a apuração, responsabilização e reparação da verdade em todas as instâncias possíveis.
Nesta quarta-feira, dia 29, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) publicou que é gravíssimo que o executivo federal pratique a vigilância de vozes dissonantes e de representantes críticos ao governo, numa caçada que remonta a práticas da ditadura militar.
Para a organização, o suposto dossiê “representa uma ameaça flagrante ao estado democrático de direito e ao valores constitucionais por estimular a perseguição à livre expressão de ideias e pensamentos, bem como a posicionamentos políticos”. O líder do PSB na Câmara dos Deputados, Alessandro Molon (PSB), criticou a elaboração do dossiê.
APARATO – “Não bastasse tudo o que Bolsonaro já disse e fez contra a nossa democracia, agora tomamos conhecimento de uma montagem de um aparato paralelo no Ministério da Justiça pra vigiar e perseguir opositores do governo, inclusive, professores universitários. É mais um ataque inaceitável de Bolsonaro e do seu governo à democracia e à Constituição, que merece o mais duro repúdio das nossas instituições”.
O partido Rede Sustentabilidade entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão imediata do relatório da Secretaria de Operações Integradas. Para o presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, o dossiê com nomes de servidores – a maioria policiais, é uma medida arbitraria.
“Soa como uma retaliação sim, mais do que retaliação, soa como a instrumentalização de uma área de inteligência de segurança pública, pra interesses políticos, eleitorais, partidários, do atual governo. A gente precisa ter fiscalização. Fiscalização por parte do Congresso, por parte dos órgãos de Estado, e essa fiscalização vai dizer se a gente tá tendo, na verdade, um patrulhamento que não pode ser admitido no estado de direito do país. Nós não podemos dar poder demais pra ponta tomar decisões. Isso é de qualquer democracia no mundo.”
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA – Em nota divulgada no início da tarde desta quinta-feira, dia 30, o Ministério da Justiça argumentou que a atividade de inteligência prestada pela Seopi não configura investigação e se concentra exclusivamente na “prevenção da prática de ilícitos e à preservação da segurança das pessoas e do patrimônio público”.
Segundo a pasta, não há nenhum procedimento instaurado contra qualquer pessoa específica no âmbito da Seopi, “muito menos com caráter penal ou policial”. O ministério afirma não caber à secretaria a “produção de ‘dossiê’ contra nenhum cidadão e nem mesmo instaurar procedimentos de cunho inquisitorial”. O ministério diz também que as atividades de inteligência desenvolvidas se baseiam nos princípios da legalidade, do sigilo e da segregação das informações.
“Assim, elas se destinam exclusivamente às autoridades públicas que efetivamente necessitem prevenir situação de risco para a segurança pública conforme cada caso. Trata-se, resumidamente, do fornecimento de informações devidamente organizadas, para que as autoridades possam planejar e atuar em operações de segurança com o devido conhecimento dos fatos”, diz a nota.
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ÍNTEGRA DA NOTA DO MINISTÉRIO
A Secretaria de Operações Integradas (SEOPI) esclarece que:
Como agência central do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (Decreto 3695/2000), cabe à Diretoria de Inteligência que hoje integra a Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, como atividade de rotina, obter e analisar dados para a produção de conhecimento de inteligência em segurança pública e compartilhar informações com os demais órgãos componentes do Sistema Brasileiro de Inteligência.
A atividade de inteligência não é atividade de investigação. Toda atividade de inteligência da SEOPI se direciona exclusivamente à prevenção da prática de ilícitos e à preservação da segurança das pessoas e do patrimônio público. Não há nenhum procedimento instaurado contra qualquer pessoa específica no âmbito da SEOPI, muito menos com caráter penal ou policial. Não compete à SEOPI produzir “dossiê” contra nenhum cidadão e nem mesmo instaurar procedimentos de cunho inquisitorial.
As atividades de inteligência desenvolvidas se baseiam nos princípios da legalidade, do sigilo e da segregação das informações. Assim, elas se destinam exclusivamente às autoridades públicas que efetivamente necessitem prevenir situação de risco para a segurança pública conforme cada caso. Trata-se, resumidamente, do fornecimento de informações devidamente organizadas, para que as autoridades possam planejar e atuar em operações de segurança com o devido conhecimento dos fatos.
Importante registrar que o Ministério da Justiça e Segurança Pública possui órgãos específicos de inteligência e contra inteligência desde a edição do Decreto nº 5.834, de 6 de julho de 2006, da lavra do então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tinha, entre outras competências, o objetivo de compilar, controlar e analisar dados para assessorar as decisões do Secretário.
As atividades de inteligência são típicas de Estado e essenciais para a segurança do país e da ordem constitucional, razão pela qual, ao longo dos anos, sucessivos governos mantiveram intactas e ativas as estruturas e as atividades de inteligência no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública, conforme quadro detalhado abaixo.

