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quarta-feira, janeiro 17, 2024

Funcionários da ONU em Gaza festejaram ataques do Hamas contra Israel, diz ONG


Entenda como a ONU trabalha nos bastidores durante crises | ONU News

Funcionários da ONU são palestinos e apoiam o Hamas

John Lucas
Gazeta do Povo

Um relatório divulgado em novembro pela ONG UN Watch, que fiscaliza as ações da Organização das Nações Unidas (ONU), revelou que funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) comemoraram e justificaram os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel, ocorridos no dia 7 outubro de 2023, que deixaram cerca de 1,2 mil mortos no Estado judeu.

O relatório documentou 20 perfis de funcionários da UNRWA no Facebook que continham incitação ao ódio, à violência e ao genocídio contra os judeus. Entre os funcionários expostos pelo relatório estão professores, diretores de escolas, médicos, psicólogos e administradores da UNRWA, que trabalham em Gaza, na Cisjordânia, na Síria e na Jordânia.

COMEMORARAM – O relatório mostrou que, logo após a notícia do massacre perpetrado pelo Hamas em Israel, os funcionários da UNRWA celebraram e elogiaram a ação em suas contas na rede social.

Um dos exemplos citados no documento é o de Mohammed A. Adwan, professor de inglês da UNRWA em Gaza, que, segundo o relatório, endossou o massacre e incitou o genocídio contra os judeus.

O documento da UN Watch mostra que ele escreveu em suas redes sociais que “o que fazemos é resistência, recuperando nossos direitos e defendendo nossa terra”, uma ação que, segundo a UN Watch, visava “legitimar” todos os atos de terror perpetrados pelo Hamas em outubro.

FOI “REPERAÇÃO” – Outro exemplo mostrado no documento é o de Iman Hassan, diretora de uma escola da UNRWA em Gaza, que justificou o massacre do Hamas no território israelense como uma espécie de “restauração de direitos” e “reparação” das “reinvindicações” palestinas.

Além de mostrar alguns dos membros da agência que justificaram os atos terroristas do Hamas, o relatório também expôs que outros funcionários da UNRWA postaram em suas redes sociais conteúdos antissemitas, tais como a negação do Holocausto, teorias da conspiração sobre judeus controlarem o mundo e a glorificação de terroristas que estão envolvidos diretamente nos ataques de outubro que vitimaram 1,2 mil  israelenses.

O relatório da UN Watch foi desenvolvido por meio de uma busca da ONG por palavras-chave relacionadas à UNRWA no Facebook. Utilizando esse método, a organização conseguiu coletar todas as publicações desses funcionários, que foram postadas de forma aberta e pública em seus respectivos perfis na rede social.

TAMBÉM NO TELEGRAM – Na última quarta-feira (10), a UN Watch revelou também que mais funcionários da UNRWA comemoraram os ataques terroristas do Hamas, dessa vez por meio de um grupo no aplicativo de mensagens Telegram.

No grupo, que contava com cerca de 3 mil professores vinculados à agência da ONU, a organização apontou que os participantes “elogiaram os assassinos e estupradores [do Hamas] como ‘heróis’”.

A UN Watch também afirmou que os participantes estavam compartilhando nesse grupo “fotos de israelenses mortos ou capturados e pediam a execução dos reféns”, que foram sequestrados pelos terroristas do Hamas durante os ataques de outubro.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A matéria enviada por Guilherme Clementino diz tudo, mostrando que a paz entre palestinos e israelense, como diria o compositor Johnny Alf, é uma ilusão à toa. Ao invés de devolver áreas ocupadas, Israel insiste em instalar novos assentamentos na Cisjordânia e outras terras onde vivem os palestinos. É claro que isso não vai acabar bem e eles vão viver eternamente se matando, se é que essa postura possa ser suportada. Assim, é triste, deplorável e compreensível a barbárie que ocorre no Oriente Médio. (C.N.)

Congresso prefere uma nova MP sem reoneração, e Haddad tenta negociar


Deputados cozinham vetos de Lula em fogo brando - Cidadania23

Charge do Caio Gomez (Correio Braziliense)

Gabriel Buss
Poder360

A cúpula do Congresso Nacional espera que o governo recue da MP (medida provisória) 1.202, de 2023, que trata, entre outros pontos, da reoneração gradual da folha de pagamento de 17 setores da economia, e apresente um novo texto revogando esse trecho. O recado foi dado na segunda-feira (15.jan.2024) pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a reunião em que discutiram o tema.

