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terça-feira, novembro 05, 2019

Janaina Paschoal diz que maus aconselhamentos e ações dos filhos põem mandato de Bolsonaro em risco


Janiana diz que Bolsonaro deve tomar cuidado com erros da família
Tiago Aguiar
Estadão
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) afirmou nesta segunda-feira, dia 4, que existe o risco de o presidente Jair Bolsonaro não concluir seu mandato por conta de maus aconselhamentos e de erros da sua família. Para Janaína, “ou ele (Bolsonaro) melhora” ou será necessário “construir uma alternativa”.
Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Janaína disse que não vê nenhuma acusação que atinja Bolsonaro ou algum de seus filhos, mas que erros políticos podem enfraquecê-lo a ponto de ele não conseguir manter sua sustentação no cargo até 2022.
MAUS CONSELHOS – “Acho que há [risco]. Não pela prática de crimes, mas ele se circulou de pessoas que não o aconselham bem” disse Janaína e emendou “tem situações em que ele cria conflitos onde flagrantemente não precisa. E não é só ele, é a família”.
A deputada não explicou qual seria a alternativa caso Bolsonaro perdesse o cargo. Segundo ela, a retórica contra a democracia e pró-ditadura usada em determinados momentos pelo vereador Carlos Bolsonaro e pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro é digna de críticas, mas não é surpresa.
SAUDADE DE 64 – “Eles acreditam nisso mesmo. Eles nunca mentiram, durante a campanha ou quaisquer entrevistas. Mas o país tem instituições fortes o suficientes para que fique claro que não existe espaço para isso. Eles pensam muito com esse saudosismo de 1964” disse a deputada.
Segundo Janaína, não há risco de crescimento de autoritarismo no governo pela falta de apoio do presidente pelos “formadores de opinião”.
MORO – Ao longo do programa, a deputada também defendeu a atuação do ministro da Justiça Sérgio Moro. “Não sinto nele um desejo de intervenção para melhorar a situação para o presidente. Não vejo o ministro Moro como um advogado do presidente como no passado recente.”

Estoura escândalo do cartão corporativo de Bolsonaro

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Globo: Bolsonaro não tem apreço à democracia e quer imprensa que só o bajule

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BLOGDACIDADANIA.COM.BR
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Prefeitura faz operação tapa-buracos com Solo-Cimento

Publicada em 07/12/2018 15:05:30 - Visualizada 1099 vezes



Para garantir eficácia nos serviços de tapa-buraco por toda a cidade de Cáceres, a equipe de serviços urbanos da Secretaria de Infraestrutura está usando uma mistura especial chamada Solo-Cimento. Por levar cascalho em sua composição, a mistura causa dúvidas de se realmente “funciona” a quem passa pelas ruas. Porém, o material serve apenas de base para o acabamento, que uma vez homogeneizado com um percentual de cimento e compactado, adquire característica de maior resistência e impermeabilidade.
O trabalho de regularização ocorre desde o recesso das chuvas nas ruas da cidade como, Avenida José Pinto de Arruda, Avenida 7 de Setembro, Avenida Dormevil Farias e outras ruas que receberão reparos com esse serviço. O material é utilizado para reparar buracos mais profundos, que em seguida receberão acabamento com massa asfáltica.
O prefeito Francis Maris Cruz faz questão de acompanhar as obras que são realizadas e procura se certificar de tudo o que está sendo realizado. "O problema de buracos é uma luta sem fim. Por isso, tudo o que for possível para recuperar as ruas com mais rapidez e durabilidade nós vamos investir", afirmou, lembrando dos recentes investimentos para novos asfaltos e recuperação da malha viária da cidade, como um caminhão usina e outro aspargidor de asfalto.
O secretário de Infraestrutura, engenheiro Wesley de Sousa, esclarece que este trabalho é usual em várias prefeituras do Brasil. Ele diz também que este mesmo serviço foi executado no ano passado na época do período chuvoso no bairro Jardim Padre Paulo e confirma que houve notadamente uma melhor qualidade e resultado. “Houve diminuição do que chamamos de ‘re-trabalho’ neste ano, sem contar ainda a economia da massa asfáltica, que não mais é desperdiçada, preenchendo todo o buraco e havendo aproveitamento ao máximo para realizar os serviços de tapa-buraco em mais ruas e bairros com baixo custo e qualidade”, garantiu o novo secretário de Infraestrutura e Logística da Prefeitura.  ( Por Wesley Sousa | C-Com/Clóvis de Almeida)