Bolsonaro diz que hidroxicloroquina o ajudou a se curar da Covid-19 : “Tomei num dia, no outro já estava bom”

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“Se foi coincidência ou não, não sei”, diz Bolsonaro sem certeza alguma
Thays Martins
Correio Braziliense
O presidente Jair Bolsonaro fez nesta quinta-feira, dia 30, sua primeiro habitual live após testar negativo para a covid-19. O presidente começou a transmissão agradecendo ter se curado da doença e atribuindo o resultado à hidrocloroquina. “Agradeço primeiro a Deus. Depois o medicamento. A hidrocloroquina. Eu tomei num dia, no outro já estava bom. Se foi coincidência ou não, não sei”, afirmou.
O presidente divulgou que testou negativo para a doença no sábado, dia 25, após ter três testes positivos para a infecção. O primeiro resultado positivo do presidente foi em 7 de julho. Desde então, Bolsonaro disse que começou a tomar a cloroquina. Para isso, o presidente estava fazendo dois exames para monitorar o coração por dia.
COMPROVAÇÃO – A hidrocloroquina tem sido estudada para saber se de fato tem efeitos contra a covid-19. Na semana passada, dois novos estudos apontaram que o remédio não tem eficácia contra o coronavírus e que apresenta riscos de efeitos colateráis, como no coronação e no fígado. Um desses estudos é brasiileiro e foi o maior no país conduzido sobre esse assunto.

Fora da Lei tornou-se garoto propaganda, (boi de piranha) do Hospital de Jeremoabo. - A que ponto chegou uma administração fracassada, sem comando, sem autoridade e sem competência.


