Acusado de machista e misógino ao criticar Regina Duarte, ator afirma que 'fascista não tem sexo' e diz que não vai parar
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terça-feira, fevereiro 04, 2020
Arrependido (mais um), Cristovam Buarque disse que 'se não tivéssemos errado Bolsonaro não era presidente'
Cristovam Buarque diz que sifu com Bozo - (y) LULA contra BOZO - Somos PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO - #Lula2022
Voto de decano pode melar ida de Moro ao STF
Voto de decano pode melar ida de Moro ao STF
O medo de uma candidatura presidencial de Sergio Moro levou Jair Bolsonaro a retirar o ministro da Justiça da frigideira e a reativar a ideia de indicá-lo para uma vaga no Supremo Tribunal Federal. O decano Celso de Mello aposenta-se em novembro, abrindo a ansiada vaga. Vestir-lhe o pijama fora da hora é arriscado. Por uma trapaça da sorte, o magistrado mais antigo do Supremo é dono de um voto que pode melar a eventual indicação de Moro para a sua poltrona.
Secom acusa Petra Costa de “denegrir” Brasil
A Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) publicou uma postagem no Twitter nesta segunda-feira (3), criticando a cineasta Petra Costa por “denegrir uma nação” com o seu documentário
segunda-feira, fevereiro 03, 2020
O jogo é sujo mesmo!!!
Prestem atenção a falta de caráter e como jogam sujo para iludir os menos esclarecidos.
O papel da imprensa é mostrar as deficiências de uma administração, criticar, cobrar solução e denunciar aos órgãos competentes.
Não vou falar dos governos anteriores, mas do governo da ex-prefeita Anabel porque é onde está rodando nas redes sociais um vídeo baseados em matérias publicadas neste BLOG, cujas fotos foram de autoria do repórter sem registro Davi Alves.
O Davi saiu visitando todos os povoados de Jeremoabo e documentando falhas encontradas através de fotos e vídeos.
Nós através deste Blog documentamos todas a irregularidades e todas falhas existentes na administração Anabel, efetuamos uma verdadeira Tomografia Computadorizada.
Cada matéria que publicávamos eram lidas e aplaudidas, ninguém cobrava que fossemos ao local para comprovar se as fotos eram verdadeiras.
Hoje o mesmo trabalho que fazíamos na gestão Anabel estamos fazendo também na gestão Deri do Paloma, só que contra Anabel era válida, era aplaudida, era legal, louvável e imparcial, merecia toda credibilidade.
Já quando mostra que na administração Deri o rei também está nu, o Blog não tem credibilidade," é novela mexicana" e outras faltas de caratismo, que a mim não estão dizendo nada, dignidade e caráter você não encontra na lata a do lixo.
Irei mostrar as fotos que estão rodando no vídeo e fazer um comparativo.
Concernente a esta foto, já fiz umas dez matérias, enquanto não chegar recurso Federal nem Anabel, nem Deri, nem prefeito algum nada fará, Jeremoabo não dispõe de cacife para isso.
Essa foto foi de uma matéria que publiquei numa escola em frete a um terreno de Tista, enquanto não encascalhar direito, toda vez que chover ficará desse mesmo jeito.
Essa foto foi um Veículo pesado que trafegou nesse local e afundou, afundará toda vez que veículo pesado por ai passar, poderá ser no governo Anabel, Deri ou quem for.
Essa foto foi de uma Empresa que estava construindo o esgoto, e deixou varias ruas esburacadas, como ainda está acontecendo hoje.
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Aqui devido as chuvas o mato cresceu ao redor da escola. como crescerá com qualquer prefeito, apenas cobramos a limpeza.
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Lixo nas ruas, aconteceu nos governos anteriores, e hoje está acontecendo da mesma forma na Praça do Forró no governo Deri. Só que antes os simpatizantes de Deri tiravam fotos e denunciavam, hoje não aceitam que o povo reclame..
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Fotos que comentávamos contra a ex-prefeita, hoje se fizer o mesmo com o atual prefeito será excomungado.
Tudo que antes era normal e bonito, hoje é anormal, é ser contra.
Não votei em Anabel, passei todo o seu mandato criticando e mostrando as irregularidades, porém foi a unica prefeita que soube aceitar pacificamente a Liberdade de Expressão, agiu com toda sabedoria de forma civilizada e democrática.
