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terça-feira, janeiro 14, 2020

Voluntárias arrecadam alimentos para saciar fome de criança. faminta em Jeremoabo


Graças as voluntário pelo menos hoje não dorme com fome..

O pai deveria pegar a foto do filho chorando e procurando comida  e ir entregar ao Ministério Público..


Nenhuma descrição de foto disponível.


Em Jeremoabo ainda existem pessoas que lutam pelo social, e que sempre dão á mão amiga a quem dela precisa.  O mais importante, é que assim procedem sem demagogia e sem chantagem para fazer política oportunista.

"O salário pode ser entendido como a contraprestação devida pelo empregador ao empregado, em decorrência do contrato individual de trabalho. Por possuir finalidade alimentar, seu não pagamento causa grave perturbação na vida do trabalhador e na vida da própria sociedade em que está inserido.
O não pagamento doloso de salários implica em dano moral, porquanto deflagra graves danos à vida pessoal do empregado, impedido de arcar com despesas próprias à sua sobrevivência, além de danos sociais, familiares etc., referidos alhures, de forma exemplificativa (o que não esgota outras possibilidades, como a perda da saúde por falta de meios para comprar remédios, da educação pela perda da vaga na escola particular etc. etc.)." ()

Guarda da Prefeitura Municipal de Jeremoabo mendigando para filho não morrer de fome



A imagem pode conter: possível texto que diz "18:14 faceb557 Alex Oliveira Leite filho procurando que dolorosa imagem de comer não ter, éa vida de muitas vezes permanecer silêncio, falamos ou fazemos politicagem para fanáticos noção, resolvi expor pedir ajuda pois situação se dia que passa, culpa de quem será? Trabalhar não receber hj, culpa passado ou incompetência de gestão de propaganda, de um gestor não encherga seu próprio nariz? Espero Deus acabe que poderem tenham tenho humildade receber qualquer coisa, isso desesperado de filhos para criar contas para pagar! JEREMDABO Sou SERVIDOR (A) PÚBLICO (A) do município de Jeremoabo até"


Nota da redação deste Blog - Estou recebendo esse PRINT com uma mensagem onde a portadora informou que estão pedindo esmola no comércio para saciar a fome de uma criança filho de um guarda que há três meses não recebe seu pagamento.
Perdi até a noção para redigir, faltou assunto, pois só sabe o sofrimento dessa criança e a dor de um pai quem tem filho E TEM CORAÇÃO..
A que ponto chegou a " ESCULHAMBAÇÃO, A DEGRADAÇÃO E A IRRESPONSABILIDADE DE UMA ADMINISTRAÇÃO FALIDA E INCOMPETENTE.
Meus amigos quem poder faça essa ato de caridade ajudando essa criança e esse pai de família.
Desculpem mais vou parando por aqui para não dizer o que tenho vontade, estou indignado e revoltado.