Meus amigos a que ponto de degradação chegou o governo do senhor Deri do Paloma, um criminoso que está respondendo a processo administrativo nesse proprio governo, proibido de entrar no Hospital de Jeremoabo, entra nesse mesmo hospital, bagunça tudo, e o pior ninguém proíbe.
Além de cínico ainda tem a cara de pau de zombar do povo de Jeremoabo; é um elemento sem compostura que vem não sei de onde, para esculhambar com o povo que de boa fé lhe concedeu abrigo.
Qual a moral que esse meliante tem para falar da ex-prefeita Anabel.
Esse criminoso, deveria primeiro lavar a boca com creolina, com pinho sol, para depois falar de uma cidadã de família tradicional de Jeremoabo, família respeitada.
A que ponto chega a ousadia de um criminoso, demitido a bem do serviço público por essa ex-prefeita, que não serve para essa mente doentia, porque não aceitou desonestidade, nem fraude.?
Qual a garantia e segurança que o cidadão de Jeremoabo tem ao procurar aquele hospital, se um criminoso tem passe livre para mesmo fora da lei, usar como se um chiqueiro fosse?
Pelo visto qualquer pessoa entra no hospital, faz o que bem quer não respeita quem está na sala sendo atendido, e o pior ainda filma tudo, para mostrar a degradação e a falta de comando nas redes sociais, zombando da honestidade e do cidadão de bem, uma verdadeira apologia ao crime, ou seja querendo demonstrar que o crime compensa.
Senhores eleitores de Jeremoabo, olhem quem quer ser reeleito, um cidadão sem autoridade e sem comando, onde as repartições públicas municipais tornaram casa de Mãe Joana; digo isso porque o prefeito baixou um Decreto proibindo esse criminoso de frequentar principalmente esse hospital, e ele, comete mais um crime, rasgando o decreto do prefeito, e para acabar de desmoralizar o gestou, ainda comete a proeza de filmar.
A que ponto chegou a degradação e desmoralização de uma administração sem comando?
Será que os vereadores de Jeremoabo perderam a coragem em benefício de seus eleitores que não levam esses vídeos para o Ministério Público, ou mesmo para a polícia, já que trata-se de um atentado contra a saúde o sossego, a privacidade e a segurança de pacientes internados?
Para encerrar lembro que a ex-prefeita Anabel é querida e aplaudida pelo povo de Jeremoabo, tem família, aliás uma das famílias tradicionais de Jeremoabo, é conhecida, não só em Jeremoabo mais em todo estado da Bahia, tem serviço prestado em Jeremoabo, tem moral e dignidade, não é esse fora da Lei que irá macular cidadãos de bem da nossa terra.
Você com suas 11 chantagens conseguiu chantagear o atual prefeito, porém com a ex-prefeita você já conhece a   autoridade da mesma, pois já provou te jogando no seu devido lugar a bem do serviço público.

quinta-feira, julho 30, 2020

Falta de Vergonha! Filha do ministro Pazuello tentou receber o auxílio emergencial…


Procurado pela imprensa, o ministro diz que não sabia de nada…
Leandro PrazeresO Globo
O nome da filha do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, Stephanie dos Santos Pazuello, aparece na lista do governo federal como solicitante do auxílio emergencial pago a trabalhadores informais e pessoas de baixa renda para diminuir o impacto econômico da epidemia causada pelo novo coronavírus.
A informação consta dos sites da Dataprev, Caixa Econômica Federal e do Portal da Transparência. Consultas feitas pelo GLOBO mostram que o pedido em nome da filha de Pazuello chegou a ser aprovado, mas o valor não foi liberado porque os sistemas detectaram inconsistências no cadastro dela.
SEM COMENTÁRIOS – Procurada, Stephanie não comentou o assunto. Já a assessoria de imprensa do ministro informou que Pazuello não tinha conhecimento do pedido.
De acordo com o site da Dataprev, a solicitação em nome de Stephanie para recebimento do benefício de R$ 1,2 mil foi feita no dia 7 de abril de 2020, quase duas semanas antes de seu pai assumir a secretaria-executiva do Ministério da Saúde, ainda durante a gestão de Nelson Teich no comando da pasta da Saúde. Segundo o portal da Dataprev, o requerimento foi recebido pelo órgão no dia 12 de abril.
O painel de consulta do auxílio emergencial do site da Caixa mostra que o pedido feito chegou a ser aceito e o pagamento enviado a uma conta do banco, mas o valor não foi sacado. Isso porque, após um novo cruzamento de dados, os sistemas do governo detectaram irregularidades no cadastro de Stephanie.
NÃO ELEGÍVEL – No site da Dataprev, a mensagem é de que Stephanie foi considerada “não elegível” para o benefício. O problema detectado: “laço familiar”. Não fica claro que laço familiar de Stephanie o sistema da Dataprev detectou para impedir o pagamento.
 No painel de consulta da Caixa, o pedido em nome de Stephanie aparece como “em avaliação”. Logo abaixo, a mensagem diz o motivo: “Seu cadastro foi identificado com indícios de desconformidade com a Lei 13.982/2020 e está sendo reavaliado”.
A lei mencionada é a que criou o auxílio emergencial.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O pior de tudo isso é saber que essa filha de Pazuello, que não merece o menor respeito, ainda  acabou sendo premiada com uma nomeação para empresa pública da Prefeitura do Rio da área de Saúde. (C.N.)

