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terça-feira, maio 21, 2019

Janaina sai vencedora e o partido de Bolsonaro também não apoia a manifestação

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Bivar diz que não há motivos para fazer a manifestação domingo
Natália PortinariO Globo
Após o presidente Jair Bolsonaro anunciar que não irá participar dos protestos convocados por seus apoiadores para o próximo domingo, o seu partido, o PSL, também deliberou, nesta terça-feira, não apoiar institucionalmente as manifestações. A decisão foi tomada em reunião na sede do partido, com a presença de Luciano Bivar, presidente do PSL, Major Olímpio (SP), líder da sigla no Senado, Delegado Waldir (GO), líder na Câmara, Carla Zambelli (SP), Julian Lemos (PB) e outros parlamentares.
— Sou de rua há muito tempo, e manifestação de rua não precisa de apoio político, de apoio partidário — diz Carla Zambelli, que irá participar.
POR CONSENSO – Segundo Bivar, que promete ir à passeata, a decisão foi consensual de que o partido deveria apoiar o presidente da República, mas não endossar institucionalmente a manifestação. A ideia é que pautas como pedidos de intervenção militar, por exemplo, não sejam associados à sigla. O movimento que chamou o protesto é espontâneo, afirmou.
“O PSL, como partido, apoia qualquer movimento em defesa do presidente da República, mas esse movimento não nasceu do PSL. Todos nossos parlamentares estão liberados para ir se quiserem. A gente não pode, de corpo e alma, estar integrado a um movimento que a gente não tem controle sobre ele”.
SEM O CENTRÃO – Segundo Bivar, “em nenhum momento esse movimento é atacando o centrão”, ou seja, o grupo composto por PP, PR, DEM, SD, entre outros, alvo frequente de bolsonaristas nas redes sociais.
“Eles estarão também a favor do melhor para o Brasil. Não estão contra as nossas pautas”, ressalvou Bivar, que depois manifestou preocupação com o tom da manifestação e disse que não apoia ataques ao Parlamento.
“A gente está tão bem com os outros partidos, e a gente tem receio de que levem isso para um lado partidário. Um lado de conservadorismo, de que o PSL está contra o Parlamento de maneira geral. Muito pelo contrário. Nós admiramos o comportamento da presidência da Câmara, do Rodrigo Maia”.
NEM PRECISAVA – O presidente do PSL afirmou ainda que, em sua opinião, Bolsonaro não precisa de apoio. “Nós estamos no poder democraticamente, nosso presidente é eleito legitimamente, não cometeu nenhuma improbidade, não há nenhuma imoralidade no governo, nenhuma violação à contabilidade fiscal do país. Então por que apoiar, apoiar o quê?”
Mais cedo nesta terça-feira, Luciano Bivar havia dito que não vê motivos para a realização dessas manifestações, cujos organizadores vêm criticando o Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF) e os partidos do “centrão” nas redes sociais.
“As críticas ao Centrão e Congresso são coisas públicas, iniciativas isoladas. Não é nada do partido” — disse Bivar.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como se vê, os dirigentes do PSL seguiram a sugestão da deputada paulista Janaina Paschoal, que apontou a inutilidade dessa manifestação. E hoje o presidente do PSL, Luciano Bivar, disse a mesma coisa: ‘Não tem por que existir qualquer manifestação’.(C.N.)

É erro jogar população contra Congresso, como faz Bolsonaro, diz grupo de empresários


