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sábado, janeiro 11, 2020

Para desviar atenção dos desmandos do governo mentem contra vereadores da oposição.

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Estava sem querer entrar nesse jogo sujo contra os vereadores da oposição, porém, o povo tem que ser bem informado principalmente contra esse jogo político fascista.
Joseph Goebbels, Ministro da propaganda da Alemanha Nazista declarou certa vez que “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”.
Estão querendo zombar da inteligência do povo de Jeremoabo aplicando esse ensinamento Nazista.
"Gerir a coisa pública não é o mesmo que gerir uma empresa privada ou a própria vida. Podem existir muitas divergências no direito, assim como existem na política, mas todos concordariam quanto a esse ponto. Uma das características típicas da gestão pública é a necessidade de que o gestor motive suas decisões e suas atitudes enquanto administra a coisa pública. Ele tem que justificar o que faz e por que faz.
Mas, nem toda justificativa serve para motivar adequadamente uma decisão ou ação do gestor. Essa justificativa deve ser compatível com o nosso direito, com o que encontramos nas leis e na Constituição.".
É obrigação do vereador FISCALIZAR, os vereadores da oposição não empataram ônibus de viajar, apenas, cumpriram com seu dever de fiscalizar e documentar um " desvio de finalidade", o ônibus foi adquirido com recursos federal para transportar alunos, portanto, inadequado para transportar doentes.
Doente precisa de conforto,  tratamento humano e com dignidade, e não ser tratado como animal, num ônibus que nem ar condicionado tinha, bancos sem nenhum conforto.
Era obrigação do gestor antes de qualquer viagem mandar fazer uma revisão no veiculo para segurança dos passageiros.
Façam um levantamento do absurdo que a prefeitura paga por veículos alugados de terceiros.
Onde estão esses veículos?
As ambulâncias e VANs da prefeitura por onde andam?
Os vereadores estão na obrigação de em defesa desses doentes que constantemente ficam no meio da viagem por falta de combustível, por carros quebrados, e por esse desvio de finalidade, ingressar na Justiça com uma ação popular.
A finalidade do ônibus era transportar alunos e não doentes.
"Desvio de finalidade é a situação na qual um gestor público age ou decide fora das finalidades que a lei e a constituição estabelecem para a máquina do Estado.
Ele pode haver deixado de expor os motivos dos seus atos. Ele pode ter exposto motivos incompatíveis com as decisões e ações tomadas. Os motivos (mesmo que não tenham sido explicitados pelo gestor público) podem ser, ainda, incompatíveis com as leis e com a constituição. Em todos esses casos, a decisão ou o ato mal fundamentados não têm validade, quer dizer, não produzem efeitos
A ação popular foi criada pela Lei Federal n° 4.717, ainda em 1965. Já é uma senhora, portanto. Através dela, qualquer cidadão pode pedir à Justiça que anule um ato que padeça de desvio de finalidade, que é definido pela lei como aquela situação em que “o agente [público] pratica ato visando a fim diverso daquele previsto, implícita ou explicitamente” nas leis e na Constituição.
Além disso, o Ministério Público tem seus instrumentos próprios de ação. Se souber de algo errado, algum ato de gestor público que padeça de desvio de finalidade, denuncie ao Ministério Público"
Encerro parabenizando os vereadores da oposição, principalmente a vereadora Diana, por esse ato corajoso e responsável, em defesa desse povo humilde, desrespeitado e explorado; não deixe que calem a sua voz, continue fiscalizando até o último dia do seu mandato, corresponda a confiança dos mais de mil eleitores que te elegeu.
Fonte:



Referência: El País





Publicado em 21 de fevereiro de 2017.

Guillermo Glassman

Advogado, doutorando e especialista em Direito Administrativo pela PUC-SP. Mestre em Direito Político e Econômico pela UPM. Redator voluntário do Politize!. Tem interesse, além do Direito, por Ciências Sociais e Economia.


