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segunda-feira, maio 20, 2019

Declaração de Bolsonaro sobre investigação do Zero Um revela um homem acuado

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Bolsonaro não poderá ser processado enquanto estiver no cargo
Ascânio SelemeO Globo
O presidente Jair Bolsonaro está na defensiva antes mesmo de completar seis meses de governo. Ao atacar mais uma vez as investigações sobre as falcatruas do filho Zero Um no exercício de seu mandato de deputado estadual, Bolsonaro afirmou que elas não o alcançarão. “Não vão me pegar”, disse o presidente. Para se mostrar inocente, ele chegou a oferecer a abertura de seus sigilos bancário e fiscal. Foi da boca para fora, evidentemente.
O curioso foi ter usado uma desculpa adotada por dez entre dez pessoas acusadas de malfeitos. Não precisava, o presidente não é acusado deste crime. Mas a declaração serviu para revelar um homem acuado, com medo.
É MUITO CEDO – Bolsonaro está com medo de ser pego com a mão na botija? Não. Até porque não dá para afirmar isso por ora. É muito cedo. Mas ele está tremendo de pavor de ver um filho seu, ou quem sabe dois deles, acertando contas com a Justiça. A saída possível para o Zero Um fica cada dia mais difícil.
O Ministério Público já chama de “organização criminosa” o grupo que o filho do presidente montou na Assembleia Legislativa do Rio. Ele, sua mãe, o seu irmão mais novo (o que não está na política), a ex-mulher do seu pai, primos, amigos e funcionários do seu gabinete terão suas contas bancárias e suas declarações de renda escarafunchadas pelo MP e pela Polícia Federal.
No total , 55 funcionários, 12 pessoas da família Bolsonaro ou diretamente ligadas a ela e nove empresas tiveram seus sigilos fiscais e bancários quebrados por ordem da Justiça. Serão analisadas contas e declarações de renda de um período de 11 anos.
CHEQUES DE MICHELLE – Foi nesse intervalo de 11 anos que a mulher do presidente, Michelle Bolsonaro, recebeu cheques do assessor/motorista Fabrício Queiroz. Dinheiro que, segundo o marido dela, foi pagamento de um empréstimo que o então capitão deputado fez ao assessor/motorista do filho. Esquisito? Sim, mas tudo bem. As contas abertas podem comprovar ou desmentir esta alegação.
De qualquer forma , também não é isso que assusta Jair Bolsonaro. Pela Constituição, ele não pode ser julgado, portanto nunca será condenado, por crimes que não tenham sido cometidos em ligação direta com o exercício de seu mandato. A ele nada ocorrerá mesmo que o filho, ou os dois filhos, a mulher e a ex-mulher sejam condenados por mau uso do dinheiro público.
O problema é outro. O que arrepia o presidente é a hipótese de o núcleo formado por ele e pelos filhos Flávio, Carlos e Eduardo ser quebrado. Se isso acontecer, sua integridade moral e psicológica pode ruir. E com ela o seu projeto de poder.
TIPO DE FAMÍLIA – Escrevi aqui no final de março sobre um estudo em que o economista Dado Salem, mestre em Psicologia do Desenvolvimento e especialista em gerir conflitos familiares, mostra como são estruturadas as “famílias simbióticas indiferenciadas”. Elas agem como um bloco monolítico e que não se quebra por razões internas. São fechadas em si e agem como um ser único. Assim funcionam Jair Bolsonaro e seus três filhos políticos.
A única chance de um núcleo desses se dissolver é se um dos seus vértices resolver fazer um voo solo, ensina Salem. Nesse caso, o sistema de funcionamento da família seria aliviado de sua permanente ansiedade, abrindo espaço para a entrada de outros no núcleo indivisível. O que seria a sua destruição como bloco.
SÓ NA CONDENAÇÃO – Como esta hipótese não é contemplada no caso dos Bolsonaro, a alternativa do núcleo só se romperá quando e se o Zero Um for condenado. Se Flávio for afastado da família compulsoriamente, em razão do resultado das investigações, a vida da família será bruscamente modificada. Com um dos pés quebrados, o governo Bolsonaro também sofrerá consequências, avalia Salem.
A saída de um dos vértices abrirá espaço para a possibilidade de relacionamentos construtivos que hoje estão fora da bolha acabarem sendo absorvidos pelo núcleo dividido. Desse ponto de vista, o resultado da investigação tem o potencial de até mudar o governo para melhor. É disso que Bolsonaro tem medo.