Nota da redação deste Blog - Tenho um " amigo" gente boa, porém, é fanático pelo time de Tista de Deda e companhia, já cansou de dizer que protejo o Secretário de Infraestrutura o " Tistinha"quando chamo o mesmo de competente e trabalhador, pois nunca viu falar que tapasse buracos das ruas com cimento.
Quero dizer a esse cooperador de notícias, que uma prova que Tistinha não está errado quando tapa buracos com cimento, aliás quem diz não sou eu, mas um engenheiro de grande cidade especialista no caso.
Quanto a demora no atendimento em colocar lâmpadas, consertar estradas etc., Jeremoabo é um Município extenso, tenho foto emitidas pelo Reporte Sem Registro de todo o Município de Jeremoabo durante a gestão Anabel/Interino, é até melhor não fazer comparativo.
No dia que o Secretário de Infraestrutura pisar na bola  fique tranquilo que criticarei, porém, acredito que qualquer servidor da Prefeitura, qualquer filho de Jeremoabo por mais errado que esteja,  não terá a coragem e a ousadia de praticar as ilicitudes semelhante as praticadas pelo protegido do Prefeito, o Procurador Municipal de Jeremoabo.
Para encerrar, acredito que Tistinha na qualidade de Secretário de Infraestrutura, colocando cimento nas buracos das ruas, poderá até ser um treinamento para tapar o buraco que supostamente será deixado pelo Procurador.

Vamos torcer que com tanto dinheiro as ambulâncias voltem a rodar

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Vamos torcer  para que com tanto dinheiro as ambulâncias milagreiras que consomem combustível mesmo a quebradas e paradas, pelo menos voltem a trafegar. voltem a rodar e justifique as dezenas de reais gastos.

A prefeitura de Jeremoabo faz milagres, ambulâncias quebradas e sucateadas consomem combustível, funcionário que não comparece ao prédio da prefeitura comprova presença imaginária e o prefeito ordena o pagamento como se presente estivesse.


Líderes da oposição protocolam representação para que o MP realize nova perícia em áudio de porteiro


Arquivos podem ter sido apagados ou renomeados
Danielle Brant
Thiago Resende
Folha
Líderes da oposição protocolaram nesta segunda-feira, dia 4, representação para que o Ministério Público do Rio de Janeiro realize nova perícia nos equipamentos de onde foram retiradas as gravações da portaria do condomínio do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), líder da oposição na Câmara, e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que ocupa o mesmo posto no Senado, afirmam que o pedido busca afastar “qualquer suspeita de manipulação de prova considerada essencial para elucidar o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes”.
FATORES EXTERNOS – Para Molon, é preciso se certificar de que a perícia seja feita pelo Instituto de Criminalística do Rio de Janeiro, o que considera fundamental para que “fatores externos não interfiram na elucidação de um crime bárbaro, que acaba de completar 600 dias sem que o mandante tenha sido apontado pelas autoridades.”
Reportagem da Folha da última quinta-feira, dia 31, mostra que a perícia feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro nas gravações não avaliou a possibilidade de algum arquivo ter sido apagado ou renomeado antes de ser entregue às autoridades, aponta documento apresentado à Justiça.
Foi com base nessa análise que a Promotoria classificou como falsa a menção ao presidente feita pelo porteiro do condomínio Vivendas da Barra. As promotoras envolvidas no caso afirmam que foi o policial militar aposentado Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle, quem autorizou a entrada de Élcio Queiroz, ex-policial militar também envolvido no crime.
TOQUE DE CAIXA – Documento entregue à Justiça mostra ainda que as bases da perícia foram feitas a toque de caixa na quarta-feira, dia 30, antes da entrevista coletiva sobre o caso.
Reportagem do Jornal Nacional do último dia 29 apontou que um porteiro (cujo nome não foi revelado) deu depoimento dizendo que, no dia do assassinato de Marielle, em 14 de março de 2018, Élcio Queiroz afirmou na portaria do condomínio que iria à casa de Bolsonaro, na época deputado federal.
“SEU JAIR” – Pelo depoimento do porteiro apresentado pela emissora, ao interfonar para a casa de Bolsonaro, um homem com a mesma voz do presidente teria atendido e autorizado a entrada. O suspeito, no entanto, teria ido a outra casa dentro do condomínio.
O funcionário relatou ter interfonado uma segunda vez para a casa de Bolsonaro, tendo sido atendido pela mesma pessoa, que afirmou saber que a casa 66 era o real destino do visitante. A planilha manuscrita de controle de entrada de visitantes, apreendida no dia 5 de outubro, registra a entrada de Élcio para a casa 58, do presidente.
Na última quarta-feira, a promotora Simone Sibilio afirmou que a investigação teve acesso à planilha da portaria do condomínio e às gravações do interfone e que ficou comprovado que a informação dada pelo porteiro não procede. Segundo a Promotoria, há registro de interfone para a casa 65 (enquanto a casa de Bolsonaro é a de número 58), e a entrada de Élcio foi autorizada pelo morador do imóvel, Ronnie Lessa.
ARQUIVOS -A mídia com a gravação foi entregue à Polícia Civil no último dia 7 de outubro pelo síndico do condomínio. Nela constavam arquivos referentes aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2018.
A entrega ocorreu dois dias depois de policiais terem feito busca e apreensão na portaria do Vivendas da Barra em busca da planilha de controle de entrada de visitantes.
No mesmo dia 7, o porteiro foi ouvido — ele foi reinterrogado dois dias depois, reafirmando o relato inicial, envolvendo Bolsonaro. O único objetivo da análise nos arquivos entregues pelo síndico foi confirmar se é de Ronnie Lessa a voz que autoriza a entrada do ex-policial militar Élcio Queiroz.
SEM CONFIRMAÇÃO – Os peritos usaram como base de comparação o interrogatório do PM aposentado dado à Justiça no caso Marielle no dia 4 de outubro. O Ministério Público disse também não ser possível confirmar ainda nem mesmo se a gravação registrada na portaria é do mesmo porteiro que prestou depoimento.
No último sábado, dia 2, sem apresentar evidências, Bolsonaro disse a jornalistas que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, manipulou a investigação para prejudicá-lo.
“PRECAUÇÃO” – “Nós pegamos antes que fosse adulterado, pegamos lá toda a memória da secretária eletrônica, que é guardada há mais de anos, a voz não é minha. Não é o seu Jair. Agora, que eu desconfio, que o porteiro leu sem assinar [sic] ou induziram ele a assinar aquilo? Induziram entre aspas, né? Induziram a assinar aquilo.”

