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domingo, setembro 29, 2024

Engano e Desilusão: A Promessa de Empregos que Nunca Chegou e a Revolta do Sertão

 






Engano e Desilusão: A Promessa de Empregos que Nunca Chegou e a Revolta do Sertão

A política é, muitas vezes, um jogo de promessas. Em algumas ocasiões, essas promessas são a única esperança para uma população que enfrenta dificuldades extremas. No entanto, quando essas promessas se revelam vazias, a desilusão é inevitável, e a revolta surge como uma resposta natural. Foi exatamente isso que aconteceu em Jeremoabo, onde o prefeito, em conluio com seu grupo político, prometeu há quatro anos a criação de 4 mil empregos — uma esperança para muitos que dependiam desse trabalho para sobreviver. Hoje, essas vagas não só não foram criadas, como também não há sinais de que algum dia serão.

Essa promessa, que nunca se concretizou, foi, na realidade, um ato de estelionato eleitoral. O prefeito usou da carência e da necessidade de uma população trabalhadora e humilde para manipular votos. Ele explorou o desespero dos que mais precisavam, oferecendo uma falsa esperança de melhora de vida, apenas para garantir sua permanência no poder. Agora, quatro anos depois, o bolo comemorativo do aniversário de sua gestão não celebra realizações, mas sim uma fraude. A falta de empregos, que foi a base de sua campanha, se transformou em um símbolo de engano e traição.

Porém, a desilusão não parou por aí. O sertão, uma das regiões mais atingidas pelas enchentes do Rio Vaza-Barris, foi abandonado quando mais precisou de ajuda. Durante as cheias, as famílias sertanejas esperavam apoio e assistência de seu líder municipal. No entanto, o que encontraram foi o desprezo e o abandono. O prefeito não só ignorou a calamidade, mas também cancelou o decreto de emergência para poder contratar bandas de forró para as festas juninas. Em vez de destinar recursos para ajudar as vítimas das enchentes, ele preferiu investir em festividades, virando as costas para o sertão e seus moradores.

Essa sequência de desmandos e falta de consideração culminou em um momento de virada política. O sertão, outrora esquecido e desprezado, se uniu em uma grande carreata em direção ao comício de Tista de Deda, o candidato da oposição. Como se diz na gíria popular, o "sertão botou pegado". Desiludidos e revoltados, os sertanejos saíram em peso para mostrar que não aceitariam mais ser tratados com desrespeito. O apoio massivo a Tista de Deda não é apenas uma escolha política, mas um clamor por dignidade, por uma gestão que realmente se importe com os problemas reais da população.

A escolha do sertão em apoiar Tista de Deda simboliza o desejo por dias melhores, por uma administração que trate o povo com respeito e responsabilidade. Mais do que isso, é uma reação contra a política de enganos, onde promessas vazias são usadas para manipular os mais necessitados. A população de Jeremoabo, especialmente a do sertão, cansou de ser tratada como um simples voto a ser conquistado. Agora, busca uma liderança que traga soluções reais, que enfrente os desafios com honestidade e que não use do poder para seus próprios interesses.

Esse movimento do sertão não é apenas uma resposta ao fracasso da gestão atual, mas um sinal de que a população está mais consciente e disposta a lutar por seus direitos. As promessas de empregos que nunca vieram, a falta de assistência durante as enchentes e a troca de prioridades da administração municipal foram fatores decisivos para a mudança de postura dos eleitores. O sertão quer ser ouvido, quer ser respeitado e, acima de tudo, quer ver suas necessidades atendidas com seriedade e compromisso.

O comício de Tista de Deda, prestigiado por uma massa que antes foi enganada, marca o início de uma nova fase. O povo não se deixa mais enganar por promessas vazias, e exige uma política que seja feita para o bem comum. A carreata do sertão até o comício é mais do que um ato político, é um grito de revolta, um pedido de mudança, e uma exigência de respeito e dignidade para aqueles que mais sofreram com o descaso da gestão atual.










Alerta Urgente: Risco de Conflito em Riacho do São José no Final da Campanha Eleitoral

 


Alerta Urgente: Risco de Conflito em Riacho do São José no Final da Campanha Eleitoral

A situação política no município de Jeremoabo, especialmente no Povoado Riacho do São José, está se tornando cada vez mais tensa com o acirramento da campanha eleitoral. À medida que a disputa entre os grupos políticos chega ao seu ápice, os ânimos estão à flor da pele, e o risco de um conflito violento é real. O povoado, um dos maiores de Jeremoabo, vê a população se dividir entre simpatizantes do candidato Tista de Deda e aqueles que apoiam o atual prefeito, Deri do Paloma. E o perigo de um confronto iminente exige atenção e cautela.

