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terça-feira, maio 14, 2019

Devassa nas contas de Flávio Bolsonaro tem potencial ‘avassalador’, dizem políticos


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O ex-assessor Queiroz sumiu e deixou Flávio Bolsonaro sozinho
Daniela LimaFolha/Painel
A abrangência da quebra dos sigilos fiscal e bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e de outros 94 envolvidos chamou a atenção de políticos e magistrados que observam, de longe, o desenrolar das investigações no Rio. Integrantes de órgãos de controle chamaram de “avassaladora” a devassa de mais de dez anos nas contas do filho do presidente, de sua mulher, de empresários e de mais de 80 ex-funcionários, entre eles Fabrício Queiroz. A amplitude do material indica apuração de vida muito longa —e várias ramificações.
A quebra dos sigilos de Flávio, revelada pelo jornal O Globo, foi rapidamente associada por políticos ao “tsunami” anunciado por Jair Bolsonaro na semana passada. Integrantes de partidos de centro e centro-direita disseram que pai e filho, se antecipando à ofensiva, deram indícios de que houve vazamento.
Havia expectativa entre integrantes do Ministério Público do Rio que não atuam no caso de uma ação ainda mais incisiva sobre Fabrício Queiroz, como um pedido de prisão. Em local incerto desde o início do ano, Queiroz é apontado como a ponte entre o gabinete de Flávio e familiares de milicianos.
COMERCIAL DO BB – A Comissão de Valores Mobiliários foi acionada e abriu, na sexta-feira (dia 10), inquérito administrativo para investigar a suspensão do comercial do Banco do Brasil que foi tirado do ar a pedido de Bolsonaro. Vai apurar se os minoritários tiveram prejuízo com a derrubada da propaganda, avaliada em R$ 17 milhões.
Na Confederação Nacional da Indústria, um cenário em que Robson Andrade seja afastado em definitivo do comando entrou no radar de líderes da entidade. Ele foi obrigado pela Justiça a se ausentar do órgão por 90 dias, após ser alvo de operação da PF. O prazo expira na semana que vem e sua volta é incerta.
Há chances de uma decisão judicial renovar a ordem para que Andrade mantenha distância da CNI e, nesse caso, o interino Paulo Afonso deve ser confirmado no cargo. Sua missão seria cessar a guerra com o ministro Paulo Guedes (Economia), que criticou a gestão de recursos na entidade.
SEM QUORUM – Líderes de partidos de centro apostam que não haverá quorum na Câmara para debater as medidas provisórias do governo.
E no Supremo o ministro Marco Aurelio Mello fez crítica contundente ao anúncio prematuro de Jair Bolsonaro de que indicará Sergio Moro (Justiça) para uma vaga na corte. Com o gesto, disse que honraria compromisso que fez com o ex-juiz.
“É ruim para o candidato [Moro], para a Presidência da República, e para a instituição Supremo, porque parece que os cargos que lá existem são destinados a um troca-troca”, disse.
Em jantar no domingo (dia 12), em Curitiba, Moro disse a magistrados que foi pego de surpresa pela fala de Bolsonaro. Apesar de não ter demonstrado chateação com o presidente, fez questão de dizer aos colegas que não havia condicionado a ida ao Ministério da Justiça à vaga no STF, o que repetiu nesta segunda (dia 13).

