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quinta-feira, julho 11, 2019

Coronel João Sá: Defesa Civil orienta uso de força policial para retirar moradores

por Francis Juliano / Bruno Leite
Coronel João Sá: Defesa Civil orienta uso de força policial para retirar moradores
Foto: Reprodução
O superintendente estadual da Defesa Civil, Paulo Sergio Luz, afirmou que, mesmo após o rompimento de uma barragem na manhã de hoje (11), na cidade de Pedro Alexandre (leia aqui), moradores de comunidades de Coronel João Sá, cidade vizinha, estariam se recusando a sair do local. Segundo o chefe da Defesa Civil da Bahia, foi recomendado o uso forças policiais e mandados de segurança para que as áreas de risco sejam desocupadas.

Luz disse, ao Bahia Notícias, que diversas comunidades de Pedro Alexandre estão ilhadas e que a "maior preocupação neste momento é o risco de problemas mais sérios em Coronel João Sá". 

De acordo com ele, a água já está entrando na cidade e a Defesa Civil já retirou a maioria da população de áreas de risco. Equipes do órgão já foram mobilizadas, juntamente com técnicos em barragens. A prioridade agora, também conforme o superintendente, é a preservação de vidas.
Bahia Notícias


Notada da redação deste Blog - Outras Fotos




Fotos Divulgação enviadas por Lulinha Fio

É claro que a Lava-Jato exagera, mas os políticos corruptos continuam exagerando

Posted on 

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Charge do Nani (nanihumor.com)
Carlos Alberto SardenbergO Globo
A palavra “mensalão” apareceu na imprensa em setembro de 2004, utilizada pelo então deputado Miro Teixeira, para explicar aquilo mesmo que seria provado mais adiante: que o PT montara um sistema para remunerar aliados. Miro repercutia, para o “Jornal do Brasil”, uma reportagem de capa da revista “Veja”, na qual se dizia que o PT comprara o apoio do PTB por R$ 150 milhões. O assunto, aliás, circulava no Congresso.
Pois parece que os próprios deputados sérios não colocaram muita fé no caso. Meio que deixaram para lá. Políticos e jornalistas tiveram comportamento semelhante. Eis o que se dizia: isso não vai dar em nada, corrupção sempre ocorreu, é coisa pequena, um problema moral, não político, muito menos econômico.
UMA FILMAGEM – Talvez tivesse ficado mesmo por aí se um empresário de bronca com sua situação não tivesse filmado um diretor dos Correios embolsando a mixaria de três mil reais, mas contando que o esquema funcionava sob o comando de Roberto Jefferson, então deputado federal e presidente do PTB.
A revista “Veja” publicou a história em maio de 2005. Seguiram-se alguns meses de embates políticos, com a oposição tentando instalar uma CPI, e o governo Lula tentando abafar o escândalo. Lá pelas tantas, Roberto Jefferson, como ele mesmo disse, desconfiou que o PT estava armando contra ele.
A jornalista Renata Lo Prete, então na “Folha”, sabendo do que se passava nesses bastidores, conseguiu a entrevista que mudou tudo. Jefferson contou como Delúbio Soares, então tesoureiro do PT, pagava 30 mil mensais a deputados, em troca de votos para o governo. Isso foi em junho de 2005.
PREÇO FIXO – O mensalão era, digamos, oficializado nesse valor — R$ 30 mil/mês. Também era mixaria, como se saberia depois, mas Jefferson apresentou o operador do esquema, o publicitário Marcos Valério, dono de agências em Belo Horizonte.
Tudo apareceu como o “escândalo dos Correios”, objeto de inquérito na Justiça Federal de Minas e de uma CPI no Congresso.
Políticos e empresários apanhados, quando perceberam que não havia como negar a distribuição de dinheiro, contrataram os mais conhecidos advogados criminalistas, liderados por Márcio Thomaz Bastos, ministro da Justiça de Lula. Estes definiram uma linha de defesa: o dinheiro era para campanhas eleitorais, o famoso caixa 2 ou, como inventou Bastos, “recursos não contabilizados”. Ou seja, uma pequena infração eleitoral, a ser resolvida com uma revisão da contabilidade dos partidos e, talvez, algumas multas.
SETE ANOS DEPOIS – Da CPI resultaram as cassações de José Dirceu e Jefferson — e o Congresso queria parar por aí. Na Justiça, em julho de 2005, o processo foi para o Supremo Tribunal Federal, por causa do envolvimento de pessoas com foro privilegiado.
Ainda se dizia: não vai dar em nada. E como o inquérito se arrastava, parecia mesmo que seria mais um daqueles casos que morreriam nas gavetas do tribunal. Demorou sete anos nisso, mas em agosto de 2012 o Pleno do STF começou o julgamento, sob a liderança do então presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa. Terminou em março de 2014, com a derrota fragorosa das grandes bancas de advocacia.
Os “recursos não contabilizados” viraram lavagem de dinheiro. Caixa 2 passou de infração eleitoral para crime grave. A distribuição de dinheiro foi atribuída a uma quadrilha. Em resumo, sofisticado roubo de dinheiro público.
LAVA JATO – Ainda era pouco. Nesse mesmo março de 2014, a Lava-Jato se mostrava ao país, com a primeira operação de vulto. Foi preso Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, que viria a ser o primeiro delator. Aparecia o instituto da delação premiada, tão contestado, de novo, pelas grandes bancas. Não era mais coisa de R$ 30 mil/mês, mas de bilhões de dólares.
Mas por que estamos contando isso tudo? Porque, de novo, estão dizendo que a Lava-Jato é uma armação para tirar Lula da política. Que a Lava-Jato exagerou, é óbvio, mas como poderia pegar esse bando de ladrões ilustres e poderosos?
Pensando bem, não é a Lava-Jato que exagera. “Eles” exageraram, e continuam tentando derrubar a operação.
(artigo enviado por Mário Assis Causanilhas)

