Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

sexta-feira, junho 21, 2024

O FIM DE UMA EXISTÊNCIA

  O FIM DE UMA EXISTÊNCIA

Fonte; JV PORTAL / JEREMOABO TV

RP: 9291/BA

É com tristeza que trazemos até você em primeira mão, fotos do fim da existência da primeira casa histórica de Jeremoabo. Este ícone de nossa cidade, que por tantas gerações abrigou histórias e memórias, sucumbiu ao tempo e às circunstâncias que a vida moderna nos impõe.
Construída há mais de 400 anos, a casa não era apenas um edifício, mas um verdadeiro tesouro cultural. Suas paredes testemunharam o crescimento de Jeremoabo, da Matriz de São João Batista, Igreja Mãe da Diocese de Paulo Afonso, o florescimento de famílias e a evolução de nossa sociedade.
PÉ DE FICUS: MAIS DE 100 ANOS
A perda desta casa não é apenas a destruição de um patrimônio físico, mas também a diluição de nossa identidade coletiva. Ela representava um elo tangível com o passado, uma lembrança das raízes profundas que nos sustentam e nos definem. Era um símbolo de resistência e de preservação da memória histórica.
As razões que levaram ao seu fim são muitas: a falta de manutenção adequada ao longo dos anos, a ausência de políticas públicas efetivas de preservação do patrimônio histórico. Infelizmente, estes fatores combinados culminaram na perda irreparável deste monumento.
RAIZES DO PÉ DE FICUS
É um momento de reflexão para todos nós, Jeremoabenses. Que essa perda sirva de alerta para a importância de valorizar e proteger nossas heranças culturais. Que possamos aprender a cuidar melhor de nosso patrimônio, garantindo que futuras gerações possam desfrutar e se orgulhar de nossa rica história. Lembrando que, outras estão na eminência de deixar de existir.
AGORA, SÓ LEMBRANÇAS
A primeira casa histórica de Jeremoabo pode não estar mais de pé, mas seu legado viverá em nossas memórias e em nossos corações. Que possamos honrar sua existência lembrando dela com carinho e trabalhando juntos para preservar o que ainda temos, para que a história de Jeremoabo continue viva e pulsante.

JEREMOABO TV, 

VALORIZANDO NOSSA CULTURA, NOSSOS COSTUMES E TRADICÇOES

LINKS EM VÍDEOS,  MATÉRIAS ANTERIORES. COPIE E COLE NA BARRA DE ENDEREÇO

É Hora de Valorizar Nosso Patrimônio Histórico e Cultural

https://www.blogger.com/blog/post/edit/6586263733618181393/8988381012045159142

A  TRISTE  REALIDADE

https://www.blogger.com/blog/post/edit/6586263733618181393/315476992385545202
O FIM DE UM INÍCIO

https://www.blogger.com/blog/post/edit/6586263733618181393/5694977470377546881

Nota da redação deste Blog ´- A primeira casa construida em Jeremoabo que deveria ser um marco histórico sucumbiu no governo Deri do Paloma, hoje resta só lamentações e nada mais, aliás, o prefeito demolidor e dançador não tem compromisso com a história, com a cultura e com o povo de Jeremoabo, foi eleito para reaver seus dez milhões gastos na sua campanha, O maior benefício que fez para Jeremoabo foi instalar uma suposta quatrilha na prefeitura , desmantelada em parte pela policia federal. Quem não sabe escolher seus representantes paga um preço muito alto

Esse é  o alto preço que as pessoas pagam quando não escolhem bem seus representantes.

 O que deveria ser um patrimônio histórico da cidade, os escândalos de corrupção levou, restando apenas sombras e nada mais, aliás nem sombras.




E agora? Um dos dois está mentindo sobre as joias: Mauro Cid ou Bolsonaro

Publicado em 21 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Charge do Thiago Rodrigues (Folha)

Igor Gadelha
Metrópoles

Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid disse à Polícia Federal que teria entregado uma parte do dinheiro da venda das joias em mãos ao ex-presidente durante uma viagem oficial a Nova York.