Retrato do ativista
Kanner, do Grupo 200, diz que é preciso confiar no Congresso
Joana CunhaFolha
Jogar a população contra o Congresso e descredibilizar a política, como tem feito o presidente Jair Bolsonaro, é um erro, segundo Gabriel Kanner, presidente-executivo do Brasil 200, movimento que reúne empresários simpatizantes do atual governo. “Não podemos incorrer no erro de jogar a população contra o Congresso e colocá-lo como o grande vilão da história, como alguém que só tem interesse financeiro em receber alguma contrapartida para aprovar a reforma. Não podemos negar o processo legislativo. Não acho correto dar essa impressão à população”, diz Kanner.
Com nomes de peso do empresariado, como Flávio Rocha (Riachuelo) e João Appolinário (Polishop), o Brasil 200 entrou em 2019 com uma agenda pró-Bolsonaro, prometendo estimular a criação de 1 milhão de vagas de trabalho. Hoje, porém, o presidente do movimento afirma que o grupo não vai participar das manifestações convocadas para o domingo (26) em defesa de Bolsonaro.
 “A forma como surgiu essa manifestação foi um pouco nebulosa no nosso entendimento. Vimos pessoas com hashtags sobre invadir o Congresso ou fechar o STF. A nossa orientação é refutar qualquer tipo de pedido neste sentido”, afirma Kanner.
O movimento Brasil 200 vai a Brasília novamente nessa semana. Qual é a agenda?Vamos na quarta-feira (22), quando vai ser pautada a reforma tributária da proposta do Bernard Appy. Vamos acompanhar, estamos bastante empenhados. Vamos apoiar a reforma tributária. Paralelo a isso, construímos um comitê temático com alguns acadêmicos da FGV que vai trabalhar junto com a equipe do Marcos Cintra [secretário da Receita] em algumas outras proposições para o nosso sistema tributário.
O movimento vai participar do protesto em defesa do presidente Bolsonaro no domingo (26)?Não vamos participar. Não vamos ter carro de som. Alguns membros do movimento manifestaram interesse de ir. A nossa orientação aos que forem às ruas é a de que defendam a reforma da Previdência especificamente. A nossa pauta é essa.
Por que não vão?Estamos muito focados em apoiar o governo em passar as reformas. A forma como surgiu essa manifestação foi um pouco nebulosa no nosso entendimento. Vimos pessoas com hashtags sobre invadir o Congresso ou fechar o STF. A nossa orientação é refutar qualquer tipo de pedido neste sentido. Acreditamos que o único caminho responsável para implementar as mudanças que precisamos é através das reformas. Isso é uma pauta produtiva e necessária para o país.
Como o movimento avalia a iniciativa do presidente Bolsonaro de divulgar o texto de um analista da CVM chamando o Brasil de ingovernável?Precisamos que o país seja governável. Estamos fazendo todo o possível para dar o apoio ao governo para passar as reformas. Precisa passar a reforma da Previdência e a tributária para o país voltar a crescer. O governo precisa se unir e dialogar com o Congresso. Não é hora de conflito. É hora de trabalho. É hora de quem acredita no desenvolvimento do país, quem acredita no governo e quer que esse governo dê certo, se unir. É defender de forma responsável as reformas. Precisamos dessa união.
O deputado Marcelo Ramos, presidente da comissão especial, disse em entrevista que a opinião do governo é irrelevante. Estamos chegando a um ponto de racha incontornável?Isso não é positivo. Precisamos de um diálogo entre Executivo e Legislativo. Precisamos melhorar essa comunicação e do Congresso para passar as reformas. Não acredito que chegamos a um ponto sem retorno. Dá para contornar a situação, mas, quanto mais tempo passa, fica mais difícil.
O presidente Bolsonaro chegou a dizer que o grande problema do Brasil é a classe política. Ele insistiu no conflito. É a isso que se refere quando você diz que é preciso parar de brigar?Sim. Não podemos incorrer no erro de jogar a população contra o Congresso e colocá-lo como o grande vilão da história, [como alguém] que só tem interesse financeiro em receber alguma contrapartida para aprovar a reforma. Não podemos negar o processo legislativo. Não acho correto dar essa impressão à população.
A impressão do conchavo?Exatamente. Precisamos de maioria no Congresso para aprovar as reformas. O diálogo tem que ser estabelecido.

Assalto e tiroteio hoje em Jeremoabo _ BA

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Hoje em Jeremoabo mais uma vez a Loja G.Barbosa foi assaltada, só que dessa vez a Polícia chegou a tempo, houve   tiros, e segundo informações tem assaltante ferido.