Neste cenário, a combinação de rivalidade política acirrada com a ingestão descontrolada de bebidas alcoólicas é um elemento explosivo. Tanto na festa organizada pelo prefeito quanto no comício de Tista de Deda, a venda e o consumo de álcool correm soltos, sem qualquer controle efetivo. Isso aumenta significativamente a probabilidade de um incidente grave, uma vez que, ao final do comício, os grupos opostos se encontrarão no retorno ao Riacho do São José.

A atitude do prefeito ao organizar uma festa nesse momento, após seis anos de mandato sem qualquer ação similar no povoado, é vista como uma tentativa desesperada de atrapalhar o comício de seu principal adversário. O problema é que essa manobra pode ter consequências sérias e imprevisíveis. Exemplos recentes mostram que o clima de tensão política pode facilmente se transformar em violência. Em Coronel João Sá, um município vizinho, durante uma carreata do prefeito Carlinhos Sobral, pedras foram arremessadas contra participantes de um evento, ferindo até mesmo um vereador. Isso serve como um alerta claro do que pode acontecer quando a política ultrapassa o limite do debate saudável e se transforma em campo de batalha.

O que acontecerá se o pior ocorrer no Riacho do São José? Quem será o responsável por um possível confronto entre os grupos políticos? Será a Justiça, o Ministério Público, a polícia, ou o próprio prefeito, que escolheu promover uma festa em um momento de extremo tensionamento político? O povo de Jeremoabo e das localidades vizinhas já demonstrou que está cansado de manobras irresponsáveis, mas a paz social não pode ser colocada em risco em nome de uma disputa eleitoral.

É fundamental que todas as autoridades envolvidas estejam atentas e preparadas para garantir a segurança da população. O clima é de instabilidade e qualquer descuido pode levar a uma tragédia. Neste momento, é preciso serenidade, diálogo e, acima de tudo, responsabilidade por parte dos líderes políticos.

Este é um apelo para que o bom senso prevaleça e para que todos aqueles que têm o poder de evitar um confronto façam sua parte. A paz e a segurança da população devem estar acima de qualquer interesse político. Que se reze para que algo seja feito antes que o pior aconteça, e que as autoridades intervenham a tempo de evitar um possível desastre no Povoado Riacho do São José

Desespero Político: Prefeito Usa Dinheiro Público para Festas em Tentativa de Manter Família no Poder

 


O Prefeito Desesperado Convoca o Resto do Governo para Festas com o Dinheiro do Povo

A política de Jeremoabo está em ebulição. O atual prefeito, Deri do Paloma, ao que tudo indica, abandonou de vez sua responsabilidade como gestor público e passou a usar descaradamente o dinheiro do povo em uma manobra desesperada para manter sua influência e tentar perpetuar sua família no poder. Com o intuito de favorecer seu sobrinho, candidato à sucessão, Deri aposta tudo em uma última jogada política marcada pela realização de festas financiadas com recursos públicos, enquanto a população do município enfrenta uma realidade de abandono.

A cifra destinada a essa investida política passa dos R$ 250 mil, dinheiro que poderia — e deveria — ser utilizado para resolver problemas urgentes que assolam as escolas da zona rural, como a falta de materiais básicos, entre eles papel higiênico e água potável. Relatos indicam que alunos estão sendo obrigados a fazer suas necessidades fisiológicas em condições precárias, sem sequer ter acesso a água para se lavar ou beber. A situação das merendas escolares é igualmente alarmante, sendo descritas como de qualidade extremamente baixa, e os ônibus escolares, completamente sucateados, colocam em risco a vida de estudantes, motoristas e professores.

Em vez de enfrentar esses problemas graves e urgentes, o prefeito escolheu desviar recursos públicos para promover festas em um claro ato de politicagem. Trata-se de uma tentativa evidente de desviar a atenção dos eleitores e enfraquecer a campanha do principal opositor, Tista de Deda, em um esforço desesperado para tentar minar o comício que promete tomar conta de Jeremoabo hoje. O evento de Tista de Deda, descrito como uma "festa cívica", é esperado com grande entusiasmo pela população, que já deu sinais claros de que está farta dos desmandos e da corrupção que marcaram a gestão de Deri do Paloma.