A decisão final sobre o que será feito será tomada na volta do Legislativo, em fevereiro. A expectativa é de que no novo texto não tenha nenhum debate sobre a desoneração da folha de pagamento e que o governo respeite a prorrogação do benefício para os 17 setores até 31 de dezembro de 2027.

UMA NOVA MP

– O trecho da medida provisória que limita a compensação de créditos tributários obtidos por empresas por meio de decisão judicial deve ser reenviado em uma nova MP.

Já o ponto que extingue até 2025 os benefícios tributários concedidos às empresas de promoção de eventos via Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) deve ser enviado como PL (projeto de lei).

O programa foi criado durante a pandemia. O governo ainda não se posicionou oficialmente sobre o tema. Na saída da reunião na segunda-feira (15.jan), o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse que qualquer decisão sobre a MP só deve ser tomada em definitivo na volta do recesso legislativo, em 1º de fevereiro, o que faz o governo ganhar tempo para negociar mais como será a discussão.

DISSE WAGNER – “Só existe avanço quando bater o martelo. Aqui é o presidente de uma das Casas. Tem que falar com o presidente da outra Casa [Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara]. Então, está se vendo uma saída”, disse Jaques Wagner.

A medida provisória foi enviada pelo governo em 28 de dezembro de 2023 e enfrenta resistência no Congresso. A maioria dos líderes do Senado defenderam que o presidente da Casa Alta devolvesse o texto. A medida vence em 1º de abril.

Na semana passada, Pacheco, Jaques e o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, se reuniram e iniciaram as negociações sobre como solucionar a resistência política em relação à MP. Um dia antes, o presidente do Senado se reuniu por 2 horas com o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT). Disse ao chefe do Executivo que a medida não passaria como estava.

ENTENDA A MP 1.202 – Essa medida provisória foi anunciada por Fernando Haddad em dezembro. Teria validade imediata. Houve forte pressão do setor privado e de prefeitos, que seriam afetados. O czar da economia recuou e baixou a MP para valer apenas a partir de 1º de abril. Eis os 3 itens contidos na proposta para aumentar a arrecadação de impostos:

reoneração da folha de pagamentos – determina que 17 setores da economia e cidades com até 142 mil habitantes recolham o valor cheio dos pagamentos ao INSS sobre os salários dos seus funcionários. Valor a ser arrecadado: R$ 25 bilhões.

créditos tributários via judicial – empresas vão ao Judiciário e conseguem obter medidas para não pagar impostos. Esse tipo de estratégia seria repelida pela MP. Valor a ser arrecadado: R$ 20 bilhões.

benefício para setor de eventos – por causa da pandemia, empresas que fazem eventos receberam muitas facilidades. A MP terminaria com tudo até 2025. Valor a ser arrecadado: R$ 6 bilhões.

IMPACTO FISCAL – A desoneração da folha de pagamento de salários deve custar R$ 9,4 bilhões em 2024, segundo o Ministério da Fazenda. O valor é o mesmo que foi projetado para 2023. Os dados mais recentes da Receita Federal mostram que a renúncia custou R$ 7,36 bilhões de janeiro a novembro de 2023.

O projeto de desoneração da folha terá um custo adicional em 2024 por um motivo que não tem relação com os 17 setores. O texto alterou de 20% para 8% a alíquota de contribuição previdenciária para municípios de até 142 mil habitantes. O impacto fiscal será de R$ 9 bilhões, segundo o governo, o que elevará a renúncia total do texto para R$ 18,4 bilhões.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em dezembro que a conta, em vez de R$ 18,4 bilhões, seria de R$ 25 bilhões. Não explicou o motivo. O Poder360 entrou em contato com a equipe econômica também em dezembro de 2023 para obter a mas não houve respostas sobre o real impacto da medida até a publicação deste texto.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Em tradução simultânea, o problema é o prazo de validade. Como se trata de tributos, a primeira MP, ainda que modificada, entra em vigor imediatamente. No caso de uma nova MP, só terá vigor em 2025. Por isso Haddad que negociar uma adaptação da primeira MP. Eis a questão. (C.N.)

Apostas em bets indicam que há riscos, mas não se deve tentar proibir o jogo


Jovens são atraídos pelos bets, mas a proibição seria inútil

Hélio Schwartsman
Folha

O jogo é um problema. Embora a maioria das pessoas se mantenha sabiamente longe das apostas, minorias ponderáveis assumem comportamentos mais arriscados. Pesquisa Datafolha mostrou que 15% dos brasileiros fazem ou já fizeram apostas esportivas online, as chamadas bets.