Os recursos teriam sido entregues em espécie em setembro de 2022, quando Bolsonaro estava na cidade americana para fazer aquele que seria seu último discurso como presidente brasileiro na Assembleia Geral da ONU.

RELÓGIOS E JOIAS – O dinheiro, de acordo com o relato de Cid à PF, seria referente a joias e relógios de luxo recebidos por Bolsonaro de autoridades estrangeiras e vendidos pelo próprio tenente-coronel nos Estados Unidos em 2022.

Segundo fontes da PF, o ex-ajudante de ordens contou que os relógios teriam sido vendidos por cerca de US$ 68 mil e que o dinheiro da venda foi depositado em uma conta do pai dele, o general da reserva Mauro Lourena Cid.

À época, o general reformado morava em Miami, onde ele comandou o escritório da Agência Brasileira de Promoção e Exportações e Investimentos (Apex) durante o governo Bolsonaro.

SAQUES PARCELADOS – Em depoimento aos investigadores, Mauro Cid contou que, após a venda dos relógios, seu pai teria sacado os US$ 68 mil de forma parcelada, porque o limite para os saques nas máquinas de caixa eletrônico seria baixo.

Com parte do dinheiro em mãos, Lourena Cid teria viajado, em setembro de 2022, de Miami a Nova York. Na cidade, encontrou com o filho, que acompanhava Bolsonaro na viagem oficial para o evento da ONU.

Em relato à Polícia Federal, o ex-ajudante de ordens afirmou que teria recebido parte do dinheiro da venda dos relógios das mãos de seu pai e repassado os dólares em espécie diretamente para Bolsonaro em Nova York.

MESMA ARGUMENTAÇÃO  – A versão foi dada por Mauro Cid na série de depoimentos que ele deu à Polícia Federal ao longo dos últimos meses e reforçada pelo ex-ajudante de ordens na oitiva ocorrida na terça-feira (18/6).

Ao investigadores Cid disse que, na reta final do governo, o próprio Bolsonaro teria pedido para vender alguns presentes que considerava de seu acervo pessoal e que, por isso, achava que poderiam ser comercializados.

Nos depoimentos, Cid disse ainda à PF que outra parte do dinheiro da venda dos relógios teria sido entregue ao ex-presidente já em 2023 em Orlando, cidade americana onde Bolsonaro se refugiou após deixar o governo.

REPASSADOR – Os recursos, segundo o relato de Cid, teriam sido entregues por seu pai ao segundo-tenente Osmar Crivelatti, que foi ajudante de ordens de Bolsonaro no Planalto e continuou como assessor dele após o término do governo.

Crivelatti, então, teria sido o responsável por repassar o dinheiro, também em espécie, a Bolsonaro em Orlando. O ex-presidente ficou nos Estados Unidos de 30 de dezembro de 2022 a 29 de março de 2023.

Procurado, o advogado e assessor de imprensa de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, disse à coluna que o ex-presidente nega com veemência ter mandado vender ou recebido dinheiro referente à suposta venda de joias.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – “O que é isso, companheiro?”, perguntaria Fernando Gabeira. Dinheiro é uma coisa que não some no ar. Um dos dois está mentindo. O tenente-coronel ou o capitão. Façam suas apostas(C.N.)


Decisões monocráticas em processos espinhosos expõem situação crítica do STF

Publicado em 21 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

www.cabresto.blogspot.com : 2017

Charge do Pelicano (Arquivo Google)

Vera Magalhães
O Globo

Depois de período de leve autocontenção, Supremo volta a lançar mão do expediente de forma indiscriminada, e em questões controversas

Num mesmo dia, duas notícias envolvendo decisões monocráticas de ministros do STF em casos controversos expuseram a falta de qualquer comedimento por parte da mais alta corte de Justiça do país em lançar mão do expediente, depois de um (breve) período de (leve) autocontenção, durante a passagem de Rosa Weber pela presidência.

Dias Toffoli estendeu ao ex-marqueteiro João Santana e sua mulher, Monica Moura, as anulações em série que tem promovido e anulou o uso de provas decorrentes do acordo de leniência da Odebrecht em três ações a que a dupla responde na Justiça do Distrito Federal.