Adriana Ancelmo pede parecer a Sérgio Bermudes para evitar ser presa novamente


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Adriana era cúmplice do marido Cabral e foi solta indevidamente
Thiago PradoO Globo
Adriana Ancelmo, ex-mulher de Sérgio Cabral, está preocupada com o futuro na segunda instância do Judiciário. Conforme O Globo  informou na semana passada, o relator de seu processo no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, desembargador Paulo Espírito Santo, já preparou o voto e agora só falta o presidente da Turma, Abel Gomes, marcar a data do julgamento.
Há duas semanas, Adriana procurou o advogado Sérgio Bermudes. Antes mesmo de ser condenada pela segunda instância, pediu um parecer do renomado profissional da área cível. Quer que ele mostre que a distância dos filhos seria muito ruim para a criação deles.  O advogado ainda não decidiu se aceitará a missão.
REFERÊNCIA – Bermudes é especialista em questões cíveis contenciosas e atua, sobretudo, nos campos comercial, societário e de recuperação empresarial. Seu escritório no antigo prédio da Bolsa de Valores do Rio é apontado como o mais importante do país. Já tem ou teve como clientes Eike Batista, Vale, Bradesco, Ambev e Odebrecht.
Adriana conseguiu aguardar seu julgamento em prisão domiciliar com base no Marco Legal da Primeira Infância. O texto, em vigor desde 2016, garante a presas provisórias grávidas ou com filhos de até 12 anos aguardar o julgamento em prisão domiciliar. A liberdade de Adriana gerou controvérsia e reações. Apesar da nova legislação, a Justiça continua mantendo várias mães detidas na mesma situação. Em fevereiro, o G1 fez reportagem apresentando a história de 698 presas com filhos de até 12 anos.
CONDENAÇÃO – Em setembro de 2017, Adriana foi condenada em primeira instância pelo juiz Marcelo Bretas. Ela recebeu penas que somam 18 anos e três meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa.
Segundo a sentença, a ex-primeira-dama ocultou e movimentou cerca de R$ 6,5 milhões em joias e usou seu escritório de advocacia para lavar R$ 2,4 milhões. Bretas a classifica como “companheira de vida e práticas criminosas” de Sérgio Cabral, além de “mentora de esquemas ilícitos”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Adriana Ancelmo não poderia ter sido solta. Jamais foi uma mãe de verdade, quem tomava conta da casa era a governanta, com salário de R$ 20 mil. Sua vida era uma festa móvel, no estilo descrito por Ernest Hemingway ao retratar Paris. Adriana vivia viajando com o marido, mal via os filhos. Esta é a verdade. (C.N.)

