Infelizmente a maioria dos vereadores de Jeremoabo não sabem, ou fazem de conta que não sabem, qual o seu verdadeiro papel.
Já a prefeita aproveitando a omissão e conivência desses mesmos vereadores faz de conta que desconhece que mais do que todo mundo, o administrador público está obrigado a seguir a lei. Além do mais, ele tem que saber que existe para atender às necessidades da coletividade, não o contrário. Por isto deve seguir, estritamente, os princípios, regras e postulados que regem a administração pública.
O Japão passou por uma catástrofe chamada "Tsunami" e Jeremoabo por uma chamada "desgoverno anafel". A diferença é que no Japão em um ano já foi refeito 80% das cidades atingidas e, Jeremoabo em quase três anos, não foram tapados nem as crateras generalizadas do calçamento das ruas da cidade.
A população de Jeremoabo diga-se de passagem, os vencidos e que não progrediram na vida, sempre reclamam e condenam os forasteiros que implantaram o progresso e o desenvolvimento da cidade, no entanto, foi um único forasteiro, vereador do município de Jeremoabo, que mesmo indo de encontro a seus colegas, resolveu com dignidade representar a população de Jeremoabo, principalmente aos que o escolheram como seu legitimo representante.
Me refiro ao Vereador Neto, que exercendo suas funções, resolveu com responsabilidade fiscalizar as ações tomadas pelo poder executivo, isto é, pelo prefeito, cabendo-lhe a responsabilidade de acompanhar a administração municipal, principalmente no tocante ao cumprimento da lei e da boa aplicação e gestão do erário, ou seja, do dinheiro público.
Dizem que uma andorinha só não faz verão, porém o vereador Neto contrariou esse conceito popular, partiu para a terceira via, impetrou um Mandato de Segurança e conseguiu uma liminar permitindo impedir que mais uma vez o dinheiro do povo de Jeremoabo corresse pela ralo da irresponsabilidade e da corrução.
Foram 7 milhões que os outros vereadores aprovaram a toque de caixa para financiamento junto ao Desenbahia.
Foi a visão do TCM-BA através de relatório, que deu parecer concernente as contas 2012; denunciando que o Plano Pluri Anual (PPA) não estava sendo seguido.
O Vereador Neto aproveitou a deixa do TCM-BA, e olhando para o bem de Jeremoabo impetrou o remédio que corrige todas as injustiças ou anomalias que é o Mandado de Segurança, pois caso assim não procedesse além das crateras já existentes o rombo iria se tornar no " Tsunami de Jeremoabo". Depois de mais de ano que estamos denunciando a escuridão nas ruas de Jeremoabo, as crateras que assolam toda cidade , o IPTU exorbitante e irregular cobrado dos moradores de bairros desprovidos de iluminação pública, calçamento e esgotos, um ou dois vereadores resolveram corroborar com nossas denúncias, cobrando da (in)administração Municipal de Jeremoabo.
A maior irresponsabilidade existente em Jeremoabo, é a omissão e conivência da Câmara de Vereadores que se omitem, concernente a apreciação das Contas Anuais do ex-prefeito "tista de deda" e Pedrinho de João Ferreira, contas essas já reprovadas pelo TCM-BA, devido ao rombo que deram no erário público.
Olhem que essa omissão já foi denunciada e cobrada por esse Blog e por diversos sites da região.
Cabe ao povo de Jeremoabo quando os vereadores juntamente com a prefeita "anafel" forem mendigar votos para seus candidatos, os eleitores de Jeremoabo pagarem com a mesma moeda, ou seja, virando as costas para os pedintes.
https://twitter.com/josemontalvao
Por Matheus Pichonelli | Matheus Pichonelli
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A síndrome de Regina Duarte picou a campanha petista
Foto: Reprodução
Erra feio a propaganda na TV da presidenta Dilma Rousseff ao associar Marina Silva a Jânio Quadros e Fernando Collor de Mello, presidentes eleitos sob a bandeira de salvadores da pátria que deixaram os postos de maneira trágica – a renúncia, em um caso, e o impeachment, no outro.
Se a ideia era mostrar que a candidata do PSB era uma “aventureira”, incapaz de formar uma maioria parlamentar, como os ex-presidentes citados, o tiro acertou o próprio pé.
Primeiro porque um dos “salvadores da pátria”, citado indiretamente na peça, é hoje aliado de primeira ordem do Planalto. Já anunciou, inclusive, o voto na presidenta.
Em segundo lugar porque, ao especular sobre uma suposta incapacidade de Marina em obter uma maioria sólida no Congresso, fato que contribuiu para a queda de Jânio e Collor, o PT brinca com a própria história: o partido só acenou à governabilidade quando uma sombra semelhante pairou sobre o governo durante a crise do “mensalão”, em 2004. Ali, e só ali, a legenda percebeu que não conseguiria governar sozinha – ou com os aliados escolhidos a dedo na campanha – e alargou o terreno do peemedebismo, expressão cunhada pelo cientista político Marcos Nobre para designar o sacrifício da coerência em troca da aliança com os partidos fisiológicos do Congresso, não apenas o PMDB.
Por esse viés é possível dizer que foi a prudência, e não a generosidade, a balsa que ajudou o governo petista a chegar do outro lado da margem em “segurança” (com todas as aspas que a palavra “segurança” permite) em 2006. Caso contrário, a travessia hoje poderia ser chamada na propaganda alheia de “aventura” – o que seria lamentável, diga-se, além de desonesto.