Em carta aberta, Anistia Internacional critica diversas ações do governo Bolsonaro

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Jurema Wenwck explica qual é o teor da carta-aberta da Anistia
Ingrid SoaresCorreio Braziliense
A Anistia Internacional lançou durante uma coletiva na manhã desta terça-feira (21/5) a ação ‘Brasil para todo mundo’ na qual divulgou uma carta aberta ao governo Jair Bolsonaro, com uma lista de preocupações e recomendações para a proteção e a promoção dos direitos humanos no Brasil.  Segundo o documento, o discurso de Bolsonaro contra os direitos humanos começou a se concretizar em medidas nesses quase cinco meses do governo.
A Anistia alerta que ‘o discurso antidireitos humanos que marcou toda a trajetória política do presidente, inclusive a campanha eleitoral de 2018, está começando a se concretizar em medidas e ações que ameaçam e violam os direitos humanos de todas as pessoas no Brasil’.
MEDIDAS CITADAS – Entre as medidas e ações do governo federal listadas pela Anistia como preocupantes está a flexibilização da regulação sobre o porte e a posse de armas, as disposições do pacote anticrime (como, por exemplo, a flexibilização da regulação da legítima defesa para o uso da força e de armas de fogo por parte da polícia); medidas contrárias aos direitos das vítimas à verdade, justiça e reparação pelos crimes de direito internacional cometidos pelo Estado durante o regime militar; violam os direitos de povos indígenas e quilombolas e ataques à independência e à autonomia do Sistema Interamericano de Direitos Humanos
“Temos acompanhado atentamente o governo, e, infelizmente, nossa preocupação começa a se justificar: o governo de Bolsonaro tem adotado medidas que ameaçam o direito à vida, à saúde, à liberdade, à terra e ao território de brasileiros que, estejam no campo ou na cidade, desejam uma vida digna, e livre do medo”, afirma Jurema Werneck, Diretora Executiva da Anistia Internacional no Brasil.
ENTREGAR A CARTA – Ainda nesta terça-feira (21/5), a diretora da Anistia Internacional Brasil, Jurema Werneck, e a diretora da Anistia Internacional para as Américas, Érika Guevara-Rosas, tentarão entregar ao presidente Bolsonaro e outros representantes do governo a carta que reúne estas preocupações e recomendações para garantir, promover e proteger os direitos humanos no país.
Ao Correio, Jurema Werneck explicou que há um mês foi solicitada uma audiência com o presidente Bolsonaro para a entrega da carta. “Responderam dizendo que seríamos recebidos, mas provavelmente pela ministra Damares. Fizemos um acompanhamento de oito temas diferentes no governo. Também fizemos recomendações para cada um deles. O governo precisa se atentar de que os governos humanos são inegociáveis, não devem retroceder. Chamávamos a atenção de forma veemente de que a retórica não podia se transformar em políticas públicas, mas infelizmente vemos isso. Estão indo direção contrária aos direitos humanos”, completa.
REVERTER O QUADRO – Para Érika Guevera-Rosas, diretora da Anistia Internacional para as Américas, este é um momento delicado em que se faz necessário que o presidente Jair Bolsonaro adote medidas para reverter o quadro. “É preciso que se respeite os tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário, garanta liberdade de atuação para pessoas e organizações que atuam no país pela construção de uma sociedade melhor, e abandone seu discurso anti direitos humanos, que legitima violações contra determinados grupos”.
Ela diz ainda que a comunidade internacional continuará atenta aos passos do governo na obrigação da proteção e garantia dos direitos humanos.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Sinceramente, esse pessoal da Anistia está delirando. Sua preocupação deveria ser a defesa de direitos humanos concretos, como a separação de mães e filhos de imigrantes ilegais na matriz USA, a interferência indevida de Trump na Venezuela, a escalada do racismo no mundo e coisas que tais. Aqui na filial Brazil, o maior problema dos direitos humanos é arrumar emprego para o povo e oferecer escolas e hospitais para os pobres sem plano de saúde. Quanto à política, a democracia brasileira vai bem, obrigado, e Bolsonaro não pode fazer nenhuma maldade sem a conivência do Congresso brasileiro, que não é chegado a desrespeitar direitos humanos. (C.N.)