Gleen Greenwald diz que Moro e Dallagnol usam ‘tática para fugir da responsabilidade’

Em depoimento na CCJ, jornalista volta a responder sobre a Vaza Jato e diz que tem sofrido ameaças graves: "Sabem nosso CPF e nosso endereço"

Luiz Felipe Fernandez
Foto: Reprodução/YouTube
Foto: Reprodução/YouTube

O jornalista americano Glenn Greenwald, um dos fundadores do The Intercept, voltou a dar explicações no Senado sobre a série de reportagens com supostas conversas entre Sergio Moro e procuradores da força-tarefa da operação Lava Jato. Nesta quinta-feira (11), durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça, Glenn afirmou que a recusa de Moro e Dallagnol em entregar os celulares para a perícia é uma “tática para fugir da responsabilidade”.
“Eu não entendo como um juiz e procuradores, que processaram criminalmente pessoas que estão desafiando[…] como eles podem destruir todas as evidências importantes para o seu trabalho público? Estão usando essa tática para fugir da responsabilidade”, disse Glenn, que argumentou que, enquanto jornalista, por mais que apague as mensagens com medo de “hackers”, sempre faz um backup dos arquivos para não perdê-los definitivamente.
Glenn relatou também que, ele e o seu marido, o deputado federal David Miranda (PSOL), têm sofrido constantes ataques de haters. Apesar de estar acostumado com o tom agressivo e com ameaças, por ser uma “pessoa pública”, as que têm recebido desde a repercussão da “Vaza Jato” são “muito mais detalhadas”.
“São ameaças muito mais graves, são muito mais detalhadas. Eles têm dados pessoais que não são públicos, sobre mim e o meu marido. O nosso CPF, informações sobre o nosso endereço. Estão ameaçando nossa família”, relata.
Para Glenn, que ficou conhecido mundialmente pelo vazamento de programas secretos de vigilância da CIA, no caso de Edward Snowden, publicado na época pelo jornal “The Guardian”, acredita que o governo Bolsonaro tem contribuído com a “campanha de ódio”. O vencedor de prêmios como o Pulitzer e Esso, o jornalista acusa o governo de “espalhar fake news” e compartilhar “documentos forjados”.
Filho do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) foi um dos que compartilhou as publicações do perfil anônimo “Pavão Misterioso”, que tem postado supostas conversas que envolvem Glenn, seu marido, David Miranda, e Jean Wyllys. Entre os assuntos, estaria uma comprovação de Jean teria vendido o seu mandato como deputado para David Miranda, seu suplente direto no PSOL. O baiano foi morar em Londres, na Inglaterra, com a justificativa de que teria passado a receber sérias ameaças desde a vitória de Bolsonaro nas urnas.
Para refutar a tese de que teria interesse político na série de reportagens da “Vaza Jato”, Glenn argumentou que a iniciativa de buscar parcerias com veículos de diferentes “ideologias”, algo incomum na prática jornalística, teve este propósito:
“Normalmente quando um jornalista recebe informação com exclusividade, eles querem reportar isso exclusivamente. Nós fizemos o oposto, uma coisa totalmente rara no jornalismo. A primeira coisa que fizemos foi convidar outros veículos, de todas as ideologias, para terem acesso ao nosso acervo, para partilhar o material e trabalhar em parceria com nós, para evitar qualquer acusação de que estamos sendo seletivo sobre o material publicado, para proteger um partido e prejudica outro”.
Bahia.ba

Merenda Escolar de Jeremoabo-Ba

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Estou recebendo hoje 11.07.19  às  11:00 hs, esse vídeo oriundo de Jeremoabo, onde um pai de familia reclama que essa é a merenda escolar fornecida para seus filhos.
Com a palavra a Secretaria de Educação ou quem de direito.

Jeremoabo: Prefeitura Municipal têm dívida de R$ 12.027.838,68 com previdência

Quinta, 11 de Julho de 2019 -


por J.Dantas
                                 
 Foto Divulgação
A prefeitura de Jeremoabo, município baiano deve  e R$  12.027.838,68 à Previdência Social. Eis um dos motivos  do desequilíbrio da seguridade social que motiva o debate sobre a reforma previdenciária no país, e o trabalhador é sempre o penalizado.

Há poucos dias atrás, a Prefeitura Municipal de Jeremoabo já amargurou um bloqueio de R$  755.108.06, o que comprova o desequilíbrio de suas contas.
 Fonte:  Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Barragem do Rio do Peixe _ Povoado Quati Pedro Alexandre.

