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quarta-feira, julho 10, 2019

Foi dando que Jair Bolsonaro recebeu na Câmara... -

Foi dando que Jair Bolsonaro recebeu na Câmara
Secretário especial da Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho é um ex-deputado reconhecido como um negociador político jeitoso. Desde segunda-feira, porém, Marinho teve de usar mais do que a saliva para auxiliar no azeitamento da aprovação do texto-base da proposta de reforma da Previdência. Enviou para líderes partidários, via WhatsApp, cópias de edição extraordinária do Diário Oficial com a publicação da liberação de verbas orçamentárias para municípios das bases eleitorais dos deputados.
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Deputado Negromonte votou a favor dos pobres

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O Deputado Negromonte votou a favor do trabalhador, do Professor, das viúvas e do Brasil.

Mídia omite suicídio de empresário e ultrapassa fronteira entre jornalismo e propaganda


Telejornais da mídia corporativa simplesmente omitiram ou relegaram à categoria de "fatos diversos" a notícia mais relevante da última quinta-feira. Uma notícia que à opinião pública avaliar o atual estágio de crise social e econômica: diante do ministro de Minas e Energia e do governador do Estado, um empresário se matou com um tiro na boca em Simpósio do setor em Sergipe. Ato extremo diante da insolvência da sua empresa diante das dívidas do fornecimento de gás natural. Com os terremotos semanais da Vaza Jato, a grande mídia cruzou as fronteiras que separam o jornalismo da propaganda – passou a omitir tudo que, ou esteja fora do script da guerra semiótica criptografada (a usina produtora de crises Bolsonaro/Mídia e geradora de notícias dissonantes), ou que contradiga a atual estratégia de enaltecimento moral do empreendedorismo na massa de desempregados e desalentados: a fé de que é possível a força de trabalho se transmutar em capital com “otimismo”, “determinação” e superação”.

POR WILSON FERREIRA
NO CINEGNOSE

Todos sabemos que as manipulações midiáticas não se limitam apenas ao viés (ou “frame”) pelo qual é mostrada uma notícia, ou pelas peripécias na ilha de edição ao pinçar aquilo que é mais conveniente ao script elaborado pelos dos aquários das redações.
Também, a manipulação ocorre naquilo que não é mostrado, colocado fora da pauta ou, no mínimo, fora da escalada pela qual começa todo telejornal. Tendemos a considerar aquilo que é mais importante pelo destaque que é dado ao telejornal. O que não for pautado, ou não existiu ou é considerado menos relevante.
A omissão, nos principais telejornais de rede da grande mídia, do suicídio do empresário de Sergipe no setor de cerâmica, Sadi Gitz, ocorrido nessa quinta-feira, é um desses casos para deixar uma pulga atrás da orelha. Jornal Nacional da Globo, SBT Brasil e Jornal da Record, Globo News e Record News simplesmente omitiram, ou deixaram em segundo plano como uma tragédia de ordem pessoal.
Gitz era dono da indústria de cerâmica Escurial, um dos líderes empresarias do Estado que enfrentava dificuldades e atualmente estava em recuperação judicial pelas dívidas resultantes pelo alto preço no fornecimento de Gás natural.
Qual a relevância desse fato? Ele participava na manhã de quinta do “Simpósio de Oportunidades – Novo Cenário do Gás Natural de Sergipe”. Diante do governador do Estado e do Ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque. Antes dar um tiro na sua própria boca, chamou o governador de “mentiroso”.
Gitz teve o seu acordo de dívida negado pelo governador. Apesar de Sergipe ser o terceiro maior produtor de gás natural do Nordeste, os preços são elevados. A empresa questionava que a política de preços da Sergas (Sergipe Gás) era juridicamente ilegal. Gitz tinha decidido pelo fechamento da empresa, fundamental para o desenvolvimento e geração de empregos do polo industrial de Socorro.