Em início de governo, medir forças com a oposição nas ruas é uma aposta arriscada


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Protesto em favor das universidades, dia 15, lotou a Av. Paulista
Vera MagalhãesEstadão
O governo tem menos de cinco meses, mas os lances da semana que passou, a pior para Jair Bolsonaro desde a posse, mostram que flerta perigosamente com o tudo ou nada, ao estressar as relações institucionais ao mesmo tempo em que tenta medir forças com a oposição nas ruas.
Num intervalo de sete dias, o presidente: 1) disse que fez um acordo com Sérgio Moro para nomeá-lo para o STF, para em seguida recuar; 2) previu um tsumani; 3) viu as investigações sobre o filho Flávio avançarem substancialmente e atingirem o resto do clã político, e reagiu a isso na base da valentia de pai; 4) minimizou os protestos contra a Educação e xingou seus participantes; 5) se enfiou numa viagem caricata a uma cidade desimportante para uma agenda irrelevante para a qual não havia sido convidado; e 6) terminou a semana compartilhando corrente pelo WhatsApp com um texto que diz que sua própria pauta fracassou e que o País é ingovernável. É preciso um talento muito específico para gastar tanta energia assim em um conjunto tão desastroso de ações.
BATENDO CABEÇA – Enquanto Bolsonaro estava em Dallas dando alguns dos tropeços listados acima, seus líderes no Congresso batiam cabeça e complicavam a já delicada situação do governo no Parlamento. Alguns deles decidiram que iam manter o Coaf nas mãos de Moro na marra, no gogó nas redes sociais. O resultado foi que o Centrão sentou em cima das medidas provisórias que estão prestes a caducar, entre elas a que reestrutura o governo nos moldes desejados por Bolsonaro.
O presidente, seus aliados mais ideológicos, os seguidores fanatizados das redes e mesmo alguns ministros bem intencionados, mas não versados nas nuances da política, acusam a imprensa de cobrar duramente o governo e não denunciar o que seria a chantagem do Parlamento.
Aliados de Bolsonaro convocam, com o beneplácito da primeira-família e de assessores cruzados com assento no Planalto, o “homem comum” para ir às ruas se insurgir contra o Legislativo, o Supremo ou quem mais ousar se interpor no caminho das pretensões de Bolsonaro – como se o simples fato de ele ter vencido as eleições lhe outorgasse carta branca para agir à revelia dos demais Poderes e sobrepujando uma parcela significativa da sociedade que não concorda com essa pauta.
DESCONEXÃO – Acontece que medir forças nas ruas tendo como currículo de cinco meses de governo e investidas sistemáticas contra educação, cultura, diversidade social, meio ambiente e direitos humanos, baseado na crença de que o Brasil se transformou subitamente num País de extrema-direita e que todos esses assuntos são de interesse apenas da esquerda, é uma prova a mais de completa desconexão com a realidade, e pode fazer com que o desgaste do governo escale alguns degraus rapidamente.
Quando aponta que a superação da grave crise do País depende de equilíbrio institucional, da aprovação das reformas estruturantes, da abertura econômica e da segurança jurídica, a imprensa não está apostando na manutenção do establishment corrupto e investindo contra os homens de bem, como devaneiam os neocruzados de Twitter.
TUDO OU NADA – A imprensa está apenas constatando o óbvio: presidentes que, por teimosia e péssimo assessoramento, optaram por esticar a corda com as instituições e governar no grito se deram mal. Uns tentaram insuflar o “povo” a ir às ruas em sua defesa (Collor, 1992), Outros denunciaram forças ocultas que conspiravam contra o bem (Jânio, 1961). Houve ainda quem quisesse duelar com o Parlamento suprimindo a matemática elementar (Dilma, 2016).
É muito cedo para Bolsonaro enveredar pelo tudo ou nada. A insistência nesse caminho pode ter o efeito de evidenciar um desgaste que cresce a cada dia – é sempre bom repetir – por iniciativa exclusiva do próprio governo.