ENTENDENDO A REFORMA DA PREVIDÊNCIA PARA O SERVIDOR PÚBLICO

Geap – A falência anunciada do plano de saúde do servidor

Vera Batista

“Está previsto o reajuste de 12% para fevereiro/2020, duas vezes acima da inflação e 100 vezes acima do bom senso. Os últimos aumentos da Geap foram 37.56%, 21%, ocasião em que a Anasps buscou uma redução desses reajustes a fim de que os seus associados não perdessem o plano por inadimplência. Os dirigentes da Geap, parece, não tem compromisso com os servidores civis, esquecem que o servidor não ganhou nenhum aumento e não tem previsão de reajuste para 2020, aduzido a isso o governo não reajusta o per capita.
Paulo César Régis de Souza*
Nossa antiga Patronal se transformou em Geap.
Nossa antiga Patronal funcionava nos prédios do INSS, tinha empréstimos para servidores, financiava óculos, tinha restaurantes de qualidade com preços acessíveis, tinha reembolsáveis onde se comprava produtos alimentícios de qualidade com memores preços, tinha a melhor rede de hospitais, clínicas médicas, psiquiátricas e dentárias, bem como ambulatórios, enfim prestava atendimento de excelência. Nem nos ¨”anos de chumbo” teve generais, almirantes, brigadeiros.
Nossa Patronal atendia só os servidores do INSS, mais de 150 mil, das áreas de benefícios, assistência médica, arrecadação e serviço social.
Transformada em Geap, recebeu servidores de vários órgãos e, deformada, inchou e chegou a 750 mil beneficiários (vidas). Com o inchaço vieram também dirigentes corruptos, gestões ineptas, desacertos, politicagem que contribuíram para que a sua carteira caísse para menos de 400 mil beneficiários e esse número continua descendo a ladeira mensalmente.
Quais as razões:
1. Problemas de gestão, com má administração;
2. mecanismos de controle totalmente inadequados e ultrapassados;
3. excesso de contratos sem a devida prestação de serviços;
4. salários de dirigentes, muitos sem a devida qualificação, incompatíveis com o mercado;
5. falhas na captação de novos beneficiários;
6. aumento abusivo de contribuição decorrentes de cobrir rombos de má gestão;
7. rede ruim e em descompasso com as necessidades dos servidores;
8. serviço de atendimento aos doentes aquém do necessário;
9. utilização da Geap como “moeda de troca” nas relações com o Centrão e a “Velha Política”.
10. Manipulação da Geap pelo Executivo que não reajusta há anos a contribuição “per capita” patronal, sacrificando os servidores no financiamento;
11. Manipulação do Conselho Deliberativo Conad, com finalidades não institucionais, sem que os servidores da Geap possam inibir as fraudes e as irregularidades praticadas.
A Geap permanece com uma auditoria fiscal da ANS há anos, infindável, devendo a ANS mais de R$ 300 milhões para recomposição do rombo, sendo que o Diretor Fiscal da ANS recebe o mesmo que o Diretor Presidente da Geap, R$ 35.000,00.
A Geap não implantou o sistema de compliance, apesar da determinação do ConadD.
A Gep tem um Conselho Deliberativo que se encontra totalmente inoperante e incompetente, que no seu papel deveria dirigir e normatizar as atividades da Direção da Geap, inclusive de nomear, indicar e demitir o diretor, no entanto o que vemos são indicações políticas sem o menor conhecimento sobre planos de saúde, tendo como composição do Conad três indicações governamentais, recaindo sobre um dos seus membros a presidência do colegiado com voto de minerva. Portanto, tudo o que o governo ou o diretor propõe é aprovado pelo voto de minerva, ficando os conselheiros eleitos pelos beneficiários sem poder decisório.
A Geap está com uma rede odontológica totalmente defasada, por rescisão abrupta com empresa terceirizada, sem a preocupação de contratação de uma nova rede para atendimento.
Conclusão: criou-se o caos sem o devido prosseguimento dos tratamento, até onde sabemos porque a tabela da Geap é menor do que a da empresa conveniada. Não somos contra a rescisão, mas o serviço precisa ter continuidade.
Recebemos , recentemente, algumas mensagens de associados, onde a Geap solicita que os mesmos indiquem profissionais para credenciamento, reconhecendo portanto a incompetência para realizar o trabalho que é da própria Geap. Também recebemos documento comunicando o encerramento das atividades e os atendimentos da política mais saúde, programas saúde da criança e do adolescente, do homem, da mulher, saúde mental, do idoso, que serão suspensos a partir de janeiro de 2020, programas esses que segundo especialistas visam o monitoramento dos beneficiários, evitando-se gastos com internações ou outros tratamentos onerosos. A revisão e o aperfeiçoamento dos mesmos é de vital importância, não a suspensão.
Está previsto o reajuste de 12% para fevereiro/2020, duas vezes acima da inflação e 100 vezes acima do bom senso. Os últimos aumentos da Geap foram 37.56%, 21%, ocasião em que a Anasps buscou uma redução desses reajustes a fim de que os seus associados não perdessem o plano por inadimplência.
Os dirigentes da Geap, parece,  não tem compromisso com os servidores civis, esquecem que o servidor não ganhou nenhum aumento e não tem previsão de reajuste para 2020, aduzido a isso o governo não reajusta o per capita.
Com prestação de serviços ruim, diminuição dos serviços odontológicos, para crianças e idosos, com supressão do home care, rede ruim e preços acima do mercado, a evasão muito grande, levará provavelmente o plano a um patamar falimentar de péssima qualidade.
Precisamos que se implante o sistema de compliance, que se melhore a rede de credenciados: médicos, hospitais dentre outros serviços.
Precisamos de uma administração com conhecimento, expertise na área de saúde, bem como precisamos saber onde estão sendo gastas as mensalidades dos beneficiários, cuja inadimplência é zero.
Os desacertos na Geap geram um clima de incerteza e desesperança entre os beneficiários, servidores públicos, que não tem condições de migrar para planos privados.
Queremos a volta da nossa antiga Patronal
*Paulo Cesar Regis de Souza – vice-presidente executivo da Associação Nacional dos Servidores Públicos, da Previdência e da Seguridade Social – ANASPS

