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quinta-feira, julho 04, 2024

Prefeitura cumpre regra eleitoral e inicia remoção remoção da marca do governo nas placas de obras

 

Prefeitura cumpre regra eleitoral e inicia remoção remoção da marca do governo nas placas de obras

Com a aproximação as Eleições Municipais de 2024, a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista já iniciou a cobertura da marca do governo das placas de obras fixadas em alguns pontos da cidade.

A remoção ou cobertura do logotipo do governo é obrigatória e segue o artigo 73 da Lei Eleitoral. A “publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta” é proibida três meses antes do pleito, para garantir igualdade de oportunidades entre candidatos”, diz a lei. Ao cumprir a lei, Prefeitura evita multas bem como atende aos dispositivos relacionados às vedações a agentes públicos em período eleitoral.

As eleições serão realizadas em outubro. O primeiro turno, marcado para o dia 7, e, em caso de segundo, a votação será realizado no dia 27.  Neste ano, a prefeita Sheila Lemos (União) concorre à reeleição, no entanto será a primeira vez que a gestora disputará como cabeça de chapa uma eleição municipal. Isso porque nas eleições de 2020, ela saiu candidata a vice-prefeita, na chapa com Herzem Gusmão (MDB). Após a morte de Herzem, Sheila herdou a administração da terceira maior cidade da Bahia.

Sheila disputará o pleito ao lado do médico Aloíso Alan (Republicanos), pré-candidato a vice prefeito. Também disputam a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista os pré-candidatos Waldendor Pereira (PT) que tem como pré-candidata a vice-prefeita a professora e advogada Luciana Silva.

O pleito ainda será disputado pela pré-candidata Lúcia Rocha (MDB) que forma a chapa com o pré-candidato a vice-prefeito, o delegado e vereador Marcus Vinicius (Podemos). Outro adversário é o pré-candidato Marcus Adriano (Avante) que ainda não divulgou o nome do pré-candidato a vice-prefeito.

No dia 20 de julho, inicia a realização das convenções, quando partidos e federações vão escolher quem são as candidatas e candidatos que participarão da campanha e concorrerão pelos votos do eleitorado. Os eventos devem ser realizados entre 20 de julho e 5 de agosto e as agremiações terão prazo até 15 de agosto para apresentar a lista com os nomes à Justiça Eleitoral.

Logo em seguida, no dia 16 de agosto, será iniciada a campanha de fato, com autorização para distribuição das propagandas eleitorais, que podem ocorrer em ambientes físico e virtual. Também estará liberada a divulgação dos números dos candidatos e o pedido de votos. Até essa data, os pretensos concorrentes só podem se apresentar como pré-candidatos.

A propaganda gratuita no rádio e na TV será exibida entre os dias 30 de agosto e 3 de outubro, uma quinta-feira. Já a partir do dia 21 de setembro, candidatas e candidatos não poderão ser presos, salvo no caso de flagrante delito.

https://blogdosena.com.br/prefeitura-cumpre-regra-eleitoral-e-inicia-remocao-remocao-da-marca-do-governo-nas-placas-de-obras/

quarta-feira, julho 03, 2024

A utilização de mão-de-obra escrava ainda é altamente lucrativa no Brasil,

 

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Novo no Intercept

Lembrem que é importante ter coragem, como nos ensinava Domenico De Masi

Publicado em 3 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Domenico de Masi, sociólogo italiano, foi um admirador do Brasil

Domenico De Masi, sociólogo italiano, foi um admirador do Brasil

Vicente Limongi Netto

O pensador italiano Domenico De Masi partiu em setembro de 2022. Deixou obras marcantes. Entre elas, o livro “É importante ter coragem!”. Estimulante para milhões de brasileiros, que dormem vestidos de coragem para enfrentar as adversidades do dia seguinte.

Coragem para enfrentar malfeitores. Coragem para tentar conseguir emprego; coragem para enfrentar a bandidagem e a insegurança que tomaram conta do país; coragem para sofrer e ser humilhado nos postos de saúde e hospitais em busca de atendimento médico; coragem para repudiar o racismo e a homofobia; coragem para viver em barracos que são destruídos pelas enxurradas.

MAIS, AINDA – Coragem também para enfrentar o assédio moral e sexual; coragem para andar em ônibus imundos e caindo aos pedaços; coragem para multiplicar diariamente o alimento escasso para os filhos; coragem para se indignar com os governantes ruins e corruptos; e, por fim, ter força e coragem para, através do voto, mandar para o inferno, de uma vez por todas, a cambada de maus políticos que, com a maior cara lambida, mentem, desapontam e infelicitam os brasileiros.

