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sábado, maio 18, 2024

Todas as calamidades aqui no Brasil têm raízes nas desigualdades sociais

Publicado em 18 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Enchentes no Rio Grande do Sul: várias cidades inundam após temporais; fotos

Para os pobres, as calamides sempre significam perda total

Janio de Freitas
Poder360

O chão inundado tem mais prestígio e poder emotivo do que o seu oposto. Do interior baiano para cima, ano a ano, século a século, a seca reprisa a marcha dramática dos retirantes, os cadáveres do gado em pele e osso, a lavoura perdida, as mortes não contadas de crianças ainda no colo ou de pés arrastados no cansaço. A sede, a fome, as dores.  As secas não perdem em nada das inundações. No entanto, nem nos seus ataques mais furiosos emocionaram e moveram solidariedades como fazem as águas do sul.

As causas da diferença são aquelas, sim. As de sempre. As calamidades brasileiras, todas, têm raízes na dimensão absurda das desigualdades entre os níveis socioeconômicos. É prudente não esperar que os poderes públicos extraiam do desastre gaúcho as noções de sua responsabilidade não extraídas de outros acidentes ambientais.

OUTROS DESASTRES – Brumadinho, por exemplo, nem recebeu o socorro de um movimento semelhante ao atual, nem foi seguido de ações governamentais de prevenção pelo país afora. Um bom pedaço de Maceió está afundando, por causa da exploração subterrânea de uma mina de sal-gema.

Há enormes desastres em curso ou em risco no país todo. Se reflexões sobre esse problema nacional são infrutíferas, a inundação gaúcha encaminha olhar consequente para alguns desastres do mundo.

A perda repentina de todos os bens domésticos há de ser um abalo muito forte, emocional e racional. Poucos e pobres bens não mudam a reação: 2 ou 3 pratos de uma casa da pobreza valem tanto quanto um aparelho de jantar para a casa rica.

PERDAS TOTAIS – As vítimas gaúchas de perdas totais têm variadas possibilidades de reposição, ao menos parcial, dos bens perdidos nas águas.

Para a imensa maioria de famílias pobres na Faixa de Gaza, já dependentes de ajuda internacional antes da guerra, a perda causada pelas bombas norte-americanas lançadas por Israel é perda literal. E não há o que esperar.

A própria moradia deixa de existir. Com a cama, vão-se o teto e o chão. Os bens que restam, quando restam, são humanos. Na Ucrânia, os russos atacam mais prédios residenciais do que alvos militares, que nem são muitos. Guerra urbana à distância, por artilharia e drones, também leva as famílias à perda até da própria moradia.

SEM COMPARAÇÃO – Nos primeiros dias do desastre gaúcho, muitos falaram em “guerra contra a inundação”, em “destruições de guerra”.

Não há como comparar os sofrimentos dos vitimados em Gaza e Ucrânia com os do desastre ambiental.

Mas as vítimas daqui, mesmo que por uma semelhança ínfima, chamam a sensibilizar-se com as vítimas de lá. E, também aí, a sair da indiferença.


Entre os desabrigados, há crianças que não consequem encontrar seus pais


Disque 100 abre novo canal para localizar crianças desaparecidas no RS - Sul 21

Disque 100 abriu um canal exclusivo para localizar crianças

Vicente Limongi Netto

Criança simboliza amor, ternura. É o sopro do infinito. Manuela, Breno, Joana, Carla, Gustavo, Tito, Gabriel. Todos com idades de 4 a 8 anos. O que têm em comum? Moram em abrigos, salvos dos horrores que violam e massacram os corações gaúchos. O sufoco é enorme. Muitas das crianças longe dos pais. Respirando saudades e ansiedades. Orações do Brasil inteiro, para que os pais apareçam para buscá-los. Há outros casos de crianças desaparecidas

Estão bem cuidadas, agasalhadas e alimentadas.  Mas sentem falta de hábitos e manias. Dos passeios, dos amigos da rua, do edifício ou do condomínio.  Dormir gostoso na cama dos pais. Ouvir histórias para chamar o sono. Boa passada nos joguinhos do celular. Dormir agarrado com o travesseiro, com a chupeta predileta. Adoram lanches da vovó. Depois do abrigo, as crianças precisarão de readaptação. Mental e social. Na escola e na família. 

INDECÊNCIA – Sem gabolice, mas seguramente fui um dos primeiros, na tal mídia, a deplorar, aqui na Tribuna da Internet, a escolha do falastrão petista Paulo Pimenta, para secretariar as ações e providências do governo, em benefício do sofrido povo gaúcho.

Nessa linha, o Estado de São Paulo, em editorial do dia 17, trata o assunto como “A indecente exploração política da tragédia”. É claro que vai dar confusão com o governo estadual, que tem a responsabilidade civil e financeira de gerir a crise, enquanto o governo federal tenta faturar apoio e aprovação dos eleitores.