Senado aprova MP que destina até R$ 16 bilhões para compensar perdas de estados e municípios na pandemia

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Proposta, já aprovada pela Câmara, segue para a sanção presidencial
Gustavo Garcia e Sara Resende
G1 / TV Globo
O Senado aprovou nesta quarta-feira, dia 29, uma medida provisória que autoriza a União a repassar até R$ 16 bilhões a estados, Distrito Federal e municípios para tentar repor perdas de arrecadação, provocadas pela pandemia do novo coronavírus.
O texto foi editado pelo governo em abril deste ano, quando entrou em vigência. No entanto, a medida precisava ser aprovada pelo Congresso até esta quinta-feira, dia 30, para não perder validade. A proposta, já aprovada pela Câmara dos Deputados, segue para a sanção presidencial.
FUNDOS DE PARTICIPAÇÃO – De acordo com a medida provisória, os recursos são repassados por meio dos fundos de participação dos estados (FPE) e dos municípios (FPM), que, na pandemia, foram prejudicados pela queda na arrecadação de tributos federais que os irrigam. Por outro lado, houve um aumento de despesas de estados e municípios com medidas de enfrentamento à Covid-19.
O FPE e o FPM são previstos na Constituição. A distribuição de verbas aos entes da federação busca promover o equilíbrio socioeconômico entre eles. Os repasses são feitos com base no número de habitantes e na renda per capita. O Congresso já havia aprovado uma lei, que começou a valer em maio, com as regras para que a União garantisse que não haverá queda na verba destinada aos fundos de participação. Agora, os parlamentares aprovaram a autorização para liberação do dinheiro.
REPASSES –  Segundo o relator da medida provisória no Senado, Cid Gomes (PDT-CE), dos R$ 16 bilhões previstos na proposta, R$ 9,86 bilhões foram pagos até o último dia 18 de julho. Originalmente, a MP editada pelo governo previa a compensação das perdas dos meses de março a junho deste ano. Entretanto, no Congresso, os parlamentares estenderam o intervalo até novembro.
“Compete à União, na condição de garantidora em última instância da própria federação, evitar que os serviços públicos prestados pelos demais níveis de governo entrem em colapso”, afirmou Cid Gomes ao defender a proposta.
“A expectativa de uma rápida retomada da atividade econômica não se confirmou. Há, isto sim, um prolongamento das políticas de distanciamento social, com reflexos negativos sobre a saúde financeira dos entes subnacionais. Assim, julgamos acertada a decisão de que o auxílio seja pago até novembro próximo”, completou Gomes.
TRANSPORTE  – Na Câmara, o deputado Hildo Rocha (MDB-MA), relator do texto, havia incluído na proposta um socorro de R$ 4 bilhões para subsidiar o transporte público coletivo. O setor registrou queda na arrecadação no período de pandemia. No entanto, diversos partidos entenderam se tratar de um “jabuti” – jargão legislativo para se referir a assuntos estranhos ao tema inicial do texto. Essa parte foi retirada da proposta ainda na Câmara.