Crise EUA-Irã aprofunda distância entre Planalto e a cúpula militar

Militares se desgastaram muito no 1º ano do governo Bolsonaro, diz cientista político João Roberto Martins Filho

No primeiro ano do governo Bolsonaro as Forças Armadas se desgastaram muito enquanto instituição.
Começou com a adesão de altos oficiais da reserva, muitos dos quais foram escorraçados do governo com humilhação.
A instituição se comprometeu quando a reforma da Previdência dos militares propiciou grandes vantagens para os militares, em especial os de alto escalão.
A instituição se confundiu com fatores negativos, tais como corporativismo, conservadorismo e ideologia no comportamento das Forças Armadas.
Acreditava-se que as Forças Armadas estariam imunes a novos envolvimentos políticos, 35 anos depois do fim da ditadura militar.
E que a formação de uma corrente democrática entre os militares seria capaz de perceber os prejuízos de uma associação com a política partidária - em especial com um projeto populista de poder.
Mas isso não aconteceu. As Forças Armadas, enquanto instituição, acabaram se identificando com esse governo populista.
Vale ler esta entrevista com o cientista político João Roberto Martins Filho.

Ficar em terra e ser devorado por hienas ou lançar-se às águas e ser devorado por piranhas e jacarés.






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    Nenhuma descrição de foto disponível.

    muitos servidores serão submetidos e sem ter a quem recorrer, seja ainda, em razão de uma possível mudança de poder e para as mãos de quem venha retornar. Na realidade o povo jeremoabense se encontra em uma encruzilhada, onde qualquer que seja a escolha, resultado será péssimo, já que, permanecer é um perigo com acidentes à vista, mas a mudança, acaso seja a pessoa mais sugerida, essa já classifico como sendo o próprio acidente, já que aí, veremos a arrogância em razão da ignorância por um lado, enquanto por outro, viveremos a arrogância nada, oriunda do desrespeito consciente pelo outro.

    Diante desta visão vejo que a escolha é: ficar em terra e ser devorado por hienas ou lançar-se às águas e ser devorado por piranhas e jacarés.
    O tempo nos dirá se minha previsão tem ou não, ok sentido aqui dado.

    Sargento que levou cocaína em voo da FAB na Espanha vira réu também no Brasil


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    Foram apreendidos 39 kg de cocaína nesta mala do sargento
    Fernanda Vivas e Rosanne D’Agostino
    TV Globo e G1 — Brasília
    A Justiça Militar da União decidiu nesta quinta-feira (9) transformar em réu, por tráfico internacional de entorpecentes, o sargento brasileiro detido com drogas em Sevilha (Espanha) em junho de 2019.
    Manoel da Silva Rodrigues foi flagrado com 37 quilos de cocaína pura, embarcada em um voo oficial da Força Aérea Brasileira (FAB). A previsão, naquele momento, era que a comitiva do presidente Jair Bolsonaro fizesse o mesmo percurso dias depois rumo a Osaka, no Japão – a escala foi feita em Portugal.
    PRESO EM SEVILHA – O crime não está previsto no Código Penal Militar, mas, segundo a Justiça, pode ser enquadrado como um “crime militar por extensão”. Segundo o Superior Tribunal Militar, Rodrigues segue detido em Sevilha, a pedido da justiça espanhola.
    Em nota, a defesa do sargento nega a existência do crime. “A defesa entende que não há elementos para a denúncia e vai atuar de todas as formas no processo para demonstrar isso. Os advogados entendem que não houve tráfico internacional de drogas, como alega o Ministério Público.”
    A denúncia foi recebida pelo juiz federal da Justiça Militar Frederico Magno de Melo Veras. O magistrado marcou o início das audiências para o próximo dia 21 de maio.
    INTERMEDIAÇÃO – Como está preso no exterior, a citação do réu envolve um pedido de cooperação jurídica internacional, intermediado pelo Ministério da Justiça.
    Além do processo na Justiça Militar brasileira, Rodrigues também é acusado pela promotoria da Espanha com base no mesmo episódio. O órgão pediu que o militar brasileiro cumpra oito anos de prisão e pague multa de 4 milhões de euros – mais de R$ 18 milhões.
    A cocaína estava em 37 pacotes de um pouco mais de 1kg e quase todos enrolados em fita de cor bege. Apenas um deles estava envolto com uma fita amarela. A foto foi tirada ao lado do raio-x, que permitiu que os agentes espanhóis detectassem facilmente a presença do entorpecente na mala de mão do militar.
    PESAGEM DAS MALAS – De acordo com o inquérito da Aeronáutica obtido pela TV Globo, o sargento somente precisou submeter a bagagem a um raio-x em Sevilha. Na Base Aérea de Brasília, houve apenas pesagem das malas — e Silva Rodrigues sequer passou por esse procedimento.
    Na Espanha, o raio-x detectou presença de material orgânico na bagagem do militar. Questionado, o sargento voltou a afirmar que levava queijo a uma prima que morava na Espanha.
    Quando as autoridades espanholas detectaram a presença de cocaína, Silva Rodrigues ficou em choque e não disse mais nada no local. Apenas depois, já à Justiça, o militar brasileiro afirmou que não sabia que havia cocaína na bagagem.


