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quarta-feira, outubro 05, 2022
Eleições 2022: apoios de novos aliados de Lula e Bolsonaro podem definir 2º turno?
Acusações de satanismo e vídeo na maçonaria marcam início da campanha no 2º turno
Eleições 2022: bolsonarismo atrai 'Brasil profundo' que está cada vez mais distante da esquerda, dizem pesquisadores
Acumular cargo indevidamente é improbidade administrativa?
Agnaldo Bastos
Além da demissão, veja o que pode acontecer após ser comprovada a improbidade administrativa.
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Atualizado às 10:29
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(Imagem: Arte Migalhas)
Nas regras da administração pública, para algumas situações, ao acumular cargo você pode cometer improbidade administrativa. Portanto, você deve ficar atento às proibições e exceções.
A Constituição Federal de 1988, incorporou várias regras para regulamentar as atividades dos servidores públicos, sejam eles da União, Estado, Distrito ou Município.
Ainda, tivemos a lei 8.112/90 que definiu as diversas formas de contratação de pessoas para o serviço público, incluindo os regimes estatutário, celetista e temporário.
Porém, essa Lei também determinou regras que proíbem o acúmulo de cargos. Assim, quem já tem um emprego, cargo ou função pública, em regra, não deve acumular outra função no governo.
Então, fique conosco para entender se ao acumular cargo público você está cometendo improbidade administrativa.
O que é improbidade?
Podemos dizer que a improbidade administrativa é uma conduta inadequada ou ato incoerente ao regulamento, praticado por agentes públicos que causa danos à administração pública.
Quem pode ser chamado de agente público? Qualquer pessoa, que seja concursada ou não, que esteja prestando serviço à administração pública, sendo funcionário público ou não, sendo remunerado ou não, sendo o serviço temporário ou não.
Os atos de improbidade e suas penalidades estão descritos na Lei da Improbidade Administrativa de 8429/92. De maneira simplificada, veja quais atos essa lei considera como inadequados:
1 - Enriquecimento Ilícito
Quando um agente público recebe alguma vantagem devido ao cargo, mandato ou outra atividade que exerça em função pública em troca de lesar o estado e beneficiar terceiros.
Agindo assim, o agente consegue ser beneficiado e, então, prejudica a União, o Estado ou Município.
2 - Atos que causem prejuízos ao erário
Esses atos podem ser: ações ou omissões, que levem a prejuízos financeiros da administração pública, através de ações particulares pagas com recursos do Estado.
Ainda, pode ser a aplicação irregular de verba pública para facilitar o enriquecimento de terceiros com dinheiro público.
3 - Atos que violem os princípios da administração pública
Aqui, encontramos o que os estudiosos chamam de LIMPE: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência.
Assim, o servidor deve desempenhar suas atividades dentro desses princípios, mas, estando fora deles, estará cometendo improbidade.
Agora que você já entendeu o que é improbidade, vamos entender agora a questão do servidor acumular duas funções de dedicação exclusiva ser improbidade.
Acumulação de cargo público
Em regra, conforme a Constituição e o Estatuto do Servidor (Lei 8.112/90), não é possível acumular cargos públicos em qualquer parte da administração:
direta (União, Estados, Municípios ou Distrito Federal); ou
indireta (autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista ou suas subsidiárias); ou
sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público.
Então, se ocorrer a acumulação indevida, você pode sofrer um processo administrativo disciplinar e, ainda, sofrer um processo judicial por improbidade administrativa.
No entanto, existem exceções para você acumular cargos públicos. Veja agora as situações.
Quando se pode acumular cargos sem violar o estatuto?
A Constituição Federal de 1988 trouxe algumas regras que limitavam a possibilidade de acumulação de cargos públicos.
Porém, além de limitar a possibilidade, determinou a quantidade de vínculos que passou a ser somente 2. Veja as situações em que é possível acumular cargos públicos:
dois cargos de professor;
um cargo de professor com outro técnico ou científico;
dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;
juiz, promotor ou procurador de Justiça podem acumular apenas com uma de magistério (professor).
Exemplos práticos:
Professor do Estado de Goiás e Professor da Universidade Federal de Goiás
Juíz do Tribunal de Pernambuco e Professor da Universidade Federal de Pernambuco
É bom ficar atento, pois existem regras que precisam ser analisadas caso a caso, pois é muito comum as funções públicas terem títulos genéricos que diferem de sua lotação.
Como você viu, apesar da restrição existe a possibilidade de fazer acúmulo, agora quando não é permitido. Veja a seguir.
Acumulação indevida de cargos públicos
Agora que você já sabe que é possível, dentro do limite da Constituição Federal, ter até 2 vínculos com a administração pública, seja no âmbito direto, indireto e nas fundações, autarquias e outros.