Os que o fazem com regularidade, ainda que bissexta, são 8%. Considerando que só uma fração diminuta dos jogadores frequentes desenvolve quadros patológicos, os números não destoam das prevalências globais. A situação muda um pouco se olharmos para coortes específicas. Entre os jovens (16 a 24 anos), 30% já fizeram uma fezinha; 16% apostam com regularidade.

SEM PROIBIÇÃO – Penso que há boas razões para as autoridades sanitárias ficarem alertas, mas não para a proibição do jogo. Basta lembrar que a proporção de alcoólatras na sociedade é maior que a de jogadores patológicos, mas nem por isso cogitamos de fechar os bares.

O jogo foi parcialmente proibido no Brasil durante tanto tempo devido a uma estranha aliança entre direita e esquerda. Para a bancada da Bíblia, jogar é vício, e vícios devem ser eliminados.

A posição da esquerda peca por inconsistência. Ela não hesita em invocar a autonomia individual para pedir a legalização das drogas, mas abandona o argumento quando o assunto é jogo.

INCOERÊNCIA – Não vejo como sustentar que o sujeito deve ser livre para fazer o que quiser com seu corpo (e sua saúde), mas não com seu bolso (e patrimônio).

Um dos corolários do liberalismo que defendo é que cabe a cada indivíduo identificar suas vulnerabilidades e tentar controlá-las, ainda que seja difícil fazê-lo. O Estado pode e deve desenhar regulamentações que ajudem as pessoas a conter seus próprios demônios, mas não pode destituí-las da condição de árbitro final.

A lista de fragilidades humanas é ampla. Se o poder público for proibir tudo o que em alguma circunstância possa fazer mal a um grupo específico, muito pouca coisa estaria dentro da lei.

Ausência de Lira desonra Câmara e desmoraliza parlamentarismo neoliberal - César Fonseca

Ausência de Lira desonra Câmara e desmoraliza parlamentarismo neoliberal - César Fonseca: A ação de Arthur Lira vendeu comportamento de político medíocre, que não tem a defesa da democracia como algo inquestionável

Ausência de Lira desonra Câmara e desmoraliza parlamentarismo neoliberal - César Fonseca

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Valdemar tocou o apito: saiam de perto de Bolsonaro - Moisés Mendes

Valdemar tocou o apito: saiam de perto de Bolsonaro - Moisés Mendes: 'O recado às bases está claro: o inelegível deve ser evitado e pode virar o santinho do pau oco da direita', escreve o colunista Moisés Mendes

A "autocrítica na prática" de Marta Suplicy - Valter Pomar

A "autocrítica na prática" de Marta Suplicy - Valter Pomar: "O nome disto não é 'autocrítica na prática', é oportunismo", diz Valter Pomar

Além de "supersecretário", " garoto propagada" de empresa que vende serviços para a viúva.



Recebi agora esse PRINT cujo remetente maquinou comentários cencernente ao mesmo.

Segundo o remetente, o melhor local para Empresa Particular prestar serviços é na Prefeitura Municipal de Jeremoabo, isso porque sendo "persona grata" do prefeito ou do Secretário de Obras e Adminstração, não precisa gastar dinheiro com dvulgação ou propaganda do seu estabelecimento comercial, isso porque o Secretário de Administraçao e Obras, se encarrega de fazer a propaganda no seu Instagram.

Como no (des)governo Deri do Paloma ampaardo pela impunidade tudo pode, essa atitude do Secretário Tistinha, se não for ilegal, no mínimo será imoral.

Para que o eleitor entenda melhor, o remetente detalhou:

O AUTO POSTO JERE opera com o CNPJ 49.553.439/0001-30 e tem sua sede localizada na Avenida Sao Jose - Centro, Jeremoabo - BA.

Quadro societário de "Ronival Oliveira Matos" QUE É Sócio na VM CONSTRUTORA,  que prseta serviços em obras e construção para a Prefeitura Municipal de Jeremoabo.

Como o secretário Tistinha é " bonzinho", usa o seu prestígio para fazer propagada da empresa que vende seus serviços para a sua secretária.

Em outra cidade onde a administração Municipal fosse séria e proba, no minimo a Câmara de vereadores Instalaria uma CPI, mas esse é um ano eleitoral, os vereadores estão interessados é em conseguir votos do eleitor menos esclarecido e de cabresto, para não perder a mamata.


Médica morre carbonizada após colisão entre veículos na BA-120

Terça-Feira, 16/01/2024 - 19h00

Por Redação

Médica morre carbonizada após colisão entre veículos na BA-120

Valdemar tem relação antiga com Lula antes de elogios que incomodaram Bolsonaro

Quarta-Feira, 17/01/2024 - 09h00

Por Priscila Camazano | Folhapress

Valdemar Costa Neto
Foto: Valdemar Costa Neto / Agência Brasil

A relação entre Valdemar Costa Neto e Lula (PT) é antiga e traçada por um histórico tanto de falas de apoio como de crítica contundente do presidente do PL ao governo petista.
 