O cenário político em Jeremoabo é de indignação crescente. O uso de dinheiro público para bancar festas eleitoreiras, enquanto as necessidades básicas dos cidadãos são negligenciadas, é um retrato da inversão de prioridades que caracteriza a administração atual. A tentativa de perpetuar sua família no poder, em busca de um terceiro mandato, reflete o desprezo pelo verdadeiro sentido da política — o bem comum — e evidencia uma gestão que coloca interesses pessoais acima dos da coletividade.

Mas o povo de Jeremoabo está acordado. A indignação com os desmandos e a improbidade administrativa já tomou conta das ruas. E, ao que tudo indica, nem festas patrocinadas com o dinheiro público serão capazes de mudar o rumo que a cidade está prestes a tomar. Hoje, Jeremoabo promete tremer com a grande mobilização popular em apoio a Tista de Deda. A "festa cívica" é o símbolo da resistência contra o abuso de poder e a corrupção que se arrastam há anos. A população decidiu que chega de desmandos, chega de corrupção e chega de improbidade.

O dinheiro público, que deveria ser usado para melhorar a vida de todos, não será mais moeda de troca para barganhas políticas. Jeremoabo está pronta para virar a página e seguir em frente. O grito de liberdade já ecoa nas ruas. A dignidade do povo não está à venda

Entrevista Revela Candidato Despreparado que Não Sabe Explicar Proposta de 'Escovódromo

 

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"Fantoche “laranja

Teve candidato que prometeu implantar um escovódromo nas escolas e ao ser questionado não lembrou de seu próprio plano de governo e, demonstrando nervosismo, indagou ao apresentador em qual quesito estaria tal proposta. Fica evidente que Matheus de Deri, como seu próprio nome sugere, continuará a ser um fantoche “laranja” do atual prefeito, mergulhado em dívidas e processos judiciais, defendido por bancas de advogados caríssimas. Quem bancará essa estrutura caso Matheus vença as eleições? O cidadão contribuinte!

Toma lá dá cá de DERI e Matheus

O prefeito Deri, em entrevista Jeremoabo FM, afirmou que as pessoas da zona rural devem pedir carradas de´água aos vereadores da situação, pois “quem primeiro representa a política no país é o Vereador, deles fazer os pedido d´água para o pessoal, que aí ele está segurando o voto do prefeito e do vereador”. É a velha política clientelista, do toma lá dá cá! Por ter sido um ato público irrefutável, o Ministério Público eleitoral deve agir com rigor e responsabilizar o Prefeito e seu candidato." Bob Charles).


O texto do radialista Bob Charles que estou compatilhando  aborda críticas contundentes à campanha e à postura do candidato Matheus, sobrinho do prefeito Deri, na disputa pela prefeitura de Jeremoabo. O autor utiliza um tom de ironia e indignação, especialmente ao referir-se à proposta de implantar um "escovódromo" nas escolas. Vamos analisar alguns pontos-chave:

  1. Piada do Ano: O autor se refere à entrevista de Matheus como a "piada do ano" principalmente pela insegurança demonstrada durante a apresentação do plano de governo. Ele enfatiza que o candidato parecia não entender o próprio material, o que fragiliza sua imagem como alguém preparado para governar.

  2. Escovódromo: A menção ao "escovódromo", que parece ser uma área nas escolas destinada à higiene bucal, é usada como um ponto de crítica, pois Matheus não soube explicar o que isso significava e nem como seria implementado em um contexto onde faltam itens básicos, como água e papel higiênico nas escolas. A crítica sugere uma desconexão entre as propostas e a realidade do município.

  3. Despreparo administrativo: Além de evidenciar o nervosismo do candidato, o autor questiona a capacidade de Matheus de realmente implementar mudanças estruturais necessárias, como a melhoria do transporte escolar, das estradas vicinais e o pagamento adequado dos professores, além de garantir recursos básicos nas escolas.

  4. Manipulação política: O texto faz um paralelo entre o candidato e o atual prefeito, Deri, sugerindo que Matheus seria apenas um "fantoche" de seu tio, incapaz de governar por si mesmo. A crítica vai além do indivíduo e sugere que a possível eleição de Matheus perpetuaria a má gestão e os escândalos financeiros e judiciais da atual administração.

  5. Clientelismo político: O trecho final aborda a entrevista de Deri à Jeremoabo FM, na qual ele sugere que os moradores da zona rural busquem água diretamente com os vereadores, insinuando que essa prática garantiria o apoio político. O autor critica fortemente essa postura, chamando-a de "velha política clientelista", onde favores são trocados por votos. Ele apela para que o Ministério Público atue contra essa prática.