Essa possibilidade se encontra no Estatuto do Servidor Público Federal e é comum ser seguido pelos Estados e Municípios.
Porém, é importante afirmar que o servidor público que, de forma irregular, acumular dois vínculos públicos está sujeito a severas punições.
O ato irregular de assumir dois vínculos é considerado uma fraude contra a administração pública, porque existe a regra e o servidor a descumpriu.
É normal que o servidor que se dedicou aos estudos busque seu crescimento pessoal, porém ele não pode fazer e, assim, causar danos à administração pública.
Acumulação de cargo de dedicação exclusiva com atividade remunerada
Nesse caso, se você tem um cargo público com dedicação exclusiva, não é possível acumular nenhum cargo ou emprego na iniciativa privada.
Inclusive, a Justiça já decidiu sobre o assunto após o Ministério Público Federal ter iniciado um processo contra um professor do Instituto Federal de Sergipe.
Veja detalhes da notícia publicada pelo Superior Tribunal de Justiça:
Para o MPF, o servidor obteve enriquecimento ilícito e causou lesão aos cofres públicos e à moralidade administrativa porque recebeu gratificação de dedicação exclusiva sem, em contrapartida, cumprir a totalidade de sua obrigação.
O ministro Herman Benjamin, relator do recurso no STJ, afirmou que está presente no caso o dolo de obter vantagem em prejuízo da administração pública, pois "o réu, professor de regime de dedicação exclusiva, tinha consciência de que era proibido ter outra atividade remunerada de docente na iniciativa privada, e ainda assim a exerceu".
Segundo o magistrado, "o fato de haver devolução por desconto em contracheque não descaracteriza improbidade, pois a restituição parcelada não significa ausência, mas mitigação do prejuízo".
Portanto, mesmo que seja permitida a acumulação de dois cargos de professor, quando existe a dedicação exclusiva, é proibida a cumulação, ainda que seja na iniciativa privada.
Acumular cargo público é improbidade?
Sim! Ao acumular um cargo público de forma indevida, além do processo disciplinar que pode levar à sua demissão, ainda pode ser aberto o processo judicial por improbidade administrativa.
Ou seja, o servidor perderá seu cargo público, e as consequências podem progredir para uma condenação por improbidade administrativa.
Após identificar a situação, haverá uma abertura de um processo administrativo disciplinar (PAD), com o propósito de investigar profundamente a situação.
Nesse processo, o servidor pode apresentar sua defesa técnica através de um procurador, que pode ser um advogado.
Nessa situação, antes da instalação do PAD, o servidor será notificado para escolher entre um dos cargos assumidos. Ele tem 10 dias para escolher e pedir exoneração do outro que vai sair e, assim, nesse período deve responder à notificação.
Se antes da instalação do PAD pedir sua exoneração, poderá alegar que sua atitude de ficar apenas em um dos vínculos mostrou a sua boa-fé. E assim evitar sua demissão.
No entanto, é essencial ter o apoio de um advogado para efetuar a sua defesa, porque você pode ter sérios problemas durante o PAD e, ainda, ser aberto o processo por improbidade administrativa.
O que pode acontecer?
Analisamos que a acumulação de cargos de modo indevido por causar sérias consequências, como a demissão e a condenação por improbidade administrativa.
Inclusive, a acumulação de cargos de dedicação exclusiva com atividade remunerada, quando o regulamento diz dedicação exclusiva não nos resta saída, o estado remunera o servidor público para se dedicar unicamente a sua função.
Alguns não entendem que mesmo que o tempo diário lhe permita exercer outra função, seu contrato já lhe oferece estrutura financeira para sua dedicação única a seu posto.
Nesse caso acumulação de cargo indevida, as consequências podem ser desastrosas para o servidor infrator.
Além da demissão, veja o que pode acontecer após ser comprovada a improbidade administrativa:
perda do cargo público
perda de bens (conforme o caso)
suspensão temporária dos direitos políticos
ressarcimento de eventuais danos
pagamento de multa de até 100 vezes o valor dos salários recebidos
proibição de contratação com o Poder Público ou de recebimento de benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios
Perceba que a situação pode ter um fim bem pior que uma simples demissão.
Agnaldo Bastos
Advogado atuante no Direito Administrativo, especialista em causas envolvendo concursos públicos e servidores públicos, Sócio Proprietário do escritório Agnaldo Bastos Advocacia Especializada.
