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sexta-feira, junho 26, 2020

Grupo da Lava-Jato na PGR pede demissão após tentativa de manobra e conflito com gestão de Aras

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Conflito envolveu tentativa de obtenção de dados por subprocuradora
Aguirre Talento
O Globo
O grupo de trabalho da Lava-Jato na Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu demissão nesta sexta-feira, dia 26, por discordâncias com a subprocuradora-geral da República Lindora de Araújo e com a gestão do procurador-geral da República, Augusto Aras.
O estopim para a demissão foi a visita feita por Lindora à força-tarefa de Curitiba nesta semana na qual, segundo ofício enviado pela força-tarefa à Corregedoria do Ministério Público Federal, ela teria tentado obter acesso a informações sigilosas dos bancos de dados da operação sem realizar o devido procedimento legal. O caso foi revelado nesta sexta pelo O Globo e gerou uma crise interna na PGR.
DEMISSÃO – Os procuradores do grupo da Lava-Jato na PGR discordaram do procedimento e, por isso, decidiram pedir demissão. O grupo, que agora fica sem nenhum integrante, é responsável por conduzir os inquéritos envolvendo políticos com foro privilegiado decorrentes da operação, atua em habeas corpus de investigados, acordos de colaboração premiada e outros assuntos.
Aras vinha escanteando a atuação do grupo desde o início da sua gestão, retirando investigações e processos da atribuição do grupo e puxando para seu gabinete. Por isso, o primeiro coordenador escolhido por ele, José Adônis Callou de Araújo Sá, pediu demissão em janeiro.
NOMEAÇÃO – Em seguida, o procurador-geral nomeou Lindora Araújo para o cargo, subprocuradora alinhada a ele e com quem ele mantém relação de extrema confiança. Pediram demissão os procuradores Hebert Reis Mesquita, Luana Vargas de Macedo e Victor Riccely. Outra integrante, que era a mais antiga na Lava-Jato da PGR, já havia deixado o grupo no início do mês, Maria Clara Barros Noleto.
A gestão anterior, da então procuradora-geral da República Raquel Dodge, enfrentou o mesmo problema. Após pedir arquivamento de quatro anexos da delação premiada do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, sem autorizar nenhuma investigação preliminar, Dodge também foi alvo de um pedido de demissão coletiva do grupo. Após o fim de sua gestão, o PGR interino Alcides Martins convidou os procuradores para retornarem aos seus postos, e Aras decidiu mantê-los.

Médicos do Albert Einstein estão proibidos de receitar cloroquina para tratar Covid-19

Sexta, 26 de Junho de 2020 - 14:20

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Médicos do Albert Einstein estão proibidos de receitar cloroquina para tratar Covid-19
Foto: Divulgação
Os médicos do Hospital Albert Einstein estão proibidos de prescreverem a cloroquina para o tratamento da Covid-19. A informação foi divulgada pelo próprio hospital, nesta quinta-feira (25), por meio de comunicado.

De acordo com informações do G1, o Albert Einstein afirmou não tinha protocolo para o uso do medicamento, mas que os médicos o receitavam em modo "off label", ou seja, indicando-o fora da bula. Isso dependia da relação entre médico e paciente, mas agora não será mais permitido.

"O uso off label de um medicamento é feito por conta e risco do médico que o prescreve, e pode eventualmente vir a caracterizar um erro médico, mas em grande parte das vezes trata-se de uso essencialmente correto, apenas ainda não aprovado", aponta a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Vale lembrar que o Conselho Nacional de Saúde, em maio, solicitou a suspensão das orientações do Ministério da Saúde que recomendam o uso da cloroquina para pacientes com Covid-19 que apresentem sintomas leves, pois não existe eficácia comprovada do medicamento para a doença.

De acordo com uma pesquisa publicada na revista "The Lancet", que analistou amostras de 96 mil pacientes, a cloroquina e a hidroxicloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19. Pelo contrário, apresenta um maior risco de morte do paciente, e piora cardíaca. 
Bahia Notícias

Bolsonaro diz que comércio pode ser liberado: “Os hospitais têm sobra de leitos”