    DISSE O GOVERNO – Na época da prisão, em junho de 2019, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República informou que a segurança do voo em que estava o sargento Manoel Silva Rodrigues era uma responsabilidade da Força Aérea Brasileira, e que a responsabilidade do GSI está restrita aos voos do presidente e do vice-presidente, “cujos protocolos de segurança seguem perfeitamente adequados”.
    O Ministério da Defesa disse que aprimorou os procedimentos de segurança na base aérea de Brasília. Disse também que a Força Aérea Brasileira conta com 70 mil profissionais e atua firmemente para coibir irregularidades, e que casos isolados não representam o trabalho diário da FAB para realizar a manutenção da soberania nacional.
    Em uma rede social, naquele momento, o presidente Jair Bolsonaro comentou o caso dizendo que os militares são pessoas formadas “nos mais íntegros princípios da ética e da moralidade” e que “caso seja comprovado o envolvimento do militar nesse crime, o mesmo será julgado e condenado na forma da lei”.

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    IBGE aponta que Juazeiro da Bahia cresce mais que Petrolina em Pernambuco - Jornal Ação Popular Petrolina perdeu muitos pontos na taxa de crescimento,e conseguiu apenas 3, 92%,enquanto Juazeiro da Bahia aparece com 7,75% em seu crescimento.


    ACAOPOPULAR.NET
    Petrolina perdeu muitos pontos na taxa de crescimento,e conseguiu apenas 3, 92%,enquanto Juazeiro da Bahia aparece com 7,75% em seu crescimento.

    Subsídio de luz às igrejas vai custar R$ 30 milhões anualmente O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou em entrevista à Reuters, que o subsídio das contas...


    LERAGORA.NET
    O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou em entrevista à Reuters, que o subsídio das contas...

    Nota de falecimento de mais um crime ocorrido no Município de Jeremoabo.

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    Antenor Amaro Júnior, 40 anos, residente no Povoado Lagoa do Mato, Município de Jeremoabo//Ba, filho de Antenor Amaro Neto, também residente na mesma localidade. O mesmo foi assassinado ontem por volta das 19:00, tendo o corpo sido encontrado ao lado da ponte, que divide o Município de Jeremoabo e Pedro Alexandre.
    O corpo está sendo velado na residência do seu pai, o qual será sepultado amanhã no Cemitério do Povoado Lagoa Escondida, às 10:00hs. O caso está sendo investigado pela Polícia.
    Fonte: Alvorada FM (Jovino)



    CNJ estuda vara exclusiva com juízes das garantias para atender várias localidades

    CNJ estuda vara exclusiva com juízes das garantias para atender várias localidades
    Foto: Reprodução / Luiz Silveira / Agência CNJ
    Varas regionalizadas em que atuem somente juízes das garantias, digitalização dos processos de papel e prazo maior para a nova lei entrar em vigor são algumas das propostas enviadas ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por tribunais e magistrados para a implantação da nova figura —um juiz que será responsável exclusivamente pela fase de investigação dos processos criminais.

    A criação de varas regionalizadas é uma das propostas mais controversas. Ela tenta resolver o problema das comarcas que têm apenas um juiz —realidade de cerca de 20% das unidades das justiças estadual e federal.

    Nesse modelo, uma nova vara em que atuem somente juízes das garantias ficaria responsável por cuidar das investigações de diversas localidades de uma região.