Após criticar classe política, Bolsonaro foi orientado a dar guinada no discurso

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Bolsonaro disse uma verdade na Firjan e outra verdade no Planalto
Deu na Folha
Com dificuldades para reorganizar a frágil articulação com o Legislativo para a aprovação de projetos prioritários do governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) acirrou o desgaste entre os Poderes ao dizer que “o grande problema do Brasil é a classe política”, mas foi orientado a baixar o tom e deu uma guinada no discurso no mesmo dia, fazendo um aceno para valorizar o Congresso.
Em evento na Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), o presidente repetiu conceitos da mensagem que compartilhou na sexta (17), segundo a qual o país “é ingovernável” sem “conchavos” que ele se recusa a fazer.
GRANDE PROBLEMA – “O Brasil é um país maravilhoso, que tem tudo para dar certo. Mas o grande problema é a nossa classe política”, disse ele, que se incluiu na crítica e pediu apoio do governador e do prefeito do Rio, Wilson Witzel (PSC) e Marcelo Crivella (PRB), respectivamente. “Nós temos que mudar isso.”
Em reunião no final da tarde desta segunda (20), o presidente recebeu um diagnóstico do núcleo moderado do Palácio do Planalto de que suas declarações elevaram a tensão e agravaram o risco a pautas governistas, como a medida provisória que reestrutura a Esplanada dos Ministérios e a reforma da Previdência.
A conversa teve efeito imediato. Em seguida, em evento de lançamento da campanha da Previdência, Bolsonaro indicou a guinada de seu discurso.
VALORIZAÇÃO – “Temos cinco deputados federais [no governo]. Nós valorizamos, sim, o Parlamento brasileiro, que vai ser quem vai dar palavra final nesta questão da Previdência, tão rejeitada nos últimos anos”, disse.
Na mesma cerimônia, o presidente agradeceu nominalmente os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Ele disse que gostaria de receber mais os parlamentares, mas citou a falta de agenda. “Só não recebo mais por falta de agenda, mas gostaria de continuar a conversar com o maior número possível de vocês”, afirmou.
Nesta semana, Bolsonaro precisa de votos no Congresso para aprovar 11 medidas provisórias prestes a expirar —a maioria com relevante impacto econômico e na estrutura administrativa do governo.
APOIO POPULAR – Em outra frente, após ser alvo de protestos pelo país devido ao bloqueio de verbas da Educação, o presidente tentará mostrar que mantém o apoio popular conquistado nas urnas —está marcada para domingo (26) uma série de atos em defesa de sua gestão.
“Cada vez que eu toco o dedo numa ferida, um exército de pessoas influentes se vira contra mim, buscam de todas as maneiras me desacreditar”, afirmou ele no evento no Rio, conclamando os presentes a pressionar parlamentares a votar propostas do governo.
“Nós temos uma oportunidade ímpar de mudar o Brasil. Mas não vou ser eu sozinho —apesar de meu nome ser Messias— que vou conseguir”, disse Bolsonaro, negando crise entre Poderes e atribuindo esse tipo de informação a “uma grande fofoca” de “grande parte da nossa mídia”.
INDISPOSIÇÃO – As críticas do presidente à classe política criaram indisposição no Congresso, apesar de ele já ter feito outros acenos recentes aos partidos — como a sanção de um projeto que prevê anistia a multas aplicadas às legendas.
Insatisfeitos, líderes partidários reclamaram à Casa Civil de que a conduta de Bolsonaro inviabilizava a votação nesta semana da MP (medida provisória) sobre a estrutura de ministérios de seu governo. Se ela não for aprovada até 3 de junho na Câmara e no Senado, perderá a validade. Nesse caso, o número de pastas passaria de 22 para 29, como era na gestão de Michel Temer.
“Eu acho que o presidente está tensionando o Congresso sem necessidade. Eu vejo que, a cada declaração, ele vai tensionando ainda mais”, reclamou o líder do Podemos na Câmara, José Nelto (GO).
BUSCAR OS LÍDERES – Na reunião com o núcleo moderado, o presidente foi aconselhado a procurar líderes partidários, inclusive do Centrão (grupo informal de partidos como DEM, PSD, PTB, PP e PR), para esclarecer as declarações.
A proposta da articulação política do governo, a que inclui ministros e parlamentares, é realizar um café da manhã para acalmar os ânimos.
Em outra frente, também há um esforço para convencer o presidente a substituir o líder do governo da Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO). Bolsonaro tem oferecido resistência e diz que não costuma abandonar os aliados mais fiéis. Uma das soluções seria realocá-lo em outro cargo do governo.
ENFRENTAMENTO – A avaliação no Palácio do Planalto, no entanto, é a de que o gesto de Bolsonaro será em vão caso o PSL, seu partido, insista no enfrentamento com o Centrão na Câmara. Nos últimos dias, parlamentares da sigla têm atacado deputados nas redes sociais.
“O que tem de acontecer é uma boa conversa e baixar a guarda. Chega de clima beligerante. Não se consegue aliados atacando pessoas. Nós não vamos conseguir aliados atacando aqueles que podem votar conosco”, afirmou a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP).
A bancada do PSL, porém, indicou nesta segunda que não vai baixar a guarda. Os deputados do partido de Bolsonaro pretendem apresentar ao menos cinco requerimentos para tentar derrubar as alterações feitas pelo Congresso na medida provisória que reestrutura o governo —o que pode inviabilizar a votação do texto.
CONCILIAÇÃO – O discurso do presidente no Palácio do Planalto foi precedido pelo do chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social), Fábio Wajngarten, que adotou linha semelhante de conciliação, mas dessa vez com veículos de comunicação.
O secretário afirmou que “é um equivoco quem acredita no fim das mídias consideradas tradicionais” e disse que todos os brasileiros só serão atingidos pela campanha da reforma da Previdência se a comunicação for plural.
“O maior antídoto contra as fake news é, sem dúvida nenhuma, lutar por uma mídia responsável, sustentável e livre de qualquer controle. E isso se faz valorizando os bons meios, os bons veículos e a boa comunicação”, disse Wajngarten, que agradeceu a presença de executivos de emissoras televisivas como Rede Globo, TV Bandeirantes, RedeTV! e SBT.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Cada vez que o presidente abre a boca, é um desastre. Quando fica calado, é um poeta, como diria o senador Romário. E assim la nave va, cada vez mais fellinianamente. (C.N.)

