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Estados terão alianças fragmentadas, traições e palanques que unem lulistas e bolsonaristas

 Domingo, 10 de Outubro de 2021 - 14:00

por João Pedro Pitombo e José Matheus Santos | Folhapress

Estados terão alianças fragmentadas, traições e palanques que unem lulistas e bolsonaristas
Foto: Ricardo Stucker/Instituto Lula/Flickr/ Alan Santos/PR

As disputas para governos estaduais em 2022 devem ser marcadas por palanques fragmentados, traições e jogo duplo em relação ao cenário nacional.
 

Longe de replicar a polarização entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as principais pré-candidaturas a governador terão coligações amplas, palanques abertos e, em alguns casos, apoios a mais de um presidenciável.
 

As costuras variam de estado para estado e devem levar em conta a competitividade dos candidatos em nível local e a popularidade dos presidenciáveis em cada região.
 

Com pré-candidaturas competitivas no Nordeste, PT e PSB devem receber apoio de legendas como o MDB e partidos do centrão como PP, PL e Republicanos.
 

O PP, por exemplo, deve seguir aliado ao PT na Bahia e ao PSB em Pernambuco. O cenário não deve mudar nem mesmo com a possível filiação de Bolsonaro ao PP, movimento que voltou a ganhar força na última semana.
 

"Essa [eventual] filiação dele não afeta de forma nenhuma em Pernambuco, porque temos diretórios constituídos nos estados. A direção nacional do PP respeita a autonomia das direções locais", disse o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE).
 

Em alguns casos, como o do PSB de Pernambuco, a coalizão deve incluir no mesmo palanque petistas, adeptos da terceira via e até mesmo apoiadores de Bolsonaro.
 

A lógica de palanques aberto deve guiar as candidaturas do PSD, que deve lançar candidatos nos três maiores colégios eleitorais.
 

O presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, quer lançar o senador Rodrigo Pacheco (DEM), como candidato a presidente pelo PSD. Mas não haverá portas fechadas nos palanques estaduais.
 

Em Minas Gerais, por exemplo, o palanque do prefeito de Belo Horizonte e potencial candidato ao governo Alexandre Kalil (PSD) deve ter espaço para o PDT de Ciro Gomes e pode trazer até mesmo o PT de Lula.
 

O governador de Minas Romeu Zema (Novo), por sua vez, deve apoiar formalmente o candidato a presidente do seu partido, ainda não escolhido, mas terá em seu palanque bolsonaristas e tucanos.
 

O formato do palanque múltiplo deve se replicar também em São Paulo, onde o PSD quer lançar Geraldo Alckmin e negocia alianças com o MDB de Paulo Skaf e o PSB de Márcio França.
 

Em estados como Santa Catarina e Paraná, o partido deve ter candidaturas mais próximas ao bolsonarismo, enquanto no Nordeste a tendência é de apoio a candidatos do PT e PSB.
 

O PDT de Ciro Gomes e a União Brasil, que surgiu após fusão do DEM com o PSL, devem firmar pontes em pelo menos quatro estados: Goiás, Mato Grosso, Bahia e Pernambuco.
 

Em Goiás e Mato Grosso, estados com economia ancorada no agronegócio, a tendência é de palanques amplos com espaço para Ciro, para nomes da terceira via e bolsonaristas.
 

Em Goiás, o governador Ronaldo Caiado (DEM) é favorito para a reeleição, mas terá que enfrentar candidaturas ainda mais ancoradas no bolsonarismo, caso do empresário Jânio Darrot (Patriota).
 

Na Bahia e Pernambuco, os candidatos do DEM tentam se distanciar de Bolsonaro, que tem alta rejeição na região.
 

Pré-candidato ao governo da Bahia, ACM Neto tem percorrido o interior do estado fazendo críticas aos 16 anos de governos do PT da Bahia, ao mesmo tempo que tenta mostrar sua desaprovação em relação à forma de governar de Bolsonaro.
 

Os petistas, por sua vez, fazem o caminho inverso e tentam carimbar ACM Neto como bolsonarista e aliado do presidente.
 

O cenário é semelhante em Pernambuco, onde o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (DEM), iniciou um movimento de distanciamento do bolsonarismo, mesmo sendo filho do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra.
 

Miguel quer abrir espaço no seu palanque para presidenciáveis como Ciro e João Doria ou Eduardo Leite, que disputam as prévias do PSDB.
 

A aliança com DEM e PDT em Pernambuco, contudo, dependerá do desenho do cenário nacional. Mas tende a se consolidar caso o PSB apoie a Lula na eleição presidencial.
 

"Da nossa parte, manteremos a parceria com o PSB de Pernambuco caso eles apoiem Ciro. Se decidirem por outro caminho, temos um bom diálogo com Miguel Coelho", afirma o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.
 

Além de se aproximar do DEM, o PDT também deve fazer composições com o PT, mesmo frente às fagulhas entre Lula e Ciro Gomes.
 

No Ceará, berço político de Ciro, uma nova aliança entre os dois partidos pode resultar no apoio ao ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio, do PDT.
 

A parceria pode se replicar no Maranhão, onde petistas defendem o nome do senador Weverton Rocha (PDT) para a sucessão de Flávio Dino (PSB) em detrimento do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), apoiado pelo governador.
 

PT e PDT também podem dividir o palanque no Amapá em torno da candidatura do senador Randolfe Rodrigues (Rede) a governador. A composição é defendida pela direção nacional pedetista, mas enfrenta resistência do governador Waldez Góes (PDT).
 