    Críticos apontam problemas práticos —como o fato de o juiz estar distante dos suspeitos e dos investigadores— e suposta inconstitucionalidade —dizem que a medida fere o princípio do juiz natural.

    Pela nova lei, o juiz das garantias será responsável por acompanhar os inquéritos, analisando pedidos de quebra de sigilo e de prisão provisória, por exemplo, até o recebimento da denúncia. Esse juiz não poderá atuar na fase posterior, da ação penal.

    Assim, caberá a um juiz supervisionar a investigação (o juiz das garantias) e a outro julgar o acusado (o juiz de instrução e julgamento). Defensores da criação da nova figura afirmam que ela ajudará a assegurar a imparcialidade das decisões do Judiciário.

    O CNJ realizou uma consulta pública, que termina nesta sexta-feira (10), para coletar propostas de instituições como tribunais, associações de juízes, Conselho Nacional do Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Defensoria Pública da União a fim de regulamentar o juiz das garantias, criado pelo Congresso no pacote anticrime.

    A nova lei prevê que o juiz das garantias entre em vigor no próximo dia 23.

    No entanto, ações no Supremo Tribunal Federal questionam a constitucionalidade da medida e o prazo exíguo para sua implementação, que altera toda o sistema de Justiça criminal. As ações devem ser analisadas pelo presidente da corte, Dias Toffoli.

    Segundo o CNJ, a consulta pública recebeu cerca de 70 propostas até a tarde desta sexta —o órgão não informou quais instituições participaram, mas destacou que “a grande maioria (67 sugestões) foi enviada por magistrados e tribunais”.

    As propostas serão analisadas por um grupo de trabalho, coordenado pelo ministro Humberto Martins, corregedor nacional da Justiça, que estuda como regulamentar o juiz das garantias e outros pontos do pacote anticrime.

    Maior tribunal do país, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) informou que pediu ao CNJ o aumento do prazo da consulta pública para entregar suas sugestões, em razão da dimensão do Judiciário paulista e do pouco tempo que teve para realizar estudos.

    “O prazo foi estendido até a próxima segunda (13). Por ora, a Presidência e a Corregedoria do TJ-SP fazem os estudos necessários para o cumprimento da lei que implantou o juiz das garantias”, afirmou o tribunal em nota.

    O Tribunal de Justiça de Minas Gerais —terceiro maior do país, segundo classificação do CNJ— também informou que não enviou propostas ao conselho. O Judiciário mineiro instituiu nesta sexta um grupo interno para avaliar como pôr em prática os juízes das garantias.

    Na quinta (9), a Procuradoria-Geral da República enviou recomendações ao CNJ e sugeriu prorrogar o tempo de implantação dos juízes das garantias. Entre as recomendações estão que os juízes de garantia só valham para a primeira instância e para processos novos.

    Diferentemente, a proposta da OAB enviada ao conselho, divulgada nesta sexta, defende que os juízes das garantias também funcionem nos processos originários que se iniciam nos tribunais, como TJs (tribunais de Justiça dos estados), ribunais regionais federais, Superior Tribunal de Justiça e STF.

    Os processos originários nesses tribunais são os que envolvem réus com foro especial por prerrogativa de função —como governadores no STJ e deputados e senadores no Supremo.

    A OAB também propôs regras para que os juízes de garantias se apliquem a processos que já estão em andamento, divergindo da PGR nesse ponto.

    Para a entidade dos advogados, inquéritos em curso que ainda não viraram ação penal (não tiveram a denúncia recebida pela Justiça) devem passar para as mãos de um juiz diferente do que está supervisionando a investigação. Já as ações penais que estão em andamento devem ser sorteadas para novos juízes.

    Se as sugestões da OAB prosperarem, investigações e ações penais da Lava Jato, por exemplo, trocarão de juiz.

    A Associação dos Juízes Federais do Brasil, por sua vez, propôs ao CNJ a criação de varas especializadas para atuar somente como juízo das garantias em casos de delitos praticados por organizações criminosas, contra o sistema financeiro, contra a administração pública e de lavagem de dinheiro.

    Para a associação, a prática demonstra que esses processos são mais complexos, de modo que "a especialização proporciona o aprofundamento das questões, padronização dos serviços e expedientes, celeridade e efetividade na prestação jurisdicional".

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