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quinta-feira, janeiro 09, 2020

Bolsonaro cancela sua viagem e deixará de ser a grande atração do Fórum de Davos,, na Suíça


Porta-voz negou relação com a atual tensão no Oriente Médio
Emilly Behnke
Estadão
A viagem do presidente Jair Bolsonaro para o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), foi cancelada. A informação é do porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros. Segundo ele, a questão entre Estados Unidos e Irã não tem relação com o cancelamento.
“Não há absolutamente qualquer ligação ruim com o fato que ocorreu há pouco no Irã e Iraque envolvendo os Estados Unidos”, disse. Barros afirmou, contudo, que a questão da segurança é um dos aspectos analisados pela assessoria, mas que não é um ponto “nem prioritário, nem minoritário”.
“SOMATÓRIO” – “O presidente e equipe de assessores analisa uma série de aspectos (para o cancelamento): aspectos econômicos, de segurança, políticos”, disse. De acordo com o porta-voz, a segurança faz parte de um contexto e não é razão principal para o cancelamento, mas sim o “somatório” de pontos analisados.
O Fórum Econômico é realizado há quase 50 anos e, no encontro, líderes mundiais e chefes das maiores empresas do mundo discutem medidas para o aquecimento da economia global. A reunião deste ano acontecerá entre os dias 21 e 24 deste mês.
VIAGEM PARA ÍNDIA – A viagem para Índia está mantida, mas segue sem previsão de data. “É uma programação praticamente confirmada, onde o presidente participará do aniversário daquela República”, afirmou.
O porta-voz informou, ainda, que a viagem de Bolsonaro para o Guarujá (SP) está prevista para esta quinta-feira, dia 9, às 9h. O presidente viajará na companhia da filha, Laura, de 9 anos. A previsão de retorno é 14 de janeiro, dia em que deverá também participar da reunião do Conselho de Governo.
CHECK UP – Rêgo Barros afirmou ainda o presidente Bolsonaro passou por check up geral pela manhã desta quarta-feira no Hospital da Força Aérea de Brasília (HFAB) e que os resultados foram normais.
Bolsonaro fez exames nas áreas de dermatologia, cardiologia e gastroenterologia, de acordo com o porta-voz, e os resultados disponíveis foram “completamente normais”. É a segunda vez em um mês que Bolsonaro passa por exames desse tipo no local.
BIÓPSIA – No dia 11 de dezembro, Bolsonaro também esteve no HFAB. De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), ele retirou lesões no rosto e na orelha e realizou uma cauterização de sinais no tórax e no antebraço. No mesmo dia, o presidente informou que três meses antes havia realizado uma biópsia, para investigar um possível câncer de pele, mas disse que não foram encontradas lesões cancerosas.
Além disso, no dia 23 de dezembro, Bolsonaro foi internado no Hospital das Forças Armadas (HFA), após levar um tombo no banheiro e bater a cabeça. Lá, ele passou por exames, que não detectaram alterações no cérebro, e recebeu alta no dia seguinte.
“ROINA” – Na terça-feira, Bolsonaro comentou que havia acabado de tomar “três comprimidos”, ao responder uma pergunta sobre a viabilidade de privatizar os Correios até o final do seu mandato, mas disse que se tratava de “rotina”. Ele também lembrou as quatro cirurgias a que foi submetido depois de ter sido esfaqueado por Adélio Bispo de Oliveira, durante a campanha eleitoral de 2018.
“É o tal negócio médico, você vai curar? O cara deu remédio. Acabei de tomar três comprimidos em casa. Vou ser curado? Não sei”, disse, acrescentando depois, ao ser perguntado se estava bem: “É rotina. Fiz quatro cesarianas, de 2018 para cá. Quatro cesarianas enormes. Filhos do Adélio”.

Essa guerra não é nossa e o Brasil não tem nada a ganhar, só a perder, se entrar nela


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Em meio ao caos, governo do Irã agora ameaça retaliar os norte-americanos
Eliane CantanhêdeEstadão
Se fosse confirmada a retirada das tropas americanas do Iraque, depois de 17 anos de invasão, estaria encerrada uma das histórias mais inacreditáveis e sujas da política internacional recente. O governo George W. Bush atacou o Iraque unilateralmente, sem o aval do Conselho de Segurança da ONU e baseado em mentiras – caso claro de fake news institucionais.
Depois de dominar o Iraque por quase duas décadas, sob vistas grossas da ONU e da comunidade internacional, os EUA agora atacam sem cerimônia a capital iraquiana para trucidar o principal líder militar iraniano. Agora, como se estivessem dizendo “até logo”, podem abandonar o país deixando um rastro de destruição e falta de horizonte. Uma terra arrasada.
LAVARAM AS MÃOS – Um livro revelador e de fácil compreensão sobre essa tragédia moderna, “Curveball”, do jornalista norte-americano Bob Drogin, foi escrito com base em manifestações oficiais, documentos, entrevistas e bastidores da decisão de Bush de invadir o Iraque. É estarrecedor como uma decisão dessa dimensão pôde ser tomada pela maior potência mundial sem qualquer cobrança ou punição. O mundo assistiu calado, lavou as mãos.
Em resumo, sem dar “spoiler”, Drogin conta a história da decisão, que começa com o relato de um desertor iraquiano que se dizia engenheiro químico e descrevia em detalhes, e até desenhava, como o seu país desenvolvia sofisticado programa de armas químicas e biológicas móveis. Espertalhão e viciado em internet, tudo o que ele queria, na verdade, era fugir do Iraque e se asilar na Alemanha. Faria, ou diria, qualquer coisa para isso.
O espantoso é como a BND da Alemanha comprou a história, repassou para o MI-6 da Inglaterra e o Mossad de Israel, e deu de mão beijada para a CIA dos EUA o pretexto para Bush anunciar um ataque daquele porte. A princípio reticente, o secretário de Estado Colin Powell acabou comprando a versão e a invasão foi decretada. E o que os EUA encontraram? Nada. O Iraque não tinha arma químicas e biológica nenhuma. Mal tinha armamento tradicional de guerra, ainda mais contra a potência econômica, política e bélica.
Quintal dos EUA – Com o Iraque transformado em casa da Mãe Joana, foi fácil, quase natural, Washington agora usar um drone sofisticadíssimo para explodir o general iraniano em solo iraquiano. Assim, os EUA saem do Iraque como entraram: tratando o país como se fosse seu quintal, estivesse à sua mercê.
Nunca vai se saber como o Irã teria evoluído se tivesse vingado o acordo nuclear assinado por ele em 2010, com a mediação de Brasil e Turquia e solapado por EUA e França. Mas todo o mundo, literalmente, sabe que a crise só chegou ao ponto que chegou após os EUA retirarem, em 2015, o aval ao segundo acordo nuclear aceito pelo Irã e sancionado. Sem os EUA, os países europeus que o subscreveram perderam força.
E o Irã, isolado, partiu para retaliações e provocações e agora anuncia que vai jogar todo o acordo fora, aprofundando o enriquecimento de urânio e o desenvolvimento de ogivas nucleares.
NOTA PRECIPITADA – Apesar de todos esses erros e de todo esse excesso de pretensão dos EUA, a nota do Brasil sob o conflito abandonou a prudência tradicional da política externa e privilegiou o viés ideológico do governo Bolsonaro, com o danoso alinhamento automático a Trump. Rússia e China de um lado, OTAN de outro, europeus discutindo freneticamente como negociar uma bandeira branca e evitar o pior, ou seja, uma guerra.
Se a situação degringolar de vez, o Brasil vai ser chamado a se posicionar mais explicitamente e até a agir. Cometerá um erro histórico se ceder ao chamamento, ou pressão, de Trump. Essa guerra não é nossa. O Brasil não tem nada a ganhar, só a perder, se entrar nela de gaiato.

Lava-Jato prende ex-senador paraense que é cúmplice do governador Helder Barbalho


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Jáder sente que há algo de podre no governo do seu filho Helder
Pepita Ortega
Fausto Macedo
Estadão
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, dia 9, a Operação Fora do Caixa, desdobramento da Lava Jato, para apurar desvios da obra da hidrelétrica de Belo Monte com o objetivo de arrecadar caixa dois para a campanha eleitoral do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB).
Foi alvo de prisão temporária o ex-senador emebedebista Luiz Otavio Campos, apontado como responsável por arrecadar os recursos junto aos empresários do consórcio de Belo Monte.
Agentes cumprem ainda outro mandado de prisão em Palmas (TO), que tem como alvo Álvaro Cesar Silva da Rin. Além disso, a ação realiza buscas em seis endereços – três em Belém, uma em Palmas e duas em Brasília (DF). As ordens foram expedidas pela 1ª Vara da Justiça Eleitoral em Belém.
DELAÇÃO – Segundo a PF, a investigação teve início a início a partir da colaboração premiada de executivos da Odebrecht que relataram o pagamento de R$ 1,5 para candidato ao Governo do Estado do Pará por meio de três entregas, de R$ 500 mil cada.
Os pagamentos teriam sido realizados entre setembro e outubro de 2014 e teriam sido intermediados pelo ex-senador citado em delação. A corporação apontou ainda que há indícios de que ao menos um dos pagamentos foi realizado em endereço ligado a parentes do ex-parlamentar.
COMPETÊNCIA – O caso era apurado junto ao Supremo Tribunal Federal, mas foi declinado para a primeira instância por causa do entendimento da Corte sobre a competência da Justiça Eleitoral para processar e julgar crimes comuns em conexão com crimes eleitorais.
A ‘Fora do Caixa’ apura crimes de falsidade ideológica eleitoral, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O nome da operação, segundo a PF, faz referência ao recebimento de recursos eleitorais não contabilizados.

QUANDO A OPOSIÇÃO NÃO DESEJA AJUDAR A POPULAÇÃO, PARA NÃO “PROMOVER” AS AÇÕES DA PREFEITURA.

Essa matéria refere-se a resposta da Prefeitura de Jeremoabo, culpando a falta de leite para as crianças  carentes  com  Microcefalia,  aos Vereadores da Oposição de Jeremoabo.

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Em recente áudio publicado neste Blog no qual uma mãe apela para as autoridades tendo como propósito salvaguardar a vida de seu filho que necessita de alimentação ESPECIALIZADA e utilizando-se do direito de resposta sempre oferecido pelo mesmo, fazemos saber que:

Os fatos devem ser esclarecidos para que a população compreenda quem, de fato, tem responsabilidade por este ato desumano e degradante.

A Prefeitura de Jeremoabo encaminhou um Projeto de Lei, à Casa Legislativa em maio de 2019, que visava justamente estes benefícios específicos (Fraldas, Leite e ou Dietas Alimentares), em conformidade com o artigo 196 da CF e leis federais que tratam deste assunto, tendo sempre como base atender de forma digna pessoas carentes, que não tem condição de adquirir os itens citados, além de proporcionar acompanhamento por meio do NASF-AB de Nutricionistas e Médicos para garantir uma melhor condição de vida a todos.
Infelizmente, como já se tornou praxe em meio à disputa política que se implantou entre a oposição e a situação desde o início da gestão, diversos Projetos, quando encaminhados à Câmara são simplesmente recusados, não se levando em conta os benefícios que seriam revertidos à população.
Assim como o Projeto da LAI (Lei de Acesso à Informação), que também foi recusado pela Câmara sob as mesmas justificativas deste, a de que “já existem leis municipais que tratam sobre o assunto” e que depois foi aceito, quando a Prefeitura os fez ver que as novas exigências quanto ao uso da Informação ultrapassou as antigas leis existentes e que era preciso a implementação de uma nova compreensão acerca do assunto, as Leis que falam sobre a concessão de Benefícios Eventuais não são suficientes para se fundamentar gastos voltados para as necessidades específicas, de que trataria o Projeto 10/2019, devolvido após uma análise desprovida de bons sentimentos.
A população mais uma vez é quem paga com este fogo cruzado, pois assim como outros Projetos que trariam benefícios e desenvolvimento para o município, o Projeto que trata sobre a distribuição de leite, fraldas ou dietas alimentares já é realidade em diversas cidades no país como Ponta Grossa-PR, Blumenau-SC dentre outras, tendo inclusive o MP do Ceará ajuizado uma Ação Civil Pública para que o Estado do Ceará e o Município de Fortaleza forneçam dietas enterais para os pacientes do SUS. (http://webcache.googleusercontent.com/search…)
ASCOM-PMJ

Nota da redação deste Blog Na briga do rochedo com o mar, quem sai perdendo é o marisco.".

Um funcionário da prefeitura que pediu para não ser identificado, falou que a culpa é do PROCURADOR MUNICIPAL que só comparece a Prefeitura de Jeremoabo no dia quem tem vontade, mesmo recebendo para cumprir horário.
Informou que devido ao privilégio de ser um agraciado do prefeito, acobertado pelo nepotismo, enviou o projeto de Lei de qualquer forma, não pesquisando para tomar conhecimento da redundância da Lei.

Resultado, as crianças necessitadas e carentes, é quem " paga o pato"; só não sei afirmar se por irresponsabilidade, ignorância, ou desconhecimento do andamento de um processo.

A ONG-TransparênciaJeremoabo irá sugerir ao CNJ que avalie a possibilidade da criação de uma VARA ESPECIALIZADA em IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA na cidade Jeremoabo.


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A ONG-TransparênciaJeremoabo, respaldada no  artigo 1º da Constituição Federal que dispõe ser todo o poder emanado do povo; considerando a relação quantitativa de  representações existentes no Fórum de Jeremoabo e região por supostos atos de improbidades cometidos pelo atual gestor, relação essa parecida com " Lista de Schindler", com receio de congestionar a tramitação dos processos já existentes na Comarca de Jeremoabo, resolveu encaminhar uma exposição de motivos ao CNJ,-TJ-BA e ao CNMP, rogando para que aquele  Conselho estude a possibilidade da criação de uma Vara Especializada mesmo que temporária, na cidade de Jeremoabo, na esperança de que a impunidade não encontre respaldo, nem os processos concernentes ao assunto não " durmam em berço esplendido".
Jeremoabo conseguiu ser notícia quase que diariamente na imprensa local, estadual e geral, tudo isso devido aos supostos atos de improbidades, falta de pagamento aos servidores contratados e muitos efetivos, principalmente o 13º salário, com isso paralisando o Comercio, causando prejuízos incalculáveis.
Outro fator preponderante devido essa quantidade exorbitantes de representações, é o receio  de " Justiça tardia nada mais é do que injustiça institucionalizadaRui Barbosa 

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