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quarta-feira, abril 24, 2019

Falta de merenda nas escolas de Jeremoabo, a desculpa que não cola nem com colas Super Bonder

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Foto divulgação

Já passaram-se 09(nove)meses, até a presente data a prefeitura municipal de Jeremoabo não conseguiu " dar a luz" a merenda escolar, mesmo trazendo gente da República de Paulo Afonso a peso de ouro.
Nas reuniões da Câmara Municipal de Jeremoabo, o que mais se reclama, o que mais se denúncia são os alunos perdendo aulas por falta da merenda escolar, e quando aparece a tal merenda é " cuscuz ou bolacha seca", a merenda escolar quando tem é insignificante, irregular, ineficiente e inadequada.
A desculpa esfarrapada dos " artistas", é que uma firma  desclassificada recorreu a Justiça e estão aguardando o rejulgamento; enquanto isso, os alunos do município de Jeremoabo que " danem-se".

Trabalhei por mais de 20(vinte anos)no Serviço de Licitação do Governo Federal -INSS - por isso posso falar com segurança para explicar a população jeremoabense o que está acontecendo.

Quando numa licitação qualquer empresa é desclassificada, a segunda é convocada e assume, isso é elementar na licitação.

Para que os senhores entendam melhor transcreverei abaixo o que dizem os Juristas:


1. DA LICITAÇÃO
A licitação é um certame onde a Administração Pública contrata com o particular, obedecendo certos requisitos. Nesse diapasão:
Licitação, no ordenamento brasileiro, é o processo administrativo em que a sucessão de fases e atos leva à indicação de quem vai celebrar contrato com a Administração. Visa, portanto, a selecionar quem vai contratar com a Administração, por oferecer proposta mais vantajosa ao interesse público. A decisão final do processo licitatório aponta o futuro contratado. (MEDAUAR, 2000, p. 214).
O artigo 22 da Carta Política, que dispõe sobre a licitação, dispõe:
Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (...)
XXVII – normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1º, III.
Ou seja, a Constituição determinou a edição de uma lei que trata-se da Licitação e Contratação do particular com a Administração Pública. Esta lei surgiu em 21 de junho de 1993 (lei 8.666/93), prevendo normas para a licitação do particular (pessoa física ou jurídica) para contratação com a Administração.
Segundo leciona Celso Antonio Bandeira de Mello, a licitação pressupõe duas fases fundamentais, quais sejam: “uma, a da demonstração de tais atributos, chamada habilitação, e outra concernente à apuração da melhor proposta, que é o julgamento”. (MELLO, 2006, p. 493).
Portanto, o licitante deve preencher os requisitos legais (habilitação jurídica, técnica, fiscal, econômico-financeira) e oferecer melhor proposta à Administração. Deste modo, será declarado vencedor da licitação e poderá adjudicar seu objeto, conforme disposto no Edital.
Art. 48, (...) § 3º Quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem desclassificadas, a Administração poderá fixar aos licitantes o prazo de 8 (oito) dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas escoimadas das causas referidas neste artigo, facultada, no caso de convite, a redução deste prazo para 3 (três) dias úteis.
A proposta que não atender aos requisitos do Edital será desclassificada ou desqualificada, conforme o caso (art. 48, I). Neste contexto, a segunda melhor proposta será chamada para ser apreciada pela autoridade julgadora. (nosso grifo).
Nota da redação desse Blog - A comissão de Licitação de acordo com a Lei da Licitação estava no dever de convocar a SEGUNDA CLASSIFICADA, o resto das desculpas é conversa para "boi dormir".
Quem tiver interesse de entender com maior profuncidade sugiro que entrem noLINK: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/3029/Da-desclassificacao-dos-licitantes-de-acordo-com-a-Lei-de-Licitacoes
 

Coluna do Bob - DISPUTA EM JEREMOABO

A imagem pode conter: 8 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé, multidão e atividades ao ar livre
Texto/Fonte: Luiz Brito DRT/BA 3.913
Na disputa
Em Jeremoabo, a ex-prefeita Anabel de Tista entra no jogo e disputará a prefeitura na eleição de 2020.
Adversário
Bebela  que  já foi também prefeita do município, terá como principal adversário o atual gestor Derí do Paloma (PP)
Duelo de titãs
Uma briga boa de ver. Ambos possuem densidade eleitoral forte, deram contribuições importantes para o município e são queridos pela população.