: https://www.migalhas.com.br/depeso/352161/acumular-cargo-indevidamente-e-improbidade-administrativa
Ida ao centro, alianças e conexão emocional: as chaves para Lula voltar ao poder
Javier TOVAR
- Ciro GomesPolítico, advogado e professor brasileiro
Um resultado apertado e menos de um mês para fazer ajustes: uma vitória de Lula sobre Jair Bolsonaro no segundo turno dependerá das alianças com o centro, sem descuidar de sua "conexão emocional" com as classes populares, acreditam analistas.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de 76 anos, superou com 48,43% dos votos o presidente Bolsonaro (PL), com 43,20%, mas ficou longe de uma vitória folgada como previam as pesquisas.
A partir desta terça-feira (4), o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) tem 26 dias para chegar ao terceiro mandato.
"A partir de amanhã é menos conversa entre nós, mais conversa com o eleitor", instruiu Lula após uma reunião com sua equipe política na segunda-feira, em São Paulo. "Vamos conversar com aqueles que parece que não gostam da gente".
"O Lulinha paz e amor está pronto para conversar com todo mundo", disse.
E não lhe resta outra alternativa.
Lula antecipou que trabalhará para formar um "bloco de democratas" para combater Bolsonaro no segundo turno, em 30 de outubro, embora sua campanha para atrair apoio para além da esquerda tenha começado há meses, quando escolheu seu companheiro de chapa, o centrista Geraldo Alckmin (PSB).
De lá para cá, recebeu também o apoio de economistas e juristas da ala considerada moderada.
Simone e Ciro
Em primeiro lugar, é fundamental que Lula não perca os votos já conquistados - 57,2 milhões no primeiro turno -, explica à AFP Leandro Gabiati, diretor da consultora Dominium.
Para o analista, este votos incluem eleitores que não são necessariamente de esquerda ou a favor de Lula, mas que votaram no petista como o candidato do antibolsonarismo.
"Agora se o Bolsonaro trabalhar e melhorar o discurso, a estratégia e tal, ele eventualmente pode diminuir a sua rejeição, diminuir esse sentimento antibolsonarista e transformar esse voto que foi para o Lula em um voto para Bolsonaro", afirma.
Em segundo, o ex-presidente deve tentar reverter a abstenção, de 20,95%, o equivalente a 32,7 milhões de votos, e conquistar a maior parte dos 8,5 milhões de votos conquistados pela senadora Simone Tebet, do MDB, terceira colocada no pleito (4%), e por Ciro Gomes (3%), do PDT, um de seus mais duros críticos, que terminou em quarto lugar no primeiro turno.
Lula "vai ter que fazer gestos, vai ter que ceder a pontos de campanha da Simone ou do Ciro" porque Bolsonaro também tentará "seduzir" estes eleitores, afirma Gabiati.
Ciro, que apostou em um duro discurso anti-Lula durante a campanha, deu seu apoio ao ex-presidente nesta terça, a contragosto, mas alinhado ao seu partido.
"É a última saída", disse Ciro, de 64 anos, em um vídeo postado nas redes sociais. Político experiente, o ex-governador do Ceará integrou o gabinete de Lula entre 2003 e 2006.
Rumo ao centro
Tebet é senadora do centrista Movimento Democrático Brasileiro (MDB), e o centro é chave para governar no Brasil.
O MDB se adapta com facilidade a quem estiver no poder. Governou com o PT, mas lhe deu as costas em 2016 ao impulsionar o julgamento político que provocou o impeachment de Dilma Rousseff (PT), sucessora de Lula (2003-2010).
"Tomem logo a decisão, a minha está tomada", afirmou Tebet aos dirigentes do partido, dividido e com uma forte ala bolsonarista.
Tebet ainda não tornou pública sua posição, mas analistas acreditam que apoiará Lula e que poderá, inclusive, integrar seu gabinete caso seja eleito.
Mayra Goulart, professora de Ciência Política na Universidade Federal do Rio de Janeiro, vê como possível uma aliança com Tebet porque a senadora, de 52 anos, católica e contrária ao aborto, pode atrair "mulheres conservadoras", sensíveis a questões sociais.
A economia
Umas das chaves para concretizar essas alianças mais conservadores seria a disposição de Lula em apresentar uma proposta econômica mais "maleável", afirma Arthur Ituassu, professor de Comunicação Política da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Para o analista, Lula certamente terá que negociar seu plano, que inclui políticas de esquerda como maior investimento social e redistribuição da carga tributária.
"Isso seria, ao meu ver, fundamental. Seria uma forma de conquistar um centro volátil hoje no Brasil", afirmou Ituassu.
Os mercados também já manifestaram sua preferência por Bolsonaro e suas políticas liberais.
Conexão
Por fim, o petista deveria corrigir alguns de seus erros na campanha para o primeiro turno.
Para o cientista político Paulo Calmon, da Universidade de Brasília, Lula se concentrou demais nos feitos de seus governos anteriores, sem apresentar planos para o futuro.
A sombra dos escândalos de corrupção que afetaram seu governo também pesaram sobre sua campanha.