FONTE:

http://cinegnose.blogspot.com/2019/07/midia-omite-suicidio-de-empresario-e.html

Ciro diz que reforma de Bolsonaro é contra os pobres



"A combinação de idade mínima com tempo de contribuição de 40 anos na prática levará os pobres a NÃO TER MAIS APOSENTADORIA: em 40 anos o trabalhador fica ao menos 8 anos sem carteira assinada (IBGE) assim, para ter a aposentadoria integral teria que trabalhar até os 73 anos pelo menos", diz Ciro, sobre a reforma apoiada por Tabata Amaral

Da revista Fórum – O ex-candidato presidencial e principal líder político do PDT (Partido Democrático Trabalhista), Ciro Gomes, publicou nesta terça-feira (9) uma série de tweets contra o projeto de reforma de Previdência que está sendo votado nesta mesma noite, na Câmara dos Deputados.

Em suas mensagens, Ciro enumerou cinco argumentos pelos quais considera que o voto a favor da reforma de Jair Bolsonaro, desenhada pelo ministro Paulo Guedes, afetará principalmente os mais pobres e a classe média.


Abaixo, reproduzimos a íntegra das mensagens, que foi dividida em cinco tweets:

“Porque considero o voto a favor desta reforma Bolsonaro um voto contra os pobres e contra a classe média em resumo:

1. De cada 100 reais de sacrifício , 83 reais são cobrados de quem ganha até 2 mil reais;
2. A aposentadoria passa a ser calculada sobre todos os salários que o trabalhador teve ao longo da vida e não mais sobre os 80% maiores – a perda para os aposentados será de 13%;
3.A combinação de idade mínima com tempo de contribuição de 40 anos na prática levará os pobres a NÃO TER MAIS APOSENTADORIA: em 40 anos o trabalhador fica ao menos 8 anos sem carteira assinada (IBGE) assim, para ter a aposentadoria integral teria que trabalhar até os 73 anos pelo menos (soma da idade mínima com mais 8 anos de contribuição adicionais);
4. Em nenhum lugar do mundo civilizado um professor ou um policial trabalham 40 anos para se aposentar;
5. Os militares custam 47 bilhões de reais por ano e contribuem com 3 bilhões de reais, 99% dos militares se aposentam com 55 anos”.

FONTE:

https://www.brasil247.com/brasil/ciro-diz-que-reforma-de-bolsonaro-e-contra-os-pobres

Mídia esconde áudio-bomba de Deltan e celebra fim da Previdência



A mídia conservadora voltou a atuar como um bloco, um rolo compressor de propaganda contra os interesses do país e praticamente ignorou, nas últimas 24 horas, o áudio-bomba de Deltan Dallagnol; toda ela está inteiramente voltada para a pressão final sobre o Congresso com o objetivo de viabilizar o fim da Previdência Social tal como concebida pelos constituintes de 1988

BRASIL 247 - A mídia conservadora voltou a atuar como um bloco, um rolo compressor de propaganda contra os interesses do país e praticamente ignorou, nas últimas 24 horas, o áudio-bomba de Deltan Dallagnol. Toda ela está inteiramente voltada para a pressão final sobre o Congresso com o objetivo de viabilizar o fim da Previdência Social tal como concebida pelos constituintes de 1988.

Nem mesmo a Folha de S.Paulo, que foi censurada em 28 de setembro de 2018, a 12 dias das eleições, pela decisão de Luiz Fux, do STF, deu qualquer destaque -o aúdio mereceu apenas uma notinha. O Jornal Nacional ignorou completamente o assunto.

Desde o começo da semana, há só um tema para a mídia conservadora, o mercado financeiro e as elites do país: a possibilidade de aprovar o projeto de quase extinção da Previdência Social no Brasil. Eles esfregam as mãos, esperando a aprovação em primeiro turno nesta quarta-feira (10). Para isso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, estabeleceu um regime de censura na Casa: manifestantes estão vetados nas galerias e impedidos de circular em áreas próximas ao plenári e até deputados de oposição estão proibidos de segurar faixas e cartazes contra a medida durante a votação -uma medida quase sem precedentes.