E foi perda de energia a melancólica bravata de Lula chamando Trump de “mentiroso”. Não ganha nada com o patético destempero. Não cresce, política nem eleitoralmente. O dólar não vai abaixar, o Banco Central não vai reduzir os juros, os preços dos alimentos vão continuar altos, milhares de brasileiros continuam dormindo e esmolando nas ruas.

O bom senso e a boa política esperam que Lula também não responda aos insultos do presidente argentino, Javier Milei, que o chamou de “corrupto”. Perderia feio o arranca-rabo.

MATEMÁTICA ERRADA – Perdão, mas a manchete esportiva do Correio Braziliense de hoje, quarta-feira, “A matemática dos gols”, é incorreta. O texto fala de números, portanto, o correto seria “A aritmética dos gols”. 

Devemos lembrar que a matemática é a ciência dos números. Mas quem trata deles, somando, diminuindo, multiplicando e dividindo, é a aritmética.

O equívoco é comum, perpetuou-se. Em rádios, televisões e impressos. Mas é chato, irritante e desagradável.

SOFRIMENTO – Empate sofrido. Com sabor de derrota. Brasil começa jogando bem, se impondo em campo, mas logo volta a irritante mesmice. Permite que o adversário comece a gostar do jogo. A tirar proveito da apatia do Brasil. Astros dos quais o torcedor espera alegrias, Vini Junior e Rodrigo, horrorosos. 

Setores confusos, passes errados no meio de campo.  Com vantagem no placar, é preciso saber tocar a bola, ficar com ela, girar o jogo.  Com raras, produtivas e ameaçadoras jogadas de ataque.  Dorival erra feio, colocando o menino Endrick no sufoco, para jogar 10 minutos.

Muito cedo para tornar-se salvador da Pátria de chuteiras. Aspecto saudável foi ver os jogadores cantando o hino nacional, com a mão direita aberta no coração. Detalhe que estava faltando, que lamentei, aqui, na Tribuna, há 10 dias. 


Bolsonaro critica ‘faculdades mentais’ de Lula e aponta a volta do ‘sistema’

Publicado em 3 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro disputam o segundo turno das eleições. -  (crédito: Kleber Sales/CB/DA PRESS)

Charge do Kleber Sales (Correio Braziliense)

Deu na Folha

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez nesta quarta-feira (3) uma postagem em suas redes sociais na qual ataca o presidente Lula (PT) e cita o que considera uma série de feitos de sua gestão no governo federal.

“Qualquer inocente sabe que o filho do sistema não está com suas faculdades mentais normais. Um indivíduo dominado pelo ódio, pela mentira e pela traição”, afirmou Bolsonaro na postagem.

SISTEMA VOLTOU – “Desejamos a ele, como ser humano, que melhore o mais rápido possível para o bem do Brasil. Enquanto isso a picanha que virou abóbora agora se transformou em pé de galinha. O chefe da organização então taca imposto na cervejinha e na picanha, os principais produtos que fez campanha enganando o eleitor”, disse Bolsonaro, que00 0em seguida lista o que considera feitos de seu governo e concluiu: “Hoje, o sistema voltou”.

Bolsonaro comandou o país de 2019 e 2022 e perdeu a reeleição para Lula, um fato inédito entre presidentes que disputaram a eleição no cargo. O ex-presidente teve uma gestão marcada pelo negacionismo na pandemia e por declarações golpistas e ataques a outros Poderes.

À época, a Folha ouviu psicanalistas sobre o comportamento de Bolsonaro no governo. Lógica paranoica, messiânica e delirante, demonstrações de fragilidade e onipotência foram alguns dos elementos identificados pelos especialistas.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Se os dois rivais forem submetidos a um exame de capacitação mental, a coisa ficará feia. Nem Lula nem Bolsonaro têm a menor condição de exercer a Presidência da República. O esforço que fazem é prejudicial a eles e ao Brasil. (C.N.)

Candidatos apoiados por Bolsonaro lideram em 4 capitais contra 3 apadrinhados por Lula

 Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente Lula03 de julho de 2024 | 13:10

Candidatos apoiados por Bolsonaro lideram em 4 capitais contra 3 apadrinhados por Lula

BRASIL

Quatro pré-candidatos que recebem o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa pelo comando das capitais lideram as intenções de voto conforme levantamentos mais recentes dos principais institutos de pesquisa do País. Os nomes apadrinhados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão à frente em outras três capitais.

