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sábado, janeiro 18, 2020

Assessor de Guedes e mais 28 viram réus por rombo em fundos de pensão


Colnago está entre denunciados na ação da força tarefa Greenfield
Pedro Prata
Luiz Vassallo
Fausto Macedo
Rafael Moraes Moura
Estadão
O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal de Brasília, abriu ação penal contra os 29 ex-executivos dos fundos de pensões Petros, Funcef, Previ e Valia denunciados pela força-tarefa Greenfield por gestão temerária na aprovação de investimento no Fundo de Investimentos e Participações (FIP) Sondas, veículo de investimentos da Sete Brasil Participações.
Esteves Pedro Colnago Júnior, chefe da Assessoria Especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, está na lista de denunciados.
MATERIAL PROBATÓRIO – “O Ministério Público Federal produziu e apresentou a este Juízo peça acusatória formalmente apta, acompanhada de vasto material probatório, contendo a descrição pormenorizada contra todos os denunciados”, anotou Vallisney.
O Ministério da Economia afirma, por meio de nota, que Colnago ‘está à disposição da força-tarefa da Greenfield, do Ministério Público Federal, para prestar os esclarecimentos relacionados à gestão dos fundos de pensão’.
“O assessor esclarece que todas as atividades exercidas como membro do Conselho Deliberativo do Fundação dos Economiários Federais (Funcef) ocorreram em consonância com o regimento interno e demais normas legais”.
GESTÃO TEMERÁRIA –  A denúncia de 126 páginas apresentada pela Greenfield em 29 de dezembro dizia que os crimes teriam ocorrido de 2011 a 2016. As investigações apontaram que os então gestores dos fundos de pensão ignoraram os riscos dos investimentos na Sete Brasil, as diretrizes do mercado financeiro, do Conselho Nacional Monetário, dos próprios regimentos internos, bem como não foram realizados estudos de viabilidade sobre os aportes.
Petros, Funcef e Valia continuaram a investir no FIP Sondas apesar de o cronograma ter apresentado atrasos já na primeira etapa e do incremento de mais riscos. A empresa Sete Brasil surgiu após a descoberta do pré-sal, em 2006, quando a Petrobras verificou que não existiam unidades de perfuração em quantidade suficiente para a demanda de exploração.
Nesse cenário, seria preciso que algum grupo de empresas se dispusesse a construir tais sondas e, assim, assumisse os riscos. A própria estatal não poderia fazê-lo pois apresentava situação financeira delicada e não seria conveniente aportar recursos próprios.
APROVAÇÃO – Foi a Petrobras que procurou os fundos de pensão para que investissem no FIP Sondas, sob aprovação do governo federal. A denúncia dizia que as investigações revelaram que a escolha dos fundos de pensão como investidores propiciou aplicação de recursos bilionários em curto espaço de tempo, ‘sem maiores cuidados e diligência, sem muita cautela e sem a preocupação real com o cumprimento dos deveres fiduciários esperados dos ex-gestores de capitais de terceiros’.
Inicialmente, a Sete Brasil seria responsável pela construção de sete sondas, do total de 28. No entanto, acabou sendo contratada para a construção das 28, divididas em duas etapas. A força-tarefa explica. “No começo de 2012, já havia atraso no cronograma da construção das primeiras sondas, o que foi ainda mais agravado quando o sócio que detinha a expertise, a Samsung, abandonou o projeto e vendeu sua participação no Estaleiro.”
DÚVIDAS – Segundo os procuradores da força-tarefa Greenfield, ‘quando da contratação do segundo lote de 21 sondas, já havia dúvidas objetivas sobre a capacidade de construir, tempestivamente, as sete primeiras sondas, que deveriam ser construídas no Estaleiro Atlântico Sul com a ajuda do sócio estratégico Samsung’.
Os fundos de pensão deveriam fazer aportes na empresa entre 2011 e 2019. Porém, os investimentos foram antecipados e foram totalmente aplicados em 2016. O projeto não foi concluído, e o prejuízo estimado é de R$ 5,5 bilhões aos participantes das entidades de previdência. A força-tarefa pediu a reparação econômica em R$ 16 bilhões.