DECISÃO: Perito do INSS agredido em consultório deve ser indenizado por danos morais
03/02/20 16:48
Ante a omissão do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em dar condições de segurança no ambiente de trabalho, a 5ª Turma do TRF 1ª Região reconheceu o direito a um médico perito da Previdência Social agredido com uma faca em seu consultório de ser indenizado por danos morais.
Consta dos autos que o servidor, durante o período de trabalho, foi esfaqueado na perna por uma segurada após a suspensão do benefício previdenciário que ela recebia. Em decorrência da agressão, o autor necessitou ser submetido a procedimento cirúrgico de emergência.
Em apelação, contra a sentença do Juízo da 16ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, o requerente sustentou que o INSS deveria ser responsabilizado pelo ocorrido por não ter disponibilizado as condições mínimas de segurança para o desenvolvimento do trabalho, o que ensejaria indenização por danos morais.
Ao analisar a questão, o relator, juiz federal convocado Caio Castagine Marinho, destacou que a omissão da autarquia em promover a segurança dos servidores configura negligência do Estado em relação às condições de trabalho dos servidores e, com isso, o dever de indenizar o apelante pelos danos morais sofridos.
Segundo o magistrado, foram juntados aos autos diversos relatos de agressões sofridas por outros médicos peritos em diversas agências do INSS no Brasil e notícias veiculadas pela imprensa acerca da falta de segurança e das condições de trabalho precárias dos servidores da autarquia.
“No caso concreto, o autor foi atacado com facadas durante o exercício de seu trabalho e dentro de seu consultório, local em que os trabalhadores esperam que haja mínimas condições de segurança, sendo impossível mensurar a angústia e o abalo psíquico por que passa ainda nos dias atuais. O fato ainda acarretou a necessidade de procedimento cirúrgico e a internação pelo período de cerca de uma semana, bem como o afastamento do serviço por três meses, mostrando-se compatível a fixação do valor de R$ 80.000,00 a título de danos morais” concluiu o juiz federal.
A decisão do Colegiado foi unânime.
Processo nº: 2008.34.00.032433-2/DF
Data de julgamento: 11/12/2019
Data da publicação: 21/01/2020
LC
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região
Data de julgamento: 11/12/2019
Data da publicação: 21/01/2020
LC
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região
Na “geladeira”, porta-voz assiste ao esvaziamento dos seus poderes como interlocutor de Bolsonaro
Naira Trindade
Gustavo Maia
O Globo
Gustavo Maia
O Globo
Um ano depois de entrar no governo de Jair Bolsonaro, o porta-voz da Presidência da República, general Otávio Santana do Rêgo Barros, está cada vez mais silencioso. Gradativamente, ele assiste ao esvaziamento dos seus poderes como interlocutor do presidente no Palácio do Planalto.
A mudança na estratégia de comunicação de Bolsonaro, que passou a dar declarações diárias a jornalistas na porta do Palácio do Alvorada, ajudou a sepultar os briefings antes praticamente diários do porta-voz no Planalto.
SAÍDA DESCARTADA – Rêgo Barros está “na geladeira”, mas a saída dele da função neste momento está “descartada”, definiu ao O Globo um dos ministros conselheiros de Bolsonaro. A portas fechadas, integrantes do governo já chegaram a conversar sobre uma possível extinção do cargo. Mas, para evitar crises com a ala militar, o assunto foi deixado de lado.
General da reserva, Rêgo Barros tem o respeito do presidente, apesar das inúmeras saias-justas que ele colocou Bolsonaro nos primeiros meses do governo. No gabinete do porta-voz, a informação oficial é de que o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, está “trabalhando em uma nova estratégia de comunicação” para absorver a equipe de Rêgo Barros, formada por cinco servidores.
Procurado, o ministro Ramos não comenta os novos planos. E, em meio à recente crise no núcleo duro do governo, eventuais mudanças no comando dos ministérios do Planalto também podem interferir nos planos futuros para o porta-voz.
MAIOR RELEVÂNCIA – A Secretaria de Comunicação (Secom) afirma, em nota, que o porta-voz “terá um papel ainda mais relevante, discutindo com a Secom a estratégia de comunicação do governo, definindo e orientando o fluxo de informações internas e a divulgação externa do governo”, sem mencionar quais serão as alterações. “Os briefings prosseguirão esclarecendo os posicionamentos do Presidente e de seu governo”.