Será mesmo normal um presidente da República se julgar “enviado de Deus”?

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Jair Bolsonaro entende realmente o que significa ser presidente?
Carlos Newton
Quando a economista Dilma Rousseff ocupou a Presidência da República e começou a dizer aquelas coisas muito engraçadas, mas sem o menor nexo, e chegou a defender na Assembleia-Geral das Nações Unidas a tese da estocagem de vento, levantamos aqui na “Tribuna da Internet” a hipótese de que ela estaria precisando de cuidados médicos. Logo depois, essa notícia se confirmaria, quando os jornalistas descobriram que a lista de compras do Departamento Médico do Planalto incluíra uma enorme quantidade de olanzapina, um medicamento antipsicótico ou neuroléptico. Soube-se também que, anteriormente, os médicos do Planalto já tinham receitado doses elevadas de Lexotan (bromazepam). Depois, passaram para Rivotril (clonazepam).
Medicada, Dilma conseguiu levar seu governo adiante até sofrer o impeachment. E agora a cena se repete, pois o estado do presidente Jair Bolsonaro também começa a levantar suspeitas de que há algo de errado com o chefe do governo.
MANIA DE PERSEGUIÇÃO – Desde o início da gestão que o presidente faz questão de demonstrar que se sente perseguido. Já deu diversas declarações a respeito, especialmente quando se refere à situação do filho Zero Um, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que se agrava progressivamente.
Ao defendê-lo, desta vez Bolsonaro falou por 15 minutos, citou diversos políticos também acusados de corrupção, cujas investigações caminham com menor celeridade, embora envolvam recursos mais elevados, como é o caso do deputado André Ceciliano (PT-RJ), presidente da Assembleia do Rio de Janeiro.
O chefe do governo atribuiu a investigação do Zero Um à “perseguição” que a família sofre. Mas em nenhum momento disse que o filho é inocente.
QUESTÃO DE ESTILO – Cada político desenvolve um estilo. Presidentes têm cargo majestático, não devem atuar como advogados de seus parentes e amigos, mas Bolsonaro não pensa nem age assim.
Mas o pior foi a divulgação do texto “de autor desconhecido”, para Bolsonaro justificar sua omissão e falta de habilidade na condução da política. Na mesma semana, por exemplo, a pedido de um grupo de deputados, o presidente ligou na frente deles para o ministro da Educação e deu ordem para sustar o contingenciamento das verbas educacionais. Mas logo em seguida o ministro da Economia, Paulo Guedes, cancelou a ordem presidencial. É uma situação que ocorreu diversas vezes, e Guedes já chegou a ironizar as decisões de Bolsonaro que ele depois revoga.
No domingo, o presidente ultrapassou os limites, ao divulgar a entrevista de um pastor francês, que jamais viu Bolsonaro, mas o considera “enviado de Deus”. É claro que nenhum governante pode se sentir “enviado de Deus” por decreto pastoral, mas Bolsonaro acredita e leva isso adiante, num Estado constitucionalmente laico e que parece um hospício.
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P.S.
 – Ninguém sabe aonde isso vai dar.  Mas o fato concreto é que o presidente não está bem. Se já foi medicado, torna-se necessário alterar a dose ou mesmo a substância ativa. O importante é que esteja bem, pare com essas esquisitices e governe para valer o país. Como diz a deputada Janaina Paschoal, que não aceitou ser vice de Bolsonaro, ele precisa “parar de fazer drama” e começar a trabalhar. Então, que assim seja. (C.N.)

Empresas devem bilhões ao Tesouro, e o que faz o governo para cobrar essas dívidas?