Nota da redação deste Blog - O maior cabo eleitoral da ex-prefeita Anabel chama-se o NEPOTISMO e os desmandos administrativos praticados na administração municipal, principalmente as constantes denúncias ds vereadores da oposição do pagamento de R$ 500.000,00(quinhentos mil reais), para uma empresa sediada em Recife concernente a cursos para aperfeiçoar servidores da prefeitura, ainda segundos os vereadores até a presente data ninguém sabe que cursos foram esses, e o pior, quem participou desses cursos.Para completar, segundo denúncia do Presidente da Câmara o prefeito cometeu Crime de Responsabilidade ao deixar de enviar parte do duodécimo pertencente a Câmara de Vereadores, um verdadeiro desrespeito a Lei. Aliás deixar de respeitar a Lei em Jeremoabo por parte do atual prefeito já tornou-se Status.

Para encerrar mais um candidato a piada do ano:

O vereador irmão do prefeito, usou a tribuna para informar que em Jeremoabo não existe NEPOTISMO porque a Justiça julgou não existir.
Em primeiro lugar quero informar que quem julga é o JUIZ, pelo que sei o Juiz de Jeremoabo nada julgou já que nenhuma Ação fora ajuizada, e se tivesse sido julgada CABERIA RECURSOS.
Em segundo lugar quero informar que existem diversas denúncias contra o imoral Nepotismo praticado na Prefeitura Municipal de Jeremoabo, denúncias essas dependendo de JULGAMENTO NO TCM´BA.

Filho de Bolsonaro diz que 'jogo' do general Mourão está muito claro


por Folhapress
Filho de Bolsonaro diz que 'jogo' do general Mourão está muito claro
Foto: Caio César/CMRJ/Direitos reservados
Filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro voltou a criticar o vice, general Hamilton Mourão, agora por esse ter aceitado um convite elogioso para palestrar nos EUA duas semanas atrás. Nas redes sociais, Carlos afirmou que, "se não visse, não acreditaria que [Mourão] aceitou com tais termos" a proposta feita pelo Wilson Center, tradicional ambiente de estudos e palco de palestras de diferentes campos políticos.

"Já que dessa vez não se trata de curtida, vamos ver como alguns irão reclamar. Ainda há muito mais. Esse jogo está muito claro", disse Carlos, na mesma publicação. O convite, de 9 de abril, apontava o vice como "uma voz de razão e moderação, capaz de orientar a direção em assuntos nacionais e internacionais".

Procurado, o Wilson Center disse que "os termos do convite foram aceitos pelo convidado", mas não quis se estender sobre o teor dos comentários do filho do presidente. O convite do Wilson Center expôs brevemente sua visão sobre os cem primeiros dias de mandato de Bolsonaro, "marcados por paralisia política, em grande parte devido às crises sucessivas geradas pelo círculo próximo ao presidente, se não por ele próprio".

Com aval do pai para gerir seus perfis oficiais nas redes sociais, Carlos tem críticos dentro e fora do governo, que o veem atuando nem sempre em favor de Bolsonaro.Seus comentários públicos, por exemplo, precipitaram a demissão de Gustavo Bebianno, até então aliado próximo de Bolsonaro, da Secretaria-Geral da Presidência, em meio à crise das candidaturas laranjas do PSL reveladas pela Folha.

Nesta segunda-feira (22), Carlos também entrou na polêmica do dia ao defender o professor Olavo de Carvalho, depois de Mourão ter o contra-atacado. Olavo é o guru do entorno ideológico do presidente.

No sábado (20), Bolsonaro publicou em seu canal oficial do YouTube um vídeo em que o escritor, radicado na Virgínia (EUA), critica os militares e novos políticos aliados do presidente. Como mostrou a coluna Painel, Carlos Bolsonaro, filho do presidente, publicou o mesmo conteúdo. A má repercussão fez com que Bolsonaro excluísse o vídeo.