Jornal Anasps Dezembro de 2019

Professor e vereador Ivande tenta através rádio justificar o injustificável!!!

..

Assistindo a entrevista do professor e vereador Ivande, entendo a " saia justa " que o mesmo se meteu ao tentar defender o indefensável.
Nesta matéria tecerei comentários a respeito de poucos tópicos, depois irei escutar com calma a entrevista, se achar necessário comentarei o conteúdo completo.
Como Anabel tudo indica que sairá candidata a prefeita de Jeremoabo, a maioria das pedras atiradas foi em sua direção.

Irei mais uma vez repetir o papel do vereador.

 O papel principal do vereador é fiscalizar, e que com isso acaba ajudando o executivo, porque o prefeito não consegue enxergar tudo, e pra isso ele tem 13 vereadores para fiscalizar. Quando está fiscalizando o vereador está ajudando o prefeito.

O cidadão comum que fizer denúncia ao Ministério Público, os promotores serão orientados a enviar para a Câmara a denúncia do cidadão e o vereador terá que investigar, ou vai ter que responder porque não investigou. 

 A principal arma do vereador é o requerimento, onde pode solicitar qualquer informação ao Prefeito sobre a Administração Municipal. Ela vai mais longe e enfatiza que os vereadores que votarem contra qualquer requerimento poderão responder por isso, caso não tenha um motivo justificável.Simplesmente por não aprovar, esses vereadores poderão ser processados e questionados porque estão impedindo o trabalho dos seus colegas." (Sônia Maran - Vereadora - http://www.camarachapadaodosul.ms.gov.br/).

Não adianta jogar a culpa dos bloqueios do INSS nos gestores anteriores já que o maior culpado é o atual Prefeito, o Jurídico, a Controladoria, a Contabilidade e Administração.
A obrigação desses assessores era logo que o prefeito tomou posse orientar o mesmo a procurar o INSS para requerer um parcelamento a longo prazo, e logo após tentar conseguir uma liminar na justiça para suspender os bloqueios, isso era para fazer ontem e não depois de vários bloqueios.
Se as prefeituras organizadas pagam, porque Jeremoabo não pode pagar, se recolheu dos contra cheques  a parte do INSS?

Pagamento atrasado a culpa é do atual prefeito que para fazer politicagem ultrapassada e populista contratou temporários e comissionados desrespeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Agora vereador e professor Ivande, a parte mais critica de vossa entrevista diz respeito ao EMPRÉSTIMO JUMBO que o senhor aprovou e não cumpriu o seu dever de fiscalizar, preferiu ficar jogando para a plateia aculturada.