TERRA ARRASADA – Acontece que a leniência da Odebrecht, em si, não foi anulada, e continua sendo discutida numa outra ação, que tem o ministro André Mendonça como relator e que está em fase de discussão de um acordo entre as partes, envolvendo também a União, em torno dos termos e dos valores.

Todos parecem não saber que, na cadeira ao lado, Toffoli está fazendo terra arrasada de uma série de processos derivados da leniência.

E ignoram a pergunta óbvia: se as provas que sustentaram o acordo são nulas, como ele pode ainda estar em vigor? E para que, exatemente, ele vale e para o que não vale?

SÃO DELATORES – João Santana e Monica Moura são delatores na Lava Jato. Se beneficiaram, portanto, de redução de penas ao confessar uma série de crimes. Toffoli e o resto da corte também fingem não saber disso ao promover as anulações sucessivas tendo as revelações da Vaza Jato como justificativa.

Outra decisão para lá de questionável foi a do ministro Alexandre de Moraes determinando a censura de reportagens que citavam acusações de violência doméstica feitas pela ex-mulher do presidente da Câmara, Arthur Lira, Jullyene Lins, contra ele.

Lira nega todas as acusações. Se elas são mentirosas, o deputado tem à sua disposição uma série de tipos penais para processá-las. Mas a censura a reportagens extrapola esse direito. E mais: por que o caso está no STF, se o foro de prerrogativa de que Lira goza não abrange esse tipo de situação?

COBRANÇAS – O presidente do STF, Luis Roberto Barroso, tem sido cobrado pelas decisões questionadas por juristas tomadas de forma individual pelos ministros.

Uma das mais recentes defesas que ele fez da corte se deu em sua entrevista ao Roda Viva. Ele tem evitado comprar brigas internas e tem sido condescendente com os colegas.

Mas decisões como as que vieram a público nesta quarta-feira aumentam a exposição do Supremo e a pressão para que ele inste os ministros a levarem esses casos para serem chancelados ou revistos pelas Turmas ou pelo pleno.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Excelente análise de Vera Magalhães. Em poucas palavras, ela descreveu exatamente a situação. Gritaram “barata voa” e o Supremo virou uma esculhambação. Apenas isso(C.N.)

Ulysses já dizia: “Quanto mais poderoso, menos estatura moral tem o Congresso

Publicado em 21 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

Doutor Ulysses Guimarães - personagem da história - Orlando Brito - Os  Divergentes

Ulysses Guimarães,, na famosa foto de Orlando Brito

Dora Kramer
Folha

Há a velha máxima de que o próximo Congresso será sempre pior que o antecessor. Vale como tirada de humor autodepreciativo consagrada pelo então presidente da Câmara, deputado Ulysses Guimarães, mas não necessariamente como expressão da verdade na história.

Já tivemos ótimas sucessoras de boas legislaturas. Caso da que veio em seguida à da Assembleia Constituinte eleita para o período de 1991-95, substituída por aquela que aprovou o Plano Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal, as privatizações e a abertura da economia —justiça seja feita e apesar de todos os pesares, iniciada no governo de Fernando Collor.

CORRUPÇÃO – Os mais antigos nessa lide lembramos bem. Havia fisiologismo, balcão de negócios, corporativismo, malandragem, mas não era a regra.

Havia um centro de convergência suprapartidária que resolvia as crises, encaminhava os temas de interesse nacional e acabava por se sobrepor às malfeitorias que, se não chegavam a ser exceções, eram relegadas às franjas da marginalidade legislativa.

A partir de um determinado momento, por volta de 2003, aquele grupo condutor perdeu espaço para o baixo clero, elevado à condição de cardinalato. Aí a coisa degringolou, e podemos dizer que se concretizou o dito de Ulysses.

ONDE ESTAMOS – Assim chegamos onde estamos: um Congresso de poder máximo com estatura moral mínima, que desrespeita a delegação recebida pelo eleitorado para a tarefa de legislar, fiscalizar e debater assuntos de relevância e urgência nacionais.

