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segunda-feira, julho 15, 2019

Como o Facebook está patenteando as suas emoções



Nos últimos anos, a plataforma acelerou os registros de patentes relacionadas à modulação de reações emocionais dos usuários

Pesquisa da UFABC identificou tecnologias do Facebook que podem alterar comportamento e até emoções Ritmo de digitação, pressão nos botões e reconhecimento facial são potenciais maneiras de identificar o que você sente Segundo plataforma, as patentes não significam planos futuros “O Facebook ajuda você a se conectar e compartilhar com as pessoas que fazem parte da sua vida.” É essa mensagem que aparece na sua tela ao se fazer o login na rede social – ou antes de criar a sua conta, se você não for um dos 130 milhões de brasileiros que usam o Facebook. Mas, além de se conectar com amigos e família, ao criar uma conta ou logar na plataforma, você está compartilhando suas informações com a empresa. O uso dos dados pessoais sempre esteve descrito nos Termos de Utilização e na Política de Dados – para quem tivesse paciência de lê-los. Mas a extensão e as consequências desse uso só começaram a vir à tona com o escândalo da empresa Cambridge Analytica, que mostrou como dados de usuários do Facebook foram usados na segmentação de anúncios para a campanha eleitoral de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Um estudo inédito da pesquisadora Débora Machado, da Universidade Federal do ABC (UFABC), revela que o uso de informações pessoais pode ir além. O Facebook tem tecnologias suficientes para saber o que estamos sentindo em cada momento que logamos na plataforma. E mais: a partir disso, pode moldar as nossas emoções em benefício próprio. A pesquisadora buscou patentes e pedidos de patente registrados pela Facebook Inc. nos Estados Unidos entre 2014 e 2018, encontrando quase 4.000. Entre elas, refinou a pesquisa para aquelas que só diziam respeito à rede social e depois selecionou 39 com potencial de modulação do comportamento do usuário. Destas, cerca de 15% tinham a análise de emoções como parte fundamental do funcionamento – vale lembrar que nem todas se tornaram patentes de fato. “Por mais que aquela tecnologia não esteja sendo utilizada, ou não vá ser utilizada, aquele é um conhecimento que a empresa adquiriu”, explica Débora. Durante um mês, a Pública analisou algumas patentes sobre modulação de comportamento e adaptação do conteúdo apresentado no feed de notícias para entender como as tecnologias do Facebook podem detectar as emoções dos usuários e o que elas podem fazer com essas informações. A reportagem descobriu 130 invenções da Facebook Inc. com a palavra “emotion” e/ou “feeling” (emoção e sentimento, respectivamente) – uma parcela pequena do total de 3.081 patentes efetivamente registradas desde sua criação, em 2004. O levantamento revelou que 65% (85) das patentes que tratam de emoções foram registradas a partir de 2015, quando a plataforma patenteou a tecnologia da ferramenta “Reactions”, aquelas “carinhas” que demonstram sua reação a um texto – sinal de que desde então o interesse da plataforma por reações emocionais só aumentou.

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https://apublica.org/2019/07/como-o-facebook-esta-patenteando-as-suas-emocoes/

10 livros novos e gratuitos de Comunicação para você fazer o download agora mesmo!



Há ainda na academia, inclusive em Comunicação Social e suas interfaces, talvez por nossa história colonial ou mesmo de "tradição", uma preferência por autores europeus (em especial da França, Alemanha e Inglaterra) e dos Estados Unidos.

A repetição de perspectivas e mesmo de linhas pensamento por vezes alçam alguns conteúdos à condição de clássicos e/ou de obras mais recorrentes. Este processo, aliada à compressão do tempo, talvez diminua algumas visões e mesmo provoque o não aproveitamento de muitos outros autores e obras, talvez mais “instigantes”, novos e mais próximos – inclusive geograficamente – a nós.

Levando isto em conta, selecionei dez livros novos de autores brasileiros ou mesmo de centros de pesquisa “menos incensados” (mas nem por isso menos relevantes). Todas as obras são gratuitas, estão disponíveis em PDF para download e apresentam novas perspectivas em Comunicação (e diálogos com a Antropologia, por exemplo) e já deveriam ter sido indicadas a você...

Veja a lista abaixo, tendo como base o resumo/ apresentação dos próprios autores. Aproveite!

ACESSE AQUI:

http://portalimprensa.com.br/imprensa+educa/conteudo/82311/opiniao+10+livros+novos+e+gratuitos+de+comunicacao+para+voce+fazer+o+download+agora+mesmo+por+enderson+oliveira

“Não fui radical o bastante ao imaginar o futuro do jornalismo”



JEFF JARVIS | PROFESSOR E DIRETOR DO TOW-KNIGHT CENTER FOR JOURNALISM.

