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segunda-feira, janeiro 20, 2020

Glenn provoca Diogo Mainardi e diz que não pode chamá-lo de "jornalista" | Revista Fórum

Revista Fórum

Mensagens do Telegram mostram jornalistas do O Antagonista colaborando com os procuradores do MPF para influenciar escolha do próximo presidente do Banco do Brasil

Regina Duarte comemora dia de São Sebastião com foto de Santo Expedito

A nova secretária especial de Cultura cometeu gafe no dia que anunciou a chegada ao governo Bolsonaro
REVISTAFORUM.COM.BR
A nova secretária especial de Cultura cometeu gafe no dia que anunciou a chegada ao governo Bolsonaro

Vinte e seis ex-governadores brasileiros são alvos de ações que ultrapassam R$ 2 bi

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Os desvios generalizados arrastam milhares de vidas 
Adriana Ferraz
Matheus Lara
Tulio Kruse
Estadão
Em uma década, metade dos Estados brasileiros e o Distrito Federal tiveram governadores implicados em suspeitas de crimes, relacionados aos seus mandatos e suas campanhas eleitorais. São 26 ex-mandatários atualmente investigados, denunciados ou condenados por casos de corrupção. Somados, os valores das ações ou investigações das quais são alvo ultrapassam a cifra de R$ 2 bilhões.
Na avaliação de juristas ouvidos pelo Estado, as investigações no plano estadual ganharam impulso com o avanço do trabalho dos órgãos de controle federais nos Estados e no DF. O caso mais recente é o do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), da Paraíba, denunciado (acusado formalmente) por participação em organização criminosa responsável por prejuízo de R$ 134 milhões aos cofres estaduais. Sua defesa diz que não há provas das acusações, e que Coutinho é inocente.
CONDENADOS – Sete ex-governadores já foram condenados, entre eles o emedebista Sérgio Cabral (RJ) e o petista Fernando Pimentel (MG). Só do Rio de Janeiro, quatro ex-governadores integram a lista: Cabral foi condenado por corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e evasão de divisas. Ele já foi sentenciado em 12 ações criminais a penas que somam 122 anos. Luiz Fernando Pezão (MDB) é réu em processo que apura o recebimento de quase R$ 40 milhões em propinas. A defesa de Pezão tem sustentado que as acusações não procedem.
Anthony e Rosinha Garotinho são réus em ação por corrupção, peculato e organização criminosa. Os dois foram presos  provisoriamente em outubro do ano passado, mas atualmente respondem em liberdade. Eles negam as irregularidades.
PROTAGONISMO – O levantamento mostra que há protagonismo da Polícia Federal e do Ministério Público Federal nos processos, ante os órgãos de controle estaduais. Entre os 19 casos de ex-governadores que tiveram denúncias aceitas na Justiça, 14 ocorreram na esfera federal.
Para chegar ao valor de R$ 1,5 bilhão (outros R$ 609 milhões correspondem a investigações ou denúncias ainda não analisadas pela Justiça) e aos 26 ex-governadores implicados, o levantamento considerou apenas casos da esfera criminal, onde a pena é em regime fechado.
Os processos dizem respeito a atos praticados durante o mandato ou nas campanhas eleitorais, e incluem o crime de caixa 2 – que, apesar de ser julgado na Justiça Eleitoral, pode resultar em cadeia. Há processos, contra esses e outros políticos que chefiaram governos estaduais, na esfera cível.
IMPROBIDADE – Os casos mais comuns são de improbidade administrativa, que podem resultar em multa e perda dos direitos políticos. Apesar de numerosas, essas situações não foram incluídas na contagem.
Os ex-governadores Beto Richa, do Paraná, e Marconi Perillo, de Goiás, ambos tucanos, também foram alvo. O paranaense foi colocado no banco dos réus por supostamente ordenar a omissão de parte da compra de salas comerciais em Curitiba, feita pela família Richa e paga em dinheiro vivo.
Ele ficou seis dias preso. Segundo a acusação, os bens teriam sido adquiridos com dinheiro de propina proveniente de contratos fraudados para obras de escolas públicas. Já o ex-governador goiano é réu por corrupção passiva, por ter parte de uma dívida de campanha eleitoral, no valor de R$ 90 mil, supostamente paga em troca de um aditivo realizado em contrato do Estado com uma empresa de engenharia. A defesa de Perillo, na ocasião, classificou a denúncia como “fraquíssima”.
COPA – Obras para a realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014 causaram problemas para ao menos dois ex-governadores do PT. No Distrito Federal, Agnelo Queiroz virou réu por corrupção passiva em operação sobre a obra do Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha). Sua defesa disse que “jamais houve qualquer indício de sobrepreço ou irregularidade”.
Na Bahia, Jaques Wagner é investigado pelas obras do estádio Fonte Nova. Em 2019, a Justiça Federal declinou a competência da investigação, suspendeu a operação e a mandou para a Justiça Estadual da Bahia. À época, sua defesa caracterizou as suspeitas como “factoides e inverdades” e disse que sua inocência seria demonstrada.
À exceção de Cabral, que em dezembro fechou um acordo de delação premiada com a PF, os demais citados negam ter praticado as irregularidades pelas quais respondem.
MAIOR AUTONOMIA –  O protagonismo do Ministério Público Federal, responsável por mais de 70% das ações penais contra ex-governadores na última década, chamou atenção de especialistas consultados pelo Estado. Eles veem mais independência na atuação dos procuradores federais e da Polícia Federal na comparação com órgãos estaduais.
Para o jurista Walter Maierovitch, especializado em crime organizado, o alto número de denúncias é resultado de mudanças no combate à corrupção em todo o mundo, a partir de convenções internacionais. Um dos marcos na área é a Convenção de Palermo, que dá parâmetros para a cooperação entre países, assinada no ano 2000 e promulgada pelo governo federal em 2004.
ALTERAÇÃO DE REGRAS – No entanto, ele vê com preocupação decisões no Judiciário que alteram as regras do combate à corrupção. “Em relação ao foro privilegiado, o que se julgou em relação ao mensalão, de repente, não pode ser julgado na Lava Jato. Isso cria uma instabilidade.”
Já o cientista político Oscar Vilhena, professor de Direito na Fundação Getúlio Vargas (FGV), vê dificuldades nos órgãos de controle nos Estado. “É uma demonstração de que as agências de controle estaduais – polícias, MPs e tribunais de contas, além dos próprios judiciários estaduais – têm pouca autonomia”, diz. “Como os órgãos de controle federais não dependem dos Estados, tendem a agir com maior autonomia.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Os números e o infeliz quadro estampado na matéria ratifica que a corrupção ainda é o maior mal dos políticos contra a sociedade brasileira. Conforme dito várias vezes nesta Tribuna, o roubo generalizado arrasta milhares de vidas, pois  os desvios tiram o direito à vida, esvaziando a saúde, a educação, a infraestrutura, a segurança, o transporte, e por aí vai. Reféns deste quadrilhão que parece não ter fim, ainda assistimos boquiabertos os ditos “representantes” serem acusados e muitas vezes por brechas, em seguida, livres, leves e soltos. E, quando mesmo presos por algum tempo, não devolvem o que extraviaram. (Marcelo Copelli)