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Foto Divulgação da Internet -  enviada por Lulinha Fio
Essa é a Barragem do Rio do Peixe no Povoado Quati (Pedro Alexandre). A água já atingiu a Ponte de Cel. João Sá. A expectativa é que a BR não se sustente.
Fonte: Lulinha Fio

BR 235 Jeremoabo/Pedro Alexandre praticamente interrompida

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Foto Divulgação enviada por Lulinha Fio
Conforme informação do servidor da Prefeitura Municipal de Jeremoabo o senhor Lulinha Fio, a estrada já encontra-se totalmente interrompida. (Informação recebida agora às 09>00 horas). 

Municípios baianos devem R$ 360 milhões a previdência federal; confira a lista


por Lucas Arraz
Municípios baianos devem R$ 360 milhões a previdência federal; confira a lista
Foto: Reprodução / Agência Brasil
Foco em Brasília durante toda a semana, a reforma da Previdência tenta equilibrar a equação da seguridade social do país: existem cada vez mais aposentados em relação ao número de contribuintes. Parte dessa estrutura deficitária, uma lista de 40 municípios baianos e quatro Câmaras de Vereadores no estado acumulam aproximadamente R$ 360 milhões em dívidas com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 

Encabeçando a lista, a prefeitura Barra do Choça, e os seus pouco mais de 34 mil habitantes, deve mais de R$ 56 milhões à Previdência. A Câmara da cidade deve outros R$ 319 mil na dívida que cresceu R$ 6 milhões somente nos dois últimos anos (saiba mais aqui). Confira a lista de municípios devedores, de acordo com números da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

MUNICIPIO DE BARRA DO CHOCA     R$ 56.326.313,39 
MUNICIPIO DE IBOTIRAMA     R$ 51.987.191,00 
MUNICIPIO DE REMANSO     R$ 39.672.763,61 
MUNICIPIO DE GUARATINGA     R$ 24.850.327,78 
MUNICIPIO DE QUEIMADAS     R$ 18.886.888,14 
MUNICIPIO DE CASTRO ALVES     R$ 18.522.192,27 
MUNICIPIO DE CANDIDO SALES     R$ 17.379.385,26 
MUNICIPIO DE RUY BARBOSA     R$ 16.668.592,45 
MUNICIPIO DE JEREMOABO     R$ 12.027.838,68 
MUNICIPIO DE MIRANGABA     R$ 9.907.416,41 
MUNICIPIO DE NOVA SOURE     R$ 8.448.954,54 
MUNICIPIO DE SANTO AMARO     R$ 7.757.986,33 
MUNICIPIO DE NOVO HORIZONTE     R$ 7.139.710,92 
MUNICIPIO DE GLORIA     R$ 6.435.073,02 
MUNICIPIO DE ITAMBE     R$ 5.765.779,73 
MUNICIPIO DE NOVA ITARANA     R$ 5.759.555,56 
MUNICIPIO DE DÁRIO MEIRA     R$ 5.372.220,15 
MUNICÍPIO DE CORONEL JOÃO SÁ     R$ 5.369.576,93 
MUNICÍPIO DE CANAVIEIRAS     R$ 3.922.921,76 
MUNICÍPIO DE PIRIPÁ     R$ 3.706.755,17 
MUNICÍPIO DE ITABUNA     R$ 3.423.243,04 
MUNICÍPIO DE MANSIDÃO     R$ 2.190.928,70 
MUNICÍPIO DE BARRO ALTO     R$ 1.197.593,31 
MUNICÍPIO DE SANTA TERESINHA     R$ 744.739,22 
MUNICÍPIO DE ABARÉ     R$ 607.619,23 
MUNICIPIO DE RIACHAO DO JACUIPE     R$ 581.489,82 
MUNICÍPIO DE IPUPIARA     R$ 479.831,29 
MUNICÍPIO DE CAMACAN     R$ 467.171,65 
MUNICÍPIO DE CANDEIAS     R$ 353.567,24 
MUNICÍPIO DE LAMARÃO     R$ 276.509,69 
MUNICÍPIO DE CAMAMU     R$ 247.335,28 
MUNICÍPIO DE IRAMAIA     R$ 130.829,52 
MUNICÍPIO DE VERA CRUZ     R$ 93.990,95 
MUNICÍPIO DE RODELAS     R$ 93.637,25 
MUNICÍPIO DE ARACI     R$ 77.811,72 
MUNICÍPIO DE GONGOGI     R$ 36.600,88 
MUNICÍPIO DE BURITIRAMA     R$ 21.180,52 
MUNICÍPIO DE ITACARÉ     R$ 15.258,18 
MUNICÍPIO DE IBIASSUCÊ     R$ 14.934,07 
MUNICÍPIO DE FLORESTA AZUL     R$ 3.815,77 

Não estão na lista aqueles contribuintes cujos débitos estão parcelados, integralmente ou suspensos por decisão judicial. O INSS é uma autarquia do governo federal que recebe as contribuições para a manutenção do regime geral da Previdência Social. 
 

