em 27 abr, 2024 17:45
Morreu aos 77 anos a sergipana Maria Feliciana dos Santos, reconhecida com uma das mulheres mais altas do mundo, com 2,25 m. A informação foi confirmada neste sábado, 27, por familiares. Maria Feliciana estava internada há alguns dias em um hospital particular de Aracaju.
Ainda não há informações sobre velório e sepultamento. Feliciana vinha sofrendo há alguns anos com problemas de saúde, que acabaram por comprometer sua mobilidade. Em entrevista ao Portal Infonet – concedida em fevereiro de 2020 – ela relembrou sua história, principalmente o período de ascensão nacional quando descobriram que a sergipana, à época, era a mulher mais alta do Brasil – e mais alta do mundo.
Em publicação nas redes sociais, o Prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), lamentou a morte da rainha da altura, como Feliciana era carinhosamente conhecida.
“Maria Feliciana ficou conhecida em todo o país nos anos 1960, quando seus 2,25 metros de altura fizeram ela ser destaque no programa do Chacrinha. Lembro a primeira vez que vi Maria Feliciana, eu ainda era criança. Foi em Pão de Açúcar, cidade onde nasci. Sua presença causou uma grande movimentação. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores! Que Deus conforte os corações”, escreveu o gestor municipal.
O governador de Sergipe – Fábio Mitidieri (PSD) – também lamentou a partida de Maria Feliciana e lembrou de algumas homenagens que foram inspiradas em Feliciana. “Maria Feliciana deixou um legado marcante, tendo seu nome eternizado no maior edifício do nosso estado. Levou o nome de Sergipe e de nossa cultura popular para o Brasil e está representada no Museu da Gente Sergipana, espaço dedicado a nossa identidade. Meus sentimentos aos familiares e amigos neste momento de dor”, disse Mitidieri.
por João Paulo Schneider
INFONET
Morreu aos 77 anos a sergipana Maria Feliciana dos Santos, reconhecida com uma das mulheres mais altas do mundo, com 2,25 m. A informação foi confirmada neste sábado, 27, por familiares. Maria Feliciana estava internada há alguns dias em um hospital particular de Aracaju.
Ainda não há informações sobre velório e sepultamento. Feliciana vinha sofrendo há alguns anos com problemas de saúde, que acabaram por comprometer sua mobilidade. Em entrevista ao Portal Infonet – concedida em fevereiro de 2020 – ela relembrou sua história, principalmente o período de ascensão nacional quando descobriram que a sergipana, à época, era a mulher mais alta do Brasil – e mais alta do mundo.
Em publicação nas redes sociais, o Prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), lamentou a morte da rainha da altura, como Feliciana era carinhosamente conhecida.
“Maria Feliciana ficou conhecida em todo o país nos anos 1960, quando seus 2,25 metros de altura fizeram ela ser destaque no programa do Chacrinha. Lembro a primeira vez que vi Maria Feliciana, eu ainda era criança. Foi em Pão de Açúcar, cidade onde nasci. Sua presença causou uma grande movimentação. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores! Que Deus conforte os corações”, escreveu o gestor municipal.
O governador de Sergipe – Fábio Mitidieri (PSD) – também lamentou a partida de Maria Feliciana e lembrou de algumas homenagens que foram inspiradas em Feliciana. “Maria Feliciana deixou um legado marcante, tendo seu nome eternizado no maior edifício do nosso estado. Levou o nome de Sergipe e de nossa cultura popular para o Brasil e está representada no Museu da Gente Sergipana, espaço dedicado a nossa identidade. Meus sentimentos aos familiares e amigos neste momento de dor”, disse Mitidieri.
por João Paulo Schneider
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