Com Bolsonaro desgastado, Maia tira o corpo fora e Onyx assume articulação

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Onyx vai tentar a aprovação da Medida Provisória dos Ministérios
Rodolfo CostaCorreio Braziliense
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tirou o corpo fora da articulação política conjunta com o governo, em um movimento que pode provocar o “tsunami” previsto na sexta-feira pelo presidente Jair Bolsonaro. O Palácio do Planalto tem importantes matérias para aprovar — como a PEC da Previdência e a Medida Provisória 870, que trata da reforma administrativa —, que, agora, ficam com a interlocução ameaçada.
Na prática, caberá ao ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, fazer a “contagem de votos”, ou seja, convencer os congressistas a votarem com o governo, tarefa que vinha sendo dividida com Maia. Mas não será uma tarefa simples.
BASE ALIADA? – Boa parte das dificuldades diz respeito às interlocuções feitas pelo Planalto, que reluta em ceder espaços a apadrinhados políticos nos estados. O resultado disso foi a derrota do governo em relação ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que, pelo relatório da MP 870 aprovado na Comissão Especial mista no Congresso, sai do Ministério da Justiça e vai para o Ministério da Economia.
A relação entre Maia e o governo se desgastou ainda mais depois que os filhos de Bolsonaro e apoiadores começaram a atacar o Centrão, sem o governo se mobilizar para apagar o incêndio. A pouca disposição de Lorenzoni — em nome do presidente da República — para mudar a interlocução com o Congresso tirou Maia do diálogo.
 O movimento do presidente da Câmara é estratégico: evitar desgaste com eventuais acusações de toma lá da cá contra partidos como PP, PR, PRB, MDB, PSD, PTB e DEM.
NOVO MINISTRO – O chefe da Casa Civil grudou em Maia nas últimas duas semanas e aproveitou o momento para pedir votos, com a sinalização de indicar um nome político para o Ministério das Cidades que, pelo relatório aprovado da MP 870, será recriado, por meio do desmembramento do Ministério do Desenvolvimento Regional.
O governo sugeriu o nome do secretário dos Transportes de São Paulo, Alexandre Baldy (PP), ex-titular da pasta, e pediu empenho de Maia para convencê-lo. No entanto, o deputado disse não, conforme afirmaram interlocutores ontem, sobretudo por ter sido alertado por líderes do bloco político, em especial PP, PR e PRB, que só um ministério não atende o Centrão.
O “tsunami” mais provável deve vir com a probabilidade de a MP 870 caducar. Interlocutores de Maia dizem que ele não se desdobrará para evitar o contrário, deixando a tarefa a cargo da Casa Civil.
Com a viagem a Nova York, onde permanecerá por alguns dias, o presidente da Câmara deixará votações importantes para a próxima semana — uma mostra de como ele é importante para o governo.
TRANSTORNO – A perda de efeito da reforma administrativa seria uma dor de cabeça para o Executivo. Com a possível retomada da estrutura de 29 ministérios, e não 22, como são hoje, o governo precisaria buscar novos ministros, elevando a sobrecarga da articulação política. É aí que reside o problema.
A classe política quer ocupar pastas e ter orçamento para tocar medidas públicas e ganhar os louros com as consequentes ações nos estados. Mas isso não ocorrerá enquanto Bolsonaro não mudar o discurso.
“Ninguém quer estar com um presidente que não consegue controlar os próprios filhos”, explicou um líder.
CATALISADOR – A desconfiança com o governo é grande, e Maia atua como um catalisador dos anseios do Centrão. A demissão do ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral Gustavo Bebianno e a eventual dispensa do ministro-chefe da Secretaria de Governo, Santos Cruz, são outros fatores que deixam as lideranças apreensivas.
Por tudo isso, Maia se afastou da articulação com o governo para deixar que o Planalto se organize sozinho, sem sofrer o desgaste. “O próprio Baldy não quer trocar o projeto certo em que está por um duvidoso”, disse um vice-líder. “Como ter confiança em gerir uma pasta sem ter certeza de que o presidente da República vai defendê-lo de eventuais acusações dos filhos e aliados?”, acrescentou. Restará a Bolsonaro resgatar a confiança com gestos, não palavras.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A reportagem de Rodolfo Costa é preocupante, ao evidenciar o desgaste de Bolsonaro no Congresso, por ter permitido que os filhos interferissem no governo. Ao que parece, enfim Bolsonaro acordou para o problema, os filhos parecem estar mais ou menos contidos, mas a desconfiança dos políticos continua. É grave a crise e a culpa é da família presidencial. (C.N.)

Irmã Dulce será proclamada Santa pelo Vaticano

Terça, 14 de Maio de 2019 - 08:20


Irmã Dulce será proclamada Santa pelo Vaticano
Foto: Divulgação / Osid
Também conhecida como o "anjo bom da Bahia" por suas obras de caridade no estado, a beata Irmã Dulce teve mais um milagre reconhecido e será proclamada como Santa. A condecoração foi autorizada pelo Papa Francisco e anunciada nesta terça-feira (14) pelo portal de notícias do Vaticano.

A informação oficial afirma que a proclamação vai ocorrer em "solene celebração de canonizações", mas a data ainda não foi anunciada.