Em resumo, o texto critica tanto a figura do candidato Matheus, por seu despreparo e possível dependência política, quanto a gestão de Deri, pela perpetuação de práticas clientelistas. A análise sugere que a administração atual e a candidatura de Matheus são uma continuação de um modelo político ultrapassado, que não atende às reais necessidades da população.

Kamala se adianta a Trump e anuncia apoio ao ataque contra o Hezbollah

Publicado em 29 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

Kamala Harris reafirma posição firme de temas-chave em entrevista –  COMPRACO - Atualizações, Notícias, Indústria e Tecnologia

Kamala firma posição e trata o Hezbollah como terroristas

Wálter Maierovitch
Folha

No Líbano e em Israel, o domingo começou sob o impacto das declarações de Kamala Harris, vice-presidente e candidata democrata à sucessão de Joe Biden, nas eleições de 5 de novembro próximo. Kamala foi logo chamando de terroristas de mãos sujas de sague o morto líder do Hezbollah, Hassan Nashallah.

Ela citou, inclusive, mortes de norte-americanos, numa referência às vítimas fatais dos ataques, em 1983, à embaixada dos EUA e aos quartéis das forças multinacionais estacionadas no Líbano.

RESPOSTA JUSTA – A vice-presidente resumiu a história de vida de Nasrallah como a de pessoa responsável pela desestabilização do Oriente Médio. E, também, responsável direta por mortes de civis inocentes do Líbano, Israel, Síria e outros lugares do mundo.

Como a repetir manifestação de Joe Biden, quando do início do ataque do Israel ao sul do Líbano e parte de Beirute, Kamala mostrou um lado vingativo : “Hoje as vítimas do Hezbollah tiveram uma primeira resposta justa, de justiça”.

Com as suas declarações, Kamala deixou Trump para trás em compromissos e postura. Foi enérgica e sem enrolação. Vale lembrar que seu concorrente, o ex-presidente, se apresenta como o certo para resolver todas as guerras, sem dizer como. Nesta semana, com o presidente ucraniano Zelensky, Trump invocou a amizade com Putin. Com relação ao Irã, que move os cordéis do terrorismo internacional, soltou bravatas.

SUSTENTAÇÃO – Kamala em momento algum mencionou o premiê israelense Benjamin Netanyahu, que não conta com a confiança dela e nem do presidente Biden. Porém, deu recado seguro à comunidade americana de origem judaica.

Frisou estar empenhada em manter a segurança de Israel. E que sustentará sempre o direito do país de se defender do Irã. Mais ainda, afirmou ser o Irã o mantenedor e incentivador das organizações terroristas Hezbollah, Hamas e Houti.

Para os que se debruçam na geopolítica, Kamala deu recado claro ao Irã sobre como é visto por ela e pelo governo dos EUA. Depois das palavras duras, Kamala ressaltou empenhar-se pela paz e lutar ao lado de Biden para a evitar que os dois conflitos (Gaza e Líbano) degenerem-se e resultem em guerra ampla.

NETANYAHU – Não durou muito a empolgação de Netanyahu com o anúncio da eliminação do líder máximo do Hezbollah. Imediatamente após o referido anúncio, mais de mil pessoas concentraram-se para protestar no centro de Jerusalém. Os manifestantes exigiram do primeiro-ministro concentração na libertação dos reféns.

O termo refém é perturbador para Netanyahu. Para os israelenses, a tragédia de 7 de outubro deveu-se à imprudência do primeiro-ministro. Outra crítica contundente diz respeito à sua incapacidade de negociar, por interpostos estados nacionais, com o Hamas. Isso porque foram poucos reféns libertados na comparação com grande quantidade de liberação de presos do Hamas.

Os israelenses de oposição a Netanyahu sempre colocam outro incômodo ao premiê: no momento, voltou a nova convocação de reservistas, em face do alargamento do conflito a englobar o Líbano. A oposição e a maioria dos israelenses querem mudança legislativa relativa aos religiosos dispensados do serviço militar.

APOIO POLÍTICO – Bibi —como Netanyahu é conhecido— reluta em convocar os religiosos para as Forças Armadas, até pela razão de o partido que congrega os judeus ortodoxos, que são sustentados pelo Estado, dar-lhe apoio e sustentação para se manter como premiê.

Nas Nações Unidas, o governo do Irã acionou o Conselho de Segurança para, nesta segunda feira (30), apurar as ações bélicas e para condenar Israel.

Para os operadores do direito internacional, seria um momento propício para se tentar obter uma resolução pacificadora.