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Charge do Nani (Charge Online)
Pedro do Coutto
O Globo, edição de domingo, publicou reportagem de Renan Setti sobre as dívidas bilionárias que empresas possuem com fornecedores, a Fazenda Nacional e os governos estaduais e que dão margem à atuação de advogados e administradores judiciais que obtêm honorários altos no campo da recuperação judicial.
A matéria está na página 31 e a relação do grupo de empresas escolhidas como exemplo somam 156,9 bilhões de reais. A telefônica OI lidera com endividamento de 63,9 bilhões de reais.
RECUPERAÇÃO – Advogados altamente qualificados e consultorias são remunerados para obter a recuperação judicial dessas empresas endividadas. Tarefa difícil, mas o resultado não pode ser menor que zero. O escritório Arnold Wald defende a OI. O escritório Deloitte, a Usina Santa Terezinha e o aeroporto de Viracopus. A OAS está na lista dos devedores, defendida pelo escritório Medeiros & Medeiros.
Antes de voltarmos a falar de Paulo Guedes explico o que é recuperação judicial. Trata-se da antiga concordata. As empresas devedoras acumularam débitos muito elevados que não saldaram. Os devedores, para evitar a falência, propõem o pagamento em parcelas. Havendo acordo, o juiz ou juíza homologam a decisão. O parcelamento entretanto estabelece que qualquer parcela não paga no prazo acarreta o fim do acordo.
MANIPULAÇÕES – Isso de um lado. De outro, existem tentativas dos devedores em escapar dos credores. Veja-se o caso da Editora Abril, responsável pela circulação de várias revistas, entre as quais a Veja. Acumulou dívidas de 1 bilhão e 600 milhões de reais. Bradesco e Itaú entre os credores. Tudo leva a crer que a Abril provavelmente tem dívidas com o INSS e FGTS. Muito bem. A Abril foi vendida ao empresário Fábio Carvalho por 100 mil reais. Mas a dívida foi transferida para ele. Claro que uma pessoa física não pode assumir uma dívida de 1 bilhão e 600 milhões de reais.
Agora vamos falar de Paulo Guedes.
PROJETOS PARADOS – Matéria de Lorena Rodrigues e Aline Bronzeatti, em O Estado de São Paulo de domngo, revela que o Ministro da Economia bloqueou verbas na dimensão de 40% abrangendo 300 projetos. A relação dos principais está na página B-3 da edição de domingo. Indagação ao ministro da Economia: quais as providências colocadas efetivamente em prática para cobrar as dívidas aproveitando a recuperação judicial, através da qual podem se alinhar os credores. Entre eles o INSS e o FGTS.
Muitas outras empresas devem bilhões sem terem entrado em recuperação judicial. Para finalizar a pergunta: qual o montante do endividamento das empresas com o Imposto de Renda e outros tributos na esfera da Fazenda nacional. O site contas abertas, citado pelo Estadão pode fornecer o total estimado hoje.

