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domingo, abril 21, 2024

Malafaia promete ‘subir o tom’ contra Supremo no ato de Bolsonaro no Rio

Publicado em 20 de abril de 2024 por Tribuna da Internet

Malafaia volta a ameaçar Moraes e confessa que ato no Rio será para atacar  STF: "vai chegar sua hora" | WSCOM

malafaia ameaça usar a liberdade de expressão no limite

Mônica Bergamo
Folha

O pastor Silas Malafaia, que está organizando o ato em apoio a Jair Bolsonaro (PL) no Rio de Janeiro, no domingo (21), afirmou que vai “subir o tom” contra o Supremo Tribunal Federal (STF) em seu discurso.

Ele afirma que as críticas que já fez ao STF em fevereiro, no ato pró-Bolsonaro na avenida Paulista, em São Paulo, foram suaves perto das que pretende fazer no próximo fim de semana.

ÁGUA COM AÇUCAR – “Em São Paulo meu discurso foi água com açúcar”, diz o religioso. Na ocasião, ele criticou Alexandre de Moraes e disse que era “uma vergonha” e “uma afronta” declarações do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, afirmando que “nós derrotamos o bolsonarismo”.

Bolsonaro também subiu o tom ao convocar aliados para o ato. Em um vídeo divulgado na quinta (18), ele afirmou que “o mundo todo toma conhecimento de o quanto está ameaçada a nossa liberdade de expressão e do quanto estamos perto de uma ditadura”.

RELATÓRIO – Nos Estados Unidos, parlamentares republicanos aliados a Donald Trump divulgaram na quinta (18) um relatório com ofícios de Alexandre de Moraes determinando a suspensão de contas do X (ex-Twitter). O ato coincidiu com ataques do dono da plataforma, Elon Musk, ao magistrado.

Ele divulgou também um vídeo do português Sérgio Tavares, que foi detido no aeroporto de Guarulhos em fevereiro ao desembarcar em São Paulo para ir ao ato de Bolsonaro.

“O Brasil vive uma ditadura. Tem censura, perseguição política, violações constantes dos direitos humanos, tudo à luz do dia”, afirma Tavares no vídeo, afirmando que estará presente no palanque do Rio de Janeiro.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A reação do Comitê Jurídico da Câmara norte-americano imobilizou Alexandre de Moraes, que não sabe o que fazer nem o que dizer. A pretexto de salvar a democracia, ele tomou tantas iniciativas ditatoriais, que agora a situação está se invertendo. Foi ‘’bestial’’, como dizem os portugueses. (C.N.)

 

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