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segunda-feira, julho 15, 2019

Delinquentes sonham com a pizza na Lava Jato

Delinquentes sonham com a pizza na Lava Jato
O conta-gotas que pinga mensagens tóxicas sobre as reputações de Sergio Moro e dos procuradores da força-tarefa de Curitiba vai mergulhando a Lava Jato num ambiente novo. Nele, o ex-juiz e os procuradores enfrentam um processo lento e corrosivo de dessacralização. Descobriu-se que, no escurinho do Telegram, os super-herois da cruzada anticorrupção também estavam sujeitos à condição humana. A constatação deixa assanhados os delinquentes.
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Últimas da Vaza Jato: TRF-4 na roda, Deltan de novo no CNMP - Helena Chagas - Os Divergentes

No mundo formal e jurídico, Vaza Jato ainda não produziu efeitos, mas na vida real seu impacto cresce
Por Helena Chagas

Homem é preso em flagrante ao filmar partes íntimas de mulher em loja

Suspeito foi flagrado pelas câmeras de segurança do estabelecimento e preso pela Guarda Municipal

Redação
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Um homem, de 42 anos, foi preso em flagrante ao filmar as partes íntimas de uma mulher em uma loja de roupas, no centro do município de Luís Eduardo Magalhães, oeste da Bahia.
De acordo com informações da Guarda Civil, Lauro José dos Santos Filho estava gravando a vítima com um celular, por volta das 11h35 desse sábado (13). O suspeito foi flagrado pelas câmeras de segurança do estabelecimento. Em seguida, os seguranças da loja o abordaram e chamaram a Guarda Civil.
Segundo o órgão, ele foi encaminhado para o Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep), onde está à disposição da Justiça.
Bahia.ba

Ministros do STF ironizam membros do CNMP por não investigarem palestras de Dallagnol


Ministros do STF ironizam membros do CNMP por não investigarem palestras de Dallagnol
Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil
Com as novas revelações de conversas do procurador Deltan Dallagnol, membros do Supremo Tribunal Federal (STF) ironizaram integrantes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que avaliaram as palestras do procurador como legais e filantrópicas. Segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, ministros perguntaram a eles se o material não deixa claro que o procurador é um exemplo de "abnegação" e "espírito público".

A ironia ocorre porque, nos diálogos, Dallagnol e o procurador Roberson Pozzobon falam abertamente em "lucrar" com a Operação Lava Jato. A fim de evitar questionamentos jurídicos, os dois ainda pretendiam usar suas esposas para assumir o negócio, como evidenciado em matéria do jornal em parceria com o siye The Intercept Brasil (veja aqui).

De acordo com a publicação, com isso, membros do CNMP agora dizem que é inevitável reabrir contra Dallagnol. Ele e o ex-juiz Sérgio Moro estão no centro das revelações expostas pelo site, que mostram uma atuação coordenada entre a parte de acusação e o juízo dos processos, o que é irregular. Os envolvidos contestam a veracidade das mensagens.
Bahia Notícias

PT quer afastamento do procurador Dallagnol por 120 dias

PT quer afastamento do procurador Dallagnol por 120 dias
Foto: Divulgação / Alep
O PT pede apuração das relações de Deltan Dallagnol com três empresas que organizam palestras, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

A legenda solicita ainda o afastamento do procurador e de seu colega Roberto Pozzobon por 120 dias ou a abertura de processo disciplinar contra ambos.

As novas revelações de conversas do Deltan Dallagnol, mostram que o procurador e Pozzobom falam abertamente em "lucrar" com a Operação Lava Jato. A fim de evitar questionamentos jurídicos, os dois ainda pretendiam usar suas esposas para assumir o negócio.

Integrantes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) avaliaram as palestras do procurador como legais e filantrópicas.

Bahia Notícias

Por que Greenwald está acima da lei e da ordem, segundo o partido de Marina Silva?


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Nenhum cidadão, estrangeiro ou brasileiro, pode ser “blindado”
Celso Serra
A única diferença entre Glenn Greenwald e os traficantes internacionais de drogas é que estes fazem mal apenas aos viciados, enquanto o jornalista está causando mal a um país inteiro. Há brasileiros que estão presos em outros países por tráfico de drogas; exceto os foram condenados à morte e executados.
Aqui, em nossa amada (?) Republiqueta de Bananas Podres, a mídia noticiou semana passada que a Rede Sustentabilidade – partido da dona Maria Osmarina da Silva, vulgar e politicamente conhecida como Marina Silva – entrou com ação no Supremo Tribunal Federal para impedir qualquer investigação sobre Glenn Greenwald. 
BLINDAGEM – Notem bem: impedir qualquer ação sobre o cônjuge (marido ou esposa, pois já foram divulgadas as duas situações civis) do suplente David Miranda, aquele  que ocupou a vaga do deputado federal eleito Jean Wyllys, do Psol-RJ, que renunciou ao mandato em situação agora qualificada pela mídia como “inusitada” e merecedora de investigação, já requerida à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal pelo deputado José Medeiros (Podemos-MT).
Neste pedido ao Suprelo, o partido (Rede) argumenta que o hackeamento de celulares de autoridades não justifica apuração sobre a conduta do jornalista, inclusive por meio do Coaf, e que a Polícia Federal não pode ser instrumentalizada “para fins de revanchismo” contra quem divulgou as mensagens.
REVANCHISMO – Pergunto: apurar a verdade sobre fatos graves é “revanchismo”?  Desde quando agentes e órgãos exercerem suas atividades fins podem ser considerados atos de “revanchismo”?
Notem bem: o Rede defende a estranha posição de que “o hackeamento de celulares de autoridades não justifica apuração sobre a conduta do jornalista”. Em português claro: a privacidade de um ministro de Estado brasileiro pode ser invadida por qualquer marginal corrupto, mas a vida do marginal corrupto não pode ser investigada pelo Estado brasileiro.  É isso aí, donos do Rede.
E tem mais: na ação o Rede Sustentabilidade (no caso, incluindo a sustentação da impunidade de notório corrupto) está incluído um pedido de decisão liminar, que poderá ser concedida pelo sapientíssimo Dias Toffoli durante o recesso do Judiciário. Se isso não ocorrer, também poderá ser concedido pelo relator do processo, que assume o caso em agosto, o não menos sapiente e popular ministro Gilmar Mendes.
HOMOFOBIA – No dia 13 de junho passado o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero passe a ser considerada crime. Os protagonistas dos fatos, com declarações públicas, têm demonstrado, à saciedade, seus enquadramentos no que diz respeito à orientação sexual e identidade de gênero, portanto, adquiriram o status de blindados.
Hoje, devido à cronologia dos fatos consumados e de conhecimento público, muitas pessoas estão pensando – acho que erroneamente – que essa decisão talvez tenha sido tomada para proteger Glenn Greenwald e seus comparsas, pois o site de notícias The Intercept Brasil divulgou trechos de mensagens atribuídas ao atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e a membros da força-tarefa da Lava Jato no dia 9 de junho – uma semana antes da decisão do STF.
Situação curiosa; enfim, aguardemos, pois o tempo é o senhor da razão e a verdade é filha do tempo –  até em nossa amada Republiqueta de Bananas Podres.

