Foto divulgação
Por: Marcelo do Sindicato
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Podemos até perdoar uma tradição de um amigo, mais esquecer jamais. Podemos até acreditar, mais confiar nunca mais, a confiança é algo que se acaba partir de uma natural ou trágica traição, é como a fumaça dispersa no vento, que segue em busca do infinito para nunca mais voltar, esse é o sentimento de quem foi traído (a) por alguém que se camuflou como amigo por um determinado tempo.
Eu não sei lidar com a falsidade!!! Recuso-me a aceitar isso nas pessoas que me rodeiam, percebi e vou deletar todas de uma única vez de minha vida, jogo de cintura é para quem gosta de bambolê. Se livrar das falsidades é uma graça divina, nos livram de incômodos desnecessários, vou fazer isso! Vou me sentir bem, leve e sem culpas. Esse é um presente que estou tentando dá a meu eu, passarei por essa experiência, e espero que minhas energias se renovem para contemplar uma nova vida distante daqueles (as) que tem a mesma conduta de Judas Iscariotes que traiu Jesus Cristo no Monte das Oliveiras por trinta moedas de pratas.
As pessoas queixam -se da falsidade, da deslealdade, da crueldade, da falta de valores. A realidade é que as pessoas não estão preparadas para abarcar esses valores. Na sociedade em que vivemos ninguém acredita em mais nada, vivemos em sociedade de descrentes.
É duro perceber que vivemos entre a falsidade de amigos, que de fato não querem o nosso bem, e só nos prestigiam quando temos algo a oferecer, tipo dinheiro ou lucros exorbitantes, enquanto a vantagem sob o outro for maior que a igualdade e o amor ao próximo, o mundo nunca mais será digno de Sua verdade.