Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

domingo, maio 12, 2019

Balbúrdia do tsunami atinge o Congresso, que vestiu a carapuça sem saber o motivo


Bolsonaro fala durante cerimônia em Foz do Iguaçu nesta sexta-feira Foto: NORBERTO DUARTE / AFP
Bolsonaro prevê um “tsunami” que ninguém consegue identificar
Vera Rosa
Estadão
O tsunami citado pelo presidente Jair Bolsonaro provocou curiosidade na Praça dos Três Poderes. Afinal, o que ele quis dizer quando afirmou que talvez tenhamos uma onda gigante na semana que vem? Sem o vice Hamilton Mourão para “traduzir” frases enigmáticas de Bolsonaro – como fazia antes de ser bombardeado pelo vereador Carlos, o “Zero Dois” –, a legenda desta vez não apareceu após o discurso, mas o Congresso vestiu a carapuça.
Nos bastidores, deputados e senadores avaliaram que Bolsonaro prepara uma espécie de “vacina” para jogar a culpa no Legislativo, se não conseguir aprovar a reforma administrativa, prevista na medida provisória que até hoje não foi votada.
PRAZO FATAL – A MP diminui o número de ministérios de 29 para 22 e, se não passar até 3 de junho, a Esplanada será desfigurada. Nesse cenário, todas as fusões de pastas serão desfeitas e aí, sim, haverá uma “balbúrdia”, termo em moda ultimamente. Um tsunami para ninguém botar defeito.
O problema é que o governo nada fez, até hoje, para evitar esse desfecho. Sem reação, o Planalto viu o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sair das mãos do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e migrar para a Economia. A ordem era votar a MP no plenário da Câmara, assim mesmo. Não deu. Agora, outras medidas devem ser apreciadas antes, atrasando o cronograma.
Diante de tanta confusão, até aliados dizem que o Planalto também quer tirar o Coaf de Moro, sem deixar digitais na manobra. Ao que tudo indica, há mesmo um tsunami por vir, mas o governo tenta a todo custo virar essa rota para o Congresso.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A situação do ministro Moro é superdelicada. O presidente Bolsonaro o usa como garoto-propaganda, mas parece querer atirá-lo na lata do lixo, tal o descaso em relação ao ministro da Justiça, que não foi comunicado sobre as modificações idiotas que foram feitas no decreto das armas, à revelia de Moro. Espera-se que ministro tenha paciência e espere a passagem do tsunami, antes de tomar alguma decisão precipitada. Afinal, sua imagem está intacta, a de Bolsonaro é que vem se desgastando numa velocidade impressionante.(C.N.)