Prefeito de Jeremoabo Inicia Demissões Arbitrárias: O Povo Não Se Deixa Manipular"

 



O cenário político em Jeremoabo está marcado por tensões crescentes à medida que se aproxima o período eleitoral, e as últimas movimentações da prefeitura têm gerado reações significativas na população. O prefeito, aparentemente, iniciou uma onda de demissões direcionada a servidores que não demonstram apoio ao seu candidato, em uma tentativa de intimidar e controlar o voto. Essa prática, além de antiética, é ilegal, já que a legislação eleitoral proíbe demissões em períodos que antecedem a eleição, justamente para evitar abusos de poder e a manipulação do processo eleitoral.

A situação se agravou após a divulgação o comício de Tista de Deda, que trará uma demonstração clara da insatisfação popular. O povo de Jeremoabo está cansado de ser tratado como "gado" e está mostrando, através de suas ações, que não vai mais se deixar manipular por ameaças e pressões políticas. Esse despertar coletivo é um sinal de que a comunidade quer mudanças, mais transparência e, principalmente, respeito.

O caso da Professora Paloma Cristina Araújo Silva, secretária de uma escola municipal, demitida por não apoiar o candidato da situação, ilustra bem o cenário de perseguição que se instaurou. Seu único "erro" foi não seguir a linha política imposta pelo prefeito, enquanto aqueles que, em outras circunstâncias, se envolveram em práticas corruptas parecem ser recompensados. Essa inversão de valores, onde a honestidade é punida e a corrupção é promovida, reflete um sistema em decadência, sustentado pela prepotência de um governo que perdeu a confiança do povo.

Mas a resposta da população é clara: o saber e a dignidade ninguém rouba. A demissão de servidores públicos comprometidos com a honestidade só reforça o desejo por mudança. Cada demissão arbitrária é um passo a mais rumo ao fim de um ciclo de poder que se esgota. O prefeito, que agora se dedica a punir aqueles que não estão ao seu lado, em breve terá que arrumar suas próprias malas, pois a verdadeira resposta virá nas urnas.

Jeremoabo está acordando, e o grito de liberdade está ecoando cada vez mais forte.

Nota da Redação deste Blog - A força Feminina inicia o grito da liberdade.




Jeremoabo Clama por Justiça: A Hora da Mudança É Agora!

 


Por: José D. M.Montalvão

Matrícula/ABI-C002025

"Aqui quem vos fala é um filho de Jeremoabo, e diante de tantas injustiças, não posso me calar!"

Me dirijo a todos vocês, meus irmãos e irmãs jeremoabenses, porque nosso povo não aguenta mais ser oprimido, humilhado e ver nossa cidade, que já foi governada por homens de honra e sabedoria, afundar nas mãos de líderes que traíram a confiança pública. Não podemos permitir que a corrupção, a prepotência e o desvio de dinheiro público continuem a controlar os destinos de Jeremoabo. Este é o nosso momento de lutar, e a hora da mudança chegou!

Nós, que carregamos o orgulho de ser filhos e filhas desta terra, temos uma dívida com nossos antepassados. Eles governaram Jeremoabo com justiça, integridade e respeito pelo povo. Homens e mulheres que acreditaram na força do trabalho, no poder da comunidade unida e no progresso verdadeiro, o qual beneficia a todos. Hoje, honrar a memória deles significa lutar contra as perseguições, contra a violência e os desmandos que se apoderaram da nossa cidade.

Não podemos permitir que o mau uso do dinheiro público continue a roubar os sonhos e a dignidade do nosso povo.

Nosso povo clama por mudança! O grito de liberdade está ecoando em cada canto desta cidade, da zona rural aos bairros mais humildes. E esse grito está sendo ouvido por todas as mulheres, homens, jovens e idosos que sabem que o futuro de Jeremoabo não pode mais ser tratado com desprezo. Sabemos que a honestidade e a justiça precisam voltar a governar Jeremoabo, e isso só será possível com a união de todos.

Tista de Deda representa a esperança de um novo tempo, um tempo de progresso e paz para todos nós. Ele carrega o compromisso de trabalhar pelo povo e não contra o povo. Ele tem o apoio de quem conhece a realidade de cada cidadão, de quem sabe que a cidade é de todos e não de um grupo que a utiliza como seu feudo particular.

Vamos honrar nossa história, o sangue dos nossos antepassados, com uma decisão baseada na razão e não no medo.

Jeremoabo é maior que qualquer corrupto, maior que qualquer opressor. Não podemos mais tolerar a corrupção como se fosse algo natural. A mudança começa nas urnas, começa com o seu voto.