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COM A PALAVRA, O MINISTÉRIO DA ECONOMIA
“O chefe da Assessoria Especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, Esteves Colnago, está à disposição da força-tarefa da Greenfield, do Ministério Público Federal e das autoridades competentes para prestar os esclarecimentos relacionados à gestão dos fundos de pensão. O assessor esclarece que todas as atividades exercidas como membro do Conselho Deliberativo do Fundação dos Economiários Federais (Funcef) ocorreram em consonância com o regimento interno e demais normas legais. Cabe lembrar que encontra-se em tramitação na Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) processo no âmbito administrativo de semelhante teor, no qual Esteves Colnago já apresentou sua defesa.”
COM A PALAVRA, A PETROS
“A Petros está comprometida com as melhores práticas de governança e responsabilidade na administração dos recursos dos participantes. Neste contexto, vem colaborando de forma irrestrita com a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e demais órgãos competentes, seguindo procedimento adotado desde o início das investigações nos fundos de pensão. Paralelamente, tem reforçado os trabalhos das Comissões Internas de Apuração (CIAs) da Fundação, criadas para averiguar eventuais irregularidades em investimentos decididos no passado, e cujos resultados são imediatamente encaminhados às autoridades. Além disso, há processo de responsabilização contra ex-dirigentes no intuito de buscar ressarcimentos. Inclusive, a Petros ingressou com requerimentos na 22ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, para atuar como assistente do MPF em processos de improbidade administrativa movidos pelo órgão contra ex-gestores por atos ilegais que tenham causado prejuízos à Fundação – todos envolvendo ativos investigados pela Operação Greenfield.”
COM A PALAVRA, A FUNCEF
“A Funcef foi o primeiro fundo de pensão a se tornar assistente de acusação nas apurações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal acerca dos investimentos que estão sendo investigados pela Operação Greenfield. Importante enfatizar que a Funcef contribui ativamente na produção de provas para auxiliar o MPF e PF.
Como destacado pelo MPF e pela PF, a Petrobras foi a grande beneficiada do Projeto Sondas e dos investimentos dos fundos de pensão, sendo que a denúncia não isenta a Petrobras de sua responsabilidade para com os fundos de pensão, pois tal responsabilidade revela-se inconteste.”
COM A PALAVRA, A VALIA
“A Valia esclarece que a decisão de investir no projeto FIP Sondas, com uma participação de apenas 2,56% do capital, seguiu rigorosamente o trâmite em todos os fóruns de assessoramento da fundação e foi fundamentada por vários aspectos técnicos, como a excelente expectativa de retorno e o promissor cenário do setor de óleo e gás naquele momento.
Após a deflagração da Operação Lava Jato, que indicou a existência de um esquema de corrupção relacionado à FIP Sondas, a Valia iniciou litígio contra a Petrobras em busca da reparação de seu prejuízo e na defesa da integridade dos patrimônios dos planos que administra.
Além disso, a Valia submeteu o investimento à avaliação de uma independente Comissão de Apuração de Responsabilidades, que concluiu pela inexistência de responsabilidade civil dos profissionais da fundação envolvidos no investimento.
A Valia seguirá defendendo seu processo de investimento, cujos consistentes resultados demonstram inequivocamente o rigor técnico adotado pela fundação, sem deixar de buscar, em sede de contencioso contra a Petrobras, a reparação pelos prejuízos sofridos no investimento feito no FIP Sondas.”
COM A PALAVRA, A PREVI