Os pré-candidatos que têm o aval do ex-presidente disputam as prefeituras em Aracaju (SE), Belém (PA), Curitiba (PR) e Salvador (BA). Já os concorrentes que recebem o apoio de Lula lideram nas intenções de voto em Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ). Somadas, as cidades onde os postulantes apoiados pelo petista são favoritos possuem sete milhões de eleitores. As que os apadrinhados de Bolsonaro estão na frente, totalizam 4,9 milhões.

Os dados fazem parte de levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo com base em pesquisas eleitorais mais recentes da Atlas Datafolha, Quaest, Paraná Pesquisas e Real Time/Big Data.

Na capital paulista, a última pesquisa Real Time Big Data, divulgada nesta segunda-feira, 1º, mostrou que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que é o pré-candidato de Lula, está empatado com prefeito Ricardo Nunes (MDB), apoiado por Bolsonaro. De acordo com o levantamento, que ouviu 1.500 eleitores paulistanos entre os dias 25 e 28 de junho, ambos têm 29% das intenções de voto.

O mesmo ocorre em Rio Branco (AC) onde, segundo levantamento do Real Time Big Data divulgado no início de abril, o ex-prefeito Marcus Alexandre (MDB), apoiado por Lula está empatado com o atual prefeito Tião Bocalom (PL), com 34% de menções. A margem de erro é de três pontos percentuais.

Em Fortaleza (CE), Campo Grande (MS) e Belo Horizonte (BH), os pré-candidatos do ex-presidente Bolsonaro estão à frente dos apoiados pelo petista, mas ambos não lideram as intenções de voto. Na capital cearense, o preferido é Capitão Wagner (União), na “Cidade Morena” é Rose Modesto (União Brasil) e em BH o líder é Mauro Tramonte (Republicanos).

Em Vitória (ES), nem o pré-candidato apoiado por Lula, o deputado estadual João Coser (PT), nem o afilhado de Bolsonaro, o também deputado estadual Capitão Assumção (PL), lideram na pesquisa mais recente. Divulgada há mais de um mês, em 22 de maio, o levantamento do Paraná Pesquisas apontou que o atual prefeito, Lorenzo Pazolini (Republicanos), segue à frente da disputa, com 47,1%. Em seguida, o pré-candidato do PT tem 17% e é seguido pelo deputado do PL, com 7,10% das intenções de voto.

Vinícius Alves, pesquisador da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e diretor da IPESPE Analítica, explica que as eleições municipais representam um quadro multifacetado, com características específicas de cada cidade. Pesam o contexto político local, se o apoio dos padrinhos veio precoce ou tardiamente, por exemplo, além de um possível histórico de votação mais à esquerda ou à direita.

Por estar relacionada ao contexto local, o voto na eleição municipal é permeado por fatores que escapam à polarização entre Lula e Bolsonaro. Ainda assim, em cada capital estadual, a preferência do eleitorado é diferente e pode distinguir o potencial de votos dos pré-candidatos avalizados ou pelo petista ou pelo ex-presidente.

No segundo turno da eleição presidencial de 2022, por exemplo, a capital mais bolsonarista do País foi Boa Vista (RR), onde 78% do eleitorado optou pela reeleição do então presidente. Por outro lado, a capital com o maior porcentual de votos a Lula naquela ocasião foi Salvador, onde 71% dos votos válidos foram direcionados ao petista.

Além das variáveis, o cientista político também pontua que o apoio de Lula e de Bolsonaro não tem a mesma “intensidade” em todas as cidades, ou seja, há locais em que é preciso medir a quantidade de rejeição que um ou outro tem, antes que os pré-candidatos e seus partidos decidam que a melhor estratégia é colar a imagem ao petista ou a Bolsonaro. “Os dois são capazes de atrair apoiadores, mas eles também atraem rejeição em considerável medida, portanto, se associar claramente a um deles no início da disputa, antes da fase de definição, pode ter algum custo”, indica.

Por serem cidades com maior proporção de pessoas engajadas ou mais ativas politicamente, ambiente proporcionado por organizações políticas mais estruturadas, as capitais tendem a ser locais onde a disputa nacional reverbera com mais peso. O cientista político avalia que a polarização pode ser uma estratégia instrumentalizada nessas grandes cidades para gerar ainda mais engajamento contra o adversário.

“Acredito que, em geral, existe um terreno mais favorável nas capitais de grandes cidades para tentar polarizar a disputa, de alguma maneira, emular isso, o que acontece no plano nacional. Mas não dá para achar que vai ser do mesmo jeito em todos os locais”, adverte.

A reportagem procurou os comandos do PT e do PL que são responsáveis pelas estratégias para as eleições deste ano, mas não obteve retorno.

Gabriel de Sousa/Juliano Galisi/Karina Ferreira/Rayanderson Guerra/EstadãoPoliticaLivre

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