Na primeira vez em que Lula se elegeu presidente, em 2002, o PL fez aliança com o PT ao indicar o senador José Alencar (1931-2011) para a Vice-Presidência.
 

Em 2004, insatisfeito com a política econômica do governo Lula, Valdemar defendeu as demissões de Antonio Palocci Filho (ministro da Fazenda) e Henrique Meirelles (presidente do Banco Central).
 

Ao ser acusado pelo deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) de ser um dos integrantes do esquema do mensalão no governo Lula, em 2005, o dirigente do PL, então deputado federal, afirmou que os R$ 6,5 milhões que recebeu das empresas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza foram usados para pagar dívidas da campanha presidencial do petista.
 

Na época, ele procurou "blindar" Lula. "Não quero ser um problema para o presidente Lula", disse.
 

"O Lula é um homem honesto. O caixa dois (...) aconteceu sem o conhecimento dele", afirmou Valdemar.
 

Quase duas décadas depois, Valdemar se tornaria um dos principais aliados políticos do mais destacado adversário de Lula, o agora ex-presidente Jair Bolsonaro.
 

Nos últimos dias, Valdemar entrou na mira de bolsonaristas após fazer elogios a Lula. Sem mencionar diretamente o presidente do PL, Bolsonaro falou em "implosão" de seu partido com "declaração absurda".
 

Relembre a relação de Valdemar com o petista:
 

VICE-PRESIDÊNCIA
 

Em 2002, em convenção nacional, o partido presidido por Valdemar Costa Neto aprovou a coligação com o PT e oficializou o então senador José Alencar para chapa com o petista.
 

O PT esperava que o vice ampliasse o espectro da aliança de Lula, atraindo o apoio do grande empresariado e fortalecendo a imagem de que o partido estava menos radical. O petista disputaria sua quarta eleição presidencial —foi o segundo colocado em 1989, 1994 e 1998.
 

ATAQUE À EQUIPE ECONÔMICA PETISTA
 

Em 2004, o presidente do PL era crítico da política econômica de Lula e defendeu a demissão de dois expoentes daquela gestão.
 

"Na minha opinião, ele [Lula] tem de trocar o ministro Palocci por alguém que tenha competência para o cargo. O Palocci tem competência para ser prefeito de Ribeirão Preto [SP], não para ser ministro da Fazenda", disse Valdemar.
 

À época, as pressões contra a política econômica se acirraram depois que foi anunciado o encolhimento do PIB em 0,2%. A crítica à política econômica tornou-se comum por parte tanto da oposição quanto dos aliados.
 

Ao cobrar mudanças, Valdemar citou o vice-presidente: "José Alencar tem alertado o governo há mais de um ano. Ele viu que o país não ia ter crescimento em abril do ano passado. O Palocci e o Meirelles só foram enxergar isso no mês de outubro. Quer dizer, nenhum dos dois tem condições de estar no governo".
 

ESCÂNDALO DO MENSALÃO
 

Durante depoimento à CPI do Mensalão, em 2005, Valdemar disse que usou caixa 2 em eleição de Lula. Ele afirmou que os R$ 6,5 milhões que recebeu entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2004 das empresas do publicitário Marcos Valério foram usados para pagar dívidas da campanha presidencial de Lula —de quem Alencar foi candidato a vice.
 

"Para as eleições de 2002, involuntariamente, recebi dinheiro não oficializado do PT. (...) [O recurso] foi totalmente gasto na campanha do presidente Lula no segundo turno", disse à época.
 

Segundo o presidente do PL, o dinheiro quitou dívidas contraídas com a confecção de material de campanha da chapa Lula-Alencar distribuído na região metropolitana de São Paulo.
 

Valdemar foi acusado pelo então deputado Roberto Jefferson de ser um dos integrantes do esquema.
 

Com a imagem arranhada, o PL passou a se chamar PR (Partido da República), nome que seria abandonado em 2019.
 

À época deputado federal, Valdemar foi condenado no processo do mensalão pelo STF (Supremo Tribunal Federal), em 2012, a sete anos e dez meses de prisão e multa de R$ 1,1 milhão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
 

IMPEACHMENT DE DILMA
 

Com Valdemar cumprindo pena no escândalo do mensalão, seu partido continuou integrando a gestão petista, então comandada por Dilma Rousseff. O ex-deputado obteve perdão da pena em 2016.
 