CÂMARAS DEVEDORAS
Além das prefeituras, quatro Câmaras Municipais também são devedoras da Previdência. A lista é encabeçada pelo Legislativo de Barra do Choça (R$ 319 mil) e seguido pelas Câmaras de Gongogi (R$ 168 mil), Nova Soure (R$ 73 mil) e Coaraci (R$ 7,5 mil). 

 
Entre as instituições da administração pública, a dívida mais notável é do Fundo Municipal de Nova Soure, com débitos de R$ 8,7 milhões. Os órgãos municipais somam outros R$ 20 milhões à conta.

Bahia Notícias

Kannário vota a favor da reforma da Previdência e seguidor questiona: ‘Que favela é você?

“Você deu pedrada foi no povo mais pobre", escreveu outra internauta

Redação
Foto: Reprodução/Instagram
Foto: Reprodução/Instagram

Os seguidores do deputado federal Igor Kannário (DEM) estão decepcionados com o cantor. O motivo? Os fãs do pagodeiro não estão satisfeitos porque o parlamentar votou a favor da reforma da Previdência na quarta-feira (10).
Conhecido como Príncipe do Gueto, o parlamentar foi criticado no Instagram, na noite da quarta.
“Qual foi Kannário? Votou a favor da reforma da Previdência ? Que favela é você? Como diz o ditado: “quem anda com porcos, farelo come”. Perdeu meu respeito!”, escreveu um internauta.
“Você deu pedrada foi no povo mais pobre, votando a favor dessa reforma da morte. SEU TRAIDOR”, digitou outra seguidora.
“Parabéns por trair seu povo… Bem que diziam que você é favela de boca.  Você se vendeu rápido ao sistema!”, afirmou outro internauta.
Bahia.ba

“Estamos diante de uma tragédia humanitária”, diz Eduardo Fagnani sobre a Previdência Em entrevista à Fórum, professor do Instituto de Economia da Unicamp explicou o motivo pelo qual a reforma da Previdência, recém aprovada na Câmara, não combate privilégios e prejudica os mais pobr…


URBSMAGNA.COM
Em entrevista à Fórum, professor do Instituto de Economia da Unicamp explicou o motivo pelo qual a reforma da Previdência, recém aprovada na Câmara, não combate privilégios e prejudica os mais pobr…

Vereadora protocola CPI para investigar arrecadação de mercado municipal e feira livre

Ela acusa prefeito Flaviano Bomfim, o vice-prefeito, Justino Oliveira, e secretário de Finanças, Valdemiro da Paixão Rocha Neto, de não prestarem esclarecimentos

