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terça-feira, abril 14, 2020

Exército apoia os governadores e não compactua com as posturas de Jair Bolsonaro

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Desdenho com coronavírus é tema da charge de Brum - Tribuna do Norte
Charge do Brum (Tribuna do Norte)
Marcelo GodoyEstadão
Vinte e cinco mil militares do Exército estão engajados no combate à covid-19. Pouco mais de duas semanas depois da montagem dos centros de coordenação operacionais, a Força deslocou seus homens para a desinfecção de locais públicos, o treinamento das defesas civis estaduais e a produção de máscaras e de medicamentos para a proteção de médicos e enfermeiros, além da construção de hospitais de campanha – só na área do Comando Militar do Sudeste (CMSE) serão 20.
Militares afirmam que pedidos de prefeitos e governadores estão sendo atendidos ainda que haja em Brasília quem trate a covid-19 pela alcunha de “gripezinha”. “O comando do Exército quer mostrar que faz seu trabalho sem olhar para os conflitos políticos”, afirmou um general ao explicar o desdobramento de tropas em todos os comandos de área do Exército para combater a covid-19.
QUESTÃO HUMANITÁRIA – “Em que pese toda a discussão política entre governadores, o presidente e os prefeitos, a instituição tem consciência de que antes de tudo esse é um drama humano. Trata-se de uma questão humanitária que atinge o Brasil inteiro”, acrescentou o chefe militar.
Os atos e o discursos do Exército querem, pela enésima vez, mostrar à sociedade que a instituição cumpre seu dever, evitando se envolver em disputas políticas.  “Mas é claro que há identificação com Bolsonaro. E essa identificação está no anticomunismo, pois sentimos que esses regimes não levaram nem ao desenvolvimento dos países nem à igualdade prometida”, afirmou um general. Além da identificação ideológica, o que determinou o apoio ao candidato foi o discurso antipetista, ainda mais depois dos escândalos de corrupção. “Conheço muito oficial que nunca havia votado nele apesar de Bolsonaro buscar a identificação com a classe militar.”  
DISSASSOCIAR A IMAGEM? – Ou seja, os generais admitem o apoio e a proximidade de visão com o atual governo, mas dizem que isso não contamina suas decisões nos quartéis, apesar da ida de dois integrantes do Alto Comando para o ministério de Bolsonaro – os generais Walter Braga Netto e Luiz Eduardo Ramos.
O Exército, porém, terá sucesso ao tentar convencer as demais forças políticas e a sociedade em geral ao tentar dissociar sua imagem daquela do capitão Bolsonaro, o homem que passeia em meio ao povo apesar da necessidade de isolamento para deter a propagação do coronavírus?
“O militar que vai para o governo vai por sua conta e risco”, diz o general.  Ou seja, quem deve prestar contas disso é quem está no governo.
NO COMANDO DA TROPA – No entendimento do general, o bolsonarismo pode ter invadido grupos de WhatsApp e redes sociais de oficiais – inclusive os da ativa –, mas não existiria liderança militar, além dos generais da ativa, capaz de pôr a tropa em forma.
“Comando de tropa só tem quem está na ativa. Santos Cruz não lidera ninguém. Santa Rosa não lidera ninguém. Não botam ninguém em forma. Santos Cruz não põe dez em forma e Santa Rosa não põe cinco”, afirmou o general, referindo-se a dois generais que foram demitidos por Bolsonaro e hoje são críticos do governo.
“Quem manda no Exército é o Alto Comando. É quem tem a tropa na mão”, disse. Seria bom que civis e seus colegas – ele adverte – abrissem a obra “O Soldado e o Estado”, teoria política das relações entre civis e militares, de Samuel Huntington. Há uma geração inteira que abandonou os estudos sobre os militares e a República no País. Preconceito, tabu e desinteresse se somaram para criar mal-entendidos e ilusões entre militares e civis.
DIZIA O CORONEL Y – Se uma parte dos civis deve abandonar preconceitos e se interessar pela Defesa Nacional, uma parte dos militares deve deixar o bolsonarismo. Seria bom ouvir os conselhos do coronel Y. Em 1.º de dezembro de 1933, ele escreveu aos colegas, após as manobras das escolas das Armas:
Provavelmente, o chefe do governo provisório, quando procurava divisar nos mattos de Gericinó os executantes, sem poder vislumbrá-los, deve ter se lembrado que os officiaes que transbordam de ‘ideologia’ que se proclamam ‘authenticos’ e que julgam o Exército só comportar os diferentes ‘modelos’ de revolucionários (1922, 1924, 1926, 1930), não podiam achar-se naquelle ambiente profissional. Aonde elles andarão?
O coronel Y era o futuro marechal Humberto de Alencar Castelo Branco. Castelo não via entre os militares profissionais de então os tenentes interventores sedentos de exercer o poder revolucionário.
PRESERVAR A DISTÂNCIA – Hoje, enquanto os bolsonaristas fazem barulho nas redes sociais e alguns pedem até a volta da monarquia, um grupo silencioso e profissional de militares volta a pensar como Castelo Branco. É preciso preservar o profissionalismo e a distância do partidarismo nas Forças Armadas como única forma de escapar à sua débâcle profissional. Há generais cansados de serem usados como contraponto a Bolsonaro. Querem seguir com sua faina nos quartéis. Serão promovidos? É isso que o bolsonarismo espera deles? Qual o futuro do Exército profissional?  
Esses militares se queixam do mundo civil e dos que desconhecem seus deveres e valores. Têm razão. Há muita gente que procura neles uma forma de criar oposições inexistentes entre governo e o Exército. Mas eles têm pouco interesse ainda em constatar as contaminações partidárias que se verificam entre seus colegas.
E estão quase sempre prontos a repetir a versão de que o governo não lhes pertence, como se a presença maciça de militares na atual administração não fosse problema ou tema de seu interesse. O diabo é que o real, apesar da repulsa humana ao contingente, sempre aparece.
DIZIA HANNAH ARENDT – No primeiro capítulo de “As Crises da República”, Hannah Arendt lembra da aversão da razão à contingência. E cita Hegel: “A contemplação filosófica não tem outro intento que o de eliminar o incidental”. Ela segue afirmando que grande parte da teoria política de então tinha esse desejo por objetivo. “A falha de tal raciocínio começa em querer reduzir as escolhas a dilemas mutuamente exclusivos.”
Arendt alerta que a realidade nunca se apresenta como algo tão simples, como premissas para conclusões lógicas. “O tipo de raciocínio que apresenta A e C como indesejáveis e assim se decide por B dificilmente serve a algum outro propósito que não o de desviar o juízo da infinidade de possibilidades reais.”
CRÍTICA AOS BUROCRATAS – Arendt faz uma crítica ácida aos burocratas do governo americano de então: “O que os resolvedores de problemas têm a ver com os verdadeiros mentirosos é o desempenho em se livrarem dos fatos. Eles confiam de que isso seja possível. A verdade é que isso nunca pode ser feito, nem pela teoria, nem pela manipulação da opinião. Como se um fato pudesse ser removido do mundo, simplesmente, porque bastante gente acredita na sua não existência”. Arendt se referia às revelações contidas nos Pentagon Papers, e as mentiras contadas pelos governos americanos a respeito da guerra do Vietnã.
O EXÉRCITO SE POSICIONA – No Brasil, nenhum documento institucional sobre a guerra à covid-19 veio à luz. Nem seria preciso. Ao pôr 25 mil homens nas ruas para lutar contra a epidemia no País, o Exército mostra o que pensa sobre a ameaça. Sua mobilização se distancia do oportunismo político de alguns ou do fanatismo bolsonarista, que ontem distribuía nas redes sociais uma imagem de Cristo ao lado do presidente na qual dizia que seu Mito – e não a ciência –  ia salvar o País.
Por mais que o desejo de uma parte dos oficiais seja de se distanciar da guerra política, suas ações terão sempre um significado. Ainda mais quando o presidente chama a covid-19 de “gripezinha” e se comporta como se ela de fato fosse isso. É que simplesmente não há como se livrar dos fatos. Ainda que Bolsonaro ou seus opositores não enxerguem quem são ou o que pensam os militares que se exercitam nos campos de treinamento de Gericinó.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O importantíssimo artigo de Marcelo, jornalista especializado na cobertura da Forças Armadas, confirma as informações anteriores publicadas com absoluta exclusividade pela Tribuna da Internet. (C.N.) 