PNEUS IMPORTADOS – No Amazonas, um total de 522 pneus importados foi reprovado e interditado por fiscais do Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas) em uma área alfandegada, na zona sul de Manaus, durante a operação ‘Pneus Importados’, deflagrada e coordenada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) em parceria com a Receita Federal do Brasil (RFB). O resultado da operação foi divulgado, nacionalmente, nesta sexta-feira (17/05).    

A fiscalização foi intensificada nos portos de entradas dos produtos importados, no período de 7 a 10 de maio, com atuação de equipes do Ipem-AM e da RFB para verificar se os pneus atendem aos requisitos de marcação e informações obrigatórias do produto, conforme a portaria Nº 379, que aprova o regulamento consolidado para pneus novos.

Tortura não é novidade na Terra Santa; o que há de novo é apenas a motivação


Palestinos percorrem os escombros na Faixa de Gaza

Demétrio Magnoli
Folha

Khirbet Khizeh, de S. Yizhar, a história ficcional da expulsão dos palestinos de seu povoado pelas forças do proto-Estado judeu, na guerra de 1948, foi publicado no ano seguinte. “Atirar – e, depois, chorar”: o remorso do narrador, um jovem soldado que cumpre a ordem de remoção dos habitantes, pertence ao mito nacional de Israel. Hoje, porém, sob um governo controlado por extremistas, Israel não chora mais: atira e, depois, tortura.

Tortura não é novidade na Terra Santa. Agentes israelenses torturam prisioneiros palestinos. Policiais da Autoridade Palestina torturam prisioneiros do Hamas e vice-versa, na Cisjordânia e em Gaza. O Hamas cometeu abusos sexuais contra reféns israelenses. A novidade, porém, está na motivação.

TORTURAS TERRÍVEIS – Uma investigação da CNN, baseada em fotos e depoimentos de funcionários israelenses anônimos, lançou luz sobre o centro de detenção estabelecido na base militar de Sde Teiman. É uma Guantánamo no deserto do Neguev.

Os prisioneiros, manietados em ambientes contaminados por fezes e ratos, impedidos de se locomover durante dias inteiros e proibidos de falar, sofrem abusos e sevícias intermitentes. Direito humanitário? Convenção da ONU contra Tortura? Nada disso existe naquele inferno.

A tese da bomba-relógio, um cenário que só aparece no cinema, forma a base lógica da prática estatal da tortura. Contudo, não funciona em Sde Teiman: no cárcere para supostos combatentes de campo, não há dirigentes do Hamas ou da Jihad Islâmica que possam guardar segredos sensíveis. Tortura-se, ali, por vingança.

O SOLDADO CHORA… – O soldado do romance de Yizhar cumpre ordens terríveis. Sua disciplina resignada sintetiza o conceito que fabricou Israel: um país seguro para judeus expulsos de suas pátrias originais por meio século de perseguições que culminaram no Holocausto.

A Nakba palestina emergiu de uma guerra, não de uma deliberação genocida. Se perdessem, os judeus é que seriam expulsos, conforme prometiam os líderes das forças árabes. Mas o soldado chora porque reconhece a humanidade de suas vítimas.

O escritor Amos Oz, autor do ensaio “Como curar um fanático”, inflexível defensor da solução de dois Estados, combateu nas guerras do Sinai, dos Seis Dias e do Yom Kippur. Ele captou o dilema moral inscrito no “atirar – e, depois, chorar”: “Fiz muitas coisas que lamento ter sido obrigado a fazer, mas nenhuma de que me envergonhe”. O antissemita de plantão (disfarçado ou não no manto conveniente do “antissionismo”) dirá que são lágrimas hipócritas – e, como sempre, estará errado.

CURRÍCULO ESCOLAR – Khirbet Khizeh entrou no currículo escolar oficial judeu em 1964, tornou-se best-seller e inspirou uma série de TV. Numa palestra a estudantes, ninguém menos que Moshe Dayan, ministro da Defesa na Guerra dos Seis Dias, recitou cada um dos nomes dos povoados palestinos destruídos e enterrados sob povoados israelenses.

A mais completa descrição da extinção da paisagem material e simbólica palestina e sua substituição pela paisagem israelense deve-se não a um árabe-palestino, mas a um judeu israelense: Sacred Landscape, de Meron Benvenisti, que foi vice-prefeito de Jerusalém.

As lágrimas, porém, secaram. As provas estão em Sde Teiman e na guerra de punição coletiva conduzida em Gaza, duas faces de uma mesma moeda, coisas que envergonhariam Oz, se ele estivesse vivo para contemplá-las.