A ala do governo Bolsonaro (PSL) ligada às Forças Armadas interpretou a publicação do vídeo com críticas a militares como um recado do presidente para tentar moderar as movimentações de seu vice. O desconforto gerado pelo vídeo levou Bolsonaro a criticar nesta segunda-feira (22), pela primeira vez, declarações de Olavo de Carvalho. O recuo, porém, não alterou a avaliação de militares sobre a tentativa de Bolsonaro de atingir Mourão -segundo oficiais ouvidos pela Folha de S.Paulo, ele e seus filhos alimentam uma "paranoia" sobre as intenções do vice-presidente.

Enquanto isso, generais que despacham no Planalto mantêm estratégia para se manterem próximos do presidente e se diferenciarem de Mourão. Nesta segunda, Mourão assumiu posição de ataque contra Olavo. "Eu acho que ele deve se limitar à função que ele desempenha bem, que é de astrólogo. Ele pode continuar a prever as coisas, que ele é bom nisso", disse, ironizando uma das atividades anteriores do escritor. Segundo o vice, "Olavo perdeu o timing, não está entendendo o que está acontecendo no Brasil".

Mourão disse acreditar que Bolsonaro não sabia do conteúdo do vídeo. Generais, no entanto, dizem estar convencidos de que o presidente autorizou a postagem comandada por seu filho Carlos. Em nota lida pelo general Otávio do Rêgo Barros, porta-voz da Presidência da República, Bolsonaro afirmou que as recentes declarações de Olavo "contra integrantes dos poderes da República não contribuem para a unicidade de esforços e consequente atingimento de objetivos propostos em nosso projeto de governo".

Já Carlos publicou elogios a Olavo e, mais tarde, ainda fez ataque a Mourão ao destacar uma curtida do vice em comentário da jornalista Rachel Sheherazade elogioso a ele e crítico ao restante do governo. "Tirem suas conclusões", escreveu o filho do presidente, pedindo para as pessoas atentarem "em quem curtiu".

Na avaliação de um importante integrante da ativa das Forças Armadas, o episódio do final de semana foi o mais sério desgaste desde que as rusgas entre a ala ideológica do entorno presidencial tomaram corpo contra os militares. Já houve disputas pelo comando do Ministério da Educação, o enquadramento de ações do chanceler olavista Ernesto Araújo na crise venezuelana e trocas públicas de farpas entre generais e Olavo.

Os dois filhos de Bolsonaro mais próximos de Olavo, o vereador Carlos e o deputado federal Eduardo, se colocam do lado do escritor radicado nos EUA. Como Olavo elegeu Mourão como seu alvo preferencial no governo, o chamando de golpista e pedindo que prepostos seus no Congresso peçam seu impeachment, a ala militar e o comando das Forças entraram em estado de atenção.

Entenda a relação entre Olavo, Bolsonaro e os militares

RELAÇÃO FAMILIAR
Bolsonaro conheceu Olavo de Carvalho a partir de seus filhos, que são admiradores do escritor. Em março, durante a viagem presidencial aos EUA, Bolsonaro, Eduardo e Olavo estiveram em um jantar na residência oficial do embaixador do Brasil em Washington

INDICAÇÕES PARA O GOVERNO
Apontado como guru de Bolsonaro, Olavo foi responsável pela indicação de dois ministros: Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Ricardo Vélez Rodríguez, demitido do MEC no início do mês

CONFLITOS COM MILITARES
Olavo tem feito críticas públicas à atuação dos militares no governo Bolsonaro, o que inclui o vice-presidente, Hamilton Mourão, e já pediu a seus ex-alunos que deixem o governo. A disputa entre olavistas e membros das Forças Armadas chegou a travar as atividades do MEC e culminou na demissão de Vélez

VÍDEO APAGADO
No sábado (20), um vídeo em que Olavo criticava os militares foi postado no canal oficial de Bolsonaro no YouTube, mas a publicação foi apagada no domingo (21). Nesta segunda (22), Mourão disse que Olavo deveria se limitar à "função de astrólogo", e Bolsonaro afirmou que as críticas do escritor não contribuem com o governo
Bahia Notícias

Papagaio grita 'Mamãe, Polícia!' em chegada de PMs e é apreendido em ponto de tráfico


Papagaio grita 'Mamãe, Polícia!' em chegada de PMs e é apreendido em ponto de tráfico
Foto: Reprodução / G1
Um papagaio foi apreendido pela Policia Militar de Teresina em uma casa que funcionaria como ponto para venda de drogas. Segundo os policiais que atuaram na operação, ai chegarem o pássaro avisou os donos quando a PM chegou, berrando : " Mamãe, Polícia!".

