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terça-feira, janeiro 21, 2020

Regina Duarte não tem meta ou proposta, só identidade com Bolsonaro, diz Jandira Feghali

Para a deputada, a atriz "não disse a que veio" e preocupa por seu vínculo com Jair Bolsonaro.

Novas placas do Mercosul passam a ser obrigatórias a partir de 31 de janeiro

Novas placas do Mercosul passam a ser obrigatórias a partir de 31 de janeiro
Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil
Após seis adiamentos, a obrigatoriedade de uso da placa do Mercosul passa a valer a partir do dia 31 deste mês em todos os estados do país. A medida atende uma exigência do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de julho do ano passado, para que os estados utilizem o novo padrão de Placas de Identificação Veicular (PIV). A informação é da Agência Brasil.

A adoção das placas do Mercosul foi anunciada em 2014 e deveria entrar em vigor em 2016. No entanto, por conta dos adiamentos, passa a valer este ano.

As novas placas já são utilizadas na Argentina e no Uruguai. A previsão é que em breve comecem a valer também no Paraguai e na Venezuela.

BN

Consumo de alimento vencido pode causar intoxicação séria

Terça, 21 de Janeiro de 2020 - 09:20


por Tayguara Ribeiro | Folhapress
Consumo de alimento vencido pode causar intoxicação séria
Foto: Reprodução/R7
Alimentos que estão com a data de validade vencida não devem ser consumidos, mesmo que apresentem um bom aspecto visual. Além de estarem mais propensos à ação de fungos e bactérias, substâncias dos próprios alimentos começam a se modificar, depois deste período, podendo causar intoxicações.

"Algumas propriedades do alimento, depois do prazo de vencimento, já não agem da mesma forma. É o bom-senso também. Isso não começa já no primeiro dia pós-vencido, mas é melhor evitar", explica Thiago Gara, gastroenterologista do hospital São Luiz.

O médico explica que a data de vencimento só deve ser levada em consideração enquanto o alimento ainda está fechado. "Quando aberto, o que vale é o aspecto do alimento. Cor e cheiro, principalmente. Se estiverem diferentes do que normalmente aquele tipo de alimento deveria apresentar, não devem ser consumidos", explica.

Ana Cristina de Castro Amaral, doutora em Medicina e médica assistente da disciplina de Gastroenterologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), concorda. "A margem de segurança provavelmente existe, mas a gente não pode ter garantia nenhuma."

Ela explica que existem tempos diferentes para alimentos diferentes. "Depois de aberto ele vai se deteriorar mais rápido, existe o próprio contato com o ar."

Sobre alimentos preparados, como arroz, feijão e carnes, Thiago Gara explica que não tem problema guardá-los na geladeira para consumo posterior. No entanto, ele alerta de que é importante sempre colocá-los em recipientes que possam ser tampados. "Quando você cobre, mesmo estando na geladeira, você aumenta a durabilidade do alimento.

Segundo Ana Cristina de Castro, médica da Unifesp, podem ser conservados na geladeira por até dois dias, normalmente, alimentos como carne moída, peru, carne cozida, peixe, marisco. Até quatro dias, molhos e sopas. Alimentos defumados como bacon podem esperar até sete dias.

"A grande maioria das pessoas não se atenta a isso, mas existe uma orientação de como guardar alimentos em geladeira. Inclusive, recomendações de quais prateleiras cada classe de alimento deve ficar", afirma.

Os alimentos in natura, como carne fresca, podem ser congelados para consumir depois e devem ser descongelados na geladeira.
 
INFECÇÃO ALIMENTAR
A infecção alimentar é um termo genérico para qualquer infecção adquirida por meio da ingestão de água ou alimento contaminado. Ela pode ser provocada por bactéria, vírus ou parasita. 

Entre os principais sintomas estão diarreia, vômito, e nos casos mais graves, dor abdominal, febre, dor no corpo e desidratação. A doença é mais problemática para crianças, idosos e pessoas com doenças graves.

Na maioria das vezes, o corpo de um adulto consegue resolver este tipo de problema em até 48 horas. A indicação é tomar muito líquido e procurar tratamento médico se tiver mais que três evacuações por dia, diarreia com sangue, dor abdominal intensa, febre, calafrio e taquicardia. 

