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quarta-feira, setembro 02, 2015

Apoiado por Dias Toffoli, João Otávio de Noronha e Henrique Neves, ministro do TSE reenviou pedido ao procurador-geral Rodrigo Janot, que ar
VEJA.ABRIL.COM.BR

Diário do Poder compartilhou um link.
5 h
Carlos Araújo, ex-marido da presidente Dilma Rousseff, fez revelações inéditas à revista GQ Brasil, entre elas, detalhes sobre o episódio de traição com a atriz...
DIARIODOPODER.COM.BR

Gilmar rebate Janot e quer investigação de possível crime de Dilma Rousseff na eleição de 2014.
http://uol.com/bgf6hd
MP deve proceder "às devidas investigações" sobre contas eleitorais.
FERNANDORODRIGUES.BLOGOSFERA.UOL.COM.BR|POR FERNANDO RODRIGUES

VEJA
8 h
‪#‎TVeja‬ O colunista de VEJA J.R. Guzzo comenta a pressão do Palácio do Planalto para o Congresso aprovar o Orçamento com déficit bilionário. Na pauta da conversa com Augusto Nunes, Guzzo analisa também o clima de ódio cada dia mais acirrado no país. Assista na íntegra:http://goo.gl/0Ncdhe

É uma humilhação para o Governo Dilma e para todo o PT que Hélio Bicudo, aos 93 anos de idade, dê essa lição de coerência política e entre com um pedido impeachment contra o próprio partido que ajudou a fundar. É para cobrir a estrela vermelha dessa nova geração petista de vergonha. Seria muita ironia do destino se este fosse o pedido que fosse à frente e resultasse na saída da presidente.

Muito comum no Brasil, ela parece bastante inofensiva. Mas só parece http://bit.ly/1JLE3Ip

TVeja‬ A terça-feira foi amarga para alguns integrantes do PT. A Polícia Federal indiciou o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu – que também viu sua filha Camila entrar no rol dos que podem ir presos por crimes do petrolão. No Planato, Dilma Rousseff apelou a Eduardo Cunha em reunião a portas fechadas, para tentar aprovar na Câmara dos Deputados o orçamento de 2016. E na economia, o dólar teve a maior alta desde 2002, rompendo a barreira dos R$3,70. Acompanhe o 'Giro VEJA' com Carlos Graieb e a equipe deVEJA.com: http://goo.gl/GQIwis


terça-feira, setembro 01, 2015

Denúncia

Hélio Bicudo e Janaina Paschoal pedem impeachment de Dilma

Juristas elencam supostos crimes de responsabilidade perpetrados pela chefe do Executivo.
terça-feira, 1º de setembro de 2015
Nesta terça-feira, 1º, exatos 23 anos após a formalização do pedido de impeachment de Fernando Collor, Hélio Pereira Bicudo e Janaina Conceição Paschoal apresentam à Câmara dos Deputados denúncia contra Dilma Rousseff, solicitando a instalação do processo de impeachment.
Na peça, os juristas discorrem sobre os supostos crimes de responsabilidade perpetrados pela chefe do Executivo e afirmam que a presidente da República atentou contra a probidade administrativa por "não tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados" e por "proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo".
Para os autores do pedido, "a moralidade precisa ser resgatada".
"Golpe será permitir que o estado de coisas vigente se perpetue."
.CAMPANHA DO PT
PARECER DE JANOT EM AÇÃO CONTRA DILMA É 'RIDÍCULO', AFIRMA MENDES
IRONIZOU QUE O DESPACHO PELO ARQUIVAMENTO TENHA SIDO NO DIA 13
Publicado: 01 de setembro de 2015 às 09:29 - Atualizado às 09:50


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MENDES DEFENDE O PROSSEGUIMENTO DAS INVESTIGAÇÕE FOTO: NELSON JR/SCO/STF
O ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), classificou como "ridículo" o despacho em que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, arquivou pedido de investigação da campanha que reelegeu a presidente Dilma Rousseff e considerou a fundamentação "de infantil a pueril". O ministro não quis dizer se considera a decisão de Janot motivada por um "acordão" com o governo, como tem acusado a oposição à petista.
No dia 13, Janot decidiu arquivar uma notícia de fato (investigação preliminar) na qual Mendes pedia a apuração de eventuais crimes cometidos na campanha do PT relacionados à contratação da empresa VTBP.
Em entrevista em seu gabinete no Supremo Tribunal Federal, o ministro disse que a conduta da Procuradoria nesse caso foi distinta da adotada em outras questões eleitorais. "E aí vem com argumentos de pacificação social, até usando um voto meu. Ora, o Ministério Público a toda hora está pedindo cassação de mandato de vereadores, de prefeitos, de governadores, de senadores. Então isto (arquivamento) vale apenas para a campanha da presidente Dilma?", criticou Mendes, para quem haveria "assimetria" em relação à Presidência da República. "Toda a atuação da Procuradoria, no geral, não é no sentido de tirar a Justiça Eleitoral do jogo. Pelo contrário, é de provocá-la", afirmou.
O ministro ironizou o fato de o despacho em que determina o arquivamento ter sido realizado no dia 13, número do PT. "Vem o despacho do procurador determinando o arquivamento, sintomaticamente no dia 13 de agosto. Deve ser mera coincidência."
Estelionato
Para se defender das críticas feitas por Janot no despacho, o ministro disse que solicitou a apuração de ilícitos na esfera criminal. Mendes defende o prosseguimento das investigações inclusive para esclarecer se a própria campanha eleitoral teria sido vítima de algum crime praticado por empresas fornecedoras de produtos e serviços. Para ele, arquivar as investigações agora é "temerário".
"Ele (Janot) fala até no prazo de 15 dias (para impugnação de mandato). Não tem nada a ver com este tema. O que nós estamos cogitando é de eventuais ilícitos criminais de ordem societária, falsidade e até estelionato contra a própria campanha", contestou.
O ministro explicou ainda que a apuração de eventuais ilicitudes eleitorais estão em curso em quatro ações que correm hoje no TSE. Sobre essas investigações, Mendes afirmou que não serão paralisadas em consequência do arquivamento feito por Janot. "Tudo vai continuar sendo investigado", disse o ministro, acrescentando que as informações também foram enviadas à Polícia Federal.
O ministro esclareceu que, ao encaminhar as informações à Procuradoria e à PF, não pretendia pedir a cassação de mandato, mas "esclarecer fatos". Segundo ele, a decisão de Janot é prejudicial a essa elucidação. "Desde logo não se pode oferecer uma blindagem, sobretudo em nome do prazo de 15 dias para impugnação (de mandato)."
Em nota, a Procuradoria-Geral Eleitoral esclareceu que não foram constatadas irregularidades praticadas pela empresa VTPB, por isso a investigação foi arquivada, e que outras representações continuam em andamento.(AE)

Os senadores sob investigação no Supremo

Veja a relação dos integrantes do Senado que respondem a inquérito e ação penal no STF. Clique no nome para ver quais são as acusações e as respectivas explicações dos parlamentares

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