Candidatos de MDB e PSDB também devem contar com palanques heterodoxos, unindo de ciristas a bolsonaristas.
 

No Pará, o governador Helder Barbalho (MDB) deve concorrer à reeleição com um dos palanques mais amplos do país, unido o apoio do PT e de aliados de Bolsonaro.
 

Em Mato Grosso do Sul, o secretário estadual Eduardo Riedel (PSDB), candidato à sucessão do governador Reinaldo Azambuja, trabalha para trazer para o seu palanque bolsonaristas e antibolsonaristas.
 

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM), é cotada para ser a candidata ao Senado na chapa. Mas os tucanos também trabalham por uma aliança com PSD do senador Nelsinho Trad, do prefeito Marquinhos Trad e do deputado Fábio Trad, crítico ferrenho de Bolsonaro na Câmara.
 

Em apenas um estado, o Piauí, a eleição deve ser polarizada entre um candidato petista e uma bolsonarista.
 

O PT, que governa o estado desde 2015, lançará o secretário da Fazenda, Rafael Fonteles, para a sucessão do governador Wellington Dias. Do outro lado, a candidata do campo bolsonarista será a deputada federal Iracema Portella (PP), ex-mulher do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP).
 

Elton Gomes, doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco, destaca que as eleições estaduais seguem lógicas próprias.
 

"O país é continental, com muitas realidades locais diferentes. E o exercício do poder passa por muitas construções contextuais e factuais distintas, onde em cada estado da federação existe uma competição entre diferentes grupos", afirma.
 

O especialista ainda avalia que a próxima eleição deve ser mais descolada das eleições estaduais, ao contrário de 2018, quando parte dos governadores se elegeu na onda bolsonarista.

Bahia Notícias

Bolsonaro boicota Mourão e impede que participe da Cúpula do Clima, na Escócia

Publicado em 10 de outubro de 2021 por Tribuna da Internet

O vice-presidente Hamilton Mourão, durante abertura do seminário empresarial Brasil-Emirados Árabes Unidos.

Mourão faz sucesso no exterior com discursos coerentes

Deu no Correio Braziliense

O vice-presidente Hamilton Mourão ficou sem a desejada chefia da delegação brasileira que será despachada para a Cúpula do Clima (COP 26) das Nações Unidas, em Glasgow, na Escócia. O encontro ocorrerá nas duas primeiras semanas de novembro. Mourão havia pedido ao presidente para ser o representante máximo do país na conferência da ONU, mas não recebeu a missão.

Em mais um sinal de desprestígio ao vice, Bolsonaro escalou o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, para a tarefa. “Eu vou ser o chefe da comitiva, como todo ano foi, junto ao Itamaraty nas negociações”, disse Leite. “Estamos montando a comitiva, deve sair um decreto apresentando.”

MOURÃO DECEPCIONADO – Comandar a delegação brasileira era um desejo explícito de Mourão. Em junho, o vice-presidente declarou:

“Na nossa delegação, temos a turma das Relações Exteriores e a turma técnica do Meio Ambiente. Teria de ter uma terceira pessoa que coordenasse isso e fosse o árbitro de nossos interlocutores. Procurei me apresentar para isso”, disse Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia Legal, responsável por monitorar dados sobre o bioma e coordenar as ações de combate a incêndios florestais, mineração e desmatamentos ilegais. Ele gerencia também atividades de órgãos civis ligados ao Meio Ambiente e militares das Forças Armadas, quando mobilizados.

A redução do desmate ilegal na Amazônia é uma condição para que o Brasil consiga atingir seus compromissos de redução de gases estufa, conforme relatam integrantes do governo. Apesar de reconhecerem situações críticas no cerrado e no Pantanal, eles avaliam que o impacto do uso da terra desenfreado na Amazônia é o que realmente pode comprometer os resultados brasileiros previstos no Acordo de Paris.

EVENTOS MENORES – A despeito de não programar sua ida à COP 26, Mourão segue representando o governo Bolsonaro em outros foros menores, como fez na terceira reunião do Pacto de Letícia, onde falou novamente sobre a COP.

Ele disse que os países amazônicos devem atuar em bloco, contra o que considera uma tentativa indevida de transferir aos governos sul-americanos a responsabilidade de tomar medidas para conter mudanças climáticas e extinção de espécies.

O vice também segue com uma agenda diplomática intensa e já levou duas comitivas de embaixadores estrangeiros à região amazônica.

PESO POLÍTICO – Diplomatas consultados pela reportagem reconhecem que Mourão daria mais peso político à comitiva. Auxiliares do vice pontuaram que Bolsonaro chegou a cogitar assumir a chefia a delegação, com mobilização até da equipe de segurança institucional para uma viagem precursora, mas desistiu.

O ministro das Relações Exteriores, Carlos França, também não irá. Eles devem participar do G20, na Itália, e depois emendar viagens na Europa e no Oriente Médio, segundo diplomatas.

A delegação oficial deve ter entre 80 e 100 representantes de diversos níveis de governo e de outros poderes. Questionado se haveria credenciamento de agentes de inteligência, como na edição de 2019, o ministro Joaquim Leite disse que não sabia e que a composição ainda não estava decidida.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Bolsonaro não levará Mourão ao G-20, é conversa fiada. O presidente morre de inveja de seu vice, que tem brilhado nas missões ao exterior, como acaba de acontecer em Dubai. É uma pena desperdiçar o que Mourão tem de melhor. (C.N.)

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