“Em relação às notícias publicadas nesta quinta-feira, 9/1, sobre a Operação Greenfield, a Previ esclarece que o investimento no FIP Sondas foi realizado de acordo com as normas regulatórias vigentes e com as Políticas de Investimentos da Previ, sendo precedido de diversos estudos técnicos que observaram os processos de governança e decisório da Entidade.
Em 2010, ano de criação do FIP Sondas, a Previ se comprometeu a investir até R$ 180 milhões ao longo do projeto para adquirir uma participação de 9,9% das cotas do capital total do fundo, valor equivalente a cerca de 0,1% das reservas dos planos administrados pela Previ à época.
Posteriormente, em 2011, a Sete Brasil, empresa investida do FIP Sondas, decidiu participar de nova licitação para fornecimento de sondas à Petrobras, elevando o patrimônio do fundo para R$ 7,8 bilhões. Com base em estudos técnicos realizados à época, que não recomendavam o aumento de exposição no investimento em função do elevado risco que a mudança substancial de escopo do projeto representava, com a adição de 21 sondas às sete originalmente contratadas, a Previ decidiu não subscrever mais quotas do fundo. Como consequência, sua participação foi diluída ao longo do tempo, dos 9,9% originais para 2,3%, reduzindo significativamente a exposição da Entidade aos riscos associados ao investimento.
Em 2015, a Previ prestou contas sobre esse tema em uma Comissão Parlamentar de Inquérito, fornecendo informações, documentos e depoimentos. O relatório final da Comissão reconheceu a postura diligente e prudente da Previ ao não acompanhar os novos aportes. O investimento já foi objeto de trabalho da Auditoria Interna, que não identificou qualquer ato irregular de gestão.
De maneira diligente, a Previ adotou as medidas necessárias à defesa dos seus interesses, entre as quais destacam-se a instauração de procedimentos judiciais e arbitrais visando a recuperação dos valores investidos. No âmbito do FIP Sondas, a Entidade permanece como parte ativa nas deliberações sobre o processo de recuperação judicial.
O modelo de governança da Previ é robusto e transparente, com Políticas de Investimentos desenvolvidas pela Diretoria de Planejamento, executadas pela Diretoria de Investimentos e aprovadas pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo. Essa segregação de funções traz mais segurança no processo de gestão de investimentos e fortalece o modelo de governança da Entidade, que é reconhecidamente um dos mais modernos do segmento de previdência complementar do país. Isso se demonstra por meio das normas, processos e controles internos da Previ que, não raro, ultrapassam os requisitos da legislação e as exigências feitas pelo principal órgão supervisor do setor, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).
É importante ressaltar que a Previ não coaduna com atos ilegais. Caso fique comprovado que o nome da Previ foi utilizado para vantagens indevidas, serão adotadas todas as medidas para reparação de danos. Reforçamos o nosso compromisso com o aprimoramento do sistema de previdência complementar fechada e nos colocamos à disposição da Justiça e das instituições brasileiras para prestar todo e qualquer esclarecimento necessário, à luz dos preceitos constitucionais e legais.”
COM A PALAVRA, RICARDO JOSÉ DA COSTA FLORES
Quando foi apresentada a denúncia, a defesa de Ricardo José da Costa Flores enviou a seguinte nota:
“O investimento na Fip Sondas foi aprovado em decisão colegiada da Previ, amparado em consistentes pareceres técnicos. É importante ressaltar que a prudência e o zelo da Previ nessas análises já haviam sido reconhecidos no Relatório Final da CPI dos Fundos de Pensão e em relatório conjunto da própria Operação Greenfield com a Polícia Federal, ambos públicos e disponíveis na Internet.
Deixei a função de presidente da Previ em maio de 2012. Lamento o entendimento equivocado do Ministério Público Federal e permaneço à disposição das autoridades para todos os esclarecimentos que se fizerem necessários.”