O senhor denúncia através da entrevista indiretamente que houve roubo na aplicação do dinheiro, como por exemplo, pavimentação incompleta de péssima qualidade, vários galpões que constam no papel porém, não foram construído, o dinheiro que não foi todo aplicado, e o calçamento do Povoado Brancos que além de mal feito está incompleto na medição.
A pergunta que faço é: o senhor e seus colegas vereadores porque só fala tanto na tribuna como até hoje no rádio, porque não denunciaram ao Ministério Público essa ilicitude, esse crime?
Quanto tempo há que a  ex~prefeita Anabel deixou o poder, e, até hoje vocês falam e nada de concreto faz em defesa do dinheiro do povo?




Brasil tem déficit de 4,4 mil juízes, sem contar com os novos “juízes de garantias”…


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Charge reproduzida do Arquivo Google
José Marques e Flávia FariaFolha
Um a cada cinco cargos de juiz no Brasil está vago, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De acordo com o órgão, em 2018 havia cerca de 18 mil magistrados em atividade e cerca de 4.400 postos desocupados. A maioria (69%) está lotada na Justiça estadual, ramo que tem 22% de vacância. Na Justiça Federal, que reúne pouco mais de 1.900 juízes, o índice é de 24%.
A falta de magistrados é um dos entraves para a implementação da figura do juiz das garantias pelo país. Em 20% das comarcas, há apenas um magistrado trabalhando.
EM ALTA – Apesar dos postos vagos, o número de juízes no Brasil cresceu 14% desde 2009. As despesas do Judiciário, por outro lado, tiveram queda. Foram gastos cerca de R$ 109,1 bilhões (valor corrigido pela inflação) em 2009. Em 2018, a despesa caiu para R$ 93,7 bilhões.
Naquele ano, chegaram à Justiça estadual, em média, 1.668 novos processos para cada magistrado. Na Justiça Federal, onde a maior parte dos casos da Lava Jato são processados, o acúmulo de trabalho é maior: foram 2.090.
Nos dois ramos do Judiciário, acumulavam-se mais de 70 milhões de processos sem solução em 2018.
ENGARRAFAMENTO – Na Federal, a taxa de congestionamento, que mede o percentual de casos que permaneceram pendentes em relação ao que tramitou, era de 86%. O índice cresce desde 2012, quando registrou 78%.
Na Justiça estadual, a situação é mais grave no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, com taxa de 82,1%. O de Roraima, por sua vez, teve a menor do país: 53,5%.
Em média, um processo criminal leva três anos e dez meses para chegar à primeira sentença na Justiça estadual. No Rio Grande do Sul, o tempo chega a oito anos. No Distrito Federal, por sua vez, a média é de 11 meses.
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NOTA DA  REDAÇÃO DO BLOG
 – Vamos falar sério e claramente. Só existe congestionamento de processos porque os juízes trabalham pouco. Apesar de receberem auxílio-refeição, só chegam ao Fórum no início da tarde. Jamais trabalham nos feriados enforcados. Aliás, somente trabalham quando bem entendem e têm direito a 60 dias de férias por ano. Se os juízes tivessem de dar duro como os demais trabalhadores brasileiros, já teriam dado jeito no país. (C.N.)-

Faroeste: TJ abre processo contra servidoras por extraviar processo contra juiz preso

Terça, 14 de Janeiro de 2020 - 00:00


por Cláudia Cardozo
Faroeste: TJ abre processo contra servidoras por extraviar processo contra juiz preso
Foto: Reprodução/ TV Globo
Onde está o processo criminal da Bom Jesus Agropecuária contra o juiz Sérgio Humberto de Quadros Sampaio? Essa é a pergunta que a Corregedoria das Comarcas do Interior do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) tenta responder. A empresa é uma das partes que disputam com o borracheiro José Valter Dias mais de 300 mil hectares de terras no oeste baiano. O juiz está preso por envolvimento em venda de sentenças na disputa das terras e é investigado na Operação Faroeste.