Nós, jeremoabenses, temos que nos unir para resgatar nossa cidade das mãos daqueles que a abandonaram para interesses próprios. Vamos votar com a razão, com o coração cheio de esperança, mas com os pés firmes na realidade. Vamos dizer não à perseguição e ao desmando! Vamos abraçar o progresso e a paz que todos nós merecemos!

Abaixe a cabeça apenas para refletir no poder que você tem como eleitor! Levante-se, vá às urnas e faça a diferença! Jeremoabo merece mais, merece líderes que amem essa terra e que governem com honestidade! Vamos à luta!

Nota da redação deste BlogdedemontalvãoAmigo e futuro prefeito Tista de Deda,

Infelizmente, por questões pessoais, não poderei estar presente no seu comício, essa verdadeira festa cívica que representa o grito de liberdade tão esperado pelo povo de Jeremoabo. Sei que será um momento marcante, onde a voz do povo ecoará em cada canto da cidade, unida pela esperança de um futuro melhor.

Embora fisicamente ausente, quero expressar meu total apoio a você e à sua caminhada rumo à vitória. Envio este artigo como forma de participação à distância, para que fique claro que, mesmo de longe, estou junto com todos aqueles que anseiam por mudança, justiça e progresso.

Rogo a Deus que tenha piedade do povo de Jeremoabo, que há tanto tempo sofre com injustiças, desmandos e má administração. Que Ele ilumine os corações e mentes de todos os eleitores, para que votem com sabedoria, consciência e em prol de uma cidade mais justa e honesta.

Tista, a sua vitória será a vitória de cada cidadão de Jeremoabo que sonha com dias melhores. Abraços, até a vitória, que será de todos!

Festa no Riacho do São José: Gastos de R$ 250 Mil Poderiam Ser Usados para Medicamentos em Falta na Cidade, Além de Insegurança no Evento

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Esse texto expõe preocupações válidas sobre a insegurança crescente em Jeremoabo e outros municípios baianos, especialmente em eventos de grande porte. A crítica é pertinente quando se compara a situação da capital, Salvador, com suas dificuldades em conter a violência, mesmo com maior presença militar, à de uma cidade menor como Jeremoabo, onde o policiamento é escasso. Há, de fato, uma falta de estrutura adequada para garantir a segurança dos cidadãos em ocasiões como a festa no Povoado Riacho do São José.

No entanto, a insegurança em Jeremoabo não é apenas um reflexo da ausência de policiamento; ela aponta para problemas mais profundos, como a falta de investimentos em educação, projetos sociais e oportunidades para a juventude. A violência que assola o município nos finais de semana não pode ser combatida apenas com o reforço policial, pois trata-se de uma questão que envolve fatores sociais mais amplos.

Eventos políticos, como a festa citada, devem ser planejados com muita cautela, levando em consideração não só a segurança física dos participantes, mas também a responsabilidade dos líderes locais em não promover divisões ou tensões durante uma campanha eleitoral. Há uma linha tênue entre celebrar e manipular, e o uso de eventos para desviar a atenção de falhas na gestão pública pode agravar ainda mais o sentimento de insegurança e desconfiança da população.

A crítica deve, portanto, ser ampliada para incluir não só a insegurança em termos de violência física, mas também a insegurança política e social que se instala quando líderes priorizam interesses eleitorais em detrimento do bem-estar da população. Em vez de apenas apelarmos para que “tudo transcorra em paz”, é essencial exigir mais planejamento, responsabilidade e um compromisso real com a segurança e o desenvolvimento de Jeremoabo.

Nota da Redação Deste Blog -  A juíza Sebastiana Bomfim e Silva, da 157ª Zona Eleitoral de Feira de Santana, determinou neste sábado (28) a suspensão do evento “Circuito Cultural Feira EnCena”, promovido pelo governo do Estado, que contaria com a participação do cantor Igor Kannário. O evento, que ocorreria de 27 a 29 de setembro, foi classificado pela magistrada como um claro abuso de poder político em favor do candidato Zé Neto (PT), que disputa a Prefeitura do município.

De acordo com a decisão, o uso de artistas populares, como Igor Kannário, em eventos patrocinados pelo Estado às vésperas da eleição configura uma prática proibida pela legislação eleitoral, conhecida como “showmício”. O Ministério Público Eleitoral já havia se posicionado a favor da suspensão do evento, destacando que a realização de uma iniciativa de grande porte como essa, em um momento tão próximo ao pleito, desequilibraria a disputa eleitoral e violaria a isonomia do processo.

