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sábado, julho 13, 2019

Ex-delegado demitido por Moro por vazar documentos "não reservados" solicita reintegração | Revista Fórum

Defesa de Sílvio de Oliveira Salazar diz que o processo disciplinar que acabou na demissão “não obedeceu aos ditames da ampla defesa e do contraditório”

Liberdade de imprensa ou direito à informação?

Liberdade de imprensa ou direito à informação?



JORNALISTA LUIS NASSIF NA TV GGN.

Direito à informação é garantia do cidadão. Liberdade de imprensa o meio para se oferecer o direito. Para tanto, a imprensa deveria assegurar cobertura para todos os segmentos sociais, para a diversidade de ideias. E isso não acontece.

ASSISTA AQUI:

https://www.youtube.com/watch?v=ZfSmXZG4Ymc

Washington Post: ameaças contra Glenn são teste para o Brasil de Bolsonaro




"Este governo irá tolerar denúncias de um jornalista gay estrangeiro? Ou irá silenciá-lo, confirmando temores do potencial de autoritarismo de Bolsonaro?", questiona o jornal americano, que traz um perfil do jornalista responsável pela Vaza Jato; o texto descreve que a casa de Glenn é cercada hoje por seguranças armados e 27 câmeras de segurança

BRASIL 247 - O The Washington Post publicou neste sábado 13 um relato de todo o contexto atual do cenário político brasileiro, com um perfil do jornalista Glenn Greenwald, que está no centro dos acontecimentos após ter divulgado no site The Intercept vazamentos de conversas que comprovam que o ex-juiz Sergio Moro conspirou com procuradores da Lava Jato para condenar o ex-presidente Lula e tirá-lo das eleições de 2018.

Em seu texto, o jornalista Terrence McCoy traz a informação divulgada pelo site O Antagonista, porta-voz da Lava Jato e de Moro, de que a Polícia Federal estaria investigando a vida financeira de Glenn, algo visto por diversas entidades de jornalismo como perseguição do Estado. Para ele, as ameaças sofridas pelo editor do Intercept são um teste para o atual governo de Jair Bolsonaro.

"As ameaças públicas contra Greenwald representam um teste inicial para o Brasil sob Bolsonaro, o ex-oficial militar de direita que ganhou a presidência no ano passado com apelos ao nacionalismo, homofobia e nostalgia pela ditadura militar de duas décadas do país", diz o texto do Washington Post.

"Este governo tolerará denúncias prejudiciais de um jornalista gay estrangeiro? Ou irá silenciá-lo, confirmando temores do potencial de autoritarismo de Bolsonaro?", questiona ainda. “É mais do que apenas Sérgio Moro. É sobre o tipo de governo que vamos ter", opina o próprio Glenn Greenwald.

"Ele sofreu ameaças e denúncias após as revelações de Snowden. Mas isso parece diferente, ele disse. É mais pessoal", diz o texto.

"Em Snowden, eu era apenas o repórter", disse Greenwald. “Nesse caso, não há uma fonte identificável, então eles me identificaram pessoalmente, como se eu fosse a pessoa que pegou o material", comenta Glenn. “Eu sou um bom alvo. Sou estrangeiro. Eu sou gay. Sou casado com um político socialista”.

A reportagem conta que Glenn vive em sua casa no Rio de Janeiro, com seu marido, o deputado federal David Miranda (PSOL-RJ), e seus dois filhos brasileiros adotivos, além de vários cachorros, sob a vigilância de 27 câmeras de segurança e muitos homens armados desde a divulgação das conversas.

“Nossa constituição é muito dura na defesa da liberdade de expressão e imprensa”, diz Leandro Demori, editor executivo da Intercept Brasil. “Mas as nossas instituições são fortes o suficiente para proteger a constituição? Acho que não. Eu realmente não acho. Estamos com medo", completa.

FONTE:

https://www.brasil247.com/midia/washington-post-ameacas-contra-glenn-sao-teste-para-o-brasil-de-bolsonaro

FONTE ORIGINAL:

https://www.washingtonpost.com/world/the_americas/glenn-greenwald-has-faced-pushback-for-his-reporting-before-but-not-like-this/2019/07/11/9a7f3590-a1b1-11e9-bd56-eac6bb02d01d_story.html

Ciro diz que movimento de Tabata é 'partido clandestino' e que ela faz dupla militância

Sábado, 13 de Julho de 2019 - 19:00

por Daniela Arcanjo

Ciro diz que movimento de Tabata é 'partido clandestino' e que ela faz dupla militância
Foto: Reprodução / Renova Mídia
O ex-governador do Ceará Ciro Gomes disse neste sábado (13) que a deputada Tabata Amaral (PDT-SP), que votou contra a orientação da sigla na reforma da Previdência, fez "dupla militância", e afirmou considerar grave a atuação do movimento do qual ela participa --e que ele chamou de "partido clandestino". 

