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domingo, abril 28, 2019

Supremo não é Poder Moderador e nunca existiu República Velha no Brasil


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A denominação certa é Primeira República e não Velha República
Antonio Santos Aquino
Dizer que o Supremo teria o poder moderador é uma “bobajada” enorme. Trata-se de uma denominação da Monarquia constitucional, quando ao Rei se atribui um quarto poder – o Moderador – com ascendência moral sobre o povo e os próprios órgãos governamentais, por ser um “símbolo vivo da nação”, porém, sem participação ativa no funcionamento da máquina estatal. É exatamente a forma decorrente da adoção do sistema parlamentarista no Estado Monárquico. O Rei preside a Nação; não propriamente o Governo.
No Brasil, a Monarquia era constitucional. O parlamentarismo é próprio das Monarquias, menos a Absolutista, que não mais existe. O parlamentarismo teve sua gênese em 1215, quando da Revolução das Baronias na Inglaterra. O Rei João Sem Terra foi vencido e instituiu-se a “Carta Magna”.
REPÚBLICA BRASILEIRA – Outra coisa, a República no Brasil não é oriunda de golpe. Foi uma proclamação. Proclamação é o anúncio ao povo sobre a mudança do regime. Foi proclamada a República – institucionalmente rompíamos os últimos elos com Portugal.
A nossa Democracia é representativa. O Presidente tem duas funções, é o “Chefe de Estado e o Chefe de Governo, somos presidencialistas. Não existe quarto poder, a imprensa é que se intitula assim.
Dou um exemplo. Os falsos intelectuais, professores, cientistas políticos e outros sempre repetem burramente: “República Velha”. Como dizermos que é velha, se foi a primeira? Não temos o menor respeito por nossa História. Tem um livro muito difícil de ser encontrado, escrito por Maurício de Lacerda, pai de Carlos Frederico de Lacerda, com o título correto: “A Primeira República”. E os falsos intelectuais e historiadores chamam de “República Velha”. História é coisa muito séria. Devíamos aprender com os franceses.

UM DESRESPEITO A LEI UMA VERGONHA E UMA DESMORALIZAÇÃO PARA JEREMOABO

Nepotismo: prefeitura deve exonerar 26 servidores

Os gestores terão 30 dias para cumprir o acordo firmado com o MP/BA

Redação
Publicado em 25/04/2019 às 13h43.




BAHIA.BA
O prefeito de Aracatu, Sérgio Silveira Maia, e o presidente da Câmara de Vereadores da cidade, Wilber Pinto Aguiar, devem exonerar 26 servidores por nepotismo. Os gestores firmaram um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP/BA), na última terça-feira (23...

Nota da redação deste Blog - Grifei a data de vermelho 
 para chamar atenção e para que o leitor leia, já que
 nessa data onde a lei é fiscalizada, respeitada e
 cumprida, o Ministério Público da cidade do
 Estado da Bahia intituladade Aracatu "devem exonerar 26  servidores por nepotismo.
 Os gestores firmaram um Termo de Ajustamento 
de Conduta com o Ministério Público do Estado
 da Bahia (MP/BA), na última terça-feira (23).
Com a assinatura do documento, elaborado pelo
 promotor de Justiça Millen Castro, os gestores terão que 
cumprir a exoneração em até 30 dias. Eles não poderão 
também nomear, para cargos em comissão ou de 
confiança, servidores não efetivos ou pessoas que 
sejam cônjuges, companheiras ou parentes até
 terceiro grau do prefeito, vice-prefeito, secretários
 municipais, vereadores ou de servidores com
 cargos comissionados.
Está aí caros leitores, tudo grifado, não é invenção
 de Dede Montalvão, é o Ministério Público FISCALIZANDO
 E DETERMINANDO QUE A LEI SEJA CUMPRIDA.
Essa informação fui publicada na imprensa da capital 
baiana, em Bahia.ba.
Infelizmente Jeremoabo é a cidade do faz de conta, do 
 banda voou, do tudo pode.

Degradada por sucessivos governadores, Brasília se tornou um triste retrato do Brasil


