Praticamente a prefeita de Jeremoabo está no final do seu
governo, ainda não captei Como qual o seu esquema para não Bancar o Tradicional
São João a altura de Jeremoabo!!!
A gritaria nas redes sociais é grande, principalmente pela juventude Jeremoabense concernente aos festejos juninos
do corrente ano, aliás, já se tornou praxe essa gritaria.
Se partimos pela lógica e pelo bom senso acredito que a
gestora tenha razão em não contratar Bandas além das possibilidades do município,
pois reduzir dias de festas ou mesmo não patrocinar, não será privilégio de Jeremoabo, como a seguir
demonstraremos
Recentemente, as tradicionais festas Alafolia (Micareta da
cidade de Alagoinhas – BA) e Pré – Caju (Micareta da cidade de Aracaju – SE)
foram canceladas, pois ambos os Municípios enfrentam dificuldades financeiras
para realizá-las.
O São João
de Uauá, norte do estado, foi suspenso em 2013 após liminar expedida pelo juiz
da comarca local, Dário Gurgel, na quinta-feira (6).
A Prefeitura Municipal de São José do
Egito informa que, considerando os efeitos desta seca prolongada e as dificuldades
financeiras enfrentadas pelos municípios, resolve não promover as festas
juninas em 2015.
Agora para se ter a certeza de que a
prefeita está com a razão, teremos que saber quanto o município dispõe em
caixa, quanto recebeu durante o corrente exercício e em que foi e como está
sendo gasto o dinheiro público.
Como a gestora é adepta do “estado de
emergência”, talvez tenha receio de bancar um bom São João e depois
ter que mendigar do governo estadual e federal esmolas para o município.
Outro fator que deveria
constranger a prefeita são os constantes passeios a Brasília sob a alegação que
o município está quebrado, e na contramão da história bancar festas.
São João com muitos dias de
festas e boas bandas só no próximo ano, isso é, se houver eleições e a prefeita
se interessar em eleger seu sucessor.
Quem deveria bancar o São João
são os comerciantes que “mamam nas tetas da viúva”.
O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) recomendou ao presidente da Bahiatursa, Diogo Medrado, nesta sexta-feira (29), a suspensão imediata da seleção para artistas como parte da programação “São João da Bahia 2015”. O edital, lançado no último dia 22, previa a seleção de 170 projetos para receber entre R$ 20 mil e R$ 100 mil, totalizando R$ 17 milhões. A justificativa da recomendação, assinada pelas promotoras Rita Tourinho e Patrícia Medrado, do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa (Gepam), sugere que a seleção passe a utilizar critérios objetivos para a avaliação técnica dos artistas, bem como a delimitação, no edital, dos valores mínimo (R$ 20 mil) e máximo (R$ 100 mil). A avaliação dos projetos inscritos estaria programada para a próxima terça (2), às 09h. Entre os argumentos do MP-BA está a recomendação do procurador-geral do MP-BA, Márcio Fahel, para que todos os promotores verifiquem o controle de gastos com as festas juninas.
Caravana da Ouvidoria convida cidadãos a exercer Controle Social
O Tribunal de Contas do Estado da Bahia dá início, neste mês de maio, ao projeto Caravana da Ouvidoria, que tem como objetivo divulgar as ações e competências do TCE, e convidar os cidadãos a exercer o controle social. Para tanto, representantes da Ouvidoria e da Assessoria de Comunicação do Tribunal vão percorrer todas as regiões do Estado, visitando os principais municípios e, por meio de entrevistas em rádios comerciais e comunitárias, explicar para a população qual é o trabalho desenvolvido pelo TCE e como os cidadãos podem ajudar a fiscalizar as contas dos gestores municipais e estaduais.
Com esta iniciativa, o TCE ampliará o número de ouvintes informados sobre o papel fiscalizador e pedagógico da Corte de Contas, que em 2014 chegou a 1,3 milhão, e também cumpre um dos objetivos do Plano Estratégico 2014-2017 – promover o envolvimento do cidadão com o Tribunal, além de fornecer insumos para as auditorias. Nas visitas, os representantes do TCE falarão também sobre as ações e competências do Ministério Público de Contas para o fortalecimento da gestão pública.
Foram traçados nove roteiros de viagens ao interior da Bahia, incluindo 73 municípios de todas as regiões. Na avaliação do ouvidor do Tribunal de Contas, Paulo Figueiredo, o projeto itinerante reflete o novo momento vivido pelo TCE, marcado pela transparência e pelo diálogo mais próximo com os cidadãos. E ele detalha assim os objetivos da Caravana: "Este projeto tem como objetivo o fomento ao controle social, além do incentivo à participação democrática na fiscalização dos destinos que a administração pública dá aos recursos públicos. Orientamos os ouvintes no tocante à maneira correta de encaminhar a sua manifestação quando dá evidência e/ou conhecimento de desvios de recursos públicos estaduais. Neste sentido, apresentamos o passo a passo para que a informação possa chegar à Ouvidoria, e o seu encaminhamento às unidades responsáveis para a adoção das providências cabíveis visando ao atendimento ao cidadão, conforme determina a Resolução 66/2008".
Confira os roteiros da Caravana da Ouvidoria:
Roteiro 1: Dias D'Ávila, Mata de São João, Catu, Alagoinhas, Rio Real, Ribeira do Pombal, Cícero Dantas, Paripiranga, Jeremoabo e Paulo Afonso.
Roteiro 2: Candeias, Santo Amaro, Cachoeira, Muritiba, São Gonçalo dos Campos, Feira de Santana, Serrinha, Conceição do Coité, Tucano, Euclides da Cunha e Monte Santo.
Roteiro 3: Riachão do Jacuípe, Jacobina, Campo Formoso, Senhor do Bonfim, Juazeiro, Casa Nova, Remanso.
Roteiro 4: Ipirá, Morro do Chapéu, Irecê e Xique-Xique.
Roteiro 5: Itaberaba, Ruy Barbosa, Palmeiras, Ibotirama, Barreiras, Macaúbas, Luís Eduardo Magalhães e Formosa do Rio Preto.
Roteiro 6: Amargosa, Jaguaquara, Jequié, Brumado, Caculé, Caetité, Guanambi, Carinhanha e Livramento de Nossa Senhora.
Roteiro 7: Ipiaú, Poções, Vitória da Conquista, Itapetinga e Cândido Sales.
Roteiro 8: Cruz das Almas, Santo Antônio de Jesus, Gandu, Itabuna, Camaçari, Eunápolis, Itabela, Itamaraju, Teixeira de Freitas, Medeiros Neto, Itanhém, Mucuri e Porto Seguro.
Roteiro 9: Valença, Ituberá, Ilhéus e Canavieiras.
Diferença de atuar e modo de agir
Enquanto em Paulo Afonso um vereador no mês de março fez requerimento pedindo recuperação de calçamento e foi atendido, em Jeremoabo se os vereadores pediram, ninguém sabe , ninguém viu, as ruas viraram crateras.