sábado, maio 11, 2019

Em recurso errado, Lula pede para cumprir em liberdade o restante de sua pena


Imagem relacionada
Como sempre, o advogado de Lula inventa motivos para libertá-lo
Luiz Felipe BarbiériG1 — Brasília
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado (10) que pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que o ex-presidente cumpra o que resta da pena imposta no caso do triplex em regime aberto. Segundo os advogados, o pedido foi protocolado na noite desta sexta-feira (9). Em abril deste ano, a Quinta Turma do STJ manteve a condenação de Lula, mas reduziu a pena para 8 anos e 10 meses. A defesa pedia que o ex-presidente fosse absolvido.
Foi com base nessa decisão que a defesa agora diz ter apresentado ao STJ os chamados embargos de declaração, um tipo de recurso que busca esclarecer contradições, omissões e obscuridades do julgamento, mas não pode mudar a decisão tomada pela Turma.
REDUÇÃO DA PENA – Lula foi condenado em 2017 a 9 anos e 6 meses de prisão, por corrupção passiva e de lavagem de dinheiro, no caso do triplex. A decisão foi do então juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça e Segurança Pública.
Em janeiro do ano passado, a condenação foi confirmada pela Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), tribunal de segunda instância, que aumentou a pena para 12 anos e um mês de prisão.
O ex-presidente foi preso em São Paulo, em abril do ano passado, e levado a Curitiba, onde cumpre pena desde então. Lula ainda responde a outros seis processos em tramitação em diferentes instâncias da Justiça.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO – A defesa sustenta que o objetivo dos embargos de declaração apresentados na sexta-feira (dia 10) é o esclarecimento de pontos da decisão que, segundo a defesa, podem levar à absolvição de Lula ou à anulação do processo.
“O recurso demonstra que o STJ deixou de analisar (omissão) aspectos fundamentais das teses defensivas, como, por exemplo, o fato de que Lula não ter praticado qualquer ato inerente à sua atribuição como Presidente da República (ato de ofício) para beneficiar a OAS e não recebeu qualquer vantagem indevida”, afirmam os advogados Cristiano Zanin e Valeska Teixeira em nota.
“Demonstrou-se, ainda, que o STJ deixou de analisar (omissão) que ao condenar Lula pelo crime de lavagem de dinheiro por supostamente não ter transferido a propriedade do apartamento triplex para o seu nome, além de estar utilizando uma premissa incompatível com as provas produzidas, também está aplicando um conceito inconciliável com a lei, pois não se pode cogitar dessa modalidade de crime por omissão”, sustenta a defesa.
REGIME ABERTO – Os advogados pedem que o STJ, na hipótese de não afastar a condenação ou determinar a nulidade do processo, permita a Lula o cumprimento da pena em regime aberto, “levando-se em conta o período em que ele está detido e, ainda, a ausência de estabelecimento compatível com o regime semi-aberto — que seria o regime em tese compatível com a quantidade de pena remanescente”.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Para libertar Lula, os advogados fazem uma espécie de salada russa, misturando diversos argumentos que aparentem solidez e jogando um molho por cima, para melhorar o sabor dos embargos de declaração, um recurso errado e que não poderá soltar o petista. Os argumentos condimentados não conseguem esconder o fato de se tratar de um criminoso “reincidente específico”, já com duas condenações pelos mesmos crimes – corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na verdade, por ser reincidente específico, Lula não tem direito nem mesmo ao regime semi-aberto. Sua defesa está forçando uma tremenda barra. E o pior é afirmar que a sala onde Lula está preso – com banheiro privê, mesa de reuniões e TV 24 horas por dia – não teria condições de abrigá-lo em regime semi-aberto, que significa apenas dormir na prisão. É muita desfaçatez. (C.N.)

Com PIB estagnado, a percepção de mais um ano perdido se espalha no mercado

Posted on 

Resultado de imagem para pib estagnado charges
Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Tássia KastnerFolha
A percepção de que o Brasil terá mais um ano perdido na economia se espalhou entre analistas de mercado, que promovem cortes sucessivos nas previsões de crescimento do PIB de 2019. Nesta sexta-feira (dia 10), o Bradesco revisou a projeção para 1,1%, corte de 0,8 ponto percentual em apenas um mês. Se confirmado o número, o PIB (Produto Interno Bruto) terá avançado ao final deste ano à mesma taxa registrada em 2018 e em 2017.
A brusca revisão de expectativas para o ano, feita pelo segundo maior banco do país, já vinha aparecendo: em abril, Santander e Itaú cortaram suas estimativas a 1,3%.
BOLETIM FOCUS – A indicação é que novos cortes continuarão a ser feitos, como reflete o mercado nas estimativas do Boletim Focus do Banco Central. Na semana passada, a previsão de PIB foi reduzida todos os dias. Na mediana, os economistas ainda projetam avanço de 1,49% ao final de 2019.
Considerando o relatório, o crescimento do PIB será 40% menor que o previsto no começo de janeiro (2,5%), quando o mercado ainda alimentava a euforia com o recém-empossado governo de Jair Bolsonaro (PSL) e sua equipe econômica dos sonhos.
Em 2018, corte da mesma magnitude só ocorreu em junho, um mês depois de a paralisação dos caminhoneiros travar a economia em um momento em que o país sofria também com a turbulência vinda do exterior, pela alta de juros nos Estados Unidos.
ENCOLHIMENTO – Já em 2015, no início do segundo mandato de Dilma Rousseff (PT), a revisão no crescimento foi feita ainda em janeiro. O mercado começou o ano prevendo alta de 0,48%, mas em 21 de janeiro passou a estimar 0,30%. Naquele ano, a economia brasileira encolheu 3,5%.
“No ano passado, essa correção do otimismo foi ao longo dos meses. Neste ano ela foi feita em maio e ainda nem saiu o PIB [do primeiro trimestre]”, diz Thiago Xavier, economista da Tendências Consultoria.
O PIB do primeiro trimestre será divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no fim do mês, e, baseado nos dados econômicos conhecidos, como produção industrial e vendas no varejo do período, a projeção é que ele tenha caído 0,2%.
FRUSTRAÇÃO – O tombo do primeiro trimestre é especialmente frustrante porque mostra uma reversão de expectativas muito rápida. Os indicadores de confiança, que vinham em alta até janeiro, recuaram para níveis pré-eleitorais, e a avaliação do presidente foi posta em xeque rapidamente.
Há ainda o cenário da reforma da Previdência no radar, considerada essencial para o equilíbrio das contas públicas e também para ampliar o horizonte de planejamento dos empresários.
 “Se a reforma da Previdência tivesse sido aprovada já em abril, ou mais cedo, logo depois da eleição, sem dúvida a gente estaria em cenário mais benigno”, afirma Luka Barbosa, economista do Itaú Unibanco. Para ele, um dos problemas da economia atual é a taxa de juros em um patamar insuficiente para estimular a economia.
TAXA DE JUROS – A Selic está na mínima histórica de 6,50% e, em reunião nesta semana, o Banco Central disse precisar de mais tempo para avaliar a economia, ao mesmo tempo em que voltou a atrelar a queda de juros à Previdência. A expectativa de Itaú e Bradesco é que a taxa básica de juros termine o ano em 5,75%, com reduções a partir de setembro.
Para Evandro Buccini, da Rio Bravo Investimentos, o problema é menos o juro básico e mais o custo do crédito, ainda caro para pequenas e médias empresas.
“Deve ser mais um ano fraco, e, para o nível de ociosidade que o Brasil ainda tem, a gente está indo para mais um ano perdido. Qualquer crescimento abaixo de 2% é ruim”, afirma Buccini.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Quando sair o PIB do primeiro trimestre, na semana que vem, algum gênio do Planalto certamente lembrará de James Carville, o marqueteiro careca de Bill Clinton, e vai desabafar: “É a economia, estúpido!”. (C.N.)

