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sexta-feira, janeiro 24, 2020

Guedes transformou o INSS no maior fracasso do governo e até agora nada foi feito

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Charge do Junião (Arquivo Google)
Pedro do Coutto
O presidente Jair Bolsonaro, diante da impossibilidade de o INSS atualizar e decidir sobre os pedidos de aposentadoria dos trabalhadores, anunciou que convocaria 7 mil militares da reserva para socorrerem o Instituto e assim contribuirem para reduzir uma fila de 2 milhões de requerimentos. Tudo bem. Mas de repente deixou-se de falar no assunto e surgiram até versões destinadas a buscar o apoio adicional de vários órgãos públicos, como a Dataprev, banco de dados da Previdência Social, e servidores aposentados do próprio INSS.
Até agora, nada aconteceu. E a fila vai aumentando, porque é muito difícil marcar agendamento pela internet, pois é preciso ter login e senha. Se perdeu a senha e requer trocá-la, não consegue agendar pela internet nem pelo telefone. As atendentes do 135 recomendam que a pessoa vá diretamente à agência, mas não será atendida, porque não fez agendamento.
SUPERFILA – A cada mês a fila aumenta, porque outros segurados completam a exigência do tempo de serviço necessário e a idade exigida para que possam se aposentar. Assim vem sucedendo há três meses que separam novembro de 2019 a janeiro de 2020, com o INSS absolutamente imóvel, sem despachar uma só aposentadoria. É uma situação inexplicável, e o ministro Guedes não está nem aí, embora a culpa seja da equipe econômica – leia-se: do próprio Guedes.
 Inicialmente o INSS pensava em resolver o problema em seis meses, reduzindo substancialmente a lenta fila que se locomove até os computadores da Previdência. Porém, logo após, esse prazo foi alongado para oito meses.
Há processos nas estantes da Previdência esperando por 45 dias um despacho que assegurasse um andamento por mais lento que fosse, mas que não seria igual a zero.
TUDO PARADO – Pelo que se deduz, Não há velocidade, porque o Instituto não entrou em movimento depois da reforma, e os segurados continuam esperando.
O socorro militar previsto tem de receber condições básicas para se realizar.  Isso porque é preciso que conheçam a burocracia e a engrenagem do Instituto para que possam transformar a vontade de ajudar em uma ajuda efetiva. Na minha opinião, a convocação teria de ser precedida de um aviso em busca daqueles que podem se propor a esse socorro administrativo. Convocar no caso pode não produzir reflexos e receber negativas. Afinal, os militares só podem ser convocados para serviços específicos das forças a que pertencem.
Dessa forma o presidente Jair Bolsonaro deve substituir o verbo convocar pelo verbo convidar. Além disso tem de se considerar a necessidade de uma fase de treinamento. Sem isso, apenas acrescentar mais mão de obra à Previdência não vai funcionar.
MÁXIMA URGÊNCIA – O governo precisa voltar ao assunto de maneira urgente, porque a demora, quanto maior ela for, mais prejudicará os que desejam se aposentar e também as empresas em que trabalham, que não podem dispensá-los enquanto as aposentadorias não saírem do papel.
O ritmo dos requerimentos de aposentadoria cresceu muito depois da reforma da Previdência aprovada em novembro e à medida em que o tempo passa vai acumulando o número dos que desejam aposentar-se. É fato inédito e tenebroso, nunca se viu isso na História do INSS.
Por falar em aposentadoria, as concessões implicam também em saques das contas do FGTS. É preciso não confundir multas rescisórias de 40% e o desligamento voluntário que se caracteriza pela concessão das aposentadorias.