Rêgo Barros é formado em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), mas chegou ao posto com a experiência de ter chefiado a comunicação do Exército. Em junho, foi preterido da promoção para se tornar um general de quatro estrelas — o topo da carreira militar — e, no mês seguinte, passou à reserva com suas três estrelas.
LIVES – A ideia de criar as transmissões ao vivo pelo Facebook surgiu numa conversa sua com o presidente. Na primeira “live”, Bolsonaro aparece sentado entre o porta-voz e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.
No Planalto, Rêgo Barros também comandou uma série de cafés da manhã com o presidente. De fevereiro a julho de 2019, foram ao menos sete, com jornalistas convidados de forma aleatória e com exclusão de alguns veículos de comunicação, métodos que geraram críticas da imprensa.
REPERCUSSÃO – Os encontros matinais tinham o objetivo de melhorar a imagem do presidente, mas frases mal colocadas acabavam repercutindo mal. Em um dos eventos, Bolsonaro afirmou não existir fome no Brasil, em outro colocou em xeque dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre desmatamento da Amazônia Legal. Organizados pelo porta-voz, os cafés da manhã também eram motivos de crises com o secretário de comunicação, Fábio Wajngarten.
Quando assumiu a comunicação, em abril, Fabio Wajngarten tentou controlar os eventos, mas era vetado por Rêgo Barros. Os cafés da manhã só chegaram ao fim em julho, após a captura de um áudio em que Bolsonaro referia-se aos nordestinos como “paraíbas”, sugeria que o governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB, era o “pior” deles e dizia que Dino não deveria receber nada do governo. A frase fez com que o presidente precisasse se explicar publicamente.
COLETIVAS – Sem cafés da manhã, Bolsonaro intensificou as coletivas na porta do Palácio do Alvorada. Mas as versões oficiais do governo ainda eram transmitidas por Rêgo Barros. Sistematicamente, às segundas, terças e quartas-feiras, Rêgo Barros se reunia com Wajngarten e com o presidente antes de conversar com jornalistas.
Apesar de combinadas, vez ou outra as informações eram contraditórias. Em junho, quatro horas depois de o porta-voz dizer que não haveria revogação do decreto das armas, Bolsonaro anulou a legislação lançada pelo governo federal.
DESENCONTRO – Outro desencontro se repetiu em setembro, quando Bolsonaro defendeu a manutenção da emenda do teto de gastos um dia depois de Rêgo Barros anunciar que o governo deveria flexibilizar a medida porque se isso não fosse feito, nos próximos anos, a tendência seria “o governo ficar sem recursos para pagar despesas de manutenção da máquina pública”.
Em dezembro, os briefings começaram a ficar escassos. Em janeiro, apenas um foi registrado. Em 8 de janeiro, Rêgo Barros veio a público explicar a cena de Bolsonaro assistindo ao discurso do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os ataques a bases norte-americanas no Iraque.
O porta-voz afirmou que Bolsonaro havia interpretado a fala de Trump como uma ação no sentido de evitar as escaladas da tensão entre os países. O presidente não esconde que gosta de controlar a narrativa pública de seu governo. Não à toa o cargo de secretário de imprensa está vago desde agosto, quando o terceiro ocupante do posto, Paulo Fona, foi demitido seis dias após sua nomeação.
REDES SOCIAIS – Sua estratégia de comunicação está mais pautada para as redes sociais, inovando na maneira de lidar com o que chama de “grande mídia”. No segundo semestre do ano passado, o livro “Medo: Trump na Casa Branca”, do jornalista Bob Woodward, estava sobre a mesa do gabinete do atual porta-voz.
O general Rêgo Barros passou a falar com empolgação do relato detalhado sobre a rotina do presidente americano Donald Trump e abriu a obra em uma página com fotos do primeiro porta-voz de mandatário, Sean Spicer, e de sua sucessora, Sarah Sanders. Ambos já haviam deixado o turbulento governo Trump. Agora, é Rêgo Barros que se equilibra na difícil função de ser a voz pública de um presidente que prefere ser a própria voz de seu governo.
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