Bolsonaro “homenageou” vítimas da pandemia com sanfona
Thays Martins
Correio Braziliense
O presidente Jair Bolsonaro disse em live, nesta quinta-feira, dia 25, que “os hospitais têm sobra de leitos”, ao falar sobre a volta do comércio. “O objetivo de fechar era que a pessoa contaminada fosse atendida pelos hospitais. Temos notícias de que os hospitais têm sobra de leitos”, avaliou.
Em algumas cidades, existem de fato leitos de UTI para pacientes com covid-19 vagos. Porém, há cidades como Curitiba, Natal, Sorocaba (SP) e Imperatriz (MA) que já atingiram 100% de ocupação e várias outras com taxa de ocupação em cerca de 80%.
CONTROVERSO – O presidente também insistiu na tese de que a maior parte da população vai se contaminar. De novo, Bolsonaro levantou a hipótese que ele próprio já tenha se contaminado. “Eu acho que eu já peguei. Fiz dois testes lá atrás, não senti nada, posso fazer de novo para saber se desenvolvi anticorpos”, afirmou.
Na mesma live, realizada ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente disse que o governo deve pagar mais R$ 1,2 milpara pessoas aprovadas para receber o auxílio emergencial durante a pandemia. Bolsonaro, porém, disse que ainda não foi definido se o valor será pago em duas ou três parcelas.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Bolsonaro atravessa na contramão todo esse período de quarentena. Conseguiu ser um governante tão eficiente quanto um boneco inflável sentado na cadeira presidencial no combate à pandemia. Conforme costume, na live despejou asneiras e repetiu suas teorias “singulares” contrárias à realidade, provando que não somente precisa usar máscara, mas também mordaça e camisa de força. E, para ratificar seus transtornos, após o Brasil registrar a marca de 53.830 mortes por covid-19, Bolsonaro “homenageou”as vítimas com um show de sanfona e oração. Acha que com isso, fez a sua lição de casa. (Marcelo Copelli)

Funcionários citam ameaça à imagem do Banco Mundial com Weintraub: “Nos expõe a um risco de reputação”


Currículo de vexames e polêmicas de Weintraub o condenam
Beatriz Bulla
Estadão
A associação de funcionários do Banco Mundial cobrou novamente nesta quinta-feira, dia 25, o Comitê de Ética da instituição a respeito da indicação do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub para uma diretoria executiva do organismo. Na quarta-feira, os funcionários pediram a abertura de uma investigação sobre Weintraub, mas receberam uma resposta negativa.
A direção do Comitê de Ética do banco afirmou que não exerce influência sobre a seleção dos diretores executivos indicados pelos países que integram o banco e que Weintraub estaria submetido ao código de conduta da instituição apenas após assumir o cargo.
CONDUTA – Nesta quinta-feira, a associação de funcionários subiu o tom. O grupo que representa os trabalhadores do banco afirma que o código de conduta interno prevê recomendações sobre problemas de conduta mesmo em situações prévias ao futuro emprego. “A associação de funcionários pede, portanto, para o Comitê de Ética reconsiderar e usar o poder que tem de acordo com o Código de Conduta e para recomendar ao Conselho uma revisão completa da conduta de Weintraub”, diz a nova carta.
Os funcionários alegam ainda que o caso Weintraub expôs uma “falha fundamental na governança” do banco. Por um lado, alegam, os diretores são indicados pelos países para representá-los. Por outro, os nomes indicados se tornam oficiais do Banco Mundial e devem agir de acordo com as regras internas.
“Portanto, é razoável esperar que o Banco Mundial tenha uma opinião sobre as qualificações básicas necessárias para assumir essas posições. Deveria ser bastante razoável esperar que o Banco Mundial tenha uma palavra a dizer quando o candidato nos expõe a um risco de reputação considerável e compromete nossa capacidade de cumprir nossa missão”, afirmam os funcionários.
PRECONCEITO – No pedido de suspensão e avaliação da nomeação de Weintraub, a mesma associação citou falas preconceituosas do ministro sobre a China e minorias, além do posicionamento a respeito da prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal. Na carta de hoje, o grupo colocou a imagem do tuíte de Weintraub em que usa de personagens da Turma da Mônica para ridicularizar os chineses.
Agora, os funcionários afirmam que se a direção não agir de maneira proativa, o que resta é esperar que Weintraub passe por uma “palestra severa” no seu primeiro dia de trabalho. “Neste dia, os funcionários podem escolher comemorar em uma maneira diferente. Fique sintonizado”, diz o e-mail da associação.
ELEIÇÃO INTERNA – Weintraub foi indicado pelo Ministério da Economia para assumir a Diretoria Executiva que representa o Brasil e mais oito países no banco. Sua confirmação depende de uma eleição interna do grupo, mas é considerada meramente protocolar, já que o Brasil tem mais de 50% do poder de voto e por isso pode emplacar o nome que desejar para a função.
Não houve até o momento oposição formal por parte dos outros países que formam o consórcio junto com o Brasil, que são Colômbia, Filipinas, Equador, República Dominicana, Trinidad e Tobago e Suriname. Se eleito, Weintraub vai servir até 31 de outubro de 2020, quando será necessário nova nomeação e eleição.