Moro vence a parada e Bolsonaro desiste de desmembrar o ministério da Segurança

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Na Índia, Bolsonaro enfim cai na real e desiste do novo ministério
Nilson KlavaTV Globo — Nova Déli
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (24) que está descartada a possibilidade de desmembrar o Ministério da Justiça, comandado por Sergio Moro. Na quinta-feira (23), Bolsonaro havia dito que o governo estava estudando recriar a pasta da Segurança Pública, que atualmente está sob o comando de Moro. Com a mudança, Moro ficaria na Justiça e um outro ministro comandaria a área da segurança.
Bolsonaro chegou a afirmar que era “lógico” que o ministro não estava gostando do debate. Nesta sexta, ao chegar a Nova Déli, na Índia, para uma viagem oficial, o presidente voltou ao tema. Desta vez, disse que a chance de recriar a pasta da Segurança Pública é “zero”.
CAMINHO CERTO – “O Brasil está indo muito bem, na segurança pública os números demonstram que estamos no caminho certo. É minha máxima, né, em time que está ganhando não se mexe”, afirmou.
Em seguida, ele foi questionado por jornalistas se a mudança estava descartada. “Lógico que está descartado. Nem precisava responder”, declarou o presidente.
“A chance no momento é zero. Tá bom ou não? Tá bom, né? né? Não sei amanhã. Na política, tudo muda, mas não há essa intenção de dividir [o Ministério da Justiça]. Não há essa intenção”, completou Bolsonaro.
SEM DESGASTE COM MORO – O movimento de recriação do Ministério da Segurança Pública ganhou força após uma reunião, na quarta-feira (22), em Brasília, entre Bolsonaro e secretários estaduais de Segurança, que pediram ao presidente uma pasta específica para a área. Bolsonaro disse que alguns secretários “podem querer enfraquecer o governo” e ressaltou que não há desgaste entre ele e Moro.
“Essa questão de novo, dos secretários, alguns, não são todos, querendo a divisão. Alguns podem estar bem intencionados e outros podem querer enfraquecer o governo. Não existe qualquer atrito entre eu e Moro, eu e [Paulo] Guedes [ministro da Economia], e qualquer outro ministro”, disse Bolsonaro.
Na quinta, quando afirmou que a recriação da Segurança Pública estava em análise, Bolsonaro disse que, na época em que convidou Moro para o governo, ficou acertado entre os dois que a pasta a ser comandada pelo então juiz federal seria a da Justiça.
CONTRADIÇÃO –  “Se for criado [o Ministério da Segurança], daí ele [Moro] fica na Justiça. O que era inicialmente. Tanto é que, quando ele foi convidado, não existia ainda essa modulação de fundir com o Ministério da Segurança”, disse o presidente na quinta-feira, após a reunião com os secretários.
A declaração contrariou o que o próprio Bolsonaro afirmou na época: “A questão da segurança ir para a Justiça, nós já tínhamos decidido”, disse ele no Twitter em novembro de 2018. Agora, voltou tudo a ser como antes.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Bela vitória do ministro Moro, que reagiu com firmeza, mas mantendo a calma e a serenidade, como é sua característica. A entrevista no Roda Viva foi um choque para Bolsonaro, que tem Moro como seu principal adversário na reeleição. Agora, dizer que não há desgaste com Moro, merece ser a Piada do Ano(C.N.)

Por divergências com Aras, coordenador da Lava Jato na Procuradoria renuncia


Promessa era que Adonis teria autonomia para tocar investigações
Rafael Moraes Moura
Estadão
O procurador-geral da República, Augusto Aras, decidiu nesta quinta-feira, dia 23, fazer mudanças no grupo de trabalho que atua nos casos da Operação Lava Jato junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O coordenador do grupo, subprocurador José Adonis Callou de Araújo Sá, pediu o desligamento do cargo e será substituído pela subprocuradora Lindora Maria Araújo, que já atua em ações penais no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Lindora é vista pelos colegas como um nome associado ao bolsonarismo.
REFORÇO – Aras também reforçou o grupo com os procuradores regionais da República Raquel Branquinho e Vladimir Aras, ex-auxiliares de Raquel Dodge e Rodrigo Janot, respectivamente. O anúncio dos nomes foi feito nesta tarde pela assessoria da Procuradoria-Geral da República (PGR).
“Todos os demais integrantes do GT (grupo de trabalho) permanecem na equipe, o que demonstra coesão do grupo e garante a continuidade dos trabalhos planejados e executados nos últimos quatro meses”, informou a PGR, em nota.
DESGASTE – O pedido de Adonis para sair da equipe não surpreendeu fontes da PGR ouvidas pela reportagem, mas o episódio representa um desgaste interno da gestão de Aras. Em outubro de 2019, o procurador-geral da República escolheu os sete membros do Ministério Público Federal para compor o grupo de trabalho da Operação Lava Jato.
Entre as atribuições do grupo, que atua em casos da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), estão participar de depoimentos, audiências, solicitar informações e documentos para embasar as investigações e participar das tratativas para celebração de acordos de colaboração premiada.
AUTONOMIA – Segundo apurou o Estado, Adonis quis deixar Aras à vontade para fazer ajustes na equipe. Um integrante do MPF avalia que não há a independência prometida à equipe na análise dos casos da Lava Jato. Procuradores ouvidos pela reportagem apontam que Aras é centralizador e “bem liberal” na análise de em alguns processos.
Em parecer encaminhado ao STF no final do ano passado, Adonis defendeu a atuação dos procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba em processos que investigam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
HISTÓRICO – Esta não é a primeira vez que o grupo de trabalho da Lava Jato na PGR sofre baixas. Em setembro do ano passado, a então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, sofreu a maior baixa de sua gestão com a entrega coletiva de cargos entre os procuradores que investigam os casos da Lava Jato.
Até o braço-direito de Raquel Dodge na área criminal, Raquel Branquinho, deixou o posto – Branquinho retorna agora ao grupo. A equipe pediu à época o desligamento sob a alegação de “incompatibilidade” com o entendimento de Raquel Dodge. No centro da polêmica estava a delação premiada do executivo Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS.
Ao encaminhar o acordo para o STF, Raquel pediu o arquivamento de parte da delação que trazia implicações ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e um dos irmãos do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, o que contrariou o grupo.
###NOTA DA PROCURADORIA
A subprocuradora-geral da República Lindora Maria Araújo será nova coordenadora do Grupo de Trabalho da Lava Jato na Procuradoria-Geral da República, em Brasília. Além da nova coordenadora, o procurador-geral da República, Augusto Aras, decidiu reforçar a equipe com a designação de dois novos integrantes. Os procuradores regionais da República Raquel Branquinho e Vladimir Aras passam a integrar a equipe. As portarias com a nova composição GT já foram assinadas e serão publicadas no Diário Oficial da União (DOU).
Lindora Araujo, que já integra a atual equipe da gestão da PGR como secretária da Função Penal Originária no Superior Tribunal de Justiça, substituirá o também subprocurador-geral José Adonis Callou de Araújo que pediu desligamento da função nesta quinta-feira (23). Ela vai conciliar as duas funções. Todos os demais integrantes do GT permanecem na equipe, o que demonstra coesão do grupo e garante a continuidade dos trabalhos planejados e executados nos últimos quatro meses.