"Todo mundo pode participar de qualquer movimento, mas, se você tem um partido clandestino para burlar a legislação que proíbe financiamento empresarial, isso é uma coisa muito mais grave", afirmou Ciro em evento em São Paulo. 

"Você pega um partido clandestino, que tem suas regras próprias, seu programa próprio, você se infiltra nos outros partidos e usa os outros partidos, fundo partidário, tempo de TV, coeficiente eleitoral para se eleger e fazer o serviço do outro partido? Aí é um problema de dupla militância, não tem nada a ver com a compreensão de reforma da Previdência que nós temos", completou. 

Tabata faz parte do Acredito, fundado em 2017 com a bandeira da renovação política, assim como Felipe Rigoni (PSB-ES), que também contrariou seu partido e votou a favor da reforma da Previdência.

Esse é tema prioritário do movimento, do qual Tabata é co-fundadora. Entre as principais bandeiras do Acredito estão ainda combater a desigualdade e a rejeição à polarização.

No próprio PDT houve outros sete que votaram contra a orientação da legenda. O partido abriu processo na comissão de ética para avaliação de punição aos dissidentes. 

Candidato derrotado do PDT à Presidência da República em 2018, Ciro ressaltou ter estimulado a entrada de Tabata na política e afirmou ser quem mais está sofrendo com a situação.

"Eu não sirvo a dois senhores. Se tem alguém que está sofrendo com essa questão da Tabata, sou eu. Sabe quem recrutou a Tabata? Quem estimulou a Tabata a entrar na política? Quem assinou a filiação dela? Fui eu", disse Ciro, para quem ela é "uma mulher extraordinária que tem o futuro pela frente". 

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmou ao jornal Folha de S.Paulo na quinta-feira (11) que está avaliando o caso para tomar uma "atitude cirúrgica" contra os dissidentes. 

Ele vem defendendo que os deputados que votaram a favor da reforma deixem o partido. Na sexta (12), em evento em Belo Horizonte, Ciro disse que Tabata "deveria ter a dignidade de sair" da legenda.

Após a votação da Previdência, Alexandre Frota (PSL-SP), em sua conta no Twitter, afirmou que o PSL estaria "de braços abertos" para a deputada do PDT.

Em uma postagem no Instagram, o Movimento Brasil Livre também se posicionou: "o Brasil só tem a ganhar com uma esquerda e uma direita que enxergam além do prisma ideológico."

Para o governador de São Paulo, João Doria, Tabata tem "rosto, alma e coração do novo PSDB".

Samuel Emílio, 23, coordenador nacional do Acredito, disse nesta semana à reportagem que não se pode afirmar que Tabata e Rigoni erraram na escolha do partido. 

"Tanto eles [Tabata e Rigoni] sabiam os partidos em que estavam entrando quanto os partidos sabiam quem estavam recebendo", afirma, em relação à participação deles no movimento.

Bahia Notícias

Após Previdência, Guedes prepara medidas econômicas e a reforma do Estado

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Charge do Davilson (Arquivo Google)
Andréia Sadi
G1 Brasília
O ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu aos secretários de sua pasta para apresentarem projetos de suas áreas planejados para o ano, a fim de aquecer a economia após a aprovação da reforma da Previdência. A curto prazo, o foco principal de Guedes são medidas que poderão estimular o ambiente econômico, como o incentivo a saques do PIS/Pasep e do FGTS.
Já na secretaria de Desburocratização, segundo o blog apurou, o objetivo é a reforma do Estado. No desenho apresentado, está uma reforma da estrutura e organizacional – com revisão de autarquias, fusões, estrutura de ministérios e fundações, além de um novo pente fino de pessoal – carreiras, promoções.
REFORMA DO ESTADO – A ideia, segundo relatado na reunião, é começar a reforma do Estado no ano que vem. Internamente, entre integrantes da equipe econômica, a reorganização está sendo chamada de espécie de uma “quase previdência”.
Já as medidas de estímulo como saques do FGTS devem ser anunciadas em breve pela equipe de Guedes. O ministro aguarda a aprovação da reforma da Previdência para dar sequência à agenda do ministério.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Quanto ao maior problema brasileiro, o descontrole da dívida pública, nenhuma palavra. É como se “non eczistisse”, diria Padre Quevedo. No final das contas, o que realmente pretende esse governo? Ninguém realmente sabe. As pessoas até tentam adivinhar, mas não conseguem. (C.N.)