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Brasília cresceu, envelheceu e se degradou muito rapidamente
José Antonio Perez
O jornalista Vicente Limongi tem toda a razão quando diz que Brasília envelheceu muito rapidamente e hoje tem todos os problemas de uma grande cidade como as outras, com o agravamento de não haver indústrias por aqui (empregos de qualidade e em grande número). E Brasília não era para ser uma cidade qualquer… Sucessivos governantes estragaram a cidade “nas barbas” dos presidentes de plantão, que se omitiram sem nenhuma providência tendo sido efetivamente tomada!
Nenhum presidente depois de Juscelino Kubitschek teve amor pela cidade e por isso nenhum deles se importou com as atitudes absurdas que literalmente destruíram e inviabilizaram a capital. Na era FHC, por exemplo, transformaram a Esplanada dos Ministérios em atalho para cidades satélites, após a construção de uma nova ponte, e até os vidros do Palácio do Planalto tiveram que ser trocados em função disso.
EM FRENTE AO ALVORADA – FHC também assistiu ao surgimento de um condomínio irregular (ilegal, na verdade) em frente ao Palácio da Alvorada, o Village Alvorada, e nada fez, mesmo observando o triste espetáculo de camarote na outra margem do lago e bancando a cidade através do fundo constitucional do DF.
A maior tragédia nisso tudo é a total falta de noção do significado de “elencar prioridades”. São governadores medíocres, como ficou demonstrado na recente inundação da cidade. Não investiram um níquel no sistema de escoamento da água da chuva, orçado em algumas dezenas de milhões de reais, mas torraram 1,2 bilhão de reais numa “arena” que não serve para nada, apenas para dar despesas astronômicas aos contribuintes.
FALSOS GESTORES – São governadores de fantasia, “gestores” de seus próprios interesses. Onde andam os tais “operadores” de propina que ostentavam, levando vida de milionários, e foram soltos rapidamente por conta das leis frouxas e juízes bandidos? Onde andam? Onde se encontra aquele mal-encarado Fernando Baiano, que servia ao MDB? Cadê essa gente?
Foram soltos, trabalham ou levam vida de rei com dinheiro roubado curtindo um semiaberto? É uma vergonha o que aconteceu com o país e Brasília se tornou o retrato dos tempos atuais neste pobre país rico.
Adeus, Brasília, a “Capital da Esperança”. O sonho, infelizmente acabou!

Para tirar o Brasil do caos, deveríamos seguir o exemplo que Portugal nos oferece


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Portugal afastou o radicalismo e buscou soluções de ordem prática
David Souza Silva
O Poder Judiciário erra, e isso é humano e compreensível, não há perfeição disponível. Mas de repente surgiu esse inquérito para blindagem dos ministros e da próprio Supremo.  Há várias blindagens – de vergonha, de caráter, de honestidade etc. Com certeza, o que se pretende não será proteger  apenas essas variedades. O que se pretende será aquela blindagem conveniente a todos, já que a grande maioria dos ministros tem comprometimentos vários, a começar pelas próprias nomeações.
Em meio a essa situação, continuamos brincando de democracia. Fala-se muito nisso, mas onde a democracia prevalece, seu nome é pouco citado, apenas pratica-se. Do jeito que o país está indo, salvo muita sorte, chegaremos a um momento de muitas dores e radicalizações. Por isso, tememos pelas novas gerações, que foram colocadas neste barco totalmente carente de bom senso, ética e vergonha.
BUSCAM-SE CULPADOS – O problema todo é que neste circo subdesenvolvido chamado Brasil, perde-se muito tempo em se procurar culpados, enquanto todos tentam se livrar da responsabilidade pela situação, que se agrava.
Os governantes anteriores nos conduziram a essa crise assustadora, que a atual gestão, ao manter dados em sigilo, parece não saber verdadeiramente como solucionar. Não sou adepto do quanto pior, melhor. Então, tenho a opinião de que temos que suportar o que está aí, e procurar apresentar ideias e sugestões.
Em Portugal, que estava à beira do abismo, houve um comportamento, digamos assim, civilizado e patriótico. Deixaram as diferenças ideológicas de lado, tentaram e tentam salvar o país. É um bom exemplo para nós.