Carteira de trabalho será só online

 Região
Foto: Divulgação







A Carteira de Trabalho física não será mais emitida, conforme medida do Ministério da Economia. A versão em papel será substituída pela carteira online e por aplicativo. A pasta da Economia, na atual gestão federal, assumiu as funções do antigo Ministério do Trabalho.
Segundo o governo federal, a mudança busca modernizar o acesso às informações da vida laboral dos trabalhadores. Com a mudança, as informações sobre o histórico profissional do trabalhador passam a ficar disponíveis para os cidadãos por meio de aplicativo para celular nas versões iOS, Android e Web.
Para baixar gratuitamente o aplicativo, o trabalhador deverá acessar a loja virtual (Apple Store, para iOS, e Play Store, para Android), ou acessar o link na internet. Após baixar o aplicativo, é preciso fazer o cadastro, com informações pessoais e profissionais. Quem já tem cadastro no acesso.gov.br pode usar o mesmo login e senha.

Com o documento digital, no momento da contratação, o trabalhador vai informar apenas o número do CPF. Para o empregador, as informações prestadas no eSocial substituem as anotações antes realizadas no documento físico. A Carteira de Trabalho digital não poderá ser usada para identificação civil.

Com o ridículo plágio do Goebbels, a imagem do Brasil no exterior fica cada vez pior


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Secretaria já apagou o video de Alvim plagiando Goebblels
Merval PereiraO Globo
Era só o que faltava para que a imagem do Brasil, que já é péssima aqui no exterior, ficasse ainda pior. A leniência com que o governo Bolsonaro trata a questão ambiental como um todo, e as queimadas da Amazônia em particular, já provocaram protestos e crises internacionais, e continuam em debate na Europa.
A defesa do meio ambiente é uma faceta da cultura que já fez parte do mesmo ministério aqui na França. Desde o início do governo Bolsonaro, a política cultural está em xeque. A partir do momento em que o Ministério da Cultura foi extinto, a designação de um secretário de Cultura subordinado primeiro ao Ministério da Cidadania, e hoje relegado ao do Turismo, deixou claro que o tema não era prioritário para o novo governo.
ÍNDOLE AUTORITÁRIA – O que se queria era, nas palavras do presidente, desmontar o esquema esquerdista legado pelos governos petistas para colocar em seu lugar uma política cultural que fizesse “bem ao povo”. Um governo que acha que pode definir e dirigir o que seja cultura é um governo de índole autoritária.
Como em diversos casos, na Cultura o presidente Bolsonaro, que acusa o PT de ter aparelhado o Estado, quer não apenas se livrar “dessa gente”, mas aparelhá-lo com “sua gente”. A mesma disputa política deu-se durante os governos Lula. Logo de saída, em 2003, o cineasta Cacá Diegues classificou como tentativa de “dirigismo cultural” as regras de patrocínio estatal formuladas pela Secretaria de Comunicação, à época sob comando de Luiz Gushiken.
Exigiam contrapartidas sociais e adequação dos projetos a políticas de governo. Cacá as classificou de “política jdanovista”, em referência a Andrei Jdanov, que impôs o realismo socialista como estética do período stalinista.
OUTRA TENTATIVA – Mais tarde, a tentativa de aprovação da Agência Nacional do Cinema e do Audiovisual (Ancinav), vista por setores da produção de cinema e da TV como autoritária e centralizadora, foi mais um embate no meio cultural brasileiro. Setores do governo queriam a “radicalização democrática das políticas culturais”, e diversos intelectuais, artistas e produtores culturais, como Caetano Veloso, Ferreira Gullar, Cacá Diegues, Luiz Carlos Barreto e Zelito Viana, protestaram contra a centralização cultural pretendida.
O governo Bolsonaro começou defendendo “filtros” nos financiamentos públicos de filmes e peças de teatro, o que provocou a demissão do primeiro secretário de Cultura, Henrique Pires, em protesto contra a vedação de financiamentos para filmes de temática LGBT.
Na live de quinta-feira que fez ao lado do presidente Bolsonaro, Roberto Alvim disse que os filtros não representavam censura, mas uma “curadoria” do governo. A nossa sorte é que pessoas como ele se deslumbram com o poder que supõem ter.
ARTE HERÓICA – O patético cenário que o já demitido secretário de Cultura montou para seu pronunciamento sobre a arte brasileira, que seria “heroica e nacional”, assim como definida por Goebbels, desmente que tenha sido uma coincidência retórica a repetição dos conceitos nazistas. Outras frases da mesma lavra e o fundo musical de Richard Wagner mostram bem sua intenção.
A responsabilidade primeira é do próprio Bolsonaro, que extinguiu o Ministério da Cultura e escolheu para responder pela secretaria uma pessoa desequilibrada e despreparada. Este foi o terceiro nome em um ano, e o único que se enquadrava no que Bolsonaro queria para o setor.
Não foi à toa que Bolsonaro disse que pela primeira vez tinha “um verdadeiro secretário da Cultura” horas antes de o vídeo fatídico de Alvim ser divulgado. A orientação para o setor cultural é dele, e a demissão de Roberto Alvim não terá nenhuma valia se os conceitos sobre arte continuarem os mesmos.