Para tentar responder a questão, a Corregedoria instaurou dois processos administrativos disciplinares contra duas servidoras que podem estar envolvidas no “estranho desaparecimento” da representação criminal contra o juiz. As servidoras A.M.S e S.O.S podem ser responsabilizadas por desídia, por não cumprir os deveres funcionais previstos na Lei de Organização Judiciária da Bahia. A atuação da Corregedoria das Comarcas do Interior só veio a ocorrer no fato, entretanto, após um pedido de providências do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para enviar ao órgão um extrato da movimentação processual da representação criminal contra o juiz investigado. O processo deveria ter sido remetido pelas servidoras para o TJ-BA por falta de competência daquela unidade para julgar o feito contra o magistrado. O despacho determinado o envio dos autos ao TJ-BA foi assinado pelo próprio Sérgio Humberto, responsável pela Vara Única de Formosa do Rio Preto, em 15 de agosto de 2018.

O desembargador-corregedor Salomão Resedá solicitou da escrivã A.M.S o extrato de movimentação processual da representação da empresa contra o juiz.  A escrivã informou que o processo foi enviado ao tribunal no dia 17 de agosto de 2018. Entretanto, a sindicância encontrou irregularidades na movimentação processual e observou a ocorrência de desvios funcionais.  No dia 10 de dezembro de 2019, a escrivã A.M.S informou que enviou os autos de agosto de 2019. Já no dia 11 de dezembro de 2019, a escrevente do Cartório dos Feitos Criminais de Formosa do Rio Preto, S.O.S informou que em uma busca realizada no cartório foi localizado comprovante de envio de documentos por malote ao TJ datado de 23 de agosto de 2018 contendo um envelope lacrado, malote 00829, lacre 2970937, sem o número do processo. A escrevente apresentou a certidão de remessa do processo. O malote, porém, estava vazio, conforme informado por um servidor do setor de Protocolo e Correspondência do TJ-BA. Ele atestou que “não foi identificado o recebimento dos autos do processo 0000738-65.2016.805.0081 neste setor de documentação e informação do Tribunal de Justiça”. Destacou que havia apenas “guias de postagem”, considerando como “meros comprovantes de postagens dos correios, efetuadas pela unidade e habitualmente encaminhados ao Núcleo de Documentação e Informação - NDI”. A Diretoria de Distribuição do Segundo Grau atestou que não foi identificado ou recebido qualquer recurso ou ação originária referente ao magistrado.

Segundo o desembargador Salomão Resedá, as informações são contraditórias e indicam a existência de irregularidades por parte das servidoras. O desembargador chegou a ouvir A.M.S e uma servidora da prefeitura de Formosa do Rio Preto que trabalha no fórum, mas não conseguiu extrair, com exatidão, elementos concretos sobre o paradeiro do processo, se foi ou não enviado ao TJ-BA ou sua localização real. Já ao juiz assessor especial da Corregedoria, Antonio Maron Agle, a escrivã afirmou que fez a conclusão do processo ao juiz em 6 de outubro de 2016, entregado os autos a assessora do magistrado, mas somente foram devolvidos por Sérgio Humberto no dia 17 de julho de 2018, após sua localização no gabinete do juiz por uma equipe de inspeção do CNJ. A escrivã aduziu que o caderno processual foi devolvido com despacho ordenando a remessa ao TJ, mas que tal despacho não foi publicado imediatamente, e tampouco a remessa foi de logo realizada. Ela se deparou com os autos após retornar de licença prêmio e que em 17 de agosto de 2018 determinou a publicação e a remessa dos autos.

A servidora S.O.S afirmou que recebeu o processo do juiz Sérgio Humberto Sampaio durante a inspeção do CNJ e que entregou a equipe uma cópia do caderno processual. Deduziu que, logo depois, colocou o processo em uma estante, em local destinado a publicação, e que deixou para fazer o ato quando a escrivã A.M.S retornasse de férias. A escrivã afirmou ao juiz corregedor que já havia providenciado a remessa ao TJ, e que antes o ato era feito pela servidora F.P.V. da prefeitura de Formosa do Rio Preto cedida ao Poder Judiciário. Tal servidora cedida diz que não se recorda do fato, não sabendo dizer se foi a responsável pelo envio ao TJ-BA.