Parte da estratégia de defesa de Flávio, foro privilegiado já foi alvo de várias críticas do clã Bolsonaro


Os “novos tempos” mudaram o tom dos discursos da Família Bolsonaro
Deu na Folha
A prerrogativa de foro privilegiado, que agora faz parte da estratégia de defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no inquérito que apura suposto esquema de “rachadinha” em seu gabinete quando era deputado estadual no Rio,  já foi criticada tanto por Jair Bolsonaro quanto por seus três filhos políticos, Flávio, Carlos e Eduardo.  
“Eu não quero essa porcaria de foro privilegiado”, disse Jair Bolsonaro em vídeo gravado em 2017. O vídeo foi publicado por Eduardo Bolsonaro, mas quem apareceu ao lado de Jair Bolsonaro foi o filho mais velho, Flávio, que ao longo da cena se manteve em silêncio, apenas sorrindo e assentindo.
PRERROGATIVA – No vídeo de 2017, o atual presidente diz ainda que seus colegas de Câmara tentariam a reeleição apenas para manter a prerrogativa. “Dos 513 deputados, 450 vão ser reeleitos – porque eles têm que ser reeleitos, para continuar com o foro privilegiado”, afirma.
Também em publicação de 2017, mas desta vez pelo Twitter, Flávio Bolsonaro criticou intenção de alteração na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do foro privilegiado que ampliaria o benefício para ex-presidentes, atingindo assim o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, Lula ainda não havia sido preso pela Operação Lava Jato e era o principal candidato do PT para concorrer na corrida presidencial de 2018.
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), terceiro filho do presidente, também já advogou contra a medida pelas redes sociais. “Sou pelo fim do foro privilegiado”, declarou em publicação de 2017 no Twitter.
PRIMEIRA INSTÂNCIA – Já em 2018, o deputado também aplaudiu quando um pedido foi protocolado para que Geraldo Alckmin, como ex-governador de São Paulo, passasse a responder a inquérito em primeira instância.
Foi também pelo Twitter que Carlos Bolsonaro (Republicanos ), em 2018, comentou uma reportagem que anunciava a pré-candidatura de Rodrigo Maia à presidência. “Esse ai só está usando a mídia para ficar sendo lembrando até onde puder e ter mais chances de ser eleito deputado federal para exclusivamente continuar com foro privilegiado! Por que será?”, afirmou.
Agora, com a decisão desta quinta da Justiça do Rio, a investigação contra o filho mais velho do presidente, senador Flávio Bolsonaro, vai para a segunda instância. Ou seja, Flávio passa a ter direito ao foro privilegiado, em resposta a pedido de seus advogados.