“Embaixador” indica que Bolsonaro governa em família, como se fosse dono do país

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Charge do Iotti (Zero Hora)
Eliane CantanhêdeEstadão
Quando a então primeira-dama Marisa Letícia manchou o gramado do Palácio da Alvorada com uma vistosa estrela vermelha do PT, foi um Deus nos acuda e todos nós criticamos o presidente Lula e sua mulher por se comportarem como se fossem donos da residência oficial da Presidência.
Ao indicar publicamente o seu filho Eduardo, o “03”, para ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro age como se sentisse dono, não de um imóvel público, mas do próprio Brasil, supondo que pode fazer o que bem entende.
DIZ MUITO… – A estrela vermelha era inadequada, mas flores num gramado são apenas um símbolo. Indicar o próprio filho para a principal embaixada do planeta não é só símbolo, mas uma decisão concreta que diz muito sobre o presidente e o governo.
Quais as credenciais do deputado Eduardo Bolsonaro para ser embaixador, e logo em Washington, para onde vão os diplomatas mais experientes, preparados e reluzentes da carreira? Fez intercâmbio, fala inglês e espanhol, passou frio no Maine. Ah! E já fritou muito hambúrguer para os gringos.
Ele não cursou o Instituto Rio Branco e só passou em um concurso público: para escrivão de polícia. Segundo o embaixador Rubens Ricupero, ao Estado, “trata-se de uma medida sem precedentes em nossa tradição diplomática e na história diplomática de países civilizados e democráticos”.
QUATRO MESES – Na verdade, coisa de paisecos e ditaduras, ou melhor, de uma ditadura, a da Arábia Saudita, onde o monarca nomeou seu filho Khalid bin Salman embaixador em Washington.
Bolsonaro, o pai, anunciou a demissão do embaixador Sérgio Amaral em março, às vésperas da ida aos Estados Unidos. Mas esperou quatro meses para lançar o nome do filho para a vaga. Por quê? O “menino” só completou na quarta-feira passada a idade mínima para assumir embaixadas. Fez 35 anos e o pai lançou seu nome para Washington no dia seguinte. Pela imprensa! Aliás, subvertendo uma praxe diplomática internacional, de anúncio só após o “agrément” do governo amigo.
Desde a eleição, o “03” já é mentor e executor da política externa, sob a influência do tal guru Olavo de Carvalho. Vetou nomes para chanceler, definiu a lista de candidatos, fez sabatinas com eles e se fixou em Ernesto Araújo (embaixador júnior, diga-se). Adivinhem quem manda?
A ESTRELA – Nos Estados Unidos, a estrela não foi o chanceler nem o embaixador. Foi Eduardo, o único na reunião bilateral do pai com Donald Trump. Nunca se viu algo assim. E ele se meteu nas articulações sobre a Venezuela, visitou o presidente da Hungria ao largo da embaixada do Brasil e nomeou o jovem olavista Filipe Martins como assessor internacional da Presidência da República, fechando o tripé da área externa.
Isso confirma o jeito de ser e de governar de Bolsonaro: com a família, os amigos e quem está próximo o suficiente para incutir ideias em seus ouvidos, como se as decisões de Estado e os planos de governo saíssem de papos no café da manhã ou em mesas de bar. “Cadeirinha é muito chato, né?” “Põe o menino lá.”
ESTÁ PREPARADO? – Daí a mania de armas e a perseguição a conselhos e ONGs, à filosofia e à sociologia, às políticas indígenas e de meio ambiente, aos radares e cadeirinhas, com loas ao trabalho infantil. E as pesquisas e dados científicos, essenciais para a definição de políticas públicas? As universidades? O IBGE? A Fiocruz? O Ibama? Os Denatrans?
O “03” foi o deputado mais votado da história, com 1,8 milhão de votos. Se for para Washington, perde-se um deputado, ganha-se uma dúvida: ele está sendo preparado para ser presidente? Uma dinastia Bolsonaro…

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