A juíza foi enfática ao afirmar que o abuso de poder político, neste caso, ficou evidente pela associação entre a estrutura pública do governo do Estado e a promoção de atividades culturais que favoreciam diretamente a campanha de Zé Neto. Ela destacou que a Justiça Eleitoral deve agir com firmeza para coibir tais práticas, mesmo que ocorram durante o período de pré-campanha, uma vez que influenciam diretamente o comportamento eleitoral dos cidadãos. “No presente caso, a atuação de Igor Kannário, artista popular e amplamente vinculado à campanha de Zé Neto, e a promoção de um evento de grandes proporções, patrocinado pelo Governo do Estado da Bahia, às vésperas das eleições, apresentam claros indícios de abuso de poder político”, disse a juíza na decisão.

Além de proibir a realização do evento e do show de Igor Kannário, a magistrada determinou uma multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento da ordem e também impôs a proibição da participação de qualquer outro artista vinculado à campanha de Zé Neto em eventos futuros até o término do segundo turno das eleições. “Assim, defiro a liminar, determinando que o Estado da Bahia se abstenha de realizar o evento “Circuito Cultural Feira EnCena”, previsto para os dias 27 a 29 de setembro de 2024, e qualquer outro evento patrocinado pelo governo estadual até o segundo turno das eleições”, determinou a magistrada.

Outro lado

O Governo da Bahia criticou a tentativa da coligação do candidato Zé Ronaldo (União Brasil) de impedir a realização do evento cultural e acusou o ex-prefeito de adotar práticas que lembram a censura.

A Procuradora Geral do Estado, Bárbara Camardelli, informou que vai lutar para reverter o que considera prática autoritária e que tem expectativa de que o show de Kannário ocorra conforme o planejado. (https://politicalivre.com.br/)



Dívida pública dispara e chegará a 80% do PIB no final do ano

Publicado em 28 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

Arquivo do Google

Pedro do Coutto

O Globo publicou ontem uma reportagem sobre a dívida pública do país tendo como parâmetro o Produto Interno Bruto barsileiro. Em novo Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF), a Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado apontou dificuldades do governo federal na sustentabilidade dos gastos públicos mesmo com a melhora na previsão do crescimento do país.

O documento foi publicado nesta sexta-feira. A estimativa é que a dívida bruta do governo geral — que inclui todos os poderes da União, estados e municípios, sem considerar seus ativos e patrimônios — alcance valor que corresponde a 80% do Produto Interno Bruto ao fim deste ano e continue crescendo no curto prazo. O valor da dívida era de R$ 8,8 trilhões em julho, segundo o Banco Central.

PROJEÇÃO – Para a Presidência da República, a dívida terminará 2024 em 76,6% e não chegará a 80%, segundo projeção feita até 2034. É o que consta nos anexos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025, ainda em análise pelos parlamentares. O indicador permite comparar se a soma do que o poder público deve é compatível com a produção do país como um todo e é uma forma de medir a saúde fiscal e orçamentária da nação. Desde 2014, a dívida bruta apresenta insistente crescimento.

O controle dos valores devidos depende de a União arrecadar mais do que gasta. Mas o governo enfrenta desafios, por exemplo, com o aumento da taxa básica de juros — elevada para 10,75% em setembro —, que encarece os financiamentos do governo. O aumento nos gastos e as dificuldades em aumentar as receitas também causam dificuldades na gestão.

CONTRAMÃO – O documento aponta que a tendência no resultado das receitas e despesas públicas primárias vai na contramão do alerta da IFI. A meta de déficit zero da LDO deste ano não será cumprida, nem em 2025, se não houver medidas adicionais. O endividamento está inclusive em função da incidência dos títulos brasileiros no mercado.

Cada vez que a taxa Selic sobe, com ela sobre o endividamento e a responsabilidade de ter pagar valores cada vez maiores. Não há condições de resgate desses títulos que estão no mercado, tanto nacional quanto internacionalmente, provavelmente.

