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terça-feira, janeiro 01, 2019

Piada do Ano! Bolsonaro diz que vai livrar o Brasil das amarras ideológicas


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Ao iniciar o discurso, Bolsonaro agradeceu a Deus por estar vivo
Por G1 — Brasília
O presidente Jair Bolsonaro propôs um “pacto nacional” entre a sociedade e os poderes da República em um discurso de nove minutos no Congresso Nacional após tomar posse no cargo para o mandato 2019-2022.
Ele fez referência ao “pacto” ao falar sobre os desafios do novo governo na área econômica. Segundo o novo presidente somente “com um verdadeiro pacto nacional entre a sociedade e os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário” será possível vencer os desafios da recuperação econômica.
CÍRCULO VIRTUOSO – “Precisamos criar um círculo virtuoso para a economia, que traga a confiança necessária para permitir abrir nossos mercados para o comércio internacional, estimulando a competição, a produtividade e eficácia sem viés ideológico. Neste processo de recuperação do crescimento, o setor agropecuário seguirá desempenhando papel decisivo em perfeita harmonia com a preservação do meio ambiente. Dessa forma, todo o setor produtivo terá aumento de eficiência, com menos regulamentação e burocracia”, afirmou.
“Esses desafios só serão resolvidos mediante um verdadeiro pacto nacional entre a sociedade e os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, na busca de novos caminhos para um novo Brasil.”
Bolsonaro disse que o novo governo vai priorizar quatro pontos: combate à corrupção; combate à criminalidade; economia; dar fim à irresponsabilidade ideológica.
AMARRAS IDEOLÓGICAS -Ele também afirmou que, sob o governo dele, o Brasil “voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”. Bolsonaro convocou os parlamentares do Congresso a ajudá-lo a reerguer e libertar o país “do jugo da corrupção, da criminalidade, da responsabilidade e da submissão ideológica”.
“Vamos unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e as nossas tradições judaico-cristãs, combater a ideologia de gênero, conservando nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas. Pretendo partilhar o poder de forma progressiva, responsável e consciente. De Brasília para o Brasil, do poder central para estados e municípios”, declarou.
GRAÇAS A DEUS – Bolsonaro iniciou o discurso agradecendo “a Deus por estar vivo” e à Santa Casa de Juiz de Fora, onde foi atendido após ter sofrido facada em um atentado durante a campanha eleitoral.
A sessão, no plenário da Câmara, foi conduzida pelo presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (MDB-CE). Compuseram a mesa, além de Bolsonaro, o vice-presidente eleito Hamilton Mourão; o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli; a procuradora-geral da República, Raquel Dodge; o vice-presidente do Congresso, deputado Fabio Ramalho (MDB-MG); e o primeiro-secretário da Mesa do Congresso, deputado Giacobo (PR-PR).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O discurso de posse incluiu uma Piada do Ano, quando Bolsonaro disse que o Brasil “voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”. Mas como? Na última campanha eleitoral foi o próprio Bolsonaro que acirrou o embate ideológico. Aliás, foi exatamente esta a sua arma para vencer a eleição. Quer dizer que agora ele vai parar de falar mal dos petralhas e dos comunas? Realmente, só pode ser piada… (C.N.)

Ao tomar posse como presidente, Bolsonaro fala em reerguer o país e combater ideologias

Terça, 01 de Janeiro de 2019 - 14:29


por Guilherme Ferreira
Ao tomar posse como presidente, Bolsonaro fala em reerguer o país e combater ideologias
Foto: Reprodução / YouTube
Jair Bolsonaro tomou posse como presidente da República em cerimônia realizada na tarde desta terça-feira (1º) no Congresso Nacional. Ele e seu vice, Hamilton Mourão, fizeram a leitura do compromisso constitucional, no qual prometeram cumprir a Constituição, e logo depois assinaram o termo de posse.

Em seguida, Bolsonaro fez um discurso de cerca de dez minutos no qual destacou a necessidade de reerguer o país e de combater a corrupção. "Temos diante de nós uma oportunidade única de reconstruir o país e de resgatar a esperança dos nossos compatriotas", afirmou o presidente.

"Convoco cada um dos congressitas para me ajudarem na missão de restaurar e de reerguer nossa pátria, libertando-a definitivamente do julgo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica", destacou.

Bolsonaro destacou durante seu discurso o combate às ideologias, citando nominalmente a ideologia de gênero. "O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas", prometeu. Ele também fez referência à defesa da posse de arma ao dizer que "o cidadão de bem merece dispor de meios de se defender".

"Vamos unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero e conservando nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas", declarou o presidente.