Suco de fruta natural, chá, água de coco e isotônico são as melhores formas de se hidratar. Quem está em crise deve seguir uma dieta leve, sem alimentos gordurosos ou muito temperados. 

Entre as dicas para prevenir estão analisar a higiene dos locais quando precisar se alimentar fora de casa e evitar comer alimentos crus em locais em que não se conhece o preparo. 



CUIDADOS
Não consuma alimentos vencidos

Observar o aspecto dos alimentos (cor e cheiro) mesmo daqueles que estão dentro da validade

Analisar a higiene dos locais quando precisar se alimentar fora de casa

Evitar comer alimentos crus em locais em que não se conhece a forma de preparo

Após aberto, a validade dos alimentos não conta mais. Deve-se ficar atento a forma de acondicionamento e aos aspectos como cor e cheiro

Alimentos in natura podem ser congelados, sem problema, mas deve-se evitar congelar novamente

Bahia Notícias

Em decisão, juiz ataca Bolsonaro, ministros e diz que País vive “merdocracia neoliberal neofascista”

Charge do Spacca (Arquivo do Google)
Vinícius Passarelli
Rafael Moraes Moura
Bruno Ribeiro
Estadão
O juiz do trabalho Jerônimo Azambuja Franco Neto chamou o atual momento do Brasil de “merdocracia neoliberal neofascista” ao proferir sentença de um processo trabalhista, publicada na quinta-feira, dia 16. “A merdocracia neoliberal neofascista está aí para quem quiser ou puder ver”, escreveu o juiz substituto 18ª Vara do Trabalho de São Paulo, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região.
Azambuja condenou o restaurante Recanto da XV a pagar indenização de R$ 10 mil por danos morais e a demonstrar o pagamento do piso salarial, seguro de vida e de acidentes e assistência funerária aos funcionários. A decisão foi dada após ação movida pelo Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro e Similares de São Paulo. Ainda cabe recurso da sentença.
CRÍTICAS – Na sentença, o magistrado faz críticas a ministros do governo Bolsonaro, como Abraham Weintraub, da Educação; Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública; Paulo Guedes, da Economia; e Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, além do próprio presidente Jair Bolsonaro.
“O ser humano Weintraub no cargo de Ministro da Educação escreve ‘imprecionante’. O ser humano Moro no cargo de Ministro da Justiça foi chamado de ‘juizeco fascista’ e abominável pela neta do coronel Alexandrino. O ser humano Guedes no cargo de Ministro da Economia ameaça com AI-5 (perseguição, desaparecimentos, torturas, assassinatos) e disse que ‘gostaria de vender tudo’. O ser humano Damares no cargo de Ministro da Família defende ‘abstinência sexual como política pública’. O ser humano Bolsonaro no cargo de Presidente da República é acusado de ‘incitação ao genocídio indígena’ no Tribunal Penal Internacional.”
O termo “merdocracia”, afirma Azambuja, “vem a sintetizar o poder que se atribui aos seres humanos que fazem merdas e/ou perpetuam as merdas feitas. E tudo isso em nome de uma pauta que se convencionou chamar neoliberal, ou seja, libertinar a economia para que as merdas sejam feitas”.
JOGOU NO VENTILADOR – Além do presidente e de alguns ministros, a sentença faz críticas ao procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol, à Reforma Trabalhista aprovada no governo de Michel Temer e à Lei da Liberdade Econômica, sancionada em setembro de 2019 por Bolsonaro. O magistrado ainda se refere ao que chama de “destruição da Seguridade Social”, em alusão à Reforma da Previdência aprovada no ano passado.
A decisão também menciona o assassinato da vereadora Marielle Franco e diz que o atual momento gerou “exilados políticos”, citando o ex-deputado Jean Wyllys (PSOL) e a filósofa Márcia Tiburi – que foi candidata pelo PT ao governo do Rio –, que deixaram o Brasil após a eleição de Bolsonaro.
“DERROCADA” – Ao final da “fundamentação” da sentença, Azambuja diz que sua decisão visa contribuir para a “derrocada” do que chama de “merdocracia neoliberal neofascista”. “O lugar de fala da presente decisão, portanto, não é voltado ao mercado nem ao lucro, os quais já têm seus bilionários, sabujos e asseclas de estimação. O lugar de fala da presente decisão é o trabalho humano digno voltado à igualdade e aos direitos humanos fundamentais.”
O Código de Ética da Magistratura prevê, em seu artigo 22, que o magistrado deve utilizar uma linguagem “polida, respeitosa e compreensível”. O Estado não conseguiu contato com Azambuja, com o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região e com o CNJ para comentarem o caso.
“MILITANTE PARTIDÁRIO” –  O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), André Mendonça, disse no Twitter que o “linguajar utilizado na sentença – característico de um militante partidário, não de um juiz – foge da técnica jurídica e claramente viola o Código de Ética da Magistratura”. “A AGU representará perante o Conselho Nacional de Justiça”, escreveu o ministro.