De acordo com o major Mello, do 17º Batalhão de Polícia Militar, o animal deixou os policiais espantados: “Ele deve ter sido treinado para isso. Começou a gritar assim que os policiais se aproximaram”. O animal foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Teresina.

A dona do papagaio é uma mulher conhecida como "Índia", que foi presa duas vezes por tráfico de drogas.“Atualmente, ela está acamada porque sofreu um acidente. Então quem estava despachando era o marido dela”, revelou o major Mello.

O papagaio será encaminhado pelos policiais do Batalhão de Polícia Ambiental para o Zoobotânico de Teresina.
Bahia Notícias

Defesa afirma que buscará absolvição e que redução de pena é 'primeiro passo


por Folhapress
Defesa afirma que buscará absolvição e que redução de pena é 'primeiro passo'
Foto: Reprodução / Conversa Afiada
O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin, disse nesta terça (23) que recorrerá da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que manteve a condenação no caso do tríplex de Guarujá (SP).

Ele afirmou que aguardará a publicação do acórdão referente ao julgamento para definir como isso se dará e em que corte. Além do próprio STJ, há a possibilidade de novas provocações ao Supremo Tribunal Federal (STF).

"Respeitamos o posicionamento expresso pelo STJ, mas expressamos a inconformidade da defesa em relação ao resultado. A absolvição é o único resultado possível", protestou Zanin ao deixar a sessão da Quinta Turma do tribunal.

O colegiado não aceitou nenhuma das teses apresentadas pela defesa para anular o processo, embora tenha reduzido a pena aplicada ao petista pelas instâncias inferiores.

Para o advogado, o tribunal recorreu a "formalidades inaplicáveis" para deixar de fazer o exame do mérito do caso. "Não há elementos jurídicos para a configuração dos crimes que foram imputados ao ex-presidente no caso concreto."

Zanin afirmou que a jurisprudência prevalente no Brasil é a de que, para se configurar o crime de corrupção passiva, atribuído a Lula, é preciso demonstrar que o acusado praticou ato de ofício como contrapartida ao recebimento de vantagem indevida.

O ex-juiz Sergio Moro e o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que confirmou a condenação na segunda instância, tiveram entendimento distinto.

"Esperamos que as instâncias que ainda irão se manifestar sobre o caso, como o Supremo e o Comitê de Direitos Humanos da ONU, possam nos ajudar a restabelecer a plenitude do Estado de Direito", afirmou Zanin.

Ele ponderou que o julgamento teve, contudo, um aspecto positivo, a redução da punição aplicada.

"Não podemos deixar de registrar que houve um primeiro passo em relação à necessidade de debelar arbitrariedades ou abusos praticados contra o ex-presidente. Pela primeira vez, um tribunal reconheceu que a pena aplicada tanto pelo ex-juiz Sergio Moro como pelo TRF-4 são abusivas. É pouco, mas é o início", declarou.

Zanin disse que a defesa ainda não calculou quando se dará eventual progressão para o regime semiaberto, com base na nova pena.

As projeções são de que isso deve ocorrer em setembro, mas outros fatores podem influenciar a conta, como, por exemplo, a remição da pena por conta da leitura de livros.

Após uma visita a Lula na tarde desta terça, o deputado estadual Emídio de Souza (PT-SP) repassou uma mensagem do ex-presidente a apoiadores reunidos em frente à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula está preso.

"O presidente Lula não esperava nada de positivo desse julgamento", afirmou Emídio. "Aqui dentro desse prédio, há um homem que quer sair, se sente injustiçado, mas não quer sair de cabeça baixa e não sairá."

Segundo o deputado petista, a coincidência dos votos dos ministros seria uma prova de que conversaram antes do julgamento.

"É assim que o presidente enxerga. É um julgamento totalmente político, onde não vale prova, onde as provas de defesa são desconsideradas, onde a palavra de um delator vale mais do que qualquer outra coisa e essa turma do STJ ao julgar se colocou na linha de sequência do que já vem se fazendo até aqui."

O advogado Zanin também não escondeu sua frustração.