‘Estamos sentados numa bomba-relógio’, adverte especialista sobre vício em bets

Publicado em 28 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

Charge 27/09/2024 - Tribuna Ribeirão

Charge do Cazo (Arquivo Google)

José Roberto de Toledo
Do UOL

A dependência em jogos de azar já é considerada a terceira maior do mundo, superada apenas pelos vícios do tabaco e do álcool. Edilson Braga, pesquisador do ambulatório de jogos do Hospital das Clínicas da USP, afirmou no Análise da Notícia que, embora não possa afirmar que estamos enfrentando uma epidemia de vício em apostas, acredita que “estamos sentados em uma bomba-relógio”

Mas por que o jogo, quem diria?, já é a terceira maior dependência, perde apenas para o tabaco e o álcool? Faço essa comparação porque é mesmo setor doparminérgico. Da mesma forma que acontece com a bebida e o fumo, assim que a pessoa joga, ela sente gratificação, aquele alívio. É isso que causa a dependência.

DESCONTROLE – O pesquisador explica que a recompensa vem no ato de jogar e não no ato de ganhar, e o primeiro sinal de dependência é o descontrole.

Quando a dependência está instalada, pouco importa se o jogador vai ganhar ou perder. Segundo relatos de pacientes, é a fissura pelo jogo, por apostar. Se a pessoa disser que gastou R$ 100, é mentira, gastou R$ 500 pelo menos. Se disser que jogou uma ou duas vezes, jogou praticamente a semana inteira. Isso é um fato.

As pessoas perdem tudo. Quando eu falo tudo, é o que ela tiver para perder. Se não conseguir socorrer essa pessoa antes, ela perde. São empresas, famílias, apartamentos, carro, o que você imaginar. Ela não tem controle. Nós estamos falando de um transtorno que não tem controle.

TOLERÂNCIA – Começa com apostas em valores menores, ele vai subindo, é como se fosse uma tolerância. Ele vai aumentando, vai apostando cada vez mais, aumenta a frequência e, pronto, desenvolveu o transtorno.

Na avaliação do especialista, o vício em apostas é mal que já se instalou na sociedade e a regulamentação seria ”redução de danos”.

A propaganda é uma coisa que deveria estar banida, não poderia acontecer essa exposição. Nossos congressistas deveriam pensar nisso. Seria a primeira coisa. O celular, pela facilidade de acesso, também se tornou a ‘boca do apostador’.

RISCO ALTO – “Não sei se é cedo para falar em epidemia, não vou profetizar, mas acho que estamos sentados numa bomba-relógio. No mundo de ‘Neverland’, eu diria que tivesse um controle em que ninguém pudesse fazer apostas. O risco é muito alto. É um transtorno que não é brincadeira. É em um piscar de olhos e todo o patrimônio da vida se foi”, disse o especialista, acrescentando:

“Faço votos que essa regulamentação seja caprichada, que tenha como fiscalizar, que funcione para, quem sabe, reduzir significativamente danos. Em 2025, vamos ter notícias de tudo que vai acontecer, seja no sistema financeiro e de saúde”.


Para aliados, Alexandre de Moraes não deverá apressar sua decisão sobre o X

Publicado em 28 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

STF segue Moraes e mantém perfis de Monark bloqueados

Moraes move mais uma pedra no jogo contra Musk

Clarissa Oliveira
CNN Brasil

Se depender das expectativas ao redor do ministro Alexandre de Moraes, o magistrado tende a não apressar a decisão sobre a volta do X. Na avaliação de pessoas próximas ao ministro e fontes do meio jurídico, não há, por enquanto, movimentação que indique uma decisão rápida para que a empresa retome as operações no país.

O X entregou – ao Supremo Tribunal Federal (STF) – a documentação necessária para reverter o bloqueio determinado por Moraes no fim de janeiro. Segundo os advogados da companhia, foram cumpridos todos os requisitos, como a indicação de um responsável pela empresa no país, o pagamento de multas e o cumprimento de decisões pedindo o bloqueio de perfis.

“SE RENDEU” – No STF, neste momento, prevalece o entendimento de que o empresário Elon Musk “se rendeu”, o que contribui para fortalecer a Corte. Trata-se, na avaliação de um ministro do Supremo, de um desfecho importante do ponto de vista institucional, tanto para o Tribunal e para o país como um todo.

No entanto, a expectativa é se essa decisão de Moraes sairá ou não antes das eleições municipais. Na sexta-feira, após anunciar a entrega da documentação, o X declarou que o acesso à rede no Brasil “é essencial para uma democracia próspera”. A companhia também disse que seguirá defendendo “a liberdade de expressão e o devido processo legal”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Moraes está fazendo render a coisa, saboreando cada pedacinho do tempo em que ficará aguardando um novo posicionamento da Câmara de Deputados norte-americana e da Casa Branca, que estão “por aqui” com ele, igual ao seu Peru na Escolinha do Professor Raimundo, quando havia programas de humor na TV brasileira. (C.N.)


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