Jerônimo Azambuja Franco Neto, de 35 anos, é natural de Bagé, no Rio Grande do Sul. Foi técnico e analista no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região (RS) antes de ter sido aprovado em primeiro lugar no 40º concurso para juízes do TRT paulista, em 2014. Ele foi o orador de sua turma na posse, em 2016 e, segundo informações da página do TRT-2, em seu discurso disse que a Justiça trabalhista vivia uma crise que terminaria por fortificá-la.
“DISCUSSÃO” –  Em agosto de 2018, o juiz Jerônimo Azambuja Franco Neto protagonizou uma “discussão”, por meio de artigos publicados no site Consultor Jurídico, com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Eros Grau.
Junto com outro autor, o jurista Lenio Streck, Azambuja publicou um artigo na qual criticava a terceirização da força de trabalho e ao modo como a Justiça vinha lidando com os direitos trabalhistas. Em resposta ao texto, Eros Grau publicou um artigo no mesmo site no qual critica as ideias de Azambuja e Streck, classificando seu texto como “complexo e confuso” e dizendo que este “aparentemente” pretendia ser “mais divertido do que jurídico”.
“NÃO SABE QUEM É” – Ao falar sobre os autores, Grau diz conhecer e ter boa consideração por Streck, mas em relação a Azambuja diz “não saber quem é”. Azambuja e Streck, então, escreveram um novo artigo no qual se defendem das críticas do ex-ministro, dizendo que Grau demonstrava “nítido desprezo ao ‘outro’” – no caso, o juiz Jerônimo Azambuja.
“Esse modo de se dirigir a alguém (um dos articulistas, juiz Jerônimo) é fenômeno inerente ao fechamento ético dos indivíduos pela ideologia mercantilizante que prepondera numa espécie de Análise Econômica da Moral”, dizia a “tréplica”.

Estados e municípios não se interessam por crédito para investimentos em segurança

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Charge do Ivan Cabral (ivancabral.com)
Pedro do Coutto
A reportagem é de Marco Grillo, edição de ontem de O Globo, revelando que o BNDES ofereceu aos estados e municípios recursos na escala de 4 milhões de reais a serem usados em políticas de segurança pública. Parece incrível, mas por falta de interesse, a 31 de dezembro o crédito foi recolhido. Ninguém se interessou por obter recursos para aplicar em projetos capaz de transformar a segurança em um sistema mais inteligente do que esse existente hoje.
As provas são muitas. Os crimes se repetem, as fugas também e mais importante do que isso, não existem ações capazes de prevenir a prática de roubos, furtos e homicídios.
RECURSOS ADICIONAIS – É claro que a divisão dessa verba terminaria pulverizando os recursos. Porém temos de lembrar que tais recursos seriam adicionais às verbas consignadas nos orçamentos de cada unidade da federação.
A repressão é fundamental, porém ela geralmente sucede os crimes, raramente os antecede. Sei que é difícil tentar prevenir a ação dos criminosos, mas nem por isso deve se descuidar desse setor. Afinal de contas, a prevenção pode salvar vidas humanas e isso já significa mito em matéria de política social.
Por falar em política social como todos verificam, o sistema de policiamento tem de vir acompanhado de ações voltadas para melhorar a vida dos que vivem em comunidades de renda baixa.
IGUAL A ZERO – Por menor que seja a importância, o resultado de tal ideia não poderá ser igual a zero e isso já define que vale a pena preservar a vida humana e melhorá-la com parcelas de atenção para os problemas do meio ambiente e saneamento básico, que muitas vezes depende somente de uma leve ação dos governos estaduais e municipais.
As comunidades de menor renda são as mais expostas às ações da bandidagem, ameaçando a integridade pessoal dos moradores.      Portanto, temos que reconhecer que as populações desses locais vivem sob o medo permanente que coloca em risco as famílias sem renda significativa para prover um mínimo de segurança e um máximo de saneamento, sobretudo porque a falta de saneamento básico adequada tem como reflexo um índice mais elevado de doenças que terminam na porta e também nos corredores dos postos de saúde.
A reportagem de Marco Grillo tornou-se um documento altamente importante como sinal de alerta voltado a livrar da omissão aqueles overnantes que se comprometeram com os eleitores a atuar para preservar seus direitos de existir em paz.