"Evidentemente que nós esperávamos que essas teses fossem acolhidas porque elas estão devidamente amparadas em elementos que constam nos autos e fatos públicos e notórios. O ex-presidente Lula não teve direito a um julgamento justo, imparcial e independente", criticou.

Ele voltou a dizer, em referência a Moro, que o processo foi conduzido por um magistrado "que não tinha a imparcialidade necessária" e que o tempo demonstrou a motivação política de suas ações.

"Tanto é que esse magistrado, antes mesmo da conclusão do processo do ex-presidente Lula e após inviabilizar sua candidatura, acabou aderindo a um governo de oposição ao ex-presidente", justificou.

Questionado, Zanin não respondeu se a defesa vai tentar agora, como foco, mudança de entendimento do Supremo sobre a execução provisória da pena a partir da condenação em segunda instância.

A defesa do ex-presidente argumenta que, pela Constituição, a prisão só deve se dar a partir de condenação definitiva, com trânsito em julgado do processo criminal --o que incluiria o julgamento das instâncias superiores em seu caso.

"O que anima a defesa é ter no processo elementos de sobra para buscar a absolvição do ex-presidente. O foco é a busca da absolvição e para isso vamos manejar todos os recursos disponíveis", reiterou Zanin.
Bahia Notícias

Olavo de Carvalho tentou enfraquecer a ala militar, mas acabou fortalecendo os generais


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Olavo de Carvalho tentou acertar nos militares, mas errou o tiro
Pedro do Coutto
Reportagem de Jussara Soares e Gustavo Maia, em O Globo edição de ontem, destaca a resposta do vice presidente da República a mensagem agressiva postada por Olavo de Carvalho contra os militares. Olavo de Carvalho afirmou que militares não proporcionaram nenhum progresso efetivo, desde que Euclides da Cunha escreveu “Os Sertões” em  1912. A resposta do general Hamilton Mourão acentuou que Olavo de Carvalho está prejudicando a imagem do governo Bolsonaro, quando deveria se limitar à função de astrólogo, que foi a primeira profissão do escritor.
O episódio, como não poderia deixar de ser, uniu o grupo militar do governo, gerando mal estar generalizado. O mal estar cresceu de importância a partir do momento em que o próprio presidente Bolsonaro destacou as críticas ao filósofo dizendo que seus pronunciamentos não ajudam ao governo.
DEU TUDO ERRADO – Pelo que se depreende, Olavo de Carvalho, em vez de obscurecer a presença militar no Planalto, objetivo que estava em sua mente, terminou ressaltando a divisão existente entre uma ala do poder e outra, fortalecendo os militares.
O grupo militar, que reúne vários generais falou pela voz firme do vice-presidente da República. Tão firme que levou o presidente Jair Bolsonaro a criticar frontalmente o filósofo, acentuando que as mensagens de Olavo de Carvalho em nada ajudam o governo. Governar é atuar para transpor diversos problemas, resistências, além de contradições, com as quais os governantes vão cruzar na sua estrada até o final de seus mandatos.
ASSIM É A POLÍTICA – Olavo de Carvalho, de fato, fortaleceu a corrente militar, embora sua intenção clara fosse afastá-la do presidente Jair Bolsonaro e do governo como um todo.
Assim é a política. Os exemplos se repetem ao longo da história, não só no Brasil como em outros países. A peça “Julio Cezar”, de Shakespeare contém dois exemplos marcantes: Cássio e Brutus. Cássio era a figura pensante do imperador. Mas no fundo queria substituí-lo. O poder é pleno de exemplos nesse sentido.
Quanto à atuação dos filhos de Bolsonaro, jamais se viu nada igual na política, nem mesmo no Império.