Cabral pede para trabalhar até em limpeza em Bangu 8, mas não é selecionado


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Sérgio Cabral está tentando reduzir o tempo que passará na prisão
Carolina HeringerO Globo
Preso na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como Bangu 8, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio, Sérgio Cabral tenta, desde junho do ano passado, uma vaga para trabalhar na unidade prisional. A defesa do ex-governador do Estado faz, mensalmente, pedidos à administração do presídio, solicitando que Cabral consiga “atividade laboral voluntária e não remunerada”. O político, no entanto, nunca foi escolhido. A última solicitação foi feita no dia 2 deste mês.
As vagas disponíveis para detentos nos presídios do Rio são para trabalhar em funções como limpeza da unidade, distribuição de comida a presos ou bibliotecário. Segundo a advogada Patricia Proetti Esteves, que defende Cabral, o ex-governador está disposto a desempenhar qualquer uma dessas funções
DIZ A ADVOGADA — “Ele se disponibilizou a desenvolver qualquer atividade laboral de acordo com a necessidade e conveniência da unidade”, afirmou a O Globo.
No pedido feito à direção do presídio, a advogada afirma, ainda, que o cliente “deseja iniciar com máxima urgência as atividades laborais que lhe forem designadas pelas autoridades administrativas”.
Apesar dos pedidos, a defesa de Cabral é informada de que não há vaga para o político na unidade. Em geral, a quantidade de presos que querem trabalhar nas atividades administrativas das unidades é maior do que os postos disponíveis e há filas de espera nas cadeias.
REDUZIR A PENA – O objetivo do ex-governador é reduzir ao máximo a sua condenação, que já soma 198 anos de prisão. A Lei de Execução Penal possibilita uma diminuição de um dia de pena a cada três de trabalho ou 12 horas de estudos.
Ainda com objetivo de diminuir o tempo que ficará atrás das grades, Cabral está cursando faculdade de Teologia à distância. O político está no terceiro período do curso. Segundo Patrícia, Cabral recebe semestralmente o material de estudo, inclusive as provas, que são enviadas para correção por correspondência. Ao fim do curso, a defesa pedirá a diminuição da pena de acordo com a carga horária do curso.
O ex-governador já solicitou, no dia 15 de março deste ano, redução de 234 dias de sua pena por três cursos realizados, quatro livros lidos e aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio ainda não decidiu sobre a solicitação feita pela defesa de Cabral.
EMPECILHOS – Fontes da VEP ouvidas pelo Globo alertam que, para ser concedida a diminuição da condenação, é preciso que os cursos preencham requisitos, como convênio com a Seap. Além disso, o aproveitamento do Enem por Cabral pode estar ameaçado, apesar de parecer favorável do Ministério Público estadual.
O Judiciário entende que os presos que possuem Ensino Superior Completo não podem diminuir penas pela aprovação na prova. Cabral tem graduação em Jornalismo.