Registrada como Maria Rita Lopes de Sousa Brito, Irmã Dulce nasceu em 26 de maio de 1914 e faleceu em 22 de maio de 1992. Em 2011, ela já havia sido condecorada pelo Vaticano com a beatificação. A cerimônia foi realizada no dia de 22 de maio daquele ano, no Parque de Exposições de Salvador.

MILAGRES
O processo de canonização de Irmã Dulce teve início em janeiro de 2000 e ela passou a ser chamada de Serva de Deus. Já a validação jurídica do virtual milagre foi emitida pela Santa Sé em junho de 2003. Seis anos depois, em abril de 2009, o então Papa Bento XVI reconheceu as virtudes heróicas de Irmã Dulce e a concedeu o título de Venerável.

Já o processo de beatificação foi iniciado a partir de outubro de 2010, quando a Congregação para a Causa dos Santos reconheceu, de forma unânime, a autenticidade de um milagre atribuído a ela. O ato em questão ocorreu no município sergipano de Itabaiana, em 2001. Abençoada pelo milagre, Cláudia Cristina dos Santos afirma que sofreu uma forte hemorragia durante 18 horas, tendo sido submetida a três cirurgias na Maternidade São José, após o parto de seu segundo filho, Gabriel.

Para o médico dela, apenas "uma ajuda divina" poderia salvar a mulher. A família dela, então, pediu apoio ao padre José Almí, que fez uma corrente de oração pedindo a intercessão de Irmã Dulce e deu a Cláudia uma pequena relíquia da freira. Com isso, a mulher conta que a hemorragia cessou subitamente.

O caso dela foi analisado por 10 peritos médicos brasileiros e sete italianos, mas nenhum deles soube explicar o porquê da melhora repentina. Depois disso, teólogos e o colégio cardinalício também analisaram o caso e todos foram unânimes em reconhecer o milagre. Dessa forma, em 10 de dezembro de 2010, o Papa Bento XVI autorizou a transformação da Venerável em Beata.

Logo após mais esse reconhecimento, surgiram mais de três mil relatos de milagres atribuídos a Irmã Dulce. De acordo com a Folha de S. Paulo, outros dois atos milagrosos foram analisados pelo Vaticano desde 2013, mas eles não foram detalhados para que isso não atrapalhasse as investigações, que ocorreram em sigilo. Agora, pelo menos um deles foi confirmado para que a beata ganhasse o título de santa.

VIDA E OBRA
A biografia da freira soteropolitana ressalta que desde a infância ela já demonstrava sua vocação para trabalhar em benefício dos mais pobres. Aos 13 anos, ela passou a acolher mendigos e doentes em sua casa, o que transformou a residência da família, no bairro de Nazaré, num centro de atendimento. Também nessa época, ela começou a demonstrar interesse em seguir a vida religiosa.

Então, anos depois, logo após se formar como professora, Maria Rita entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em Sergipe. Já como Irmã, sua primeira missão foi ensinar em um colégio mantido pela congregação, no bairro da Massaranduba, em Salvador.

Sempre com o intuito de ajudar a população carente, Irmã Dulce passou a atuar com o grupo de assistência à comunidade de Alagados, o conjunto de palafitas no bairro de Itapagipe, e também a atender os operários do bairro, criando um posto médico e fundando, em 1936, a União Operária São Francisco. Daí em diante foram diversos feitos sociais.

Figura histórica no mundo, a freira é sempre lembrada na Bahia com a associação Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), que presta atendimentos na Av. Dendezeiros, na capital baiana. O espaço funciona como um complexo de saúde, com cerca de 3,5 milhões de atendimentos ambulatoriais gratuitos por ano a idosos, pessoas com deficiência, pacientes sociais, pessoas em situação de rua, usuários de substâncias psicoativas e crianças e adolescentes em situação de risco social.
Bahia Notícias