Sem base aliada, as derrotas retratam fracasso da estratégia política do Planalto


Resultado de imagem para base aliada charges
Charge do Alpino (Yahoo Brasil)
Paulo Celso PereiraO Globo
Tradicionalmente, há após as eleições um período de trégua entre o governo que chega ao poder e a oposição derrotada nas urnas. É nesse hiato de alguns meses que o vencedor realiza duas tarefas centrais para conseguir governar adequadamente nos quatro anos seguintes: organiza a estrutura administrativa do Executivo e monta uma base que lhe garanta maioria no Legislativo. Após sagrar-se vitorioso em outubro, Jair Bolsonaro realizou a primeira parte do trabalho, promovendo uma ampla e polêmica reformulação de ministérios, mas deliberadamente ignorou a segunda etapa do serviço.
As consequências são evidentes desde o primeiro dia de fevereiro, quando deputados e senadores desembarcaram em Brasília. A reforma da Previdência, principal pauta do governo, demorou dois meses para ser aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, quando o plano inicial era que não ficasse lá mais de duas semanas.
NOVAS DERROTAS – Nesta quinta-feira, o Planalto assistiu inerte uma confluência de novas derrotas. O Centrão, que apoia todos os governos desde a redemocratização, aliou-se com a oposição e aprovou a retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) da alçada do ministro Sergio Moro, e a devolução da política de demarcação de territórios indígenas para a Fundação Nacional do Índio (Funai), que deve voltar ao Ministério da Justiça .

O ministro quer o inverso: ficar com o controle das movimentações financeiras e se livrar da administração da complexa pauta indígena. As alterações aprovadas ainda precisam passar pelo plenário da Câmara e do Senado, mas o parlamento parece surdo aos apelos governamentais. É real o risco inclusive de a MEDIDA PROVISÓRIA não ser aprovada até 3 de junho, o que implicaria na derrubada de toda a reforma administrativa. Neste caso, o presidente Bolsonaro precisaria reestruturar a Esplanada do zero ou aceitar governar com o modelo deixado por Michel Temer.
SEM ARTICULAÇAO – A incapacidade do Planalto em dar andamento no Congresso às pautas mais simples de sua gestão é consequência do fracasso na forma de articulação política escolhida pelo presidente. Ainda durante a campanha, Bolsonaro anunciou que montaria sua base parlamentar a partir de um heterodoxo modelo de aliança com bancadas temáticas. A ideia era tão simples quanto desconectada da realidade: ele buscaria evangélicos, ruralistas e a bancada da bala e teria maioria no Congresso.
Esses grupos, no entanto, não têm unidade ao analisar quaisquer temas que não aqueles específicos de sua agenda temática. Se restava dúvida quanto a isso no Planalto, não deve haver mais. Quinta-feira, líderes da bancada evangélica avisaram que lutarão pela derrubada do decreto que promove o libera-geral para o porte e posse de armas.