"Pedir esmola funciona para um jornal", diz Jeff Jarvis, guru que há anos prega novas ideias sobre o ofício

POR JORDI PÉREZ COLOMÉ
NO EL PAIS BRASIL

O professor Jeff Jarvis tem um dos trabalhos mais infelizes do mundo: guru do futuro do jornalismo. A longa crise do ofício resiste por enquanto a todos os tipos de profecias. Mas Jarvis, professor da City University de Nova York, continua sugerindo novas ideias apesar de previsões erradas anteriores. Seu entusiasmo é contagiante: a Internet mudou tudo, mas continua existindo demanda de informação.

Continuamos em uma transição que talvez dure mais uma década. Nos Estados Unidos, com mais de 3.000 demissões, esse ano ruma para ser o pior para jornalistas em uma década: e isso porque entre 2009 e 2017 as redações norte-americanas já perderam 23% de seus repórteres. Jarvis, pelo visto, acha que deve ser mais radical. Falou com o EL PAÍS em sua passagem por Madri para o encontro da Associação Internacional de Pesquisa de Imprensa e Comunicação (IAMCR na sigla em inglês), realizado na Faculdade de Ciências da Informação da Universidade Complutense de Madri.

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https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/12/cultura/1562885709_674849.html

MP-BA vai apurar suposta omissão do governo da Bahia no rompimento de barragens


por Cláudia Cardozo / Rodrigo Daniel Silva
MP-BA vai apurar suposta omissão do governo da Bahia no rompimento de barragens
Foto: Divulgação
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) abriu inquérito civil para apurar "possíveis irregularidades ou omissões" do governo da Bahia no rompimento de barragens, que afetou os municípios de Pedro Alexandre e Coronel João Sá. O ato foi publicado no Diário Oficial da Justiça desta segunda-feira (15).

O órgão quer saber se houve "causas e danos socioambientais" decorrentes do rompimento das barragens. Inicialmente, o governo informou a barragem tinha apenas transbordado, mas no dia seguinte confirmou o rompimento após avaliação de técnicos (relembre aqui). Serão investigados o Instituto De Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). 

Só na cidade Coronel João Sá estima-se que 14 mil pessoas – entre desabrigados, desalojados e pessoas que tiveram a rotina prejudicada – foram afetadas com a inundação (reveja aqui). 
Bahia Notícias

Bolsonaro devia ter sobriedade e recuar da ideia lunática sobre filho embaixador


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Bolsonaro precisa demonstrar mais seriedade e bom senso
Leandro ColonFolha
Jair Bolsonaro conseguiu uma proeza ao anunciar a decisão de indicar o filho e deputado Eduardo para embaixador nos EUA. A intenção recebeu críticas do guru Olavo de Carvalho e dos raros aliados no Congresso. Foi vista com desconfiança pelo núcleo militar do Planalto e avaliada com deboche e espanto nos bastidores do Itamaraty.
A única exceção foi o assessor especial Filipe Martins, amigo do peito de Eduardo Bolsonaro e figura inexpressiva do PSL alçada a especialista em política internacional no Planalto.
BOM SENSO – Se Bolsonaro tiver um pouco de bom senso (algo um tanto improvável, tratando-se do personagem), deveria recuar e afirmar que teve um delírio causado pela euforia familiar com os 35 anos completados pelo seu 03 na última quarta-feira (dia 10).
Aliás, o ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, homem de confiança do presidente, indicou que essa história pode ser apenas um balão de ensaio.
“É um processo que tem de ver se vai ser confirmado. Ele (Bolsonaro) não disse da embaixada em Jerusalém? Ela está onde? Em Tel Aviv. O presidente tem esses momentos”, afirmou o ministro aos jornalistas.
DEPENDE DO SENADO – Ao levar adiante a nomeação do filho para Washington, Bolsonaro terá de enfrentar o escrutínio dos senadores, responsáveis por aprovar ou rejeitar escolhas do governo para assumir o comando de embaixadas.
O risco é duplo: um possível vexame na hipótese de o Senado derrubar a indicação do filho do presidente e a contaminação política do tema no mesmo período em que a Casa deve discutir a reforma da Previdência a ser enviada pela Câmara.
“MOMENTOS” – Ao querer prevalecer a escolha de cunho pessoal e familiar ao posto mais importante da diplomacia brasileira no exterior, Bolsonaro pode atrapalhar a tramitação legislativa de um projeto de interesse do estado.
Ele tem dito que a decisão caberá ao filho. Mas seria um gesto de sobriedade e racionalidade se o próprio presidente desistisse da ideia lunática, confirmando que tudo não passou de mais um de seus “momentos”.