O Globo diz que pagamento a Michelle Bolsonaro será investigado pela Receita

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Flávio Bolsonaro será apanhado, mas Michelle não corre riscos
Jailton de CarvalhoO Globo
A Receita Federal vai criar uma equipe especial para investigar as declarações fiscais do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), do ex-assessor dele Fabrício Queiroz e de mais 93 pessoas que tiveram seus sigilos bancário e fiscal quebrados por ordem da 27ª Vara Criminal do Rio. Ao longo das investigações, o grupo deverá fazer “aranhas” das movimentações atípicas. Ou seja, vai mapear a origem e o destino final das transações financeiras. Os mapas vão apontar também os vínculos entre os personagens envolvidos em todas as transações para tentar compreender todo o caminho do dinheiro.
Um dos pontos a ser investigado, segundo uma fonte que acompanha o caso, são os repasses de dinheiro de Queiroz a Michelle Bolsonaro, mulher do presidente Jair Bolsonaro. Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), uma das bases da investigação do Ministério Público do Rio, apontou repasse de R$ 24 mil de Queiroz para a mulher do presidente.
EMPRÉSTIMOS – Em uma entrevista em 31 de dezembro passado, um dia antes de tomar posse, Bolsonaro disse que o dinheiro era parte do pagamento de empréstimos feitos por ele a Queiroz, que totalizariam R$ 40 mil.
A declaração de Bolsonaro ajudou aliados a rebater críticas de adversários no campo político. Mas, para a Receita, será necessário avançar no tema. Queiroz terá que dar explicações detalhadas sobre como teria recebido os recursos e, posteriormente, feito os pagamentos.
Segundo um auditor, a Receita não exige um contrato formal de empréstimo, mas em casos similares o investigado é obrigado a comprovar a saída e o retorno do dinheiro. O auditor afirma que casos deste tipo são comuns na rotina do fisco. Com o repasse feito por Queiroz a Michelle, não teria porque ser diferente.
SEM COMENTÁRIOS – Procurada pelo Globo, a Receita Federal disse que não faria comentários sobre o assunto. O senador Flávio Bolsonaro tem afirmado que “tudo será provado em momento oportuno dentro do processo legal”.
A defesa de Queiroz já impetrou um habeas corpus para anular as quebras de sigilo com o argumento de que não há “embasamento legal”, além de sustentar a legalidade das operações do ex-assessor.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Esta matéria está meio mandrake, como se dizia antigamente. Não há como apurar esse episódio sem quebrar os sigilos de Michelle e do próprio Bolsonaro. De toda forma, em João 8:32, disse Jesus: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Em breve, saberemos a verdade sobre Fabricio Queiroz e Flávio Bolsonaro, porque as contas bancárias fazem parte das ciências exatas, nada a ver com ciências humanas. Quanto a Michelle e Bolsonaro, nada será investigado.  (C.N.)

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