A servidora A.M.S, segundo a sindicância, não exerceu controle do processo sobre a condução cartorária, permitindo que os autos ficassem com o juiz por dos anos, “em ineficiente postura de não realizar qualquer cobrança comprovada, além de ter permitido anômala carga à assessora, sem apresentar qualquer documento neste sentido, descumprindo deveres de zelo e dedicação às atribuições do cargo e procedendo de forma desidiosa”. Ainda segundo a sindicância, depõe contra sua conduta o “estranho ‘desaparecimento’ do processo”. Já a servidora S.O.S incorreu em erros ao deixar de dar o adequado andamento da representação criminal, sem promover a publicação do despacho do juiz ou realizar a remessa ao Tribunal, “em desidiosa conduta de passar o encargo à escrivã para quando do retorno das férias”. O relatório conclusivo deverá ser apresentado pelo  juiz assessor da Antonio Maron em um prazo de 30 dias.

DANO À SOCIEDADE
O juiz Sérgio Humberto de Quadros Sampaio, mesmo preso, terá que prestar informações para esclarecer o caso. O corregedor das Comarcas do Interior, desembargador Salomão Resedá, afirmou que a conduta do juiz de reter uma representação criminal “por quase dois anos, sem realizar qualquer movimentação no período e somente o fazendo em função de inspeção do CNJ”, representa um “eventual potencial danoso à sociedade”. Para o corregedor, a postura do magistrado demonstra “interesse pessoal na demora do feito, tanto mais quando se trata de procedimento contra si manejado”. Para o corregedor, o juiz deixou de cumprir com “independência, seriedade e exatidão as disposições legais, excedendo injustificadamente os prazos para despachar, além da falta de fiscalização sobre a serventia quanto à tramitação processual”, ferindo a Lei Orgânica da Magistratura (Lomam).

RESTAURAÇÃO DE AUTOS
Para não prejudicar a Bom Jesus Agropecuária, que impetrou com a representação contra o juiz no ano de 2016, o desembargador determinou a restauração dos autos extraviados. Por não terem sido recebidos por juiz de segundo grau, afirmou que é pertinente que seja realizada no juízo de Formosa do Rio Preto, por um juiz substituto, realçando a informação que tal caderno processual foi copiado para o CNJ durante uma inspeção. O desembargador também determinou que a conselheira Maria Teresa Uille Gomes, do CNJ, seja informada sobre o desdobramento dos fatos.

Bahia Notícias

Justiça condena ex-prefeito de Rio Preto por improbidade administrativa Ex-procurador geral Luiz Antonio Tavolaro e o empresário Waine do Carmo Faria, dono da Constroeste, também foram condenados.


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Projeto de exploração econômica da Amazônia ameaça causar um boicote mundial ao Brasil