TODO POLÍTICO MENTIROSO FOI GERADO NO VENTRE DA INCOMPETÊNCIA.


Resultado de imagem para foto o politico mentiroso

Foto divulgação



Por: Marcelo do Sindicato


.
Mentir é, certamente, um dos "ERROS" mais graves que se pode cometer na vida pública. É mesmo difícil imaginar-se um outro "ERRO" que tenha maiores consequências sobre a carreira pública. Mais que um "ERRO", mentir é uma "FALHA ÉTICA DAS MAIS GREVES".
Mentir dentro da vida pública, é uma falha "ÉTICA", que implica em consequências muito sérias na política. Há mentiras que são mais facilmente perdoadas. Em geral são aquelas que, ou envolvem relações muito efetivas ( amor, família, amizades), ou que se referem a matéria de pouca importância, que não resultem em ganhos significativos ao mentiroso.
Existem, por outro lado, mentiras que dificilmente são perdoadas. São aquelas que ocorrem em indivíduos que não se conhecem pessoalmente, mais que de alguma forma se uniram por um ato de fé e confiança. " ESTE É O CASO DA MENTIRA POLÍTICA".
A mentira é sempre um rompimento unilateral da confiança até então existente. É também um rompimento de um pacto de honra, o mais das vezes tácito implícito, que destrói a confiança daquele que foi alvo da desgraçada da "MENTIRA".
Nas relações muito pessoais, há vários elementos que podem atenuar a gravidade do ato. Afinal existem muitos vínculos de natureza entre as duas partes. Há o reconhecimento de outras qualidades que podem contrabalançar a agressão da "MENTIRA", há mais tolerância para as explicações, e um desejo íntimo muito forte de virar aquela página negra e obscura, desde de que ela não mais se repita.
Nas relações políticas essas oportunidades de reconciliação não mais se aplicam. Nelas não há contatos pessoais, entre governantes ou mesmo candidatos e eleitores. Além disso são muito poucos os políticos que possuem um eleitorado " CATIVO".
AS relações que existem entre ambas as partes, foram criadas por estruturas sociais intermediárias, como referência de terceiros, e, acima de tudo a comunicação pela mídia. " São relações inicialmente de simpatia, a seguir de preferência, e, por fim, de confiança.
Uma campanha eleitoral é um processo de comunicação, entre eleitores e candidatos, mais é importante lembrar, " que é uma comunicação interessada", isto é, todos os candidatos buscam obter dos eleitores algo que precisam: o " O VOTO DE CONFIANÇA ".
Nas últimas eleições suplementares aqui no município de Jeremoabo/BA, pude perceber muitas garantias que foram dadas por parte dos vencedores no pleito passado, através de seus discursos em palcos e de visitas domiciliares as famílias de todo o nosso município, as garantias foram as seguintes: o combate ostensivo a qualquer prática ilícita, compromisso rigoroso com erário público, extinção do NEPOTISMO, seriedade e justiça nos processos licitatórios, compromisso com os direitos dos cidadãos que são servidores públicos do município e assim por diante..
Nada do que foi dito e, pregado com tanta veemência foi colocado em prática, pelo contrário, foram praticados em dobro os supostos erros, que eles próprios criticaram e denunciaram aos tribunais de justiça de todas as instâncias, configurando-se assim que todo teatro era tudo "MENTIRA", com o intuito de enganar a sociedade de modo geral, e em especial os pobres, hoje atingidos pelas necessidades do dia-a-dia, e também a falta de informação.
Ao acompanhar esse blog no decorrer desse final de semana, presenciei com espanto e ao mesmo tempo com muita tristeza e pesar, uma matéria que tratava do bloqueio de R$ 755. 108, 06, retidos só do INSS, que se fosse nas outras gestões anteriores, seria manchete de jornal por pelo ao menos uns 6 meses ininterruptos, por parte desses senhores usurpadores de consciências humanas.
O não repasse ao INSS, além de ser crime de improbidade, previsto na lei n° 8.429/ 1992, a "lei de improbidade administrativa". É também um crime descarado de apropriação indébita, previsto no artigo; "168 do código penal brasileiro", que consiste no apoderamento de coisa ALHEIAS".
Diante do NEPOTISMO, dispensa indevida de licitação, apropriação indébita e tantos outros atos de improbidade administrativa nesse novo tempo da mudanças, bem como os péssimos resultados que gritantes, podemos chegar a conclusão, de que o bom sonho virou um pesadelo e, que, o que era doce virou fel.
Os ataques contra a honra de seus adversários no decorrer da campanha, e, antes mesmo do pleito eleitoral, está mais do que comprovado o uso da má fé e, a "MENTIRA" disfarçada de verdade que conseguiu vencer os homens e mulheres Jeremoabenses esperançosos em dias melhores.
Os mentirosos levam vantagens sob suas vítimas inocentes por um prazo de tempo muito limitado, até que a verdade soe em bom tom, fazendo assim com que as máscaras caiam das faces dos mentirosos, e as mesmas fiquem expostas aos olhos de todos.
DISSE JESUS CRISTO ; NADA PERMANECERÁ ENCOBERTO SEM QUE UM DIA NÃO HAJA DE SER REVELADO A TODOS!!!