Há parlamentares sérios, mas parecem espécie em extinção. Prevalecem não os de quinta série, como se diz para infantilizar os “sem noção”, mas os de quinta categoria que aceitam votações a jato de temas desprovidos de relevância e urgência para o país.

Arthur Lira dá o tom da continuidade de um Parlamento cujo poder se submete a interesses paroquiais, ideológicos e fisiológicos, desconectados das necessidades da população.


Marinha compra antenas sem aval da Starlink e fere regra militar dos EUA


Starlink quer criar antena para levar internet a clientes em locais extremos

Antenas da Starlink estão sendo usadas sem autorização em navios

Cézar Feitoza e Mateus Vargas
Folha

A Marinha do Brasil assinou uma série de contratos para aquisição de internet da Starlink para navios com empresas não autorizadas pela gigante americana a revender seus produtos para esse tipo de uso.

As contratações das antenas do grupo de Elon Musk para uso militar, sem o aval da Starlink, ferem regras para a revenda dos produtos da empresa, mostram documentos obtidos pela Folha.

Apesar disso, foram ao menos sete contratos que a Marinha fechou para o fornecimento de serviço de internet dos satélites de baixa órbita da Starlink. A banda larga atende os navios Maracanã, Bracuí, Babitonga, Atlântico e Cisne Branco, além da Fragata Liberal. Os contratos representam cerca de R$ 300 mil.

SEM IRREGULARIDADES?

 A Marinha afirma que não há irregularidades. Mas até o  Multipropósito Atlântico, maior navio de guerra da América Latina, também usa internet da Starlink sem aval da empresa norte-americana.

Em todos os casos, as vencedoras são micro e pequenas empresas sem autorização formal da Starlink para revender seus produtos.

Para ter as antenas em estoque, esses grupos geralmente compram os kits da Starlink como pessoa física, instalam nos navios e mandam o faturamento à Marinha como pessoa jurídica.

CREDENCIAMENTO – A Starlink exige o credenciamento de empresas como revendedoras para manter controle sobre os clientes finais de seus produtos. A autorização é concedida após as companhias assinarem uma “carta de solidariedade” e comprarem milhares de kits de antenas —um investimento de cerca de R$ 4 milhões.

Quando as empresas pretendem participar de licitações no setor de defesa, elas precisam submeter a proposta à Starlink, que analisa se as regras do edital permitem a venda direta ou precisam passar pelo setor de exportação específico sobre Defesa Nacional no governo dos Estados Unidos.

O documento, obtido pela Folha, diz que, ao vender os produtos da Starlink, o cliente deve se certificar que os kits de internet “não serão usados, operados e testados em veículos militares, equipamentos de defesa ou inteligência, ou para cenários de combate”. A Marinha não teve acesso a esses termos.

INDAGA AO CLIENTE – O cliente concorda”, continua o documento, “em não modificar os Kits Starlink para usos militares ou de inteligência, pois tais modificações podem transformar os itens em artigos de defesa controlados pelas regulamentações de exportação dos EUA, exigindo autorização para exportação, suporte ou uso fora dos Estados Unidos”.

A Starlink ainda afirma que erros nos procedimentos podem “resultar em violações do controle de exportações” dos EUA. “A Starlink reserva o direito de encerrar ou suspender os serviços em resposta a violações dessas certificações por sua empresa ou pelo cliente governamental”, conclui.

O empresário Luis Fernando Zocca é um dos sócios da CSLV Telecomunicações. A empresa não tem autorização da Starlink, mas consegue acesso às antenas e revende o serviço para navios da Marinha.

RESERVA DE MERCADO – Para ele, restringir as licitações somente às revendedoras autorizadas da Starlink vai criar uma reserva de mercado, já que somente quatro empresas no Brasil são credenciadas pela gigante norte-americana.

“Se os órgãos públicos condicionarem a contratação às revendedoras autorizadas, haverá duplo prejuízo: primeiro por impedir a participação dos pequenos provedores; segundo, a possibilidade de haver várias dispensas de licitações desertas e fracassadas, pois as grandes empresas não se interessam por todas as ofertas do serviço público”, disse.

