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domingo, janeiro 19, 2020

SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL: Servidores definem calendário de luta contra desmonte do serviço público

Servidores públicos federais: contra o sucateamento do serviço público e a desvalorização dos trabalhadores

Brasil passar por humilhação mundial

Jornal Nacional faz reportagem humilhante com todos os erros de português de Weintraub

“É um governo anormal”, diz Bernardo Mello Franco

“Antes de mais nada, é preciso lembrar o que o governo Bolsonaro não é: um governo normal em tempos normais”. Assim começa o artigo “O método do governo Bolsonaro”, do cientista político Christian Lynch.

Roberto Alvim foi "ungido" em inglês em culto da Igreja Bola de Neve antes de fazer apologia ao nazismo | Revista Fórum

Em inglês, pastor diz que Alvim é "Daniel na casa do Brasil", em referência ao personagem bíblico do velho testamento que foi colocado em uma cova com leões após ser traído por ter se destacado como administrador do reino

Cientistas criam tecnologia que identifica infecção urinária com uso de smartphone

Cientistas criam tecnologia que identifica infecção urinária com uso de smartphone
Foto: Reprodução/Fierce Electronics
Semelhante a um teste de gravidez e com duração de 25 minutos, um novo diagnóstico de bactérias causadoras da infecção urinária está sendo desenvolvida por cientistas da Universidade de Bath, na Inglaterra. Para identificação da patologia, o infectado usará a câmera de um smartphone. 

De acordo com o portal Techtudo, a nova tecnologia traz redução de custos para o médico e rapidez no diagnóstico para o paciente. Atualmente, os exames de detecção de infecções no trato urinário demoram dias para se chegar em um resultado. Com isso, é esperado que países subdesenvolvidos e áreas de difícil acesso sejam beneficiados com a novidade. 

Para realização do teste, além do uso do smartphone, são utilizados uma tira plástica contendo anticorpos - local onde vai ser aplicada a amostra de urina - e uma enzima, que será aplicada na tira. É com o uso conjunto do material plástico e da substância que muda as bactérias de cor, que a câmera do celular consegue detectar a presença destes micro-organismos.

Com sua eficácia comprovada, no entanto, o novo método de diagnóstico deve ser validado por órgãos competentes. O grande entrave entre os cientistas, nesse sentido, será o de convencer esses órgãos sobre o método, já que tais grupos validadores defendem os potencial dos laboratórios e resistem em aceitar diagnósticos com smartphones. 