Bolsonaro rejeita “imposto do pecado” proposto pelo ministro Paulo Guedes


“Aumento de imposto para a cerveja, não”, ironizou Bolsonaro
Marcelo Ninio
O Globo
O presidente Jair Bolsonaro não quer saber de implantar o chamado “imposto do pecado”. Sugerido nesta semana pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, o imposto incidiria sobre produtos prejudiciais à saúde, como cigarro, açucarados e bebidas alcoólicas.
“Está descartado. Ô Paulo Guedes, você é meu ministro, te sigo 99%, mas aumento de imposto para a cerveja, não. Não tem como aumentar mais a carga tributária do Brasil. A nossa política, a orientação, não teremos qualquer majoração da carga tributária”, afirmou.
CONFUSÃO – Durante a entrevista a jornalistas brasileiros na chegada do presidente a Nova Délhi, Bolsonaro fez confusão entre Guedes e o ministro da Justiça, Sérgio Moro, quando descartou o imposto do pecado, afirmando que “Moro também gosta de uma cervejinha”. Em seguida, pensou um pouco e brincou: “Será que ele gosta mesmo?”
A equipe econômica estuda ainda aplicar o ‘imposto do pecado’ sobre outros  produtos, tais como automóveis e combustíveis. Em entrevista ao O Globo, o economista Aloísio Araújo, assessor especial do ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu a necessidade de uma visão mais ampla para o novo sistema. Em seu último dia de compromissos do Fórum Econômico Mundial, em Davos, Guedes defendeu a inclusão de produtos como refrigerantes, sorvetes e chocolates na nova taxação.
SEM JUÍZO MORAL – Ele usou o termo “imposto do pecado” para defendê-la, mas disse que a expressão é acadêmica (do inglês “sin tax”) e não tem juízo moral. “Não é nada de costumes, Deus me livre.” Em novembro do ano passado, o ministro já tinha mencionado a possibilidade de tarifação para desestimular o consumo de produtos que, no futuro, causam custos ao Estado, como o cigarro.

DECISÃO: Acusado de estelionato e falsidade documental é condenado a três anos de reclusão e multa por tentar receber precatórios de pessoa falecida


24/01/20 14:08
Crédito: imagem da WebDECISÃO: Acusado de estelionato e falsidade documental é condenado a três anos de reclusão e multa por tentar receber precatórios de pessoa falecida
 Por utilizar-se de documentos falsos para abrir conta poupança na Caixa Econômica Federal (CEF) para receber valores de precatórios em nome de pessoa já falecida, um réu foi condenado pelo Juízo da 4ª Vara da Seção Judiciária do Amazonas, à pena de 01 ano de reclusão e 36 dias-multa, pelo cometimento do crime de estelionato. O Ministério Público Federal (MPF) apelou da decisão pleiteando o reconhecimento do concurso material, alegando que o crime de uso de documento falso não deve ser absorvido pelo estelionato, requerendo o aumento da pena.
De acordo com a desembargadora federal Mônica Sifuentes, relatora do caso, a materialidade do crime imputado ao réu, art. 171 e art. 14, ambos do Código Penal, e a sua autoria “são incontestáveis, eis que foi preso em flagrante, além de ter confessado, perante a autoridade policial, a tentativa de perpetrar o crime”.
O laudo de exame documentoscópico comprovou que “houve inequívoca prova testemunhal, conforme depoimento da gerente do PAB da CEF à época do crime”. Quanto ao crime previsto no art. 304 do Código Penal, o MPF pede pelo afastamento do princípio da consunção, “eis que a situação dos autos não comporta a aplicação do referido princípio, porque o potencial lesivo do documento não se exauriu apenas com o estelionato”, afirmou a magistrada.
A Turma reconheceu, por unanimidade, a presença do concurso material e também o crime previsto no art.304 do Código Penal, condenando o réu à pena de 02 anos de reclusão e 10 dias-multa e manter a pena fixada na sentença pelo delito de estelionato, em concurso material, tornando a pena definitiva em 3 anos e 9 meses de reclusão e 46 dias-multa.
Processo nº: 0011336-87.2010.4.01.3200/AM
Data do julgamento: 26/11/2019
Data da publicação: 13/12/2019
RF
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