Piada do Ano! Planalto ainda acha que o decreto das armas é constitucional

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Planalto escala Rêgo Barros para a cada dia explicar o inexplicável
Por G1 — Brasília
O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta segunda-feira (dia 13) que o presidente Jair Bolsonaro está “propenso” a gravar um vídeo sobre o decreto assinado por ele que facilitou o porte de armas para mais categorias. De acordo com o porta-voz, caso se confirme, o vídeo será gravado nesta terça (dia 14), antes da viagem de Bolsonaro aos Estados Unidos.
“O presidente está propenso a gravar um vídeo que, nesse caso, será distribuído e veiculado em redes sociais. Ainda não foi gravado, ele está propenso a gravá-lo ainda e, se for, vai ser divulgado por mídias sociais”, disse o porta-voz. Questionado se o assunto do vídeo é o decreto, respondeu: “Sim”.
LIBEROU GERAL – O decreto de Bolsonaro, assinado no último dia 7 facilita o porte de arma para um conjunto de profissões, como advogados, caminhoneiros e políticos eleitos – desde o presidente da República até os vereadores. O direito ao porte é a autorização para transportar a arma fora de casa.
Além disso, permite que equipamentos de uso restrito das polícias militares, da Polícia Federal e do Exército sejam agora comprados – e usados – por civis que cumprirem os requisitos, amplia a quantidade de munições que podem ser adquiridas por ano, permite que menor pratique tiro esportivo sem necessidade de aval da Justiça, e abre o mercado para a importação.
Desde que foi assinado, o decreto tem sido questionado na Justiça. Além disso, as áreas técnicas de Câmara e Senado apresentaram pareceres apontando inconstitucionalidades no texto, o que inviabilizaria a adoção das medidas.
“DECRETO É LEGAL” – De acordo com o porta-voz, após a divulgação dos documentos que apontam inconstitucionalidades no decreto, Bolsonaro aguarda um posicionamento do Congresso sobre o tema. Ele ressaltou, porém, que o governo entende que o decreto não fere nenhum dispositivo da Constituição, e por isso, é legal.
“[O governo entende] não haver inconstitucionalidade no decreto. O presidente coloca-se aberto ao diálogo”, complementou.
Durante a conversa com a imprensa, Rêgo Barros deu detalhes sobre a viagem de Bolsonaro a Dallas, nos Estados Unidos, que ocorrerá entre os dias 14 e 16 deste mês.
COM BUSH – De acordo com a agenda divulgada nesta segunda, Bolsonaro se encontrará com o ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush na quarta-feira (dia 15).
Na quinta (dia 16), o presidente receberá o prêmio de personalidade do ano da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, que inicialmente seria entregue a Bolsonaro em Nova York. Bolsonaro cancelou a viagem depois que locais escolhidos pela organização para a cerimônia se recusaram a receber o evento.
Na viagem a Dallas, Bolsonaro será acompanhado, entre outros, da primeira-dama, Michelle. De acordo com o porta-voz, a ida da primeira-dama se deve à entrega da premiação. “O nosso presidente será homenageado e naturalmente a primeira-dama demonstrou interesse em compartir com ele esse momento tão especial em suas vidas”, disse Rêgo Barros.
FLÁVIO BOLSONARO – O porta-voz também foi questionado se o presidente iria se manifestar sobre a decisão da Justiça do Rio de Janeiro de autorizar a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). O sigilo do ex-policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, também será quebrado.
Durante a fala à imprensa, o porta-voz foi indagado sobre se a declaração de Bolsonaro na semana passada, que preconizou que um “tsunami” ocorreria nessa semana, tinha relação com a decisão judicial. Segundo Otávio Rêgo Barros, Bolsonaro não se referia a nenhum assunto específico, fala apenas em “tese”.
“O presidente deveria ser vidente para falando de tsunami na semana passada estar se referindo à quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro”, disse o porta-voz. “Sobre as questões de Justiça, [o presidente] solicita que a imprensa as enderece aos envolvidos, nesse caso ao senador Flávio Bolsonaro”, complementou.
MORO NO STF – Outro tema abordado por jornalistas no briefing diário do porta-voz foi a declaração de Bolsonaro à Rádio Bandeirantes no fim de semana, que disse ter firmado um “compromisso” com o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, de indicá-lo para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
Nesta segunda, Moro disse que não colocou qualquer condição quando aceitou o convite para integrar a equipe ministerial. Disse ainda que se sente honrado com a possibilidade, mas argumentou que “é algo que tem que ser discutido no futuro”.
Ao falar sobre o assunto, o porta-voz da