Bolsonaristas bloqueados por Moraes usam novas contas e atraem seguidores


TRIBUNA DA INTERNET | Dois bilhões de pessoas navegam pelos mares ...
Charge do Pelicano (Arquivo Google)
Thiago PradoO Globo
Os 16 apoiadores do presidente Jair Bolsonaro que tiveram as contas suspensas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), continuam ativos nas redes sociais e ganhando seguidores novamente, segundo a consultoria Bites.
Exemplos: na sexta-feira passada, um dos alvos, o jornalista Allan do Santos, era seguido no Twitter por 369 mil pessoas. Com a conta suspensa, ele abriu outra e, na noite de terça-feira, já estava com 102.500 seguidores, 28% do volume da conta bloqueada.
SEGUIDORES VOLTAM – O primeiro perfil de Allan estava em funcionamento desde outubro de 2015. Até sexta-feira, a média de fãs agregados por dia estava em 213. No caso da segunda conta, ele ganhou 25 mil novos seguidores por dia desde sexta-feira.
Situação similar está vivendo o ex-deputado Roberto Jefferson. Ele passou a utilizar a conta da filha, a ex-deputada Cristiane Brasil. Na sexta, quando iniciou essa operação, a ex-deputada era acompanhada por 21 mil perfis no Twitter. Na noite de terça-feira, já estava com 48.863 seguidores.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Tudo normal, os seguidores voltam, por óbvio, é assim que as redes sociais funcionam. Ninguém é contra nem defende a censura, mas o problema são os exageros, o radicalismo, as fake news e o velho trio penal, de injúria, calúnia e difamação.  É certo que precisa haver algum controle e punição, em caso de descumprimento. Deixar na bagunça, como funciona hoje, é algo inaceitável . (C.N.)

O prefeito que vive no mundo fictício se auto-engana e arruma culpados de governos anteriores para justificar seu fracasso.




    Habitualmente me questione sobre minhas ações e atitudes, objetivando fazer uma autocrítica, uma delas foi quando resolvi me afastar do Grupo do Prefeito Deri do Paloma, mas de imediato percebi que o problema não era a minha pessoa, pois logo vi outros companheiros de campanha se afastarem: Beto do Caju, Marcelo do Sindicato, Heródoto, Dr Luisinho, Carlino Souza, Neguinho da Oficina e outros ainda não declarados; nos últimos dias vieram: Diori, Barretinho e Aldo, sempre fiéis escudeiros de Deri.
    Pelo andar da carruagem, acaso Deri fosse um candidato único nas eleições de 25 de novembro próximo, aqui em JEREMOABO, ainda assim seria derrotado, pois os votos em BRANCO superariam em muito os votos recebidos pelo Prefeito DERI.
    Na verdade, analiso que o maior cabo eleitoral do seu opositor é o próprio Prefeito; estimo que se as eleições fossem hoje, ele já seria derrotado com 3.000 votos de diferença e acaso se mantenha essa tendência, só calculadora ou planilha Excel para somar a diferença de votos.

    Nota da redação deste Blog - Meu caro  José Mário,estamos diante de imitação da cópia de péssima qualidade de dois filmes de final de governos anteriores onde os mocinhos foram derrotados, onde mais uma vez provavelmente a historia´se repetirá. 
    O conteúdo do filme é o mesmo, embora deteriorado e muito inferior.

     Na política é passível a emoção…Mas a ilusão jamais!

    O gestor  foi irresponsável ao prometer coisas que nunca conseguiria fazer, a começar pelo combate a corrupção..
    Só lamento por milhares eleitores que foram iludidos, onde de certo modo também fomos culpados por essa falsa ilusão.
    Para um governante e principalmente o seu núcleo duro (o que manobra interesses) de governo não há fato pior do que viver num mundo fictício ou supostamente ideal. É a partir desse “mundo” que ele vende maravilhas, promete sonhos ou então, como é mais comum, se auto-engana e arruma culpados, todos fora do governo.

    Então, espera que o tempo resolva todos os seus problemas. Na verdade, o tempo joga contra. Ele passa tão depressa, que as eleições, a verdadeira pesquisa, já está quase ai. É o caso de Jeremoabo, por exemplo.
    É a história do marido traído. Todos à sua volta sabem da traição, mas ele é o último a saber, ou quando sabe, por crer de que às conveniências superam à realidade, finge que não a enxerga à traição, ou então, aceita-a, ou tolera-a, na esperança de que um dia tudo mude e o fingimento traga benefícios a si ou ao “casamento” de fachada.
    Na política é muito comum esse tipo de comportamento. E os resultados, bem conhecidos." (https://www.cruzeirodovale.com.br/)

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