Preparem-se! Em 2020, haverá queda nas exportações e incremento das importações


Resultado de imagem para exportação de soja
A exportação da soja, nosso principal produto, vai ser afetada
Alana GandraAgência Brasil 
A primeira previsão para a balança comercial em 2020, divulgada pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), estima exportações de US$ 217,341 bilhões, com queda de 3,2% em relação aos total de 2019. Além disso, as importações serão de US$ 191,211 bilhões, com aumento de 6,6% em relação ao resultado de 2019.
Se esta estimativa for confirmada, o ‘superávit’ na balança comercial será de apenas US$ 26,130 bilhões em 2020, com queda de 42,2% em relação aos US$ 45,199 bilhões estimados para 2019.
MERCADO INTERNO – Segundo disse à Agência Brasil o presidente-executivo da AEB, José Augusto de Castro, a projeção aponta para um fator positivo, que é o crescimento do mercado interno, o que vai estimular as importações. “A gente projeta um aumento de 6,6%”.
Já as exportações deverão sofrer redução de 3,2%, por conta das commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado externo), porque os manufaturados não têm força para crescer. “Então, caem os manufaturados e caem as commodities também, devido à guerra comercial entre China e Estados Unidos”, acrescenta.
De acordo com a AEB, essa guerra comercial vai afetar, principalmente, a soja brasileira.
EFEITO NO PIB – Com a queda de 3,2% das exportações e o aumento de 6,6% das importações, Castro afirmou que a contribuição do comércio exterior para o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os produtos e serviços fabricados no país) será negativa no próximo ano.
O presidente da AEB explicou que a soja é o principal produto nacional que será afetado. Ele não vê muitos problemas para a exportação de carnes, nem de açúcar ou suco de laranja do Brasil. “Basicamente, (a perda) vai estar concentrada na soja”.
Se o acordo comercial entre China e Estados Unidos estabelecer a obrigatoriedade de a China comprar entre US$ 30 bilhões e US$ 50 bilhões dos Estados Unidos, vai haver uma forte redução da produção de milho americano e aumento da produção de soja. “Aí, sim, o Brasil seria prejudicado.”
PETRÓLEO INCERTO – Em relação ao petróleo, afirmou que não há uma linha de ação definida. “É um tipo de produto que fica ao sabor do que acontece, principalmente com o Irã”. Explicou que hoje, como o Irã deu um corte significativo na produção, tem petróleo sobrando no mundo e a Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) está fazendo um esforço para que a demanda e a oferta fiquem equilibradas e não haja queda no preço do petróleo.
“Mas é um cenário em que, de uma hora para outra, pode mudar tudo”. A AEB prevê queda no preço do petróleo no próximo ano, com a quantidade permanecendo no patamar atual. “O preço está mostrando uma certa fraqueza, porque tem muita gente produzindo petróleo, inclusive o Brasil.”
MANUFATURADOS – A crise na Argentina afetará o consumo interno e a exportação de manufaturados do Brasil, admitiu José Augusto de Castro. Para 2020, a AEB projeta queda de 4,5% nas exportações de produtos manufaturados, seja pela falta de competitividade do Brasil, seja pela crise da Argentina que eclodiu em 2018. Castro disse que a taxa cambial continuando a subir favorece em parte as exportações brasileiras.
De acordo com AEB, 2021 deverá ser o ano da virada do comércio exterior brasileiro, principalmente manufaturados. “Porque existe uma série de ações que estão sendo adotadas hoje, seja a reforma previdenciária, trabalhista, administrativa, tributária, a implementação do Acordo de Facilitação do Comércio, o portal único do comércio exterior, a redução do custo Brasil. É uma série de fatores que vai reduzir custos. Isso vai abrir novos mercados para o Brasil a partir de 2021”.
ESTAGNAÇÃO – Castro destacou que a ausência dessas reformas fez com que, desde 2014, o país ficasse estagnado em termos de volume de exportação de manufaturados. “A gente precisa de novos ares e novos mercados”.
Estudo recente divulgado pelo Ministério da Economia revela que o custo Brasil consome R$ 1,5 trilhão e representa 22% do PIB brasileiro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Sinceramente, a previsão dos exportadores é tão negativa que coloca em dúvida a versão otimista que o ministro Paulo Guedes tem tentado transmitir ao governo e ao país. (C.N.)
Prepare-se! Em 2020, haverá queda nas exportações e incremento das importações
Alana GandraAgência Brasil 
A primeira previsão para a balança comercial em 2020, divulgada pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), estima exportações de US$ 217,341 bilhões, com queda de 3,2% em relação aos total de 2019. Além disso, as importações serão de US$ 191,211 bilhões, com aumento de 6,6% em relação ao resultado de 2019.
Se esta estimativa for confirmada, o ‘superávit’ na balança comercial será de apenas US$ 26,130 bilhões em 2020, com queda de 42,2% em relação aos US$ 45,199 bilhões estimados para 2019.
MERCADO INTERNO – Segundo disse à Agência Brasil o presidente-executivo da AEB, José Augusto de Castro, a projeção aponta para um fator positivo, que é o crescimento do mercado interno, o que vai estimular as importações. “A gente projeta um aumento de 6,6%”.
Já as exportações deverão sofrer redução de 3,2%, por conta das commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado externo), porque os manufaturados não têm força para crescer. “Então, caem os manufaturados e caem as commodities também, devido à guerra comercial entre China e Estados Unidos”, acrescenta.
De acordo com a AEB, essa guerra comercial vai afetar, principalmente, a soja brasileira.
EFEITO NO PIB – Com a queda de 3,2% das exportações e o aumento de 6,6% das importações, Castro afirmou que a contribuição do comércio exterior para o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os produtos e serviços fabricados no país) será negativa no próximo ano.
O presidente da AEB explicou que a soja é o principal produto nacional que será afetado. Ele não vê muitos problemas para a exportação de carnes, nem de açúcar ou suco de laranja do Brasil. “Basicamente, (a perda) vai estar concentrada na soja”.
Se o acordo comercial entre China e Estados Unidos estabelecer a obrigatoriedade de a China comprar entre US$ 30 bilhões e US$ 50 bilhões dos Estados Unidos, vai haver uma forte redução da produção de milho americano e aumento da produção de soja. “Aí, sim, o Brasil seria prejudicado.”
PETRÓLEO INCERTO – Em relação ao petróleo, afirmou que não há uma linha de ação definida. “É um tipo de produto que fica ao sabor do que acontece, principalmente com o Irã”. Explicou que hoje, como o Irã deu um corte significativo na produção, tem petróleo sobrando no mundo e a Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) está fazendo um esforço para que a demanda e a oferta fiquem equilibradas e não haja queda no preço do petróleo.
“Mas é um cenário em que, de uma hora para outra, pode mudar tudo”. A AEB prevê queda no preço do petróleo no próximo ano, com a quantidade permanecendo no patamar atual. “O preço está mostrando uma certa fraqueza, porque tem muita gente produzindo petróleo, inclusive o Brasil.”
MANUFATURADOS – A crise na Argentina afetará o consumo interno e a exportação de manufaturados do Brasil, admitiu José Augusto de Castro. Para 2020, a AEB projeta queda de 4,5% nas exportações de produtos manufaturados, seja pela falta de competitividade do Brasil, seja pela crise da Argentina que eclodiu em 2018. Castro disse que a taxa cambial continuando a subir favorece em parte as exportações brasileiras.
De acordo com AEB, 2021 deverá ser o ano da virada do comércio exterior brasileiro, principalmente manufaturados. “Porque existe uma série de ações que estão sendo adotadas hoje, seja a reforma previdenciária, trabalhista, administrativa, tributária, a implementação do Acordo de Facilitação do Comércio, o portal único do comércio exterior, a redução do custo Brasil. É uma série de fatores que vai reduzir custos. Isso vai abrir novos mercados para o Brasil a partir de 2021”.
ESTAGNAÇÃO – Castro destacou que a ausência dessas reformas fez com que, desde 2014, o país ficasse estagnado em termos de volume de exportação de manufaturados. “A gente precisa de novos ares e novos mercados”.
Estudo recente divulgado pelo Ministério da Economia revela que o custo Brasil consome R$ 1,5 trilhão e representa 22% do PIB brasileiro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Sinceramente, a previsão dos exportadores é tão negativa que coloca em dúvida a versão otimista que o ministro Paulo Guedes tem tentado transmitir ao governo e ao país. (C.N.)

Zambelli admite que Bolsonaro comprou Reforma da Previdência Em áudio compartilhado nas redes sociais, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) sugere que o Planalto teria liberado recursos exclusivamente a deputados que votaram favoravelmente à reforma da Previdência –aprovada em agosto pela Câmara. A deputada confirmou que a voz da gravação é dela.


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Em áudio compartilhado nas redes sociais, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) sugere que o Planalto teria liberado recursos exclusivamente a deputados que votaram favoravelmente à reforma da Previdência –aprovada em agosto pela Câmara. A deputada confirmou que a voz da gravação é dela.

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