Apoiado pela verdade dos fatos e pela Ciência, Mandetta lamenta comportamento de Bolsonaro


Entrevista ao Fantástico: 'brasileiro não sabe se escuta o ...
Mandetta deixa claro que Bolsonaro está insistindo num erro
Pedro do Coutto
Numa entrevista ao repórter Murilo Salviano, Fantástico de domingo, o ministro Henrique Mandetta acentuou que o país não sabe se escuta o ministro ou o presidente da República. Isso porque, enquanto o titular da Saúde recomenda o isolamento social, Jair Bolsonaro faz o contrário, vai ao encontro de populares que se aglomeram em torno dele cumprimentando-o. Esta é a primeira contradição. Mas existe a segunda.
Enquanto o ministro considera que nos meses de maio e junho a covid-19 vai atingir seu ponto máximo, o presidente da República em um encontro com evangélicos no domingo por uma live afirmou que o vírus já está indo embora.
JUNTO COM CAIADO – Um aspecto que deve ser frisado foi o fato de a entrevista de Mandetta ter sido gravada no Palácio das Esmeraldas, sede do governo e residência do governador Ronaldo Caiado, que se encontra rompido com Bolsonaro. 
A respeito do encontro do presidente com religiosos, a reportagem foi assinada por Talita Fernandes, Folha de São Paulo desta segunda-feira. Já a matéria sobre a entrevista do titular da saúde foi publicada pelo O Globo e assinada por Ana Letícia Leão.
Até a noite de ontem não havia sido noticiada a contrariedade que a entrevista provavelmente causou ao presidente da República. Tampouco foi revelado qualquer movimento do ministro Mandetta a respeito do desencontro de opiniões.
EM NOME DA CIÊNCIA – Vale ressaltar que a posição de Mandetta é a posição adotada pela Organização Mundial de Saúde e enaltecida pela comunidade médica e científica. O temor da equipe do Ministério da Saúde é que, sem o isolamento bastante amplo, possa acontecer uma situação alarmante, porque os hospitais do país dificilmente teriam capacidade para atender os casos normais acrescidos dos que forem atingidos pelo coronavírus. O sistema entraria em colapso com os piores reflexos que se possa imaginar. Um deles a falta de leitos hospitalares. Esta é a questão essencial.
REFLEXO POLÍTICA – Mas o episódio de domingo vai produzir um inevitável reflexo político. As duas faces da questão são amplamente desfavoráveis ao presidente Bolsonaro.  Se ele fosse demitir Mandetta, seu governo sofreria as piores consequências junto à opinião pública. Se ele não demitir, sua autoridade pessoal estará sofrendo um forte abalo.
Como se vê, na minha opinião, qualquer uma das soluções será absolutamente desfavorável ao presidente da República. E se demitir Mandetta, será desfavorável ao país.

Por que algumas pessoas que conseguiram se curar podem voltar a ter coronavírus?