ATIRAR E TORTURAR – Haverá, sempre, um propagandista disponível para racionalizar os massacres de civis e as torturas de prisioneiros, atribuindo-os ao trauma criado pela barbárie do 7 de outubro.

A tentativa de, por essa via, justificar as ações estatais israelenses, é historicamente falsa. O “atirar – e, depois, torturar” reflete a natureza do governo de Netanyahu e deita raízes na prolongada ocupação, que corrompe a alma do Estado judeu.

Os judeus israelenses precisam da paz em dois Estados tanto quanto os árabes palestinos.


Alerta Vereadores de Jeremoabo: Cidadão Alheio Põe em Risco Vidas no Hospital Geral!

 

Alerta Vereadores de Jeremoabo: Cidadão Alheio Põe em Risco Vidas no Hospital Geral!

Senhores Vereadores de Jeremoabo,

Venho por meio desta apresentar uma manifestação de cidadõas jeremoabenses com profunda indignação com a situação alarmante que se desenrola no Hospital Geral de Jeremoabo. É inconcebível que um cidadão sem qualquer ligação com a equipe médica ou hospitalar tenha livre acesso às instalações para dar banho em pacientes internados.

Riscos à Saúde e Segurança:

  • Contaminação: A falta de qualificação e conhecimento do indivíduo em questão coloca em sério risco a saúde dos pacientes, expondo-os a possíveis contaminações por bactérias e patógenos.
  • Insegurança: A presença de um estranho sem qualquer vínculo com o hospital gera insegurança e apreensão entre os pacientes e seus familiares, que temem por sua segurança e bem-estar.
  • Falta de Ética: A prática de dar banho em pacientes por um indivíduo sem formação médica ou experiência na área é antiética e viola os princípios básicos da medicina.

Propaganda Inadequada:

É ainda mais preocupante que o prefeito incentive essa prática absurda, fazendo propaganda dos banhos abertos. Essa atitude demonstra total negligência com a saúde pública e com a segurança dos cidadãos de Jeremoabo.

Exigimos Ação Imediata:

  • Ministério Público: É fundamental que os senhores vereadores tomem as medidas cabíveis para levar este caso bizarro ao conhecimento do Ministério Público. As autoridades competentes devem investigar a fundo a situação e tomar as providências necessárias para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes do Hospital Geral de Jeremoabo.
  • Barreira à Presença Indebida: É urgente que sejam tomadas medidas para barrar a entrada e livre circulação do cidadão em questão nas dependências do hospital. A segurança dos pacientes e a qualidade dos serviços médicos devem ser prioridades absolutas.
  • Transparência e Comunicação: É essencial que os senhores vereadores mantenham a população informada sobre o andamento das investigações e as medidas tomadas para solucionar este problema. A transparência e a comunicação aberta com a comunidade são fundamentais para construir a confiança e garantir a segurança pública.

Vidas em Risco:

A omissão dos senhores vereadores neste caso é inaceitável. Vidas humanas estão em risco, assim como a saúde dos pacientes internados no Hospital Geral de Jeremoabo, incluindo mulheres grávidas em trabalho de parto. É hora de agir com responsabilidade e tomar as medidas necessárias para proteger a população de Jeremoabo.

Os indigandos contam com a sua atuação firme e diligente para solucionar este problema o mais breve possível.

Cidadão de Jeremoabo Preocupado com a Saúde Pública


Abono extraordinário dos precatórios para professores da rede estadual é sancionado

 

                                           Foto Divulgação - SINDEDUCAÇÃO

: Abono extraordinário dos precatórios para professores da rede estadual é sancionado 


O abono extraordinário dos precatórios para os professores da rede estadual foi sancionado pela governadora em exercício, Cynthia Resende, e publicado no Diário Oficial deste sábado (dia 18). O pagamento será feito por meio de parcela única, calculada de forma proporcional à carga horária cumprida pelo servidor. Para quem cumpre carga horária de 40 horas, o valor será de R$ 6.359,61. Os precatórios estão sendo pagos ao Estado pela União, como forma de complemento às verbas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) não repassadas entre 1998 e 2006. 

O pagamento do abono extraordinário é mais uma iniciativa do governo no sentido de valorizar os profissionais da Educação da rede estadual, beneficiando servidores que, a princípio, não seriam contemplados com os recursos.

Quem cumpre a carga de 20 horas vai receber R$ 3.179,80. O pagamento do abono extraordinário se dá através de um dos projetos de lei encaminhados pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa, visando destinar 30% dos recursos de 2024 – ou o equivalente a cerca de R$ 450,4 milhões –, a ser distribuídos de forma igualitária por carga horária a 85.882 professores e coordenadores pedagógicos, incluindo servidores ativos, aposentados e profissionais contratados por meio do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), independentemente destes trabalhadores terem atuado ou não durante o período de erro no repasse das verbas do Fundef. 