A pressão é brutal, a máquina de propaganda só se iguala, na história, à que funcionou para o golpe contra Dilma e a perseguição a Lula. A transferência do patrimônio nacional da Petrobrás para grandes grupos internacionais e a dos trilionários fundos da previdência pública para os bancos são os dois pontos-chave de toda a ofensiva da elite desde a derrota eleitoral de Aécio Neves em 2014.

Há um requinte de crueldade em toda esta pressão. Quem a executa? Os proprietários da mídia conservadora e os jornalista pagos a peso de ouro, os protagonistas do mercado financeiro, os rentistas, os parlamentares de direita e extrema-direita, a cúpula do governo Bolsonaro e do Judiciário: nenhum deles precisa da Previdência Social para se aposentar. Para eles e suas famílias, não haverá qualqer prejuízo com o fim do sistema de seguridade social inaugurado em 1988. Todo o prejuízo recairá sobre as costas das camadas médias e dos pobres do país.

A mensagem das elites é clara: "faremos a reforma que o país precisa liquidando com o futuro de vocês".

Enquanto isso, as revelações bombásticas do Intercept e da Vaza Jato ficam relegadas a notas de rodapé - se tanto.

(Mauro Lopes, editor do 247)

FONTE:

https://www.brasil247.com/midia/midia-esconde-audio-bomba-de-deltan-e-celebra-fim-da-previdencia

Ex-prefeita de Jacobina (BA) terá que devolver R$ 1,2 milhão | Jornal Ação Popular Na sessão desta quarta-feira (10/07), o Tribunal de Contas dos Municípios votou pela procedência parcial do Termo de Ocorrência lavrado contra a ex-prefeita de Jacobina, Valdice Castro Vieira da Silva, em razão de irregularidades em uma concorrência pública, envolvendo um total de R$10 milhõ...


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Na sessão desta quarta-feira (10/07), o Tribunal de Contas dos Municípios votou pela procedência parcial do Termo de Ocorrência lavrado contra a ex-prefeita de Jacobina, Valdice Castro Vieira da Silva, em razão de irregularidades em uma concorrência pública, envolvendo um total de R$10 milhõ...

Câmara aprova reforma em 1º turno; veja como votou cada deputado A Câmara aprovou hoje em primeiro turno o texto principal da reforma da Previdência. O placar foi de 379 votos a favor e 131 contra. Eram necessários pelo menos 308 votos (3/5 dos


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A Câmara aprovou hoje em primeiro turno o texto principal da reforma da Previdência. O placar foi de 379 votos a favor e 131 contra. Eram necessários pelo menos 308 votos (3/5 dos

Os policiais são mais iguais do que os professores? - Helena Chagas - Os Divergentes

Quem sabe os deputados não resolvem mostrar que os policiais não são mais iguais do que os professores...
Por Helena Chagas

TCM entra com representação contra prefeita Cláudia Oliveira

Corte pede que gestora do PSD seja denunciada ao Ministério Público por suposta prática de improbidade administrativa

Redação

Foto: Alberto Coutinho/ GOVBA
Foto: Alberto Coutinho/ GOVBA

O Tribunal de Contas dos Municípios determinou nesta quarta-feira (10) que a prefeita de Porto Seguro, Cláudia Oliveira (PSD), seja denunciada ao Ministério Público da Bahia pela prática de improbidade administrativa.
A gestora é investigada por supostas irregularidades no exercício de 2015 de sua gestão. Segundo a corte, Cláudia Oliveira contratou à época, por inexigibilidade de licitação, a empresa “Fundação Porto Seguro Promoção e Eventos”.
O contrato, destinado a prestação de serviços de assessoria e consultoria técnica em gestão turística, foi firmado a um custo de R$ 1.240.000,00.
De acordo com o relator do processo, conselheiro Fernando Vita, os serviços solicitados pela administração, contudo, não possuem natureza de singularidade a ponto de justificar a contratação direta, ou seja, sem a realização de processo licitatório.
Além disso, diz Vita, não foi devidamente demonstrada a notória especialização da empresa contratada.
Conforme o conselheiro, a prefeita também não apresentou justificativa ou comprovou que os preços contratados estavam compatíveis com os praticados no mercado e no âmbito da administração pública.
Cláudia Oliveira foi multada em R$10 mil. Ela, contudo, pode recorrer da decisão.
Bahia.ba

