“O sentimento de insegurança assume-se como um problema tão grande como o próprio crime em si",
(José Gonçalves Leitão).
O papel da polícia cabe ao governo estadual, mas há muitas outras funções que podem caber à prefeitura .
Para estruturar a sua intervenção na seara da segurança pública, o município deve compreender qual é a dinâmica da criminalidade na cidade, pois, apenas entendendo que fatores estão relacionados ao crime, é que se torna possível pensar em que ações a serem executadas pela prefeitura para diminuir a sua ocorrência. Quando o executivo municipal não possui em seus quadros funcionários especializados para a execução de atividades como essa, é comum ele recorrer à consultoria de algum centro de pesquisa que, geralmente, realiza esse estudo sob encomenda. Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são estados que possuem centros de pesquisa especializados na realização de estudos para as prefeituras que desejam investir na seara da segurança pública.
Uma vez encerrado o diagnóstico, esse é utilizado como base para a elaboração de um Plano Municipal de Segurança Pública, cujas ações podem ser operacionalizadas por uma Secretaria Municipal de Segurança Pública ou, até mesmo, por uma Coordenadoria de Ordem Pública. De maneira geral, a criação de instâncias como essas tem como objetivo viabilizar o planejamento, implementação, monitoramento e avaliação de ações, projetos e programas que tenham como objetivo a prevenção do crime e a redução do sentimento de insegurança no âmbito municipal.
No caso de pequenos municípios, que não dispõem de orçamento suficiente para elaborar um diagnóstico e um plano de segurança pública, que não possuem condições de constituir e manter a estrutura administrativa de uma Secretaria/Coordenadoria Municipal de Segurança Pública, a prefeitura também pode investir nessa seara.
A guarda municipal é outro exemplo de ação que o município pode ter na seara da segurança pública. Apesar de ela ter a função de proteção do patrimônio público, sua presença tende a evitar o cometimento de crimes, por ser constituída de indivíduos uniformizados. E, pelo mesmo motivo, aumentam a sensação de segurança do cidadão que passa pela via pública e se sente protegido com a presença de tal profissional. Destaca-se também a possibilidade de as guardas municipais fazerem uso das imagens geradas através do sistema de vigilância eletrônica, orientando a sua ação tanto em termos de prevenção de crimes quanto no que diz respeito à repressão de atos de vandalismo e de violências nas escolas. (Ludmila Ribeiro, professora do Departamento de Sociologia e Antropologia e pesquisadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da Universidade Federal de Minas Gerais, é associada do Fórum Brasileiro de Segurança Pública).
O papel da polícia cabe ao governo estadual, mas há muitas outras funções que podem caber à prefeitura .
Para estruturar a sua intervenção na seara da segurança pública, o município deve compreender qual é a dinâmica da criminalidade na cidade, pois, apenas entendendo que fatores estão relacionados ao crime, é que se torna possível pensar em que ações a serem executadas pela prefeitura para diminuir a sua ocorrência. Quando o executivo municipal não possui em seus quadros funcionários especializados para a execução de atividades como essa, é comum ele recorrer à consultoria de algum centro de pesquisa que, geralmente, realiza esse estudo sob encomenda. Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são estados que possuem centros de pesquisa especializados na realização de estudos para as prefeituras que desejam investir na seara da segurança pública.
Uma vez encerrado o diagnóstico, esse é utilizado como base para a elaboração de um Plano Municipal de Segurança Pública, cujas ações podem ser operacionalizadas por uma Secretaria Municipal de Segurança Pública ou, até mesmo, por uma Coordenadoria de Ordem Pública. De maneira geral, a criação de instâncias como essas tem como objetivo viabilizar o planejamento, implementação, monitoramento e avaliação de ações, projetos e programas que tenham como objetivo a prevenção do crime e a redução do sentimento de insegurança no âmbito municipal.
No caso de pequenos municípios, que não dispõem de orçamento suficiente para elaborar um diagnóstico e um plano de segurança pública, que não possuem condições de constituir e manter a estrutura administrativa de uma Secretaria/Coordenadoria Municipal de Segurança Pública, a prefeitura também pode investir nessa seara.
A guarda municipal é outro exemplo de ação que o município pode ter na seara da segurança pública. Apesar de ela ter a função de proteção do patrimônio público, sua presença tende a evitar o cometimento de crimes, por ser constituída de indivíduos uniformizados. E, pelo mesmo motivo, aumentam a sensação de segurança do cidadão que passa pela via pública e se sente protegido com a presença de tal profissional. Destaca-se também a possibilidade de as guardas municipais fazerem uso das imagens geradas através do sistema de vigilância eletrônica, orientando a sua ação tanto em termos de prevenção de crimes quanto no que diz respeito à repressão de atos de vandalismo e de violências nas escolas. (Ludmila Ribeiro, professora do Departamento de Sociologia e Antropologia e pesquisadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da Universidade Federal de Minas Gerais, é associada do Fórum Brasileiro de Segurança Pública).
Em Jeremoabo a gestão municipal gasta milhões com coisas supérfluas, como vidros Ray-Ban para esnobar, carros para passearem e farrearem, inflaciona alugueis para beneficiar seus amigos, só que o mais importante que é a segurança do povo não tem interesse, falta dinheiro, como por exemplos instalação de câmaras em toda cidade.
Não adianta apelar para paliativos como Polícia Caatinga, o mal tem que ser atacado na raiz, o foco principal já foi diagnosticado, só faltando apenas aplicar o medicamento para que se não eliminar por completo, pelo menos diminua.
Como estamos nos referindo a Jeremoabo, o foco principal, o combustível de todo esse aumento do índice de criminalidade, se chama corrupção, impunidade e criação de guetos ou bolsões.
Da mesma forma que no Rio as Favelas estão para a criminalidade, em Jeremoabo também temos os grotões abandonados como a Rua São Clara, o Morro do Piolho, a Avenida do Contorno, o Bairro São José e o entroncamento.
Todavia, o maior incentivo para que a cristalinidade prospere em Jeremoabo, continuo dizendo que é a corrupção e a impunidade, como exemplo pergunto: quem foi que já viu um político corrupto de Jeremoabo na cadeia?
Quem foi que já viu os dilapidadores ímprobos do dinheiro público do hospital na cadeia?
Enquanto isso, matam-se inocentes...
Não adianta apelar para paliativos como Polícia Caatinga, o mal tem que ser atacado na raiz, o foco principal já foi diagnosticado, só faltando apenas aplicar o medicamento para que se não eliminar por completo, pelo menos diminua.
Como estamos nos referindo a Jeremoabo, o foco principal, o combustível de todo esse aumento do índice de criminalidade, se chama corrupção, impunidade e criação de guetos ou bolsões.
Da mesma forma que no Rio as Favelas estão para a criminalidade, em Jeremoabo também temos os grotões abandonados como a Rua São Clara, o Morro do Piolho, a Avenida do Contorno, o Bairro São José e o entroncamento.
Todavia, o maior incentivo para que a cristalinidade prospere em Jeremoabo, continuo dizendo que é a corrupção e a impunidade, como exemplo pergunto: quem foi que já viu um político corrupto de Jeremoabo na cadeia?
Quem foi que já viu os dilapidadores ímprobos do dinheiro público do hospital na cadeia?
Enquanto isso, matam-se inocentes...