Matheus Morais

Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal

Um grupo de vereadores, liderado por Giovanna Costa, protocolou um requerimento na Câmara Municipal de Santo Amaro solicitando a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o “destino da arrecadação mensal da feira livre, mercado municipal e terminal rodoviário” da cidade, administrada por Flaviano Bomfim (PP).
O requerimento de número 126/2019, que o bahia.ba teve acesso, diz que “não houve nenhum indicativo oficial informando os custos das obras realizadas no Mercado Municipal e nem sobre a empresa realizadora. A exemplo da construção do muro, sanitários, balaustrada”, bem como “a falta de informação a respeito do processo licitatório para tais obras mencionadas.”
O documento ressalta ainda que há uma taxação de tributos para os feirantes de forma “altamente arbitrária”, quando os “trabalhadores são cobrados por funcionários responsáveis pela coordenação do mercado, com escolta de segurança”.
Ao bahia.ba, a vereadora disse que colheu inúmeras provas de que há uma prática irregular na forma de se realizar a arrecadação nestes locais, bem como a não comprovação de que o dinheiro tem sido depositado na conta da prefeitura.
Ela acusa o prefeito Flaviano Bomfim, o vice-prefeito, Justino Oliveira, e o secretário de Finanças, Valdemiro da Paixão Rocha Neto, de não prestarem esclarecimentos à Câmara de Vereadores.
“Fizemos diversos requerimentos ao prefeito Flaviano Bomfim, solicitando as informações, mas a Câmara de Vereadores nunca recebeu qualquer satisfação por parte do gestor. O vice-prefeito Justino Oliveira, responsável direto pela administração da feira livre, mercado e terminal rodoviário, também foi convocado para prestar informações, mas até o momento se mantém em silêncio”, criticou.
“A abertura da CPI foi motivada, justamente, porque nem o prefeito, nem o vice, nem o secretário de finanças apresentaram documentos que provassem a lisura na arrecadação. A CPI também irá investigar a forma como foram realizadas algumas obras na feira livre, pois não consta processo licitatório. Estima-se que de janeiro de 2017 até agora tenha se arrecadado cerca de R$ 1 milhão”, salientou.
Outra CPI
Outro requerimento pedindo a composição de uma CPI para investigar supostas irregularidades no pagamento de notas fiscais emitidas pela empresa Carla Mendes Romano – M já havia sido protocolado na Casa. Os beneficiários seriam o prefeito do município, Flaviano Rohrs da Silva Bomfim (PP), além de Valdemiro da Paixão Rocha Neto, e Marília Rocha das Neves.
Nota da redação dese Blog = Seria interessante que de vez em quando os vereadores de Jeremoabo desse um passeio nessas cidades mais adiantadas para aprender qual o papel do vereador..

Reforma da Previdência: Saiba como votaram os deputados baianos no 1º turno

Quarta, 10 de Julho de 2019 - 20:51


por Matheus Caldas / Jade Coelho
Reforma da Previdência: Saiba como votaram os deputados baianos no 1º turno
Foto: Michel Jesus / Câmara dos Deputados
O texto-base da reforma da Previdência foi aprovado em primeiro turno nesta quarta-feira (10) pela Câmara dos Deputados. O único deputado federal baiano a não comparecer foi João Carlos Bacelar (Podemos). Ao todo, 13 parlamentares do estado foram contrários, e outros 25 votaram a favor. Os dados foram colhidos pelo G1.

Alex Santana (PDT) contrariou a recomendação do seu partido e votou a favor da reforma. Nesta quarta, o presidente da legenda no estado, Félix Mendonça Jr., afirmou não ser favorável a expulsões aos membros do PDT que votassem diferente do recomendado. Segundo o jornal Estado de S. Paulo, em reunião realizada nesta terça-feira (9), com a bancada do PDT na Câmara, o presidente do partido, Carlos Lupi, disse que quem apoiar as mudanças na aposentadoria propostas pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) será punido com o desligamento. Félix negou. "Não tem essa ameaça", garantiu (leia mais aqui).

Os parlamentares da Bahia que afirmaram ainda estar indecisos até a véspera da votação acabaram todos decidindo apoiar o texto, são eles Alex Santana (PDT), João Carlos Bacelar (PL), Márcio Marinho (PRB) e Uldurico Júnior (Pros) (leia mais aqui).

VOTARAM A FAVOR DO TEXTO:  
Abílio Santana (PL)
Adolfo Viana (PSDB)
Alex Santana (PDT)
Antonio Brito (PSD)
Arthur Maia (DEM)
Cacá Leão (PP)
Charles Fernandes (PSD)
Claudio Cajado (PP)
Elmar Nascimento (DEM)
Igor Kannário (PHS)
João Carlos Bacelar (PL)
João Roma (PRB)
José Nunes (PSD)
José Rocha (PL)
Leu Lomanto Júnior (DEM)
Márcio Marinho (PRB)
Otto Alencar Filho (PSD)
Pastor Sargento Isidório (Avante)
Paulo Azi (DEM)
Paulo Magaçhães (PSD)
Professora Dayane Pimentel (PSL)
Raimundo Costa (PP)
Ronaldo Carletto (PP)
Tito (Avante)
Uldurico Junior (Pros)

VOTARAM CONTRÁRIOS AO TEXTO: 
Afonso Florence (PT)
Alice Portugal (PCdoB)
Daniel Almeida (PCdoB)
Félix Mendonça Júnior (PDT)
Jorge Solla (PT)
Joseildo Ramos (PT)
Lídice da Mata (PSB)
Marcelo Nilo (PSB)
Mário Negromonte Jr.(PP)
Nelson Pelegrino (PT)
Valmir Assunção (PT)
Waldenor Pereira (PT)
Zé Neto (PT)

Bahia Notícias

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