Bahia  Notícias

“A situação de Minas Gerais é de falência”, diz Zema em discurso de posse


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Zema culpou a irresponsabilidade dos governos anteriores
Mateus CastanhaO Tempo
O empresário Romeu Zema (Novo), de 54 anos, tomou posse na manhã desta terça-feira como novo governador de Minas Gerais. A cerimônia aconteceu na Assembleia Legislativa e contou com a presença de cerca de 2,5 mil convidados, entre eles deputados estaduais, prefeitos, vice-prefeitos e presidentes das câmaras municipais.
Após receber o Colar da Inconfidência do ex-governador Fernando Pimentel (PT) e ser empossado, Zema fez um enfático discurso ressaltando o delicado momento econômico vivido por Minas.
SEM VOLTA – “A situação do nosso Estado é de falência. A falta de austeridade dos últimos anos levou o governo de Minas a um ponto sem volta. A previsão de déficit nas contas correntes ultrapassa os R$ 30 bilhões em 2019, e, se nada for feito, passará de R$ 100 bilhões nos próximos anos”, alertou Zema.
O novo governador admitiu que a situação é complexa e que o Estado ainda passará por tempos difíceis até que o atual quadro comece a mudar. “Nesse momento temos, todos nós, a responsabilidade de assumir que serão as ações tomadas no presente que poderão, ou não, garantir o futuro de nossos filhos e de nossos netos”, disse Zema.
“Ou fazemos as mudanças necessárias ou, muito em breve, a situação será pior, para não dizer impraticável. Por isso, o único caminho que nos resta é o da ação. Os mineiros carecem de respeito e responsabilidade”, acrescentou.
FALTA UNIÃO – Em vários momentos de sua fala, Zema reforçou a necessidade de uma convergência de ações em torno da recuperação do Estado. “Precisaremos de paciência, persistência e, principalmente, união. União em torno de um mesmo projeto, união de todas as forças, poderes e pessoas pelo futuro de nós, mineiros. Esse deve ser o ideal que nos unirá nos próximos anos”, destacou. “Passaremos por tempos difíceis, reformas administrativas e fiscais terão que ser levadas adiante para que os servidores possam receber seus salários conforme determina a lei, até o quinto dia útil do mês seguinte, e para que as prefeituras voltem a receber os valores a que têm direito”.
O chefe do Executivo também se dirigiu aos parlamentares estaduais, pedindo “consciência” ao analisar futuros projetos. “Peço a todos deputados e deputadas, com a devida deferência, que tenham consciência da gravidade da situação e reflitam sempre que um projeto entrar em votação aqui nesta Casa.”
NOVA GESTÃO – Após a cerimônia, Zema e seu vice, o economista Paulo Brant, seguiram para a Cidade Administrativa, onde um evento aberto ao público marcará o início da nova gestão estadual. A previsão é que cerca de quatro mil pessoas acompanhem a solenidade.
Zema desistiu de participar da posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), nesta terça-feira, em Brasília. O motivo alegado pela assessoria do governador foi a falta de um voo de carreira que fizesse a tempo o percurso entre Belo Horizonte e a capital federal, onde a cerimônia deve começar por volta das 15h. Zema poderia usar uma aeronave do Estado, mas quer evitar gastos extras.

Com o pretexto da segurança, o trabalho da imprensa foi restringido na posse


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Os jornalistas tiveram de chegar 8 horas antes do evento…
Míriam LeitãoO Globo
A necessidade real de segurança do presidente eleito foi usada como pretexto para restringir o trabalho da imprensa. É claro que a segurança do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e dos chefes de Estado que estão entre nós exige a imposição de regras, mas o que aconteceu com os jornalistas é impensável e inaceitável.
Eles só podem ir e voltar para um ponto específico e com o transporte do governo. Mas assim: têm que chegar oito ou nove horas antes da parte do evento que cobrirá, só poderá ficar num mesmo cercado, sob pena de ser retirado do local e responder processo.
CONSTRANGIMENTO – Exemplo, quem tem credencial para o Congresso teria que chegar às 7h para um evento que começa às 15h. Fica no seu setor e de lá não pode sair. Se tiver conseguido também a credencial para outro momento da posse não poderá ir. Terá que ficar no mesmo local, depois de tudo terminado no Congresso, esperando a hora que o governo quiser retirá-lo do local para levá-lo de volta ao ponto inicial.
Jornalistas precisam circular pelo local onde estão, falar com as diversas pessoas. É a chance de se aproximar dos novos ministros ou assessores, de fazer fontes ou de ouvir as notícias. Mas se ficam confinadas num local específico, como se fossem gado em um curral, não conseguem fazer seu trabalho.
Cubro posse desde o general João Figueiredo. Nunca houve nada tão restritivo. Naquela época, eu era uma jovem jornalista e tive acesso a vários pontos da cerimônia, circulei, fui convidada para o jantar de gala porque era responsável pela cobertura do Itamaraty. Lá pude falar com os novos ministros.
PERIGOSO PRECEDENTE – Durante a campanha e a transição, os sinais de hostilidade à imprensa, ou pelo menos à parte da imprensa que não está disposta a simplesmente fazer a louvação dos novos poderosos, foram muitos.
Este sinal de usar as regras de segurança para impor restrição física aos jornalistas e de exigir um desgaste fisico, de horas de espera além do razoável, é um perigoso precedente.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Quando Bolsonaro sofreu o esfaqueamento, o general Augusto Heleno afirmou que foi culpa da imprensa. Como o cerimonial foi organizado pelo próprio Heleno, fica explicada a restrição aos jornalistas. E me veio ula dúvida – será que serviram almoço aos jornalistas e levaram urinóis para satisfazer as necessidades??? (C.N.)