Oposição entra com recurso contra chefe da Secom na Comissão de Ética da Presidência


Wajngarten nega haver conflito de interesses na situação
Angela Boldrini
Folha
A líder da minoria na Câmara, Jandira Feghali (PC do B-RJ), ingressou nesta sexta-feira, dia 17, com representação contra o chefe da Secom, Fabio Wajngarten, na Comissão de Ética da Presidência.
O documento pede que seja aberta investigação na comissão, além de “envio de cópia dos autos às autoridades competentes para apuração de possível ocorrência de ilícitos penais, civis ou de improbidade administrativa”. Por fim, o texto pede a exoneração de Wajngarten.
CRISE – O chefe da Secom está no centro de uma crise desde que a Folha revelou, na quarta-feira, dia 15, que ele recebe, por meio de uma empresa da qual é sócio, dinheiro de emissoras televisivas e de agências de publicidade contratadas pela própria secretaria, ministérios e estatais do governo Bolsonaro. Na quinta-feira, dia 16, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o secretário permanecerá no cargo.
Na representação, Feghali pede que a comissão analise se Wajngarten “não utilizou de informações privilegiadas” e diz que os fatos noticiados “sugerem que há indícios de favorecimento de empresas clientes da FW Comunicação e Marketing na renovação de contratos com a administração pública federal”.
CONFLITO DE INTERESSE – Ela aponta ainda que “as informações contidas nos importantes periódicos (…) indicam suposto conflito de interesse entre o cargo público exercido pelo ora representado e sua empresa”. A Secom é a responsável pela distribuição da verba de propaganda do Planalto e também por ditar as regras para as contas dos demais órgãos federais. No ano passado, gastou R$ 197 milhões em campanhas.
Wajngarten assumiu o comando da pasta em abril de 2019. Dias antes de tomar posse, ele mudou o contrato social da FW e nomeou para gerenciá-la, em seu lugar, um administrador. Manteve-se, contudo, como principal cotista da empresa. O novo contrato social prevê a distribuição anual para os sócios de lucros e dividendos proporcionais à participação no capital social.
PROIBIÇÃO – Ele tem 95% das cotas da empresa e sua mãe, Clara Wajngarten, outros 5%, segundo dados da Receita e da Junta Comercial de São Paulo. A legislação vigente proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões.
A prática implica conflito de interesses e pode configurar ato de improbidade administrativa, demonstrado o benefício indevido. Entre as penalidades previstas está a demissão do agente público. Wajngarten nega haver conflito de interesses na situação.

Prefeitura de Jeremoabo ou Capitanias Hereditários

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Recebei várias relações com o mesmo assunto, infelizmente não irei publicar, não por omissão nem tão pouco querendo proteger quem quer que seja.
Nessa relação consta apenas os nomes dos Andrades familiares do secretário de infraestrutura, sendo esse o motivo que deixo de publicar, já que considero uma discriminação, na realidade uma politicagem.
Como é do conhecimento de todos, a prefeitura está dividida em colonias ou capitanias hereditárias. comandada por vários grupos de famílias encabeçada pelo prefeito; caso esse denunciado ao TCM-BA e ao próprio Ministério Público em Jeremoabo; portanto, quem tem que cobrar que a lei seja cumprida são os vereadores.
Falei em discriminação porque só enxergam os Andrades, e a REPÚBLICA DE PAULO AFONSO que além do NEPOTISMO,não tem horário nem dia para trabalhar.
E os canalhas que puxam o saco do prefeito para manter familiares no emprego.
Não estou apoiando nem tão pouco justificando erro de seu ninguém, porém dos males os menor, pois o secretário de infraestrutura foi leal ao prefeito desde a sua primeira candidatura e nunca abriu; já os oportunistas, aproveitadores, os ratos de porão que estão ai pendurados nas tetas da viúva com toda regalia as custas da ilegalidade e do dinheiro do povo. 