Goulart insiste em que, mais do que anunciar propostas, o mais importante é manter a "conexão emocional com as classes populares", base de seu eleitorado.
E "conseguir uma imagem de estabilidade, tranquilidade", que faça sonhar com a perspectiva "de uma vida melhor".
YAHOO
Bolsonaristas entram em parafuso com vídeo do presidente com maçonaria
PAULA SOPRANA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Bom dia, amigos, eu vi uma notícia que nosso presidente é maçom, estou muito desapontado". Esse é um dos comentário que exemplifica parte da decepção de alguns bolsonaristas em grupos de Telegram nesta terça-feira (4), quando um vídeo de Jair Bolsonaro (PL) discursando a maçons voltou a circular na internet.
"O Bolsonaro é maçom?", "Vocês sabem se esse vídeo de Bolsanaro na maçonaria é verdade?", "A maçonaria criou o comunismo", "Não acredito que fiz campanha por quatro anos para um maçom", "Em perfil de maçom eu passo longe. Lixo satanista!" e "Pessoal, o vídeo é verdadeiro, não adianta negarmos. A pergunta que fica agora é: por que o nosso presidente está participando de cerimônias maçom?" são amostras dos comentários de frustração em grupos pró-governo.
Vídeos de um canal do YouTube com títulos "Maçonaria Inimiga da Igreja" também foram disseminados nos grupos, acompanhados de comentários que a associam ao comunismo.
Diante da onda de dúvidas e desapontamento, militantes logo começaram a divulgar mensagens tentando conter o dano ao explicar que Bolsonaro estava fazendo campanha
"Petralhas estão postando vídeos e mensagens mentirosas sobre Bolsonaro: maçonaria e satanismo. Fiquem espertos e não caiam nessa!", "Ele não é maçom, nunca foi!", "É um vídeo antigo, quando ele nem era presidente! E foi apenas discursar" e "O cara só foi pedir voto e vocês aí falando isso, Bolsonaro não é maçom. Precisamos de ajuda!".
Além do vídeo, a ofensiva digital contra Bolsonaro passou a divulgar fake news com montagens do presidente associando-o ao demônio.
"O plano oculto de Bolsonaro foi descoberto pela igreja, a manda da maçonaria, o Bolsonaro quer implantar o chip da besta na população crente, em aliança com George Soros, Mark Zuckerberg e iluminatis", diz uma mensagem.
Para defender o presidente, várias pessoas justificaram que o vice Hamilton Mourão (Republicanos), eleito senador pelo Rio Grande do Sul, é maçom e que Bolsonaro precisava dialogar com todos para conseguir se eleger. Eles usam uma reportagem da Folha de S.Paulo, de 2018, que relata que o vice é maçom há 20 anos e que incluiu em sua campanha visitas a templos dessa fraternidade de homens.
"Corremos o risco mais sério, tão mais grave que a corrupção, que é a questão ideológica", discursa Bolsonaro no vídeo do templo, sem data, e com logo do "Canal de Notícias Políticas", que não tem mais página no Facebook.
O discurso de Bolsonaro sugere que o período seja anterior à candidatura de 2018: "Não estou como candidato a nada, há dois anos e meio resolvi andar pelo Brasil. Saí da zona de conforto que é um mandato parlamentar", afirma.
A Folha de S.Paulo mostrou que a campanha deve usar as imagens caso Bolsonaro suba o tom da campanha. Os termos "maçonaria", "decepção" e "Bolsonaro satanista" estão na lista dos assuntos mais comentados do Twitter.
O segundo dia de campanha para o segundo turno da eleição mostra que ataques envolvendo questões religiosas serão explorados na disputa por votos. A campanha do PT é alvo do vídeo manipulado que mostra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dizendo que faria pacto com o demônio.
O vídeo é de um evento de agosto de 2021, quando Lula estava em cima de um palco na Senzala do Barro Preto, sede do bloco afro Ilê Ayê, em Salvador. Ele dizia ao público que bolsonaristas espalhavam que ele tinha relação com demônio, que falava com demônio e que o demônio tomava conta dele.
A fala foi editada e tirada de contexto, dando a entender que Lula referia-se a ele próprio: "Me entregaram Xangô. Relação com demônio. Eu estou falando com demônio. E o demônio está tomando conta de mim".
Ainda em 2021, o vídeo foi publicado nas redes sociais por Rômulo Quintino (PL), vereador de Cascavel (PR), e amplificado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL), que compartilhou o post com a mensagem "envie esse vídeo a sua liderança religiosa e pergunte o que ela pensa disso. A guerra é também espiritual".
O PT entrou na Justiça solicitando a remoção do vídeo, mas o caso ainda não foi julgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
YAHOO
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