General Santa Rosa pede demissão no Planalto e abre nova crise na ala militar do governo

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Ofendido pelo amigo de Bolsonaro, Santa Rosa se demitiu
Jussara SoaresO Globo
O ministro Maynard Marques de Santa Rosa, de 72 anos, que comandava a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos (SAE), pediu demissão do governo de Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira, após ser confrontado pelo ministro Jorge Oliveira com um dossiê que apontava falhas na gestão e produtividade, relataram ao Globo interlocutores do militar. Outros quatros assessores da SAE, entre os quais dois generais, um coronel e um ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) também ameaçam se demitir.
Além da cobrança que consideram injustas, os demissionários alegam “desalinhamento conceitual” com o governo Bolsonaro. Em conversas reservadas com pessoas próximas justificaram a saída afirmando que “os interesses da pátria ficaram pequenos.”
CONTRARIEDADE – A reunião com Santa Rosa ocorreu às 10h30 no gabinete do ministro Jorge Oliveira. O general, contrariado, ainda argumentou que os dados apresentados não correspondiam à realidade, mas, por fim, decidiu entregar o seu cargo.
A Secretaria-Geral da Presidência negou a existência de um dossiê e justificou que foi apresentado ao agora ex-secretário um relatório interno do próprio departamento.
Após o pedido de demissão de Santa Rosa, Jorge Oliveira convocou uma reunião com os principais assessores da SAE para cobrar eficiência na secretaria.  De acordo com a agenda do ministro, participaram do encontro às 11h55, o general Lauro Luís Pires da Silva, Secretário Especial adjunto de Assuntos Estratégicos da Secretaria-Geral; o general Ilídio Gaspar Filho, Secretário de Ações Estratégicas; o coronel Walter Félix Cardoso, Assessor Especial da SAE, e Wilson Roberto Trezza, Secretário de Planejamento Estratégico e ex-diretor da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
DEMISSÃO COLETIVA – Segundo relatos feitos ao Globo, os assessores refutaram o ministros e coletivamente também pediram demissão.  A saída deles, no entanto, não está sacramentada. Eles devem permanecer no cargo para fazer uma transição para a nova equipe.
Após um evento em homenagem ao Servidores da Presidência da República, o ministro-chefe da Secretaria-Geral, questionado pelo menos três vezes sobre a demissão de Santa Rosa, se negou a responder.
Já o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, ao ser perguntado sobre o motivo da saída do general do governo, disse que a questão deveria ser feita diretamente a Santa Rosa, uma vez que a exoneração se deu a pedido dele.
CURRÍCULO – General de quatro estrelas, Santa Rosa chegou ao governo Bolsonaro pelas mãos do ex-ministro Gustavo Bebianno. Na ocasião, o governo divulgava que, sob o comando de Santa Rosa, a SAE voltaria a de fato traçar estratégias para a formulação de políticas públicas de longo prazo para a presidência da República.
O militar havia ocupado o cargo de secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa no governo Lula.  Ele deixou o cargo após, em uma entrevista ao GLOBO, em 2007, atacar a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol.
Em 2010, ele ocupava o cargo de chefe de  Departamento Geral do Pessoal do Exército, mas foi exonerado após uma carta atribuída a ele criticar a  Comissão da Verdade – criada para investigar crimes contra direitos humanos durante a ditadura (1964-1985).
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– O ministro Jorge Oliveira é aquele protegido de Bolsonaro pai e filhos, que se reformou como major da PM aos 38 anos, sempre em trabalho burocrático, sem jamais ter saído às ruas para enfrentar bandido. Formou-se em Direito, se disse “jurista”, em entrevista ao Correio Braziliense, mas ainda não sabe a diferença entre um decreto-lei e uma medida provisória. Com amigos do quilate do ministro Jorge Oliveira, o presidente nem precisa de inimigos. (C.N.)

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