Bernardo Mello Franco revela e expõe múltiplas contradições de Paulo Guedes


A Charge do Dia - Blog do Eliomar : Blog do Eliomar
Charge do João Bosco (Arquivo Google)
Pedro do Coutto             
Em um excelente artigo na edição de quinta-feira de O Globo, Bernardo Mello Franco focaliza as contradições do Ministro Paulo Guedes, classificando-o de mercador de ilusões. Criou uma fantasia igual à fantasia do mágico de OZ com base numa série de iniciativas cujos resultados não se confirmam na realidade de todos os dias.
O jornalista Mello Franco é bisneto do Senador Afonso Arinos, uma das figuras mais notáveis da política brasileira. Foi deputado federal, senador, ministro das Relações Exteriores, embaixador do Brasil junto a ONU. Focalizo a descendência em artigo que estou publicando hoje neste site. Mas esta é outra questão.
PROMESSAS ILUSÓRIAS – Bernardo Mello Franco acentua a promessa de Guedes, que fala em arrecadar 1 trilhão de reais com a venda de empresas estatais. Na sequência, eu ressaltou a ideia de privatizar a Eletrobrás, vendendo seu controle acionário por apenas 16 bilhões de reais. Na minha opinião, o valor é irrisório diante do montante do patrimônio de Furnas, Chesf, Eletro Sul e Eletro Norte. 
Voltando às fantasias, o ministro da Economia disse que a reforma da Previdência Social proporcionaria economia anual de 110 bilhões de reais, o que, em 10 anos, representaria 1,1 trilhão.
Para Mello Franco, nas horas vagas Guedes dedica-se a causas exóticas. Como, por exemplo, liberar os cassinos sob o argumento: “Deixa cada um jogador se f….”. Antes, Paulo Guedes atuava muito mais no mercado financeiro do que em projetos econômicos.
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CORRUPÇÃO NO RIO DE JANEIRO
A vereadora Tereza Bergher apresentou relatório encaminhado ao Prefeito Crivella, reunindo os principais atos de corrupção na Secretaria de Saúde da o-Prefeuturayr.
Compra de 300 mil litros de Alcool em gel por um preço 4 vezes maior do que o de mercado. Seria para distribuição às escolas municipais. A entrega não se confirmou. Em outros equipamentos houve casos de compra por 40 vezes os valores de mercado. O prefeito ainda está por decidir a questão.
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 FUNCIONÁRIOS NO ALVO DE PAULO GUEDES – STF anulou a medida proposta pelo ministro Paulo Guedes de reduzir os salários e a jornada de trabalho dos funcionários públicos.
Fábio Pupo e Bernardo Caran, na Folha, assinalam que o titular da Economia vai sugerir ao presidente Bolsonaro a tentativa de aprovar emenda constitucional.
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O PERCURSO PARA FÁBIO BOLSONARO NA ALÇADA – A 3ª Câmara Criminal do TJ-RJ, por dois votos a um retirou, Flávio Bolsonaro da alçada do juiz Flávio Itabaiana. Mas também por 2 a um decidiu manter as determinações do magistrado quanto a quebra do sigilo bancário do atual senador e a prisão de Fabrício Queiróz e de sua mulher Márcia Aguiar que se encontra foragida.
Não sei porque o recurso de Flávio Bolsonaro tentava livrar Fabrício de Queiroz e de sua mulher. São coisas da política.

Bolsonaro baixa o tom e prioriza conselhos da ala militar para evitar mais polêmicas


Bolsonaro recua para não inviabilizar um segundo mandato
Andréia Sadi
G1
O presidente Jair Bolsonaro priorizou, nas últimas semanas, os conselhos da chamada ala militar do Palácio do Planalto para evitar agravar a tensão com outros Poderes, principalmente o Judiciário. Em meio ao avanço de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) e discussões sobre ações que pedem a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente foi aconselhado a diminuir o tom: tanto no discurso, como nas ações.
Nesta quinta-feira, dia 25, por exemplo, fez uma live homenageando vítimas da Covid-19, destoando do tom adotado até então. O presidente já deu declarações de que a pandemia é um exagero, uma gripezinha e, perguntado sobre as mortes vítimas da covid, chegou a responder: “e daí?”
NOVO MINISTRO – Nas ações, contrariando o que queria a ala ideológica, ele demitiu Weintraub só após pressão dos militares, e nomeou um novo ministro da Educação patrocinado pela mesma ala militar palaciana.
Carlos Alberto Decotelli teve como principal padrinho o Almirante Rocha, um dos assessores mais próximos de Bolsonaro, que despacha da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Ele também teve o aval dos ministros militares palacianos.
RESERVA – Outra sinalização desta semana, essa na direção das Forças Armadas, foi o anúncio de que o general Ramos vai passar para a reserva. O comando do Exército se queixava de militares na ativa despachando do Planalto. Como um gesto, Ramos decidiu passar para a reserva e também deu recado a Bolsonaro de que abre mão da carreira militar por acreditar no futuro do governo.
Apesar dos gestos, os movimentos do Planalto são vistos com desconfiança no STF e no Congresso. Acreditam que a essência de Bolsonaro não mudará, apenas está dando uma “pausa”, nas palavras de um líder da Câmara, até garantir que não haja ameaças à sobrevivência política do governo.
O ambiente político se tornou imprevisível por não se saber, por exemplo, os desdobramentos do caso Queiroz-Wassef, ambos personagens-chave no núcleo da família Bolsonaro.
“CAIU A FICHA” – Nas palavras de um militar que trabalha no governo, “caiu a ficha” de Bolsonaro, pelo menos por ora, de que os “radicais vão arrebentar o seu mandato e inviabilizar um segundo mandato”.
Perguntado se, num segundo mandato, esse assessor acredita que Bolsonaro fará esse tipo de concessão à sua própria personalidade, o auxiliar do presidente respondeu: “Vai estar muito empoderado. Duas vezes avalizado pelo povo, se sentira livre para fazer o que quer. E não vai ter sem compromisso com a reeleição, fora os dois novos ministros do STF para indicar”.

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