Cristina Kirchner está repetindo o velho golpe de Perón com Héctor Cámpora


A ex-presidenta argentina,
Cristina Kirchner lidera as pesquisas, mas diz que será apenas vice
Enric GonzálezEl País
Cristina Kirchner será candidata. Mas não à presidência da República Argentina e sim à vice-presidência. Concorrerá com Alberto Fernández, que foi chefe de gabinete durante o mandato de Néstor Kirchner e, durante um ano, sob a própria Cristina Kirchner. A ex-presidenta deixou atônita toda a classe política, Governo incluído, com um anúncio tão inesperado como incomum. Pela primeira vez na história, foi a concorrente à vice-presidência que anunciou a candidatura de um aspirante à chefatura do Estado, Alberto Fernández, por enquanto calado.
Os argentinos acordaram no sábado com uma surpresa. A ex-presidenta, às nove horas da manhã, publicou em sua conta do Twitter um discurso de quase 13 minutos, lido sobre um fundo de imagens, para informar sobre uma decisão que ninguém teria imaginado sequer como hipótese mais remota: “Pedi a Alberto Fernández que encabece a chapa que integraremos juntos, ele como candidato a presidente e eu como candidata a vice, para participar das próximas eleições primárias, abertas, simultâneas e obrigatórias, sim, as famosas Paso”.
ESTAVAM ROMPIDOS – Alberto Fernández rompeu com Cristina Kirchner em 2008 e desde então foi muito crítico com ela. “No último mandato de Cristina é muito difícil encontrar algo de bom”, disse em 2015. Ele a acusou de perder contato com a realidade: “Chegou a dizer que a Alemanha estava pior do que nós em matéria de pobreza, sustentou até o final que o Cepo (controle de câmbios) não existia e que a inflação não importava, isso é negação, uma negação teimosa, por vezes absurda”. Mas quando a ex-presidenta apresentou seu livro Sinceramente em La Rural, no dia 9, Alberto Fernández estava na primeira fila, aplaudindo-a.
Cristina Kirchner admitiu em seu anúncio que “teve diferenças” com Alberto Fernández, “que conheço há mais de 20 anos”. “É verdade”, continuou, “tão verdadeiro como que ele foi chefe de gabinete de Néstor (Kirchner) durante toda a sua presidência, e o vi ao lado do presidente decidindo, organizando, acertando e procurando sempre a maior amplitude possível do governo”.
COALIZÃO PERONISTA – Ela pediu aos outros setores do peronismo, e além destes, a formar uma coalizão ampla: “O desafio será tentar governar uma Argentina novamente em ruínas, com uma população outra vez empobrecida”, “em uma situação de endividamento e empobrecimento pior do que a de 2001”. “Está claro, então, que a coalizão deverá ser mais ampla do que a que ganhou as eleições”.
A notícia desconcertou a classe política. O peronismo federal, moderado, que deve se reunir esta semana em torno ao recentemente reeleito governador de Córdoba, Juan Schiaretti, deverá decidir se mantém seu projeto de “terceira via” ou se participará do projeto Fernández-Kirchner.
Alberto Fernández esteve com Sergio Massa, um dos líderes renovadores, nas eleições anteriores, e tem mais capacidade do que Cristina Kirchner para atrair setores não kirchneristas.
TÁTICA DE PERÓN – Para alguns, a fórmula proposta lembra muito a de 1973, quando o peronista Héctor Cámpora chegou à presidência com o general Juan Domingo Perón ainda no exílio em Madri. Aquela chapa era “Cámpora na presidência, Perón no poder”. Agora seria, de acordo com os críticos, “Fernández na presidência, Kirchner no poder”.
A vice-presidência da República inclui a presidência do Senado. Não se trata de um posto com poder executivo. Mas dá a blindagem do foro privilegiado, potencialmente muito útil a uma Cristina Kirchner com numerosos processos criminais em curso. Nesta terça-feira, a candidata à vice-presidente irá se sentar pela primeira vez no banco dos réus na abertura de um julgamento por prevaricação na concessão de obras públicas.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– A situação da Argentina é pior do que a do Brasil. Para sairmos do buraco, porém, é fundamental discutir o principal problema, que é a dívida pública, que o ministro Paulo Guedes finge não existir. Mas quem se interessa? (C.N.)

domingo, maio 19, 2019

Mesmo com Lava Jato, corrupção ainda drena recursos de pequenas cidades As pessoas não conseguem compreender a real finalidade das instituições e tentam usá-las em benefício próprio , acredita promotor que desbaratou esquema que envolvia professores


O ex-ministro da Transparência, Torquato Jardim, disse que dois que terços dos valores destinados às merendas escolares são desviados. Afirmou que a Lava Jato representava apenas 10% da corrupção do Brasil, algo pequeno diante das fraudes que ocorrem nos municípios brasileiros. #arquivoelpaís
BRASIL.ELPAIS.COM
As pessoas não conseguem compreender a real finalidade das instituições e tentam usá-las em benefício próprio , acredita promotor que desbaratou esquema que envolvia professores

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