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domingo, abril 21, 2024

Ato em Copacabana começa com discurso de Valdemar, vaia a Romário e ‘pancadão da liberdade’

Foto: Reprodução
Valdemar da Costa Neto21 de abril de 2024 | 11:01

Ato em Copacabana começa com discurso de Valdemar, vaia a Romário e ‘pancadão da liberdade’

ECONOMIA

O ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo, 21, foi aberto pelo presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto. Ele disse que é no Rio onde o partido é mais forte e anunciou os principais nomes da sigla no Estado. O senador Romário (PL-RJ) foi vaiado.

“Quero cumprimentar todos meus parceiros aqui porque o PL mais forte do Brasil é aqui do Rio de Janeiro” disse. “Temos Bolsonaro, que vota no Rio de Janeiro, Michelle Bolsonaro, Cláudio Castro, Flávio Bolsonaro, Carlos Portinho, Romário, grande jogador”, disse Valdemar, para então ouvir vaias do público.

O pronunciamento do presidente nacional do PL foi breve, com elogios ao público. Ele deu destaque para o vereador do Rio e filho do ex-presidente Carlos Bolsonaro, chamado de “fenômeno”. “Vocês e Bolsonaro fizeram do PL o maior partido do Brasil. Agradeço a todos vocês. Deus, pátria, família e liberdade”, concluiu.

Valdemar foi anunciado pelo locutor responsável por animar o público na Praia de Copacabana. Enquanto se preparava para falar, o público presente ouviu Pancadão da Liberdade, paródia da música Baile de Favela, do funkeiro MC João.

Assim como ocorreu em ato do PL em março, Valdemar e Bolsonaro se revezaram no palco para cumprir ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que proíbe os dois de manterem contato.

Depois do discurso, Valdemar afirmou que a proibição atrapalha o funcionamento do partido. “Não posso ficar com Bolsonaro no palanque. Mas isso vai passar. Vamos conseguir reverter essa situação em breve. Não tenho problema nenhum com o Judiciário, então eles vão ter que me liberar. Isso atrapalha o andamento do partido em ano de eleição”, disse.

O líder partidário também destacou que manifestações como a de hoje deverão ser realizadas em outras cidades. Como mostrou o Estadão, a ideia é que a ofensiva continue até às vésperas das eleições municipais, marcadas para outubro.

Levy Teles , Marcio Dolzan , Hugo Henud e Roberta Jansen/Estadão Conteúdo 

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