Senado aprova projeto de Moro que transforma em crime usar caixa 2 eleitoral


Resultado de imagem para Caixa dois charges
Charge do Elvis (Humor Político)
Sara ResendeTV Globo — Brasília
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (dia 10), por 17 votos a 2, o projeto que tipifica o crime de caixa 2 eleitoral. Esta é uma das propostas que compõem o pacote anticrime do ministro da Justiça, Sérgio Moro, que tramita no Congresso. O projeto era terminativo na CCJ, ou seja, seguirá diretamente para a Câmara, caso nenhum senador apresente recurso.
O projeto tipifica o crime de caixa 2 eleitoral, que consiste em não declarar dinheiro de campanha. Atualmente, não há legislação que defina este crime. Quando um político o comete, é enquadrado em artigo do Código Eleitoral sobre falsidade ideológica, com pena de até cinco anos de reclusão.
PENAS SEVERAS – O relator Marcio Bittar (MDB-AC) manteve no texto a pena sugerida por Moro, reclusão de dois a cinco anos. A pena de reclusão é aplicada a condenações mais severas, o regime de cumprimento pode ser fechado, semiaberto ou aberto, e normalmente é cumprida em estabelecimentos de segurança máxima ou média. Essa punição admite o regime inicial fechado.
O crime, conforme a proposta, será classificado por “arrecadar, receber, manter, movimentar ou utilizar recurso, valor, bens ou serviços monetizáveis, não escriturados ou falsamente escriturados na contabilidade exigida pela legislação eleitoral”.
Se a fonte do dinheiro for ilegal, proveniente de crime, as penas podem aumentar de um a dois terços. Quem fornecer ou doar esses recursos também poderá ser punido.

ABUSO DE AUTORIDADE – Todos esses pontos são iguais aos aprovados na quarta-feira (26) passada pelo Senado, dentro do projeto que pune o abuso de autoridade cometido por juízes e procuradores. Os membros da CCJ decidiram pela equiparação dos dois textos, para que não haja divergência jurídica quanto às punições.
O projeto aprovado nesta quarta-feira determina que, se o autor do crime for agente público, a pena será aumentada de um a dois terços.
Apenas os senadores Marcelo Castro (MDB-PI) e Rogério Carvalho (PT-SE) votaram contra a proposta. Castro chegou a dizer que é “praticamente impossível” fazer contabilidade dos gastos de campanha.
CADEIA, NÃO – “A pessoa esquece de declarar uma despesa de campanha, ou seu contador ou o seu assessor esqueceu, você vai curtir cinco anos de cadeia? De jeito nenhum. Sou radicalmente contra. Coloque que perde o direito político, perde o mandato que foi eleito. Eu concordo com tudo isso […] Pegou o caixa dois, perdeu o mandato. Concordo. Perco meu mandato tranquilo, vou ficar com minha família. Agora, ir para cadeia, está doido?”, protestou o parlamentar.
“A gente concorda com o pensa o ministro Sérgio Moro, caixa 2 é um crime grave”, replicou o relator Marcio Bittar.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O Senado é mais limpo do que a Câmara. Enquanto o Senador torna crime o Caixa 2, a Câmara não admite condenação após segunda instância, mergulhando o Brasil na Idade das Trevas em matéria de Direito Penal. É inacreditável, mas verdadeiro.(C.N.)