Encerramos um 2018 encharcado de invencionices e informações distorcidas


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Charge do Duke (dukechargista,com.br)
Bruno BoghossianFolha
A mentira sempre foi um combustível barato para eleições e máquinas de propaganda política. O ano que termina agora ficou encharcado de invencionices e informações distorcidas. É bom elencar alguns fatos para que possamos permanecer no mundo real em 2019.
1) Embora muitos produtores façam sua parte pela preservação ambiental, o agronegócio, mineradoras e madeireiras têm responsabilidade especial sobre o desmatamento. Tratar isso como lenda, como fazem alguns ruralistas, é autorizar a emissão de carteirinhas de devastação.
2) O impacto da ação humana sobre as mudanças climáticas, aliás, já foi objeto de pesquisas científicas com critérios rigorosos. Integrantes do próximo governo preferem considerar a questão uma fantasia ideológica da esquerda. Pode-se discordar das políticas implantadas para enfrentar o problema, mas negá-lo não levará a lugar algum.
3) Impor rédeas à atuação de professores não vai melhorar a educação. Há várias razões pelas quais nossos alunos mal sabem fazer contas. Nenhum deles gastou seu tempo em rodas de leitura de Marx.
4) O novo governo pode alcançar bons acordos ao buscar novos caminhos para sua agenda comercial. Se decidir bater de frente com a China em um teatro de alinhamento com os EUA, o Brasil pode perder muito.
5) Não é “matando idosos” que se resolverá o buraco nas contas da Previdência. Governantes e parlamentares precisam, de uma vez, ter coragem para enfrentar grupos privilegiados e tornar o sistema mais justo para evitar que o país quebre.
6) A revisão do financiamento do Sistema S não fará mal se mantiver os serviços prestados aos trabalhadores, acabando com seu uso político e com a perpetuação de dirigentes.
7) Reescrever o passado à força não muda a realidade. Dias depois da eleição, Jair Bolsonaro disse que a população estava começando a entender que “não houve ditadura” no Brasil entre 1964 e 1985.

Entre a saída de Temer e a posse de Bolsonaro, o Brasil fica sem presidente


Resultado de imagem para se hay gobierno soy contra chargesJorge Béja
Anuncia-se para hoje, a posse de Jair Bolsonaro por volta das 14 horas. Isso significa eu o Brasil está sem presidente da República desde à meia-noite do dia 31 de dezembro de 2018 e o cargo só será ocupado, após estar vacante, quando Bolsonaro tomar posse e prestar o compromisso legal num Diário Oficial da União com cerca de 5 mil páginas. Certamente serão publicados muitos atos eivados de ilegalidade, outros não. Aqueles são o resultado da falta da consulta prévia a Sérgio Moro. É bem possível que uma daquelas ilegalidades seja a edição de um decreto alterando o Estatuto do Desarmamento.
POSSE DE ARMA – Em havendo discricionariedade, que é a faculdade que tem a autoridade judiciária (delegado de polícia) de dar ou negar o Certificado de Registro de Arma de Fogo a fim de permitir sua posse, em casa ou no estabelecimento comercial de que seja titular o dono da arma, não será por decreto presidencial que o poder discricionário desaparecerá. Nunca.
Somente por meio de projeto de lei ou de Medida Provisória (que pode ou não se transformar em lei pelo Congresso Nacional) é que o poder discricionário será abolido. O comentário aqui deixado pelo leitor Pedro Meira sobre o assunto é sucinto, objetivo e está corretíssimo.