Tiranovírus e outros patógenos - 02/03/2020 - Vinicius Mota - Folha
Charge do Jean Galvão (Arquivo Google)
Ana Estela de Sousa PintoFolha
BRUXELAS – Pesquisadores de uma universidade chinesa descobriram indícios de que nem todos os pacientes curados de Covid-19 (doença provocada pelo coronavírus) produziram anticorpos, estruturas produzidas pelo sistema imunológico para combater e derrotar um invasor.
Entretanto, ainda não é possível saber se essas pessoas podem ser reinfectadas pelo coronavírus, disse nesta segunda a líder técnica da OMS (Organização Mundial da Saúde), Maria Van Kerkhove.
ANTICORPOS BAIXOS – O estudo (ainda não revisado por pares) feito pela Universidade Fudan, em Xangai, mostrou que, entre 175 pacientes que receberam alta do Centro Clínico de Saúde Pública de Xangai, quase um terço tinha níveis baixos de anticorpos. Em 8% dos pacientes, eles não foram detectados.
Embora ainda não tenha sido analisada por especialistas, a pesquisa é a primeira a estudar de forma sistemática os níveis de anticorpos em pacientes curados de Covid-19.
Entender como o corpo reage ao coronavírus é importante para orientar a produção de vacinas. Se o vírus real não puder induzir uma resposta de anticorpos, a versão enfraquecida usada em vacinas pode não funcionar também para alguns.
AINDA SEM RESPOSTA – “O fato é que ainda não temos a resposta sobre a possibilidade de reinfecção”, afirmou o diretor-executivo da OMS, Michael Ryan. Segundo ele, com base no conhecimento adquirido sobre outros coronavírus, pacientes que possuem anticorpos ficam imunes por um período razoável de tempo. No caso do Sars-Covid-2 (o novo coronavírus), porém, ainda não há evidências sobre a imunidade.
No domingo, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse ao Fantástico, da Rede Globo, que os pacientes que contraíram o coronavírus não ficam mais doentes. “Nós vamos testar principalmente aqueles que a gente precisa que voltem ao trabalho, porque se um médico ou uma enfermeira se contaminou e já tem os anticorpos, ele trabalha com muito mais tranquilidade e a gente sabe que não vai mais adoecer daquela doença.”
COREIA DO SUL CONFIRMA – Na última sexta (10), o governo coreano afirmou que 91 pacientes que supostamente tinham eliminado o novo coronavírus voltaram a apresentar sua presença em novos exames.
Segundo Jeong Eun-kyeong, diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC, na sigla em inglês),o vírus poderia ter sido “reativado” em vez de os pacientes terem sido infectados novamente.
Ryan também considera possível que em alguns indivíduos o vírus não tenha sido totalmente eliminado e seja “reativado” depois que os sintomas pareciam controlados. Outra hipótese, segundo ele, é que pacientes que passaram pela Covid-19 desenvolvam uma nova pneumonia, provocada por uma bactéria, por exemplo.
SEMPRE HÁ EXCEÇÕES – “Em saúde há sempre exceções. Indivíduos que transmitem por mais tempo ou incubam por mais tempo. Sempre haverá pontos fora da curva”, disse o diretor executivo. E há a possibilidade de falhas nos testes.
Faltam pesquisas científicas que mostrem como foi a evolução dos 435 mil doentes que já se recuperaram da Covid-19 no mundo. No estudo da universidade chinesa, 9 dos 10 pacientes que não desenvolveram níveis detectáveis ​​de anticorpos tinham menos de 40 anos. A duração da doença desses pacientes, no entanto, foi semelhante à das outras pessoas estudadas.
OUTRA POSSIBILIDADE – Segundo os pesquisadores, pode ser que febre e tosse tenham sido reduzidas por outras áreas do sistema imunológico, como células T (tipo de glóbulos brancos que ajuda na resposta imune) e citocinas (um tipo de molécula que as células liberam para combater infecções).
Os participantes que apresentavam anticorpos desenvolveram essas proteínas de defesa cerca de 10 a 15 dias após o início da doença e mantiveram níveis estáveis depois.
Os pesquisadores não incluíram pacientes que passaram por UTIs porque eles receberam anticorpos de plasma sanguíneo doado por indivíduos que se recuperaram da doença.