Em terceiro lugar porque, ao incluir a rival entre os “chefes do partido do eu sozinho”, a propaganda desrespeita duas histórias. A do PSB, que hoje abriga Marina e que até ontem compunha a base de apoio do PT, e da própria ex-seringueira, ex-senadora do PT e ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula. É como admitir que o partido aceita amadores em sua administração, mas não em uma disputa eleitoral.
Por fim, erra o partido como erram todos os candidatos que apelam ao medo para construir, ou desconstruir, um discurso. Luiz Inácio Lula da Silva foi alvo da mesma estratégia em todas as eleições que disputou. Em 2002, a atriz Regina Duarte, eleitora do então candidato tucano José Serra, foi à TV dizer que tinha medo de um futuro governo petista. Virou símbolo do derrotismo que Lula prometeu enterrar ao anunciar a vitória da esperança sobre o medo.
Marina Silva pode, e deve, ser confrontada em todas as frentes. Tem razão quem se questiona como ela pretende fazer uma nova política em um Congresso tomado por políticos tradicionais. Ponto. Mas o benefício da dúvida não é sintoma do desastre certo, e a exploração de diferentes experiências e contextos históricos para criar um novo fantasma dá brecha para outro tipo de desconfianças do eleitor – que, a princípio, sabe a diferença entre um espantalho e uma raposa.
Ao olhar para trás e pinçar o terror a seu favor, o comando da campanha petista sinaliza não ter mais esperanças a vender a não ser o próprio medo. O sofisma pode até render votos, mas é o caminho mais curto para alguém sair de uma campanha menor do que entrou.
https://br.noticias.yahoo.com/blogs/matheus-pichonelli/a-sindrome-de-regina-duarte-picou-a-campanha-petista-134653992.html
SE A POLÍTICA FOR ENCARADA COMO UM NINHO DE RATOS OU UMA POCILGA FEDORENTA, MELHOR PARA A DIREITA!
*Afinal, a Dilma se referiu a este Collor...* *É* simplesmente deplorável que os petistas, começando por Dilma Rousseff, estejam desqualificando Marina Silva como o "Collor de saias". Nem mesmo a iminência da derrota justificam esta tentativa desesperada de enfiarem uma falácia, a marteladas, na cabeça dos cidadãos comuns. Para começo de conversa, qual Collor? O que era o inimigo nº 1 do PT em 1989 ou aquele que é o aliado nº 1 do PT em 2014? O que trombeteou o adultério e filha ilegítima do Lula, ou o que o Lula depois perdoou em nome da politicalha? O que antigamente era de direita... mais »
IBOPE: DILMA RECUPERA 3 PONTOS, MAS PERDE PARA MARINA NO SEGUNDO TURNO POR 46 A 39
José Roberto de Toledo, Daniel BramattiO Estado de S. Paulo
Corregedoria intima presidente do Sinpojud e cancela afastamento para atividade sindical
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"Vá chafurdar no lixo"
O jornalista Felipe Recondo, conhecido na cobertura de questões atinentes ao Judiciário, ajuizou ação contra o ministro JB pedindo indenização por danos morais. Em 2013, ao ser abordado na saída de uma sessão do CNJ, o então presidente do STF e do Conselho inopinadamente chamou o jornalista de "palhaço" e o mandou "chafurdar no lixo" (ouça o áudio, clique aqui). Recondo decidiu entrar com o processo porque acredita que "nenhum agente público, seja de que Poder for, pode agredir alguém e não responder por seus atos". Como não há mais foro privilegiado, a ação tramita na 15ª vara Cível de Brasília. (Processo: 0031748-90.2014.8.07.0001)
Novo crime
A CCJ do Senado aprovou o PLC 83/08 que criminaliza a conduta de violar prerrogativas dos advogados, impedindo ou limitando sua atuação profissional, e prejudicando interesse legitimamente patrocinado. O texto, que tem seu nascedouro a partir de iniciativa da seccional paulista da OAB, agora será levado ao plenário do Senado. (Clique aqui)
Guarda compartilhada
CCJ do Senado aprova também PL (117/13) que altera o Código Civil para tornar obrigatória a guarda compartilhada nos casos em que os pais não chegarem a um acordo. O projeto é de autoria do deputado Arnaldo Faria de Sá e foi relatado na CCJ pelo senador Valdir Raupp. Fomentando os debates legislativos, Migalhas fez chegar ao Congresso textos veiculados neste rotativo, em especial artigos da lavra do migalheiro Milton Córdova Junior. (Clique aqui)
Ajustando a toga
Diante dos números que apontam Marina como possível vencedora das eleições, começam as especulações no meio jurídico para saber quem seriam, confirmada a vitória, os nomes fortes do meio jurídico. Ouve-se, aqui e ali, os nomes de Eliana Calmon e Herman Benjamim.
Mudança de planos
Ainda dá para substituir os candidatos ? Para Eduardo Muylaert, do escritório Muylaert, Livingston e Kok Advogados, "nos próximos dias, como se vê, tudo poderia mudar de novo. A lei permite, mas não é fácil. Nem provável". Veja os comentários feitos ao Estadão. (Clique aqui)
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Candidata do PSB à Presidência foi um dos principais alvos dos dois principais adversários após crescimento em pesquisa eleitoral
Cresce número de famílias com dívida, indica pesquisa
A fiadora da reviravolta na eleição presidencial
Discreta, mas sempre influente nas decisões do marido, Renata Campos uniu o PSB em torno de Marina e abriu caminho para mudança no cenário eleitoral. Ex-primeira-dama era chamada de “vice-governadora”, mostra a Revista Congresso em Foco
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PESQUISA DO IBOPE
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Teste confirma eficácia de vacina contra a dengue
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