Como maior preocupação da Humanidade, o Amor em tempos de ira e de ódio


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Vivemos no Brasil bolsonariano e no mundo afora tempos de ira e de ódio, fruto do fundamentalismo e da intolerância como se viu em Siri Lanka, onde centenas de cristãos foram assassinados no momento em que celebravam a vitória do amor sobre morte na festa de ressurreição. Este cenário macabro nos faz renovar a esperança de que, apesar de tudo, o amor é mais forte do que a morte.
A palavra amor foi banalizada. É amor daqui é amor daí, amor em todos os anúncios que apelam mais para os bolsos do que para os corações. Temos que resgatar a sacralidade do amor. Não dispomos de um nome melhor ou maior para imaginar a Última Realidade, Deus, senão dizendo que Ela é amor.
E A NATUREZA? – Precisamos inovar nosso discurso sobre o amor para que sua natureza e amplitude resplandeça e nos acalente. Para isso, importa incorporar as contribuições que nos vêm das várias ciências da Terra (Fritjof Capra), especialmente da biologia (Humberto Maturana) e dos estudos sobre o processo cosmogênico (Brian Swimme). Mais e mais fica claro que o amor é um dado objetivo da realidade global, um evento feliz da própria natureza da qual somos parte.
Dois movimentos, entre outros, presidem o processo cosmogênico e biogênico: a necessidade e a espontaneidade. A necessidade está em função da sobrevivência de cada ser; por isso um ajuda o outro, numa rede de relações includentes. A sinergia e a cooperação de todos com todos constituem as forças mais fundamentais do universo, especialmente, entre os seres orgânicos. É a dinâmica objetiva do próprio cosmos.
Junto com essa força de necessidade comparece também a espontaneidade. Seres se relacionam e interagem por pura gratuidade e alegria de conviver. Tal relação não responde a uma necessidade. Ela se instaura para criar laços novos, em razão de certa afinidade que emerge espontaneamente e que produz o deleite. É o universo do surpreendente, do fascínio, de algo imponderável. É o advento do amor.
AMOR CÓSMICO – Esse amor se dá desde os primeiríssimos elementos basilares, os quarks, que se relacionaram para além da necessidade, espontaneamente, atraídos uns pelos outros. Surge um mundo gratuito, não necessário mas possível, espontâneo e real.
Desta forma, irrompe a força do amor que perpassa todos os estágios da evolução e enlaça todos os seres dando-lhes estremecimento e beleza. Não há razão que os leve a se comporem em laços de espontaneidade e de liberdade. Fazem-no por puro prazer e por alegria de estarem juntos.
Trata-se do amor cósmico que realiza o que a mística sempre intuiu: vigência da pura gratuidade. Diz o místico Angelus Silesius: “A rosa não tem por quê. Ela floresce por florescer. Ela não cuida se a admiram ou não. Era floresce por florescer”.
FLORESCENDO – Não dizemos que o sentido profundo da vida é simplesmente viver? Assim o amor floresce em nós como fruto de uma relação livre entre seres livres e com todos os demais seres.
Mas como humanos e autoconscientes, podemos fazer do amor que pertence à natureza das coisas, um projeto pessoal e civilizatório: vive-lo conscientemente, criarmos as condições para que a amorização aconteça entre os seres inertes e vivos. Podemos nos enamorar de uma estrela distante e fazer uma história de afeto com ela.
O amor é urgente nos dias atuais onde a força do negativo, do anti-amor, parece prevalecer. Mais que perguntar quem pratica atos de terror é perguntar por que foram praticados? Seguramente o terror surgiu porque faltou o amor como relação que enlaça os seres humanos na bem-aventurada experiência de se abrir e acolher jovialmente um ao outro.
BENS MATERIAIS – Digamo-lo com todas as palavras: o sistema mundial imperante não ama as pessoas. Ele ama bens materiais, ama a força de trabalho do operário, seus músculos, seu saber, sua produção artística e sua capacidade de consumo. Mas não ama gratuitamente as pessoas como pessoas.
Pregar o amor e gritar: “Amemo-nos uns aos outros como nós mesmos nos amamos” é ser revolucionário. É ser absolutamente anti-cultura dominante.
Façamos do amor aquilo que o grande florentino, Dante Alignieri, testemunhava: “o amor que move o céu e todas as estrelas” e nós acrescentamos: o amor que move nossas vidas, amor que é o nome sacrossanto da Fonte Originária de todo o Ser, Deus.

Bolsonaro erra ao rebaixar Filosofia e Sociologia, adverte professor de direita


Rodrigo Jungmann afirma que é precisa saber lidar com as ideias
Fábio ZaniniFolha
O anúncio do presidente Jair Bolsonaro de que pretende reduzir as verbas para cursos de sociologia e filosofia foi, previsivelmente, bombardeado pela esquerda, dominante nessas áreas acadêmicas. Mas há críticas também entre os raros professores universitários que se dizem abertamente de direita na área de ciências humanas.
Um deles, Rodrigo Jungmann, que leciona Filosofia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e não esconde sua simpatia pelo governo Bolsonaro, considera a medida um equívoco, inclusive do ponto de vista estratégico.
NÃO É SOLUÇÃO – “Os conservadores se queixam com razão de que a esquerda domina a cultura precisamente em função de sua presença acachapante nos cursos de humanas, que, de fato, com considerável frequência servem a um proselitismo político raso. Mas a supressão de cursos jamais será a solução”, disse Jungmann ao blog, sobre a diminuição de investimentos nas áreas.
Uma reclamação comum na direita é estar perdendo para a esquerda a batalha das ideias na academia. Diminuir o peso de disciplinas de Humanas não ajuda a combater o que é chamado por conservadores de “marxismo cultural”.
“A única maneira pela qual os conservadores podem se contrapor ao domínio da esquerda no mundo da cultura reside numa inserção própria nesse mundo. A direita não deve abolir cursos de humanas. Deve entrar neles, assim como no direito, na imprensa e todas as demais instâncias de formação e circulação de ideias”, afirma Jungmann.
LIDAR COM IDÉIAS – Na opinião do professor, há uma lógica na decisão do governo de investir em áreas de aplicação prática, mas isso não deve ser feito às custas das demais.
“É fora de dúvida que o Brasil pode e deve priorizar a alocação de recursos para áreas de aplicabilidade prática imediata. A nossa carência de engenheiros, por exemplo, é notória. No entanto, daí a preconizar a completa supressão de cursos de humanas já existentes e atuantes vai uma longa distância”, afirma ele, que ressalva que ainda está esperando detalhes sobre a medida anunciada por Bolsonaro.
Para Jungmann, que costuma ser perseguido por estudantes de esquerda na universidade, o ser humano não pode viver exclusivamente para o mundo das coisas práticas. “Pessoas desejam lidar também com ideias e as produzirão e consumirão de uma forma ou de outra”, declara.

" QUANDO A MALDADE PERDE O CONSTRANGIMENTO"




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