Após “conversa produtiva”, Regina Duarte começará período de “testes” na Secretaria Especial da Cultura

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Atriz disse que “está noivando”, após encontro com Bolsonaro
Victoria Azevedo
O Globo
A atriz Regina Duarte diz que começa, nesta semana, um período de testes na Secretaria Especial da Cultura. Ela conversou com o presidente nesta segunda-feira, dia 20, no Rio de Janeiro.
“Nós vamos noivar, vou ficar noiva, vou lá conhecer onde eu vou habitar, com quem que eu vou conviver, quais são os guardas-chuvas que abrigam a pasta, enfim, a família. Noivo, noivinho”, afirmou a atriz à coluna.
PACIFICAÇÃO – “Quero que seja uma gestão para pacificar a relação da classe com o governo. Sou apoiadora deste governo desde sempre e pertenço a classe artística desde os 14 anos”, disse a atriz. A atriz não deixou claro se haverá nomeação no Diário Oficial durante esse período de testes e não quis confirmar se colocou condições para aceitar o cargo.
Uma possibilidade que tem sido avaliada no governo é a de recriar o Ministério da Cultura. É esperado que, caso a atriz aceite o cargo, ela reveja algumas nomeações feitas pelo ex-secretário Roberto Alvim. Em conversas reservadas, tem especulado alguns nomes para compor sua eventual equipe —um deles é o do ator Carlos Vereza.
COMUNICADO – Em comunicado enviado pela assessoria do Palácio do Planalto, o governo diz que ela estará em Brasília no cargo que era de Roberto Alvim.
“Após conversa produtiva com o presidente Jair Bolsonaro, Regina Duarte estará em Brasília na próxima quarta-feira, 22, para conhecer a Secretaria Nacional de Cultura do governo federal”, diz comunicado da Secretaria de Comunicação da Presidência. O comunicado não deixa claro se ela aceitou o convite.
RECUSA –  Regina Duarte já havia sido convidada para integrar o governo no início do ano passado, mas recusou. A atriz é uma das mais famosas apoiadoras do presidente Jair Bolsonaro e já elogiou a política do governo no setor.