Próximo à votação do impeachment de Dilma no Senado, também em 2016, Lula recorreu a Valdemar para conseguir votos do PR contra a medida. Na época, o ex-deputado se mantinha como principal liderança da sigla.
 

O PR estava entre as apostas do governo para segurar o impeachment de Dilma. As tratativas estavam sendo feitas pelo ministro do partido, Antonio Carlos Rodrigues, e pelo ex-deputado condenado no mensalão, mas ainda com forte influência no partido.
 

O partido acabou aderindo na sequência ao governo de Michel Temer, do MDB.
 

Em 2021, recebeu Bolsonaro de olho na campanha presidencial do ano seguinte. Em 2018, o então presidente tinha sido eleito pelo PSL (que posteriormente formaria a União Brasil).
 

ESCOLHA DE LEWANDOWSKI
 

Em 2024, o presidente do PL elogiou em entrevista à Folha de S.Paulo a escolha de Lula de indicar o ministro aposentado do STF Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça.
 

O dirigente do partido de Bolsonaro classificou Lewandowski como homem de bem e de comportamento firme.
 

"Lewandowski tinha tudo para ir pro Ministério da Justiça. Ele é preparado, homem de bem, homem que sempre teve comportamento firme. [Lula] Acertou, como não. Como no caso do [Cristiano] Zanin, não foi boa indicação?", disse.
 

MAIS ELOGIOS A LULA
 

Nos últimos dias, o presidente do PL virou alvo nas redes sociais de apoiadores de Bolsonaro por falar bem das gestões passadas de Lula.
 

Em um vídeo editado de uma entrevista de dezembro, Valdemar afirma que Lula tem prestígio e é fenômeno por "chegar onde chegou". A declaração foi dada ao jornal O Diário, da região de Mogi das Cruzes (SP).
 

"O que eu falei do Lula, eu falei porque é verdade. Se eu não falar a verdade, perco a credibilidade, que é o que me resta na política. Ninguém pode negar que ele foi bom presidente. Ele elegeu a Dilma. Só que eu tava fazendo comparação: o Lula tem prestígio, Bolsonaro tem uma coisa que ninguém tem no planeta, carisma", explicou à Folha de S.Paulo.
 

O ex-presidente Bolsonaro também criticou as falas elogiosas do dirigente ao presidente Lula e expôs uma fissura na legenda, dividida entre o grupo bolsonarista e a ala "raiz", formada por políticos próximos ao centrão.
 

Em uma declaração captada em vídeo por apoiadores em sua casa de praia, em Angra dos Reis (RJ), sem mencionar diretamente Valdemar, o ex-presidente falou em "implosão do partido" com "declaração absurda" de "pessoa do partido".

Piloto passa mal e avião faz pouso de emergência no aeroporto de Salvador

Quarta-Feira, 17/01/2024 - 06h40

Por Redação

Piloto passa mal e avião faz pouso de emergência no aeroporto de Salvador
Foto: Reprodução

Um avião da companhia aérea da Latam precisou fazer um pouso de emergência no aeroporto de Salvador depois que o piloto passou mal, no final da manhã de terça-feira (16).


O voo LA3744 ia de Brasília para João Pessoa quando foi desviado para a capital baiana para que um dos membros da tripulação recebesse atendimento médico. "O voo pousou em completa segurança e os passageiros afetados pela situação receberam toda a assistência necessária", disse a Latam em nota.


Segundo o serviço de rastreamento de voos, o avião pousou em Salvador às 11h10, e, de acordo com a companhia, o mesmo voo decolou às 15h08 e pousou em João Pessoa às 16h22.


"A companhia ressalta que seguiu todos os protocolos previstos para esse tipo de situação e reitera que adota todas as medidas de segurança possíveis, técnicas e operacionais, para garantir uma viagem segura para todos", finalizou a companhia.

Bahia Notícias

Polícia Federal cumpre mandados em Salvador contra investigados por crime ambiental


Por Redação

Viatura descarecterizada da PF
Viatura descarecterizada da PF. Foto: Reprodução / TV Bahia

Agentes da Polícia Federal cumprem mandados de busca e apreensão em um prédio no bairro do Campo Grande, em Salvador, na manhã desta quarta-feira (17). 


De acordo com informações iniciais da TV Bahia, a ação é uma operação de combate a crimes ambientais e foi deflagrada pela PF de Juazeiro.

 

Ao todo, além da capital baiana, a corporação cumpre 16 mandados distribuídos pelos municípios de Juazeiro, Jaguarari, Campo Formoso, Oliveira dos Brejinhos e Petrolina (PE).

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