No início do mês, a lei que versa sobre o pagamento da terceira parcela dos precatórios para os professores foi sancionada pelo governador Jerônimo Rodrigues. A aprovação garantiu o destino de mais de R$ 900 milhões, ou seja, 60% do valor principal ressarcido ao Estado este ano, para pagamento de todos os professores e coordenadores pedagógicos que atuaram na Educação Básica de janeiro de 1998 a dezembro de 2006, beneficiando 87.289 pessoas, incluindo profissionais que já se desligaram do Estado, bem como herdeiros de servidores falecidos.

Em 2022, quando ocorreu o primeiro repasse da União ao Estado, a Bahia destinou cerca de R$ 1,4 bilhão em recursos dos precatórios da Fundef a mais de 87 mil beneficiários. No ano passado, o governo pagou a segunda parcela, destinando R$ 1,36 bilhão. Com a aprovação da legislação do terceiro repasse, a Bahia terá destinado mais de R$ 4,2 bilhões para o pagamento dos precatórios a educadores da rede estadual de ensino.

 Notícia importante para os professores. A governadora em exercício, Dra Cyntia Resende assinou, publicado no diário oficial do estado neste sábado.

Noticia importante enviada pelo Jornalista Fábio Costa Pinto

Jeremoabo: Traição, Corrupção e as Enchentes: Um Reflexo da Má Gestão?

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A incansável batalha dos opositores de Tista de Deda para torná-lo inelegível, reflete a certeza de que serão vencidos em uma disputa que prevaleça a vontade democrática do povo (eleitorado), enquanto esquecem que todos eles vivem situações semelhantes, perante a justiça, mas acreditam prevalecer o direito de atirar pedras sobre o telhado alheio, esquecendo por conveniência do momento, que essas mesmas pedras podem ser devolvidas para seus telhados, pois a conta da lei do retorno pode demorar por muito tempo, mas certamente que um dia chegará para todos que tem pendências. Frente a esta realidade, sigo o princípio de que o bom soldado nunca desiste, não importando as probabilidades da adversidade à frente, apenas segue seu objetivo, respeitando o adversário, mas sem temor que o leve a recuar, certa de que na há conquista importantes sem a presença de uma considerável dose de sacrifícios a serem superados, pois só guerra perdida para aqueles que desistem antes de tentar, agindo com humildade, baixo ego individualista, sem arrogância ou vaidade, porém, consciente de que conhece o caminho e os obstáculos nele existentes, os quais serão vencidos com a força do eleitorado que o acompanha, para que Jeremoabo retorne ao caminho do progresso e prosperidade de antes, em que as necessidades são priorizadas em razão dos problemas que requerem respostas imediatas, e não priorizar um festejo, enquanto muitos ainda choram pelas perdas sofridas. Mas é como diz a sabedoria popular: ninguém dá nada melhor do que aquilo que tem ou é... (Por: José Mário Varjão)

Nota da redação deste Blog - Jeremoabo: Traição, Corrupção e as Enchentes: Um Reflexo da Má Gestão?

A história se repete em diferentes cantos do Brasil, e Jeremoabo, na Bahia, não é exceção. As palavras de Gordo, pré-candidato a prefeito de Santa Brígida, ecoam em nossa cidade, denunciando a traição e a perseguição que assolam a política local.

Assim como Gordo foi traído após tanto contribuir para a eleição do prefeito, Tista de Deda enfrenta perseguições por supostos atos de corrupção em seu governo, quando quem mais o trai e persegue, foi quem mais cometeu corrupção. A analogia é clara: a falta de ética e a busca por interesses pessoais corroem a confiança do povo e colocam em risco o bem-estar da comunidade.

Em Jeremoabo, o povo escolheu o prefeito Deri do Paloma movido pela paixão, não pela razão. Essa decisão precipitada teve consequências devastadoras, como as recentes enchentes que causaram danos irreparáveis e colocaram em xeque a capacidade de recuperação do município.

A revogação do Decreto de Calamidade, medida crucial para auxiliar os atingidos pelas inundações, só agrava a situação. As consequências dessa decisão serão incalculadas, e o tempo dirá o tamanho do sofrimento que o povo de Jeremoabo terá que enfrentar.

É hora de refletir sobre os erros cometidos e buscar soluções reais para os problemas que assolam nossa cidade. A política não pode ser um jogo de traições e interesses escusos. Precisamos de líderes honestos, comprometidos com o bem-estar da população e que tomem decisões baseadas na razão e na justiça social.

Chega de sofrer as consequências da má gestão! Jeremoabo merece um futuro melhor, com um governo transparente, responsável e que priorize o desenvolvimento sustentável da nossa cidade e o bem-estar de todos os cidadãos.

Juntos, podemos construir um Jeremoabo mais justo, próspero e livre da tirania da traição e da corrupção!


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