Banqueiros já conseguiram chegar à perfeição na arte de explorar os bons clientes

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Charge do Pelicano (Arquivo Google)
Percival Puggina
O sistema bancário brasileiro é sólido e líquido. Sólido porque tem muito dinheiro e aufere bons resultados. Líquido porque tem liquidez, ou seja, está folgado nos indicadores que aferem as relações entre a capacidade de pagamento do sistema e os compromissos por ele assumidos. Tal situação é boa para a economia. Mas, quando apenas cinco bancos controlam mais de 80% do mercado de crédito do país, parece evidente ser muito restrito o número dessas instituições para uma economia do tamanho da brasileira.
Maior concorrência atenderia mais satisfatoriamente os clientes, tenderia a reduzir as taxas de juros cobradas nos empréstimos, faria baixar o preço dos serviços bancários e reduziria a inadimplência.
TAXA INEXPLICÁVEL – Então, se o sistema vai bem, obrigado; se os acionistas estão ganhando bem por suas ações e se só reclama a turma do balcão – os bancários de um lado e os clientes de outro, por que o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central deram sinal verde para os bancos cobrarem taxa de até 0,25% sobre o valor do crédito disponibilizado aos correntistas no cheque especial?
“Ah, mas a mesma autorização estabelece um teto de 8% ao mês nos juros mensais cobrados sobre o uso do cheque especial! Ele vai ficar mais barato”, dirá alguém. Sim, vai, se você achar razoável um juro que corresponde a 151% ao ano… Com a Selic a 4,5% ao ano, parece evidente que não há como banco algum queixar-se de “perdas”, mesmo perante a elevada inadimplência.
TOLERÂNCIA INFINITA – Aliás, não fossem a passividade e a tolerância dos brasileiros, não fosse sua inesgotável disponibilidade para pagar contas que lhes chegam, não aceitaríamos pagar juros astronômicos para reembolsar o prejuízo dos bancos com clientes que não pagam suas contas. Afinal, não cabe a tais instituições cuidar do próprio dinheiro? Saber a quem o emprestam? O que cada um de nós outros tem a ver com isso?
Pois bem, Ainda assim, está autorizada a cobrança. Santander já informou que vai aderir a essa nova criatura da engenhosidade financeira. Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banrisul decidiram não o fazer.
DISPONIBILIDADE – Jornal O Estado de Minas informou, na edição de 7 de janeiro, que o Sistema disponibiliza cheques especiais no montante de R$ 350 bilhões. Destes, apenas R$ 26 bilhões correspondem a financiamento de fato concedido.
É óbvio que os bancos não deixam parado na conta do cliente o limite concedido. O banco libera parcelas do valor total à medida da demanda que receba. Tenho observado que os bancos, inclusive, elevam por conta própria o limite de crédito dos clientes ou de alguns clientes a título de “cortesia da casa”.
Agora, isso será cortesia com chapéu alheio. E essa mordida sobre um valor que a maior parte dos clientes não usa será empregada para cobrir prejuízos do sistema em operações com cheque especial. É comercialmente muito cordial emprestar a quem não paga, cobrando o prejuízo dos que pagam e até dos que não o utilizam. Arre, Brasil!



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