: Alguns políticos costumam dizer: "quem não é visto não é lembrado", por outro lado, quando tratamos de amizade sem interesse, que se resuma a cordialidade e bem estar, quando presentes, dizemos que o verdadeiro amigo não precisa estar presente para ser lembrado, bastando saber que ele/ela existe, logo, vejo a cobrança da presença, como sendo uma necessidade de estabelecer controle sobre o outro, assegurar o apoio até às eleições, já que, passado o pleito, a presença frequente do eleitor passa a ser vista como um estorvo, mais um pedinte na lista que habitualmente cresce, alguns em razão da necessidade e promessas não cumpridas, já outros, pelo habitual hábito de pedir, entretanto, em qualquer das situações, suas presenças passou a serem um incômodo para o eleito, prova é, que passadas as eleições, raramente alguém é lembrado ou chamado para a convivência dos momentos que precedem o pleito, aí se contasta o velho ditado que diz: pão comido é pão esquecido ou, serviço prestado, soldado esquecido!
Por já conhecer esta realidade, faço minhas as palavras de Sun Tzu - 544-496 a.C.
Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota.
Para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota são iguais.
Aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas.
Os tolos dizem que aprendem com os próprios erros, eu prefiro aprender com os erros alheiros ( Otto Von Bismarck).
(Mensagem encaminhada por leitor deste Blog)