Sou de maior independente, não tenho satisfação para prestar a quem não devo


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Foto Divulgação do Google.



Um dos meus defeitos ou mesmo virtude, é não prestar satisfação a estranhos dos meus atos, nem tão pouco sou piolho para ir pela cabeça de quem quer que seja.
Quando passei dezenas de anos denunciando os hoje opositores do prefeito Deri, era aplaudido por todos até pelo próprio Deri.
Hoje pelo simples fato de criticar e apontar as falhas do atual gestor, quem não é nada, quem não faz parte do núcleo do governo, adquiriu uma psicose que faço parte do grupo de Tista/Anabel.
Não tenho satisfação a dar para ninguém, e se eu quiser ser, quem irá me empatar?
Talvez meu maior defeito seja que quando critico não cidadão mas, o prefeito Deri, é olho no olho, é tudo documentado, é tudo escrito, não sou falso nem tão pouco covarde ou traidor para falar por trás.
Falar que tentaram me processar, isso faz parte do status do jornalista, engrandece o meu curriculum.
A unica coisa que temo, e todo dia rogo a Deus, é que nunca deixe=me cair na tentação de ter que responder processo por corrupção ou por ser ladrão..
O último gestor que tentou processar-me foi Antônio Chaves, mesmo sem tem nenhum relacionamento com o mesmo, quando, injustamente tentaram tripudiá-lo, fui muito homem, e com toda dignidade defendi o aludido através deste Blog.
Tenho um compromisso moral com o povo de ser imparcial e publicar a verdade, é o que sempre fiz e continuarei fazendo, doa em quem doer, isso não mudará o meu modo de proceder e agir.
Tista de Deda é meu inimigo pessoal, mesmo assim não serei covarde nem desonesto para esconder a verdade, semana passada encontrei um julgamento do TCU onde aquela Côrte APROVOU AS CONTAS de Anabel, Pedrinho,  do próprio Tista e outros a respeito da tão falado rombo do Hospital,  de imediato publiquei, é meu dever deixar o público bem informado.
Para não alongar mais, quero dizer que não faço parte do grupo de Deri ou Anabel, mas no dia que achar por bem aderir a qualquer desses grupos ou outro que apareça, será um problema meu, sem ter que dar satisfação a quem quer que seja.


Passe a noite com um barulho desse e diga que dormiu


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Caso do inquérito porque ingressou na Prefeitura sem concurso.


Essa só pode ser a piada de final de semana oriunda da prefeitura municipal de Jeremoabo, aliás são duas piadas.

A primeira piada o prefeito determina a abertura de Inquérito para apurar:
   " Dispõe sobre a criação da Comissão de Inquérito para instauração de Processo Administrativo Disciplinar, com vistas à apuração de infração ... nos termos dos artigo 138 e seguintes do Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Município de Jeremoabo – Lei n.º 249/2008.”.

Agora observem bem  tipo da infração:

"CONSIDERANDO que a conduta em tese perpetrada pelo servidor viola frontalmente norma do art. 37, II da CF/88, que dispõe que “a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. ”, 

Nesse caso o prefeito afirma ter conhecimento do que determina a Constituição ou seja  ser admitido na prefeitura sem concurso público viola o art. 37, II da CF/88.

A pergunta que faço é: e os mais de 1000(mil)contratados não ofende a Constituição?.
E o NEPOTISMO não ofende  a Constituição?

Vamos para o segundo caso  que debocha, desrespeita e tripudia os servidores que estão com seus salários atrasado, bem como, zomba, humilha e desmoralizados os vereadores e servidores da Câmara que devido ao não repasse do DUODÉCIMO deixa todos sem salários e os vereadores sem jetons. 

Nesse caso como a prefeitura não tem dinheiro para pagar aos servidores e repassar o duodécimo da câmara, contratou uma pousada em Salvador por mais de R$ 300.000,00 trezentos mil reais.
Nenhuma descrição de foto disponível. 

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