Militares usam redes sociais para demonstrar sua solidariedade a Villas Bôas

Posted on 

Resultado de imagem para video a favor de villas boas
Vídeo postado por militares é uma resposta a Olavo de Carvalho
Marcelo da FonsecaEstado de Minas
Os militares continuam mais unidos do que nunca na defesa da categoria. Em vídeo não oficial, que circula nas redes sociais de oficiais da Força Armada, mensagens de apoio sobrepostas a imagens de ministros do alto escalão do governo demonstram solidariedade ao general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército. Ao longo da semana, ele foi chamado de “doente preso a cadeira de rodas” pelo escritor Olavo de Carvalho, “guru” do presidente Jair Bolsonaro.
Sem fazer qualquer menção ao ideólogo, o vídeo expressa a mensagem de que provocações ao ex-comandante do Exército não serão toleradas sem respostas. “Mexeu com Villas Bôas, mexeu com o Exército de Caxias”, destaca, inicialmente, a publicação. A frase faz referência a Luís Alves de Lima e Silva, o “Duque de Caxias”, patrono do Exército brasileiro.
OS GENERAIS – O som do vídeo transmite um tom de suspense enquanto mostra imagens de generais do alto escalão do governo ao lado de Villas Bôas. Aparecem o ministro da Secretaria de Governo, Santos Cruz — que foi hostilizado por Olavo ao longo da semana — e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno. Além deles, o vídeo também apresenta o vice-presidente Hamilton Mourão. Todos aparecem próximo ao ex-comandante do Exército.
A película classifica o “Exército de Caxias” como o guardião dos valores morais e da soberania nacional. Depois das imagens de Santos Cruz, Heleno e Mourão ao lado de Villas Bôas, vem outro recado. “Mexeu com eles, mexeu com a família Oliva”. Em seguida, despontam cenas de militares em missões especiais, com oficiais em blindados e segurando armas. O vídeo termina com a mensagem #MexeucomVBmexeucomigo.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Ao mesmo tempo, também circula nas redes sociais do bolsonarismo o vídeo de uma conversa entre Boris Casoy e Olavo de Carvalho. É uma entrevista tipo vôlei, em que o jornalista levanta a bola para Olavo dar suas cortadas. Achei muito estranha a reportagem, porque não parecia o Olavo de Carvalho. O entrevistado, que vive criticando os militares por pintarem o cabelo, também mostrou ter aderido à moda. Seu topete está mais ficando cada vez mais escurecido. Além disso, o entrevistado não falou um só palavrão, parece uma espécie de falso Olavo. Na entrevista, o guru virginiano alega que não ofendeu o general Villas Bôas e vai pedir à Polícia Federal que investigue o complô montado por toda a imprensa contra ele. Achei entediante a entrevista, porque, sem palavrões, a filosofia de Olavo de Carvalho perde toda a graça(C.N.)

Em destaque

Apenas 6,2% dos municípios baianos aderiram o plano diretor de drenagem segundo o IBGE, entenda:

  Apenas 6,2% dos municípios baianos aderiram o plano diretor de drenagem segundo o IBGE, entenda: segunda-feira, 13/01/2025 - 00h00 Por Ron...

Mais visitadas