Mais um bloqueio, e os mentirosos dizem o que?

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Foto divulgação do Google.

Estou  recebendo um áudio contendo informação oriunda de certa rádio de Jeremoabo, onde o locutor comunica mais um BLOQUEIO contra a prefeitura..
Semana passada elaborei uma matéria onde informei para os leitores normais deste Blog, digo normais, porque não escrevo para fanáticos, aproveitadores ou trambiqueiros, onde previa esse bloqueio e outros que virão, isso porque em nenhuma parte da liminar concedida pela justiça, consta suspensão de bloqueios a partir dos repasses de novembro em diante da responsabilidade do atual prefeito..
Está claro e lógico, que se fosse suspenso todos os BLOQUEIOS, os advogados e procuradores da União já teriam acatado a determinação da justiça, já que ordem judicial cumpre-se, depois discute-se.
Eu acredito que o povo de Jeremoabo não é tão idiota para ficar acreditando em mentiras continuadas de quem não dispõe o minimo de credibilidade e saber.
Os fatos estão ai, contra fatos não há argumentos.

Ex-prefeito de Formosa é condenado por não efetuar repasse integral de duodécimo à Câmara Municipal

Improbidade aconteceu durante primeira gestão do ex-prefeito, em 2004
Improbidade aconteceu durante primeira gestão do ex-prefeito, em 2004












A juíza Marina Cardoso Buchdid condenou o ex-prefeito de Formosa e atual conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Sebastião Monteiro Guimarães Filho, por ato de improbidade administrativa. A decisão acolheu os pedidos feitos em ação civil pública proposta pela promotora Camila Fernandes Mendonça, em substituição na 6ª Promotoria de Justiça de Formosa. Dessa decisão, ainda cabe recurso.
Segundo consta, em 2004, durante seu primeiro mandato como prefeito, Sebastião Filho efetuou repasse em valor menor ao do duodécimo orçamentário à Câmara Municipal de Formosa, gerando, segundo Acórdão nº1072/10, do TCM, prejuízo no valor de R$ 169.062,59.
Em uma tentativa de sanar as irregularidades, Sebastião Filho, ao ser reeleito para um segundo mandato, repassou a maior os valores referentes ao exercício de 2004. A complementação não foi acolhida pelo TCM, o que gerou a aplicação de multa.
Para a juíza, o ex-prefeito violou os princípios da legalidade, da moralidade, da lealdade às instituições e da tripartição dos poderes, já que tinha o dever legal de repassar o valor correspondente ao duodécimo à Câmara. Tal ato configura prática de improbidade administrativa, previsto no artigo 10 da Lei de Improbidade Administrativa, vez que atentou contra os princípios da administração pública.
A magistrada ressalta ainda que Sebastião Filho foi desleal com o Poder Legislativo na medida em que não transferiu à Câmara Municipal os valores que lhe eram devidos por direito, conforme estabelecido em Lei Orçamentária Municipal. Conforme decisão, tais transferências não podem ser retidas, sob pena de violação ao previsto no artigo 168, da Constituição Federal.
Com base no apontado, Marina Buchdid condenou Sebastião Filho nas sanções previstas no artigo 12, da Lei nº 8.429/92, que incluem a suspensão dos direitos políticos por quatro anos; proibição de contratar com o poder público; e pagamento de multa civil no valor de até cinco vezes a remuneração recebida pelo agente à época. (Texto: Ana Carolina Jobim/ Estagiária da Assessoria de Comunicação Social do MP-GO/ Supervisão de estágio: Ana Cristina Arruda)

Falta de atendimento médico não é privilégio da prefeitura de Jeremoabo

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Recebi um boletim da ANASPS, onde na página 04 consta um artigo de  Paulo César  Régis de Souza vice-presidente da mesma, intitulado: GEAP -a falência anunciada do plano de saúde do servidor.
Logo no início diz:

Paulo César Régis de Souza*
Nossa antiga Patronal se transformou em Geap.
Nossa antiga Patronal funcionava nos prédios do INSS, tinha empréstimos para servidores, financiava óculos, tinha restaurantes de qualidade com preços acessíveis, tinha reembolsáveis onde se comprava produtos alimentícios de qualidade com memores preços, tinha a melhor rede de hospitais, clínicas médicas, psiquiátricas e dentárias, bem como ambulatórios, enfim prestava atendimento de excelência. Nem nos ¨”anos de chumbo” teve generais, almirantes, brigadeiros.
Nossa Patronal atendia só os servidores do INSS, mais de 150 mil, das áreas de benefícios, assistência médica, arrecadação e serviço social.
Transformada em Geap, recebeu servidores de vários órgãos e, deformada, inchou e chegou a 750 mil beneficiários (vidas). Com o inchaço vieram também dirigentes corruptos, gestões ineptas, desacertos, politicagem que contribuíram para que a sua carteira caísse para menos de 400 mil beneficiários e esse número continua descendo a ladeira mensalmente.
Já em outro Boletim encontro:

GEAP, o golpe!

(*) Paulo César Régis de Souza 

A GEAP, administradora de plano de saúde dos servidores públicos com 390 mil beneficiários, já teve 700 mil, administrado atualmente pelas Forças Armadas, um General com salário de mais de R$ 40 mil reais, 5 coronéis com salários acima de R$ 20 mil reais e outros.
A redução do número de participantes é resultado de uma política que objetiva excluir idosos doentes do plano com o objetivo de reduzir os custos de cobertura e, assim, tentar vender a ilusão de que a gestão da GEAP está sendo eficiente e acusando gestores anteriores de fraudes e corrupção. Não se quer afirmar com isso que não tenham ocorrido desmandos, mas também não se pode compactuar com uma política de expulsão de idosos dos planos, como prova de eficiência de gestão. Isso se tem outro nome: EXCLUSÃO SOCIAL!
Quando um servidor é forçado a sair da GEAP por não poder pagar o plano, depois de décadas contribuindo, ele vai onerar automaticamente o SUS, já depauperado. E nosso General, e seu comandante no Conad, indicado pelo governo com direito a voto de minerva e mais dois indicados do governo no Conad, através de sua manu militare acabaram de aprovar um aumento de 12.54% nos planos de servidores sem perspectiva de reajuste de seus salários e da per capita nos próximos anos.
O novo reajuste é mais uma medida para excluir os idosos e seus familiares do plano de saúde da GEAP, exatamente no momento em que mais necessitam de atenção à saúde. Como essa falsa justificativa de eficiência, a medida reduzirá os participantes para um grupo não superior a 200 mil pessoas. Isso é realmente eficiência? Esmagar o idoso até que abandone o plano de saúde?
A pergunta que não quer calar é: A quem interessa o fim da GEAP? O valor aproximado arrecadado mensalmente é de R$ 400 mi e anualmente R$ 5 bi.  
Não satisfeito com a medida de exclusão social da GEAP, agora o General e seu comandante no CONAD pretende eliminar ou aniquilar totalmente a participação das entidades do processo eleitoral da GEAP, através de AI-5 eleitoral elaborado pelos diretores indicados num claro e evidente aquartelamento dos participantes da GEAP.
Nota da redação deste Blog - Como sou igual a São Tomé, semana passada e hoje fui tirar a prova dos nove.
Em primeira lugar,  aqui na cidade de Aracaju liguei para vários consultório na tentativa de agendar uma consulta para confecção de uma prótese dentária, a resposta era sempre a mesma: o tratamento está suspenso, a GEAP não cobre.
Como contribuo para a GEAP há mais de trinta anos, e. a GRAP que iniciei foi a  acima narrada, liguei para o 0800 da GEAP em Brasília, lá fui informado que estava tudo funcionando, inclusive, forneceram uma relação onde constavam o nome dos profissionais credenciados,
Marquei uma consulta, em lá chegando na data de hoje 20.01.2020, aquele profissional narrou a mesma história, que a GEAP não estava cobrindo o tratamento.
Desloquei-me até a sede da GEA em Aracaju, lá chegando uma senhora até gentil que era a chefe dos tratamentos dentários, informou que o tratamento estava suspenso.
Solicitei uma declaração para ingressar com uma Ação na Justiça; embora a lei me assegure esse direito, terminei recebendo; recebi muitas explicações, porém a declaração nada.
Como já disponha de vários protocolos concernente ao atendimento, e para reforçar as provas, ingressei com uma reclamação na OUVIDORIA através CHAT.
Com isso chego a conclusão que quanto mais o beneficiário paga, menos direito tem, e que o atendimento da GEAP hoje, é inferior ao do INPS dos anos 70. 
Chego também a conclusão que se  a pessoa não falecer antes, só consegue o que é de direto através da justiça. 

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