Pressão dos jornalistas para demissão do ministro Mandetta foi um ato de covardia sensacionalista


Exclusivo: 'brasileiro não sabe se escuta o ministro ou o ...
Ministro Mandetta apenas repetiu afirmações que já tinha feito
Carlos Newton
Como hoje a TI publica um artigo sensacional do jornalista Marcelo Godoy, do Estadão, sobre o governo de Jair Bolsonaro e o distanciamento dos militares da ativa, confirmando as informações que temos publicado aqui na Tribuna da Internet nos últimos meses, vamos abordar outro assunto importante – a Ética no Jornalismo, que era justamente a cátedra de nosso querido amigo Carlos Chagas na Universidade de Brasília.
Tivemos nessa segunda-feira uma situação que certamente faria Carlos Chagas se insurgir contra as pressões dos jornalistas para demissão do ministro da Saúde, Henrique Mandetta, num momento em que o país tanto precisa da atuação dele.
REPERCUSSÃO EXAGERADA – A entrevista no “Fantástico” foi importante, mas não teve novidades, pois Mandetta apenas voltou a repetir afirmações que já havia feito em diversas oportunidades. No entanto, teve repercussão exagerada, com intuito claro de “intrigar” o ministro da Saúde com o presidente da República, que no domingo mais vez fizera questão de desmoralizar as regras do isolamento contra a devastadora ameaça do coronavírus.
Ao invés de investir contra a autoridade maior do país, que vem acumulando as funções de presidente da República e de propagandista de laboratório farmacêutico, os jornalistas preferiram atacar o ministro que ousa enfrentá-lo, por não aceitar essa posição do chefe do governo do Brasil, somente compartilhada por outros governantes que beiram a insanidade.
MASSACRE NA MÍDIA – Na entrevista ao Fantástico, Mandetta não declarou nada que não tenha afirmado anteriormente. Apenas repetiu que o brasileiro “não sabe se escuta o ministro da saúde, se escuta o presidente, quem é que ele escuta”.
E acrescentou: “Espero que essa validação dos diferentes modelos de enfrentamento dessa situação possa ser comum e que a gente possa ter uma fala única, uma fala unificada. Porque isso leva para o brasileiro uma dubiedade”.
Foi o bastante para sofrer um massacre sensacionalista da mídia, que estava sem assunto no domingo e praticamente exigiu a demissão desse grande brasileiro, vejam a inversão de valores que se verifica nesse país.
###P.S.1 – Nenhum dos jornalistas que criticaram o ministro chamou atenção para o fato mais importante. Ele deu entrevista ao Fantástico depois de o presidente ter postado na internet uma entrevista contra o isolamento social e de Bolsonaro ter feito um festival de descumprimento das regras sanitárias em Águas Lindas, onde retirou a máscara da face, promoveu uma aglomeração de admiradores e distribuiu beijos e abraços. Mandetta estava lá e assistiu à patética cena.
P.S. 2 – Se ainda estivesse entre nós, o jornalista Carlos Chagas, eterno professor de Ética, teria farto material para discutir no meio acadêmico. Quanto ao editor da TI, tem muitas saudades do amigo e lamenta que não se façam mais jornalistas como antigamente. (C.N.).

segunda-feira, abril 13, 2020

Mais uma pessoa é diagnosticada com a Covid-19 em Aracaju e estado passa a registrar 45 casos

Por G1 SE
 
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Aracaju informou nesta segunda-feira (13) que mais uma pessoas foi diagnosticada com a Covid-19 em Aracaju. Com isso, Sergipe agora registra 45 casos do novo coronavírus.
Segundo a SMS, a paciente é uma mulher de 50 anos, que apresentou tosse, cansaço e febre durante uma viagem à Teresina, no Piauí.
Veja as casos por cidade:
Covid-19 em Sergipe
MUNICÍPIOCASOS CONFIRMADOSMORTES
Aracaju364
Propriá20
N. Sra. da Glória20
Capela10
Itabaiana10
Simão Dias10
Pacatuba20
TOTAL454

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