Heleno rebate críticas: “Carlos Bolsonaro é traumatizado pelo atentado ao pai


O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, durante audiência pública na Câmara dos Deputados Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Heleno diz que o segundo avião eré da responsabilidade da FAB
Bruno GóesO Globo
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno , disse nesta quarta-feira que o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República, é “traumatizado” pelo atentado a faca sofrido pelo seu pai durante a campanha eleitoral. Em audiência realizada para tratar da apreensão de 39 quilos de cocaína com militar da Força Aérea Brasileira (FAB) que dava apoio à comitiva presidencial na Espanha, Heleno rebateu críticas sobre as medidas de segurança adotadas pelo GSI.
— Os comentários do Carlos, eu sei perfeitamente porque tive convívio com ele, ele é extremamente traumatizado pelo atentado que buscou modificar a situação política do Brasil, um atentado a faca que o presidente sofreu — disse o ministro.
FORA DAS REGRAS – Após mencionar a reação de Carlos à prisão do sargento Manoel Silva Rodrigues, que transportava a grande quantidade de drogas, Heleno tratou ainda do comportamento imprudente de Jair Bolsonaro em eventos públicos. Nas redes sociais, Carlos disse que “há meses” gritava “em vão” sobre a segurança do GSI, mas sempre foi “ignorado”.
— O que acontece muitas vezes com uma autoridade como o presidente Bolsonaro e numa campanha a presidente da República? Ele desrespeita as regras traçadas pela sua segurança. Isso é normal. E hoje o presidente faz coisas que são arriscadas — disse Heleno.
Em resposta às declarações do ministro, Carlos Bolsonaro disse através do Twitter que é “tremendamente traumatizado” com aquilo que pode acontecer a um “presidente honesto em uma nação historicamente administrada por bandidos e seus fiéis acessórios”.
TEMPO PRECIOSO – Ao responder perguntas de parlamentares na audiência, Heleno disse que o país está “acostumado a passar vergonha”, mas destacou que esse foi o primeiro incidente do GSI em décadas. Heleno aproveitou para dizer que não se preocupa com Olavo de Carvalho, ideólogo de integrantes do governo.
— O senhor Olavo de Carvalho, se eu encontrar na rua, eu não sei quem é. Então, eu não vou dedicar o meu tempo a Olavo de Carvalho, meu tempo é precioso. Nunca dediquei o meu tempo a Olavo de Carvalho e vou continuar não me dedicando. Ele não me atinge em nada. Eu não vou ficar gastando tempo a cada bobagem que falam — disse.
DROGAS A BORDO – Sobre o caso específico da apreensão de drogas, o ministro afirmou que há uma investigação em sigilo e que, por enquanto, “não há indícios de participação de mais ninguém”. O ministro também afirmou que ainda não se sabe a droga iria ser vendida em Sevilha, onde houve a apreensão, ou se seria desembarcada no Japão, para onde seguiria o avião de apoio à comitiva que esteve no G20.
Heleno acrescentou ainda que suas declarações após o incidente foram deturpadas. Quando disse que tratava-se de um “azar” o ocorrido, ele disse que referia-se ao fato de o caso ocorrer justo na véspera do G20, evento de grande importância para o país.
Sobre outra declaração, a de que não tinha “bola de cristal” para prever o ocorrido, o ministro disse que a colocação foi tirada de contexto. Ele diz que a expressão foi usada porque o avião de apoio não era de responsabilidade do GSI, e sim da Aeronáutica.
SALÁRIO ALTO – Ao ser perguntado pelo deputado David Miranda (PSOL-RJ) sobre o salário de R$ 59 mil que recebeu do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), em 2011, quando auxiliou na preparação das Olimpíadas, Heleno disse que tinha vergonha do valor recebido por generais do Exército.
— Eu tenho vergonha do que eu recebo no Exército. Mostrar para o meu filho que eu sou general do Exército, que ganha líquido R$ 19 mil, eu tenho vergonha.
Também participam da audiência os tenentes-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior, representando o Ministério da Defesa, e Carlos Augusto Amaral Oliveira, representando a Aeronáutica.

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