Entenda por que Lula tão cedo não sai da prisão, mesmo com a pena sendo reduzida


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Charge do Jota A (Jornal O Dia/PI)
Carlos Newton
Se a redução da pena de Lula da Silva caíssem para menos de 8 anos de prisão, as coisas melhorariam muito para ele. Como a condenação continua a ser superior a oito anos, e com mais dez meses e vinte dias, nada de novo no front ocidental, o ex-presidente tão cedo não sai da cadeia.
O único benefício à vista é a progressão para regime semiaberto, o que aconteceria em outubro, porque o Juízo de Execuções Penais demora a responder ao pedido da defesa, o Ministério Público Federal terá de ser ouvidos, há prazos a cumprir etc. e tal.
DORME NA CADEIA – Nesse tipo de cumprimento de pena em regime semiaberto, que é o caso de Lula, o condenado tem  direito de trabalhar e fazer cursos fora da prisão durante o dia, mas deve retornar à unidade penitenciária à noite. Além disso, através do trabalho o detento tem o benefício de diminuir o tempo da condenação: um dia de pena é reduzido a cada três dias trabalhados.
A Lei de Execução Penal prevê também que depois o condenado vá para o regime aberto (tipo liberdade condicional) com as mesmas condições: precisa cumprir mais um sexto da pena e ter bom comportamento.
OUTROS PROCESSOS – O pior é que Lula responde a vários outros processos e já está condenado em um deles, que se refere ao sítio de Atibaia. Em janeiro deste ano, a juíza Gabriela Hardt, que substituiu interinamente o juiz Sérgio Moro, sentenciou Lula a 12 anos e 11 meses, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A defesa do ex-presidente recorreu (apelação) em 25 de fevereiro.
A segunda instância (no caso, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região) ainda não julgou o recurso do ex-presidente no processo do sítio, mas poderá fazê-lo antes de outubro, complicando a situação prisional de Lula, caso a condenação seja confirmada.
Nessa hipótese, haveria o somatório das penas, e o regime semiaberto de Lula iria para o espaço. ele teria de cumprir um sexto das duas penas, acumuladas.
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P.S. 1 – 
O PT está espalhando e vários jornais publicaram na noite desta terça-feira que Lula terá direito a prisão domiciliar, porque não haveria lugar na cadeia para ele dormir. Isso é conversa fiada. A responsável pela administração da pena do ex-presidente será a juíza federal Carolina Lebbos, que não é de muita brincadeira, digamos assim.
P.S. 2 – Ao julgar o pedido de progressão da pena para o regime semiaberto, a magistrada obviamente levará em consideração a existência do processo do sítio em segunda instância, se até lá não tiver sido julgado, e dificilmente dará a um réu “reincidente específico” em corrupção e lavagem de dinheiro o direito de prisão domiciliar, embora sonhar ainda não seja proibido. E para Lula, a liberdade é apenas um sonho que tão cedo não conseguirá concretizar. (C.N.)
m tradução simultânea, Lula continuará dormindo na cadeia por muito tempo ainda. A não ser que siga o exemplo de Paulo Maluf e Jorge Picciani, arranje umas fraldas geriátricas e encaminhe um recurso ao Supremo. Se a petição cair com Dias Toffoli, é prisão domiciliar na certa(C.N)

terça-feira, abril 23, 2019

As pérolas da reunião da Câmara do dia 23.04.2019

......

Como sempre a reunião da Câmara de Vereadores de Jeremoabo levou todo tempo denunciando as irregularidades praticadas pelo atual prefeito Deri do Paloma, onde mais uma vez os vereadores da oposição reiteraram as denúncias de secretários que não atendem convocação da Câmara, parte do duodécimo da Câmara que o prefeito já começou a atrasar, a merenda escolar faltando nas escolas, o transporte escolar que até hoje não resolveram, além do mais grave, as denúncias por parte do presidente da Câmara e do vereador Chaves, que mais uma vez denunciaram o pagamento de quase R$ 500 mil reais a uma empresa de Recife por supostas aulas que ninguém sabe onde e a quem foi ministrada.
O Vereador Neto durante todo seu tempo que os senhores poderão muito bem assistir, hoje não falou na corrupção ativa e passiva entre ele e uma sua colega, onde cada um acusa outro   pelo crime de compra de voto; hoje para justificar o injustificável, vem falar em passado onde nem o que aconteceu soube explicar. Quero dizer ao Vereador Neto, que a violência é a arma dos fracos, dos jagunços, de quem não tem argumento; que não foi cavalgada como ele informou, mais um Casamento de Matuto, eu estava só, e o Tista estava cercado de seus guardas costas e puxa-sacos, realmente ele tentou me agredir com uma chibata, não conseguiu devido a interferência de dois cidadãos que me agarraram, me protegeram e saíram para distante dos malfeitores, esses cidadãos foram o finado Téo e Hernandes do Frescão, posteriormente chegou Lula de Dalvinho e José Mário.
Informo ao vereador que a informação dele na Câmara não é verídica, pois a JUSTIÇA DE JEREMOABO NÃO JULGOU NENHUMA DENÚNCIA A RESPEITO DE NEPOTISMO. 
Quem vive de passado é Museu. 