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Charge do Junião (Arquivo Google)
Carlos Newton
O repórter Manoel Ventura deu um grande furo em O Globo, ao anunciar que o governo federal está finalizando um projeto de lei a ser enviado ao Congresso que dispõe sobre a exploração econômica de terras indígenas, uma das promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro. A proposta autoriza não apenas a mineração nessas áreas, mas é bem mais ampla, prevendo a possibilidade de construção de hidrelétricas, exploração de petróleo e gás, além de permitir “o exercício de atividades econômicas, pelos índios em suas terras, tais como agricultura, pecuária, extrativismo e turismo”.
No caso da agricultura, a proposta do governo torna possível até “o cultivo de organismos geneticamente modificados, exceto em unidades de conservação”, ou seja, seria liberado inclusive plantio de transgênicos.
JUSTIFICATIVA  – Diz o repórter Manoel Ventura que a justificativa do projeto foi encaminhada ao Palácio do Planalto pelos ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e da Justiça, Sergio Moro. No texto, eles defendem que a não regulamentação da atividade “traz consequências danosas para o país”, como o não pagamento de compensações financeiras e tributos; ausência de fiscalização do aproveitamento de recursos minerais e hídricos; riscos à vida, à saúde, aos costumes e tradições dos povos indígenas; e conflitos entre empreendedores e indígenas.
Na teoria, tudo bem. A proposta é altamente benéfica ao país, mas a reação internacional será altamente negativa. O projeto precisa ser acompanhado por atitudes claras do governo em defesa da preservação da Amazônia. Caso contrário, haverá um boicote internacional ao Brasil, de proporções incalculáveis.
 A Constituição autoriza a exploração de minérios em terras indígenas, porém jamais houve regulamentação dessa norma. Conforme já revelamos aqui na TI, esse dispositivo legal  foi aprovado a pedido dos próprios povos indígenas. Como não houve regulamentação, os caciques passaram a organizar a explorações de ouro em suas terras. Assim, dos últimos oito garimpos que a Polícia Federal desfez na reserva Yanomami, seis deles tinham sido implantados pela própria tribo.
PROJETO ARRISCADO – Não há duvida de que o projeto é necessário para o desenvolvimento da Amazônia e do país. O que se deve perguntar é se será oportuno. A Amazônia é considerada pelos países desenvolvidos como um santuário natural, esta é a realidade. Para a opinião pública mundial, trata-se de um patrimônio da Humanidade, não interessa a soberania brasileira. A opinião pública internacional jamais aceitará a derrubada da maior floresta do mundo para atividades predatórias, como a extração mineral.
O governo melhor faria se empreendesse uma campanha publicitária para mostrar que nossa legislação ambiental é a mais moderna do mundo e desde a adoção do Código Florestal, há apenas oito anos, o Brasil se transformou no país que mais recupera áreas verdes no mundo.
Hoje, toda propriedade rural brasileira precisa manter 20% de reserva florestal. Se for localizada no bioma do Cerrado, o percentual sobe para 35% e na Amazônia vai para 80%;
VAMOS CHAMÁ-LOS  – O governo precisa convidar Leonardo DiCaprio, o Príncipe Charles e outros filantropos famosos, para levá-los a sobrevoar o Estado de São Paulo, onde os fazendeiros já recuperaram uma extensão territorial  equivalente à soma de todas as áreas de conservação ambiental existentes no Estado.
Vamos mostrar ao mundo que, com a adoção do Cadastro Ambiental Rural, será possível multar os desmatadores usando as fotos de satélite, como se faz com os motoristas que são fotografados ultrapassando a velocidade máxima nas rodovias.
O governo tem obrigação de limpar a imagem dos brasileiros e mostrar que somos o povo mais preservacionista do planeta e estamos transformando o Brasil numa imensa Amazônia fatiada, levando adiante o maior projeto ambiental do mundo, em benefício de nosso país e da própria humanidade.
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P.S.
 1 – Bem, sonhar não é proibido nem paga imposto, e este blog é assumidamente utópico. Se o governo do Brasil não fosse tão incompetente e as autoridades tivessem um conhecimento mínimo do que acontece por aqui, o país poderia estar recebendo bilhões e bilhões de dólares para apoiar esse grandioso programa ambientalista, de modo a que possamos melhorar a fiscalização por satélite, aplicar as multas e combater desmatamentos e  queimadas.
P.S. 2 – O problema é que as autoridades brasileiras são toscas e incultas. Como na canção “Querelas do Brasil”, de Maurício Tapajós e Aldir Blanc, gravada por Elis Regina em 1978, “o Brazil não conhece o Brasil, o Brasil nunca foi ao Brazil”. É verdade. Mas no dia em que os governantes brasileiros conhecerem o Brasil, poderemos então repetir Vinicius de Moraes e cantar: “Que maravilha viver”. (C.N.) 

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