‘Você não ter governo organizado atrapalha muito’, diz Maia sobre votação da Previdência

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Rodrigo Maia comanda a Câmara exibindo invulgar habilidade
Fabiano CostaG1 — Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em entrevista à GloboNews nesta sexta-feira (12), após encerrar o primeiro turno de votação da proposta de reforma da Previdência, que o governo Jair Bolsonaro “tem uma base muito desorganizada ou não tem base” de apoio no Congresso Nacional.
Principal avalista da reforma previdenciária no parlamento, Maia disse que “atrapalha muito” não ter um governo organizado, referindo-se à falta de articulação política do Palácio do Planalto na Câmara no início da análise da proposta de emenda à Constituição (PEC) no plenário da Casa no início desta semana.
SÓ EM AGOSTO – A segunda votação da reforma da Previdência na Câmara fica para agosto. A intenção de Rodrigo Maia era iniciar os debates da PEC na manhã de terça-feira (9), porém, a falta de mobilização de parlamentares governistas impediu, por conta da falta de quórum, a realização de uma das sessões de debates que haviam sido convocadas para segunda (8) para contar prazo entre a aprovação do texto na comissão especial e o envio ao plenário.
Com o cochilo da base governista, a análise do texto-base da proposta de reforma previdenciária se iniciou apenas no final da manhã de quarta (10).
“Você não ter um governo organizado atrapalha muito. Tem muita conversa, fofoca, informação que atrasou porque o governo não atendeu aquilo [liberação de emendas parlamentares]. Nada disso. Isso não é fundamental, até porque a partir do ano que vem o Orçamento é impositivo”, reclamou o presidente da Câmara.
SEM BASE – “A verdade é que quando você não tem base, perdemos todo o início da semana tentando organizar a base. Isso só foi possível na quarta-feira, então, perdemos a terça. Depois, quando começamos [a análise] dos destaques, depois do texto principal, sentimos uma desorganização”, complementou.
Rodrigo Maia disse que, diante da falta de articulação do Palácio do Planalto dentro do Legislativo, coube a ele – com apoio do relator da PEC, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), e de líderes de outros partidos que apoiam a reforma previdenciária – organizar a votação do texto-base e, principalmente, dos destaques e emendas (propostas de alteração no texto principal) apresentados ao parecer do parlamentar tucano.
A fala em tom de desabafo da noite desta sexta foi a segunda crítica direta de Maia à articulação política do governo Bolsonaro ao longo da semana.
ELOGIO AO CONGRESSO – Na segunda-feira (8), após um final de semana no qual se empenhou pessoalmente nas articulações para organizar a votação da PEC em primeiro turno, o presidente da Câmara afirmou que eventual aprovação da reforma previdenciária seria uma construção do Congresso Nacional, e não da gestão Bolsonaro.
“A construção da vitória, se ela acontecer, será uma construção do parlamento, não será uma construção do governo”, enfatizou.
Na ocasião, ele disse ainda que só foi possível chegar a um texto com viabilidade de ser aprovado no plenário graças à “capacidade de diálogo” e ao “equilíbrio” dos parlamentares.
TUDO NORMAL – Questionado na entrevista à GloboNews sobre o futuro da relação dele com o Palácio do Planalto, Maia afirmou que irá continuar trabalhando normalmente. “Vivemos os primeiros meses com muita dificuldade na relação do Executivo com o Legislativo, mas nunca saímos dos nossos rumos”.
 O presidente da Câmara destacou ainda que centrou esforços para barrar emendas e destaques com maior potencial de impacto na previsão de economia da PEC, mas deixou o plenário aprovar outras propostas que ele concluiu que não tinha votos para derrubar.
Como se sabe, por se tratar de propostas de mudança no texto da Constituição, é necessário votação qualificada – com os votos de 308 deputados (correspondente a 60% dos 513 parlamentares da Casa) – para aprovar emendas constitucionais.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Rodrigo Maia tem quase o mesmo tempo de Câmara do que Jair Bolsonaro. A diferença é que sempre participou ativamente das atividades de comissões, plenário e lideranças, ao contrário de Bolsonaro, que sempre foi um lobo solitário e evitou se misturar. Agora, na sequência da reforma do Estado, é Maia quem assume o trabalho mais duro, mas faz questão de faturá-lo em benefício próprio, e com isso está se tornando a mais importante liderança parlamentar do país. Apenas isso. (C.N.)

Cada um vendendo o seu PEIXE


Caso não seja um  PESADELO, estamos retornando ao tempo e REVIVENDO ARENA 1  X ARENA 2





                                                           
                                                                       


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Ministro contraria Bolsonaro e informa instalação de 4 mil novos radares

Há poucos meses Bolsonaro determinou o cancelamento da instalação dos equipamentos

Redação

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O ministro de Infraestrutura do Brasil, Tarcísio Gomes, contrariou o que defendeu o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e enviou à Câmara dos Deputados um documento que informa a instalação de 4 mil radares.
No início do ano, Bolsonaro havia determinado o cancelamento da instalação dos equipamentos nas rodovias federais, em medida que gerou críticas da oposição.
O documento, segundo o Estadão, informa que 4.204 trechos de rodovias começarão a ser monitorados por radares ainda neste ano.
Bahia.ba

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