Ministros dizem que Olavo age para “desunir” e acham que Bolsonaro esvaziou o guru


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Os militares acham que Olavo de Carvalho já “passou dos limites”
Andréia SadiG1 Política
Ministros do governo Jair Bolsonaro ouvidos pelo blog chamaram as críticas de Olavo de Carvalho ao vice-presidente, Hamilton Mourão, de “tentativa de desunir” os militares que ocupam cargos no Planalto. Um interlocutor do presidente disse à reportagem nesta terça-feira (23) que Mourão tem “elogiado o presidente” sempre que participa de palestras e eventos, exatamente tomando “cuidado” de não criar cizânias.
As repetidas críticas de Olavo de Carvalho, na avaliação de governistas, “passaram dos limites” nos últimos dias, mas geraram um fato positivo: a reação de Bolsonaro para “esvaziar”, nas palavras de um auxiliar do presidente, o “guru” Olavo de Carvalho, que atua como espécie de conselheiro e tem canal direto com os filhos de Bolsonaro – principalmente com o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).
Após a reação do presidente, aliados do governo esperam que tenha sido um “recado” para que a influência do guru diminua, afastando-o de decisões importantes, como nomeações para cargos estratégicos, além de evitar crises criadas pelo núcleo olavista contra a ala militar no governo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O comentário de Andréia Sadi coincide com a análise do editor da Tribuna da Internet. O que não se esperava era a reação insensata de Carlos Bolsonaro, insistindo em criar animosidade entre o presidente e o vice Mourão. E pelo visto, tão cedo não vai parar.  (C.N.)

Carlos Bolsonaro volta a criticar Mourão, que estaria “no último suspiro de vida”

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Carlos Bolsonaro já conseguiu o apoio de Eduardo, seu irmão 03
Deu no Correio Braziliense(Agência Estado)
Em mais um ataque ao vice-presidente Hamilton Mourão, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC), que é filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), usou as redes sociais para criticar uma fala de Mourão sobre a crise econômica e política vivida pela Venezuela.  Na postagem de Carlos, Mourão aparece dando uma entrevista na qual menciona o apoio dos militares venezuelanos ao presidente Nicolás Maduro e diz que a população do país vizinho “tem que estar desarmada porque senão nós iríamos para uma guerra civil na Venezuela, o que seria horrível para o hemisfério como um todo”.
A fala de Mourão foi classificada por Carlos como “pérolas que mostram muito mais do que palavras ao vento, mas algo que já acontece há muito tempo”, o que seria, na interpretação do vereador, uma reação de alguém “quando a única coisa que lhe resta é o último suspiro de vida”.
A postagem do filho do presidente é outro capítulo do desentendimento entre ele e Mourão. Nesta terça-feira, ele já havia reclamado de um convite de palestra nos Estado Unidos. Na segunda-feira (22/4), Carlos já havia condenado o vice-presidente por ter curtido um tuíte crítico a Jair Bolsonaro e elogioso ao militar da reserva feito pela jornalista Rachel Sheherazade. No domingo (21/4), Carlos publicou – e depois apagou – um vídeo com críticas ácidas do escritor Olavo de Carvalho aos militares.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É duro constatar, mas fica claro que Carlos Bolsonaro está pouco ligando para os interesses políticos do pai, pouco lhe importa a nota oficial lida pelo porta-voz da Presidência. Essa de dizer que Mourão está no último respiro da vida é de uma perversidade absoluta, argumento de pessoa sem caráter. E o pior é que o irmão deputado, Eduardo, 
 esquece que deveria estar apoiando o pai neste momento difícil e dá o maior apoio a Carlos Bolsonaro. Parece que esses irmãos 02 e 03 não vão parar nunca. Quanto ao 01, Flávio, foi parado pela própria biografia, no envolvimento com o ex-assessor Fabricio Queiroz, o policial militar que gostava de rolos, digamos assim. (C.N.)

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