BLOQUEIOS INTERPRETADOS SEM MENTIRAS

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Toda matéria que escrevo neste Blog a pessoa citata tem o direito de contestar,  de acordo com a Constituição tenho obrigação de publicar o contraditório.
Quando publico matérias que contrariam os interesses da gestão, não o prefeito, mas um ou dois fdp, para explorar e manter empregos diz que o Blog escreve mentiras, só que isso não me atinge, o povo de Jeremoabo é quem julgará; porém, acredito que estou no caminho certo deixando o povo bem informado independente de lado politico.
A bussola dessa matéria que passarei a comentar é concernente a LIMINAR DOS BLOQUEIS,  direi a verdade nua e crua sem subterfúgio, muito embora não seja o dono da verdade.
Desde já antecipadamente, informo ao prefeito Deri que através de seus advogados de Jeremoabo, de Salvador ou de Recife, se entender ao contrário que conteste, que  com todo prazer pulicarei, a minha política repito, é deixar o leitor bem informado.

Vamos aos fatos:

Lendo e relendo o que está determinado na Liminar do processo acima, no meu entender, salvo melhor juízo, consta e determina  que o INSS ou a União, devolvam os valores que estavam no parcelamento que foi rescindido, no caso o parcelamento do período do prefeito Antonio Chaves que dava R$ 900.000,00 (novecentos mil reais); embora tenha sido bloqueado quase  R$ 3.000.000,00(três milhões).
O que se refere aos períodos atuais  por exemplo, novembro 2019 e dezembro de 2019, já é coisa do prefeito Deri, ai não foi autorizado na liminar para ser devolvido.
Chamo atenção ainda a respeito da liminar, para informar que não encontrei nada que determinasse que o INSS parasse de bloquear, apenas determinou que a receita só deveria bloquear parceladamente, nos dias 10, 20 e trinta de cada mês nas cotas do FPM, isso é, bloquear  uma parte para que o município não ficasse sem nada.
Portanto, o que tiver de bloquear que bloquei nas três cotas.
Para concluir esse meu relato em cima da LIMINAR CONCEDIDA, tenho o desprazer de declinar que a ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DO SENHOR DERI DO PALOMA ESTÁ DIANTE DE UMA BOLA DE NEVE; isso porque todo mês será INEVITÁVEL os R$800 mil ou mais  de INSS, outro atenuante só o patronal  é 20%, isso sem falar do segurado que também tem de ser recolhido.
Mais uma vez peço que prestem atenção; só a folha é mais de R$ 4.000.000,00(quatro milhões), portanto, meus ilustres leitores já é muito mais do que os R$ 800 mil.
Enquanto isso, o prefeito ao invés dos R$ 800 mil vinha pagando apenas R$ 30 mil, só que agora nem o que tinha para trás esta repassando.
 Toda vez que deixar de declarar no final do mês o correto, será bloqueado.


“O VERDADEIRO ANALFABETO É AQUELE QUE SABE LER E NÃO LÊ.” (Mário Quintana)


Não queiram deturpar a história de Jeremoabo.

A imagem pode conter: possível texto que diz "JEREMOABO CONSTRUINDO COM A VONTADE DO POVO! AGRADECENDO PRIMEIRAMENTE A DEUS, SEGUNDO AO PREFEITO DERI PELO CRESCIMENTO E PROGRESSO DA CIDADE DE JEREMOABO FOI REALIZADO o PRIMEIRO ATENDIMENTO AO PACIENTE ATRAVÉS DA UTI MÓVEL, ONDE ACONTECEU A TRANSFERÊNCIA DO MESMO NO JATO MÓVEL, PARA TRATAMENTO EM OUTRA CIDADE. 10:40 da manhã"..

Pelo que tenho conhecimento, o primeiro atendimento para socorrer paciente grave através via aérea que aconteceu em Jeremoabo foi há muitos anos atrás.
Como tenho boa memória  a bem da verdade, o paciente foi o cidadão Francisco Melo. 
Não vamos deturpara nem fraudar a história de Jeremoabo.
O que em Jeremoabo é um caso excepcional, em Monte Santo já se tornou rotina.

Saiba quem foi Joseph Goebbels, ministro nazista citado por secretário olavista de Bolsonaro | Revista Fórum

Como Olavo de Carvalho no governo Bolsonaro, Goebbels foi responsável por promover a ideologia do regime nazista, mas o alemão tinha efetivamente um cargo no governo e era doutor em Filosofia formado pela Universidade de Heideberg, ou seja, era um filósofo de verdade

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