Zocca diz que, apesar de ter diversos contratos de antenas com órgãos públicos, sua empresa nunca foi notificada pela Starlink. “Creio que deveria ser ela a principal interessada em notificar fornecedores que estivessem vendendo seus planos a órgãos públicos”, afirmou.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Temos afirmado aqui na Tribuna que é uma infantilidade brigar com Elon Musk. Ele tem todo o direito de não permitir que sua empresa seja instrumento de censura. Tentar “demonizar” Musk é uma bobagem. Quando Alexandre de Moraes erra, a culpa não pode ser de Musk. (C.N.)

Comemorando a Conquista e Alçando Novos Voos: Uma Jornada de Gratidão em Gestão Pública

 



Comemorando a Conquista e Alçando Novos Voos: Uma Jornada de Gratidão em Gestão Pública

21 de junho de 2024 – Uma data que se eterniza em minhas memórias como o dia em que concretizei o sonho da Graduação em Gestão Pública. Mais do que um título acadêmico, este momento representa a culminação de uma trajetória repleta de aprendizados, desafios e, acima de tudo, imensa gratidão.

Homenagem e Amor Eterno:

No topo do meu coração, reside a mais profunda gratidão aos meus pais, eternos pilares da minha existência. Apesar de sua ausência física, seus ensinamentos, valores e amor incondicional continuam a me guiar e inspirar. Sua memória é a força motriz que me impulsiona a perseguir meus sonhos com afinco e determinação.

Amizade e Apoio Inestimáveis:

Ao longo dessa jornada, tive a honra de contar com o apoio inestimável da minha querida amiga  Penha, companheira de turma e do INSS. Sua generosidade, amizade e palavras de incentivo foram cruciais para superar os obstáculos e celebrar cada conquista. Agradeço por sua presença constante e por iluminar meus dias com sua alegria contagiante.

Família: Alicerce Inabalável:

Minha eterna gratidão se estende à minha amada esposa Silvaneida e aos meus filhos e irmãos, que tornaram essa jornada ainda mais significativa. Sua compreensão, paciência e apoio incondicional foram a base sólida sobre a qual pude construir meus sonhos. A cada passo, senti o calor do amor familiar que me impulsionava a seguir em frente.

Novos Horizontes e Dedicação à Comunidade:

Hoje, olho para trás com a alma transbordando de reconhecimento pelo meu crescimento profissional e pessoal. A graduação não representa o fim, mas sim um novo capítulo em minha história. Sinto-me entusiasmado para aplicar os conhecimentos adquiridos e contribuir para o bem da sociedade, especialmente na vida do jovem estudante João Calixto Montalvão meu filho. Cada esforço dedicado à sua educação será um investimento em um futuro promissor.

Gratidão Profunda:

Minha jornada acadêmica foi enriquecida pela experiência excepcional na Faculdade ANASPS. Agradeço aos meus colegas de turma pela união, companheirismo e momentos inesquecíveis que compartilhamos. Aos excepcionais professores, estendo meus sinceros agradecimentos pela dedicação, conhecimento e paixão pela docência. Sua expertise e orientação foram essenciais para meu desenvolvimento profissional.

Fé e Força:

Por fim, meu mais profundo reconhecimento a Deus, por sua infinita graça e providência que me guiaram e sustentaram durante toda essa jornada. A cada passo, senti Sua presença e amor me fortalecendo e me inspirando a superar os desafios.

Celebrando Conquistas e Alçando Voos:

Hoje, celebro não apenas a conquista da graduação, mas também a superação de obstáculos, o crescimento pessoal e a imensa gratidão por todos que me acompanharam nessa trajetória. Essa conquista é um testemunho de que, com determinação, trabalho árduo e apoio mútuo, podemos alcançar nossos objetivos e fazer a diferença no mundo.

Com o coração transbordando de alegria e gratidão, sigo em frente pronto para enfrentar novos desafios e construir um futuro promissor.

Parabéns a todos os formandos!

Mais visitadas