Plantonista que soltou Lula duas vezes ganha o concurso Piada do Ano


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Favreto ficou felicíssimo ao saber que ganhou a Piada do Ano
Carlos Newton
A concorrência foi absurda. Pelo número de piadas inscritas já se sabia que a decisão seria dificílima. A Comissão Julgadora, depois do exaustivo exame das finalistas, acabou escolhendo a piada criada em conjunto pelos três mosqueteiros do PT, que imitaram o romance de Alexandre Dumas pai, pois na verdade eram quatro – os três deputados federais petistas, que foram os criadores originais da anedota (Paulo Teixeira, Paulo Pimenta e Wadih Damous), e o desembargador federal Rogério Favreto, que entrou no papel de quarto mosqueteiro, com a responsabilidade de apresentar a piada ao respeitável público.
A Comissão Julgadora ficou impressionada com a criatividade dos três parlamentares, que apresentaram o pedido de soltura de Lula justamente no fim de semana em que o plantonista do Tribunal Regional Federal da 4ª Região era o desembargador Fraveto, um veterano militante petista que trabalhou na Casa Civil na gestão de José Dirceu e usa uma camiseta vermelha por baixo da toga.
AVISAR O CHEFE – Tudo combinado, os três mosqueteiros viajaram para Curitiba no sábado, para comunicar a Lula da Silva que ele seria libertado.  No domingo, às 9 hs da manhã, antes mesmo que Favreto assinasse o Alvará de Soltura, os três entraram na cela de Lula para anunciar que ele estava sendo solto. Lula pulou da cama, tomou uma chuveirada, se vestiu, arrumou a mala e ficou esperando, ansioso, enquanto os três mosqueteiros trocavam telefonemas com o desembargador.
A todo momento, um deles saía da sala e perguntava ao carcereiro: “E aí, já chegou a ordem de soltura?”. E a resposta era sempre a mesma: “Ainda não, deputado”. E essa cena se repetiu até a hora do almoço. O alvará para libertar o ex-presidente não chegava nunca…
LULA NO DESESPERO – Embora a piada fosse da melhor qualidade, Lula não achava nenhuma graça, os três deputados cada vez mais embaraçados, enquanto o quarto mosqueteiro ligava aos gritos para a Superintendência da Polícia Federal, reforçando a ordem de soltura que ninguém cumpria.
Lula acompanhava tudo pela televisão, xingava o juiz Sergio Moro, xingava Favreto, xingava os três deputados, e seu palavrório era espantoso. Essa confusão durou até o final da tarde, quando o presidente do TRF-4, desembargador Thompson Flores, enfim suspendeu a liminar aprovada pelo plantonista e a Polícia Federal recebeu a ordem definitiva para manter Lula na cadeia.
Os policiais então pediram que os três mosqueteiros se retirassem, para que o detento pudesse jantar e prosseguir o cumprimento da pena.
SEGUNDO LUGAR – A piada que ficou em segundo lugar este ano foi uma variação da primeira colocada e também teve repercussão nacional. O autor foi o ministro Marco Aurélio de Mello, que no dia 19 de dezembro, de uma penada só, resolveu libertar cerca de 160 mil presos que estão cumprindo pena após condenação em segunda instância, e um dos beneficiados seria justamente… Lula da Silva.
O ex-presidente gostou da piada, é claro, mas desta vez já estava escolado, nem se deu ao trabalho de se arrumar e fazer a mala. Ficou acompanhando pela televisão, torcendo como se estivesse na Copa do Mundo, e entrou em desespero quando Dias Toffoli, no início da noite, cancelou a liminar de Marco Aurélio. E a piada se tornou mais uma decepção para o ex-presidente, porque Toffoli era seu grande amigo e o traiu na hora da verdade.
TERCEIRO LUGAR – Na dúvida, a Comissão Julgadora decidiu dividir o prêmio de terceiro para três piadas realmente sensacionais – “TSE diz que urna eletrônica brasileira é perfeita e imune a hackers”; “Propinas a Aécio e Perrela entregues em caixas de sabão… em pó”; e “Pesquisa da CUT desmente todas as outras e elege Lula no 1º turno”.
Também foram muito votadas as seguintes Piadas do Ano: “PT lança candidatura de Lula ao Prêmio Nobel da Paz 2019”; Rocha Loures diz que não sabia que havia dinheiro na mala…”; “Fiz uso de caixa 2, mas não agi como corrupto”, alega Sérgio Cabral”; e “Vox Populi diz que Haddad já está encostando em Bolsonaro”.
E agora já estão abertas as inscrições para a Piada de 2019.

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