No país bestificado, parece que a Era da Revolta, 2013-2018, chegou ao fim


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O Pato da Fiesp foi recolhido das ruas e o país parece estar resignado
Vinicius Torres Freire
Folha
O país quase inteiro assistiu de modo resignado à aprovação da reforma da Previdência. Na prática e no grosso, espera de modo conformado que a economia dê sinal de vida. Talvez a reação bestificada ou perplexa fosse esperança modesta e calada em algum alívio próximo. Não é o que parecem dizer pesquisas de confiança econômica, de outros sentimentos da vida e de prestígio do governo, que sugerem desilusão e medo.
Talvez tenhamos chegado à fase de aceitação, como se diz do último estágio do luto, como se não houvesse mais a fazer além de atravessar o deserto de modo paciente. Acabou a era da revolta, 2013-2018?
PASMACEIRA – Claro que esta caricatura de psicologia é apenas um modo tentativo de descrever a pasmaceira, obviamente não um diagnóstico do silêncio. O país parece ruidoso nas redes insociáveis ou no governo e nas demais minorias extremistas, mas não se movimenta política ou socialmente mesmo diante de questão controversa como a Previdência.
Antes da tramitação quase pacífica ou funérea da reforma das aposentadorias e pensões, parecia razoável estimar que o plano de mudanças previsto para o ano causasse conflito. Vai?
A reforma tributária pode ser racionalização econômica, como a previdenciária, mas também provoca perdas ou ganhos, talvez ainda mais evidentes. Haverá quem pague mais e menos impostos, empresas e cidadãos. A ideia temerária de acabar com os gastos obrigatórios em saúde e educação, que vem por aí, é caso análogo.
ALGUM BARULHO? – No conflito entre elites econômicas devido a mudanças nos impostos ou mesmo à reforma de carreiras e salários de servidores, talvez se escute algum barulho. O povo em geral e o miúdo em particular assistirá bestificado ao resto da parada das reformas? É uma grande pergunta para o resto deste ano ou de governo, tão difícil de responder quanto é prever os danos do próximo desvario ou remelexo ultradireitista do bolsonarismo.
No mais, haverá questões sérias que não causam comoção popular, como a decisão do futuro da taxa de juros (caso a Selic não vá de 6,5% a 5% até o fim do ano, o Banco Central estará promovendo arrocho grátis e caro, tudo mais constante). Haverá um pacotinho econômico para o curto prazo, uma aguinha para ajudar a travessia do deserto, como a liberação de dinheiro de Pis/Pasep e FGTS. Mata a sede até o ano que vem?
DEPRESSÃO – Embora as previsões econômicas dos dois últimos anos, por aí, tenham sido horrendas bolas fora, na média não parece que a economia vá crescer além do ritmo anual de 1% ao ano até o Carnaval de 2020, se houver Carnaval. Teremos então chegado a seis anos de depressão.
Haverá “fadiga de reformas” com efeito prático? A pergunta nem é tão ociosa, porque até economistas-padrão, ditos ortodoxos, começam a especular sobre a possibilidade ou necessidade de algum estímulo para que a economia pegue no tranco (gasto extra do governo, em investimento).
SILÊNCIO DE OURO – Há, porém, quem preveja que um passeio de reformas possa antecipar a retomada do crescimento. O silêncio nacional seria então de ouro.
Mais seguro dizer que, na falta de alternativa política considerável, respeitável e razoável, resta aos insatisfeitos chorar no cantinho. Pelo andar da carruagem, o país vai ser virado do avesso socioeconômico sob a anestesia da depressão e da catatonia da oposição mais incapaz e desinformada de que se tem notícia.

No Rio, Ministério Público passa pente fino contas eleitorais de Flávio Bolsonaro


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As investigações correm sob sigilo na 27ª Vara Criminal 
Ricardo BrandtEstadão
O Ministério Público do Rio faz um pente-fino nas contas eleitorais do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para saber se o dinheiro arrecadado por Fabrício Queiroz com outros assessores do antigo gabinete dele na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) irrigou campanhas políticas do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.
Doações recebidas diretamente e via partidos e despesas contratadas, como de gráficas, pessoal e locação de veículos, são investigadas desde o fim de março pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc) no âmbito do inquérito que apura supostos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa por meio do desvio de salário de assessores no gabinete de Flávio na Alerj.
ENRIQUECIMENTO – Eleito deputado estadual em 2002, Flávio ocupou cadeira na Alerj até dezembro de 2018. No período, disputou seis eleições ao cargo no Estado, uma a prefeito do Rio, em 2016, e a vaga ao Senado no ano passado. Além do uso eleitoral, investigadores analisam em sigilo possível enriquecimento ilícito dos envolvidos e prática de agiotagem, entre outros, com os recursos arrecadados por Queiroz.
O foco do Ministério Público são as campanhas de Flávio, mas o aprofundamento das análises alcança indiretamente contas eleitorais do PSL do Rio, do PP e do PSC – partidos pelos quais disputou os pleitos – e se aproxima da estrutura política da família Bolsonaro, incluindo a do presidente.
Suspeito de ser o operador do esquema conhecido como “rachadinha”, Queiroz trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj de 2007 a 2018 e atuou em quatro eleições nesse período. Ao longo de 2016, ano em que Flávio disputou a prefeitura do Rio, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta bancária, com uma série de saques e depósitos fracionados considerados atípicos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
CRUZAR DADOS – Dados da quebra de sigilo fiscal e bancário de Flávio, Queiroz e de outros 92 alvos, decretada pela Justiça Estadual, devem ser cruzados com as informações de campanhas colhidas pelos promotores. As diligências em curso e análise do material levantado buscam trilhar o caminho do dinheiro e vão dar a dimensão dos desvios de salários de assessores ao longo dos 12 anos apurados. E se houve ou não envolvimento de Flávio.
Com base nas prestações de contas de campanha registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a reportagem listou os maiores doadores, as formas como foram recebidos os recursos e também as empresas contratadas diretamente e via partido, como as gráficas.
Até 2010 as campanhas de Flávio tiveram baixos valores de receitas e gastos. Naquele ano, ela foi feita com R$ 38 mil. Já em 2014, a reeleição a deputado estadual pelo PP custou R$ 214 mil, dos quais R$ 200 mil foram repassados pelo Diretório Nacional do partido, acusado na Operação Lava Jato de receber dinheiro de corrupção.
FUNDO PARTIDÁRIO – Em 2016, período das movimentações suspeitas de Queiroz, Flávio concorreu ao cargo de prefeito pelo PSC, partido do irmão vereador Carlos Bolsonaro. Na ocasião, ele teve a maior arrecadação do período investigado: R$ 871 mil. Quase todo valor foi doado pelo PSC por meio do Fundo Partidário.
No ano passado, quando Flávio foi eleito senador, sua campanha recebeu R$ 712,2 mil em doações em dinheiro e valores estimados por repasses de material de campanha e por prestação de serviços. A campanha do presidente Jair Bolsonaro foi a maior doadora de dinheiro para a do filho: R$ 200 mil. Nem o presidente nem sua campanha são alvo da apuração.
CAMPANHA – O PSL do Rio, presidido por Flávio, foi outro importante financiador da campanha ao Senado. O diretório estadual recebeu ao todo R$ 550 mil do PSL nacional. A ex-assessora e tesoureira-geral do partido nas eleições de 2018, Valdenice de Oliveira Meliga, também teve seu sigilo quebrado. Ela é irmã de Alan e Alex Rodrigues de Oliveira, presos em agosto de 2018 na Operação Quarto Elemento acusados de crimes e envolvimento com milícias.
Foi o PSL do Rio que bancou a impressão de santinhos, adesivos e faixas da campanha de Flávio em 2018, com valor de R$ 209,8 mil. Três gráficas produziram o material, quase a totalidade em dobradinha com a campanha presidencial do pai: a Grafserra, a Esfera Visual e a Apel Gráfica.
A Grafserra foi a que mais recebeu por serviços doados à campanha de Flávio – R$ 273 mil –, e imprimiu 10 milhões de santinhos com a imagem dos Bolsonaro. Entre os clientes da empresa estavam ainda os candidatos a deputado federal Hugo Leal (PSD), Leonardo Picciani (MDB) e Simão Sessim (PP), além do deputado estadual Max Rodrigues Lemos (MDB).
SEM COMENTÁRIOS – O advogado Luis Gustavo Botto Maia, responsável pela campanha de Flávio Bolsonaro ao Senado em 2018 e pela prestação de contas do PSL do Rio, recebeu procuração do senador em fevereiro deste ano para atuar como representante legal e acompanhar a investigação do Ministério Público do Rio. Procurado pela reportagem, ele não respondeu até a conclusão desta edição.
Flávio Bolsonaro nega ter praticado qualquer ato ilícito durante seu mandato como deputado estadual. Ele afirma que o ex-assessor Fabrício Queiroz tinha autonomia dentro de seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e que desconhecia as práticas adotadas por ele. Flávio diz ainda que seu sigilo foi quebrado de forma ilegal pelos promotores e que é vítima de perseguição, cujo objetivo é atingir o governo de seu pai.
Em sua defesa encaminhada por escrito ao MP, Queiroz disse que arrecadava parte do salário dos assessores para contratar apoiadores externos informais para melhorar o desempenho político do então deputado estadual. Ele disse que Flávio não sabia disso e que não via irregularidade na prática, proibida pelo Alerj. O Ministério Público considera que a versão de Queiroz corrobora as suspeitas de peculato envolvendo o dinheiro da Alerj.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É apenas uma questão de tempo. As provas estão se avolumando. Não há mais detalhes, porque a investigação é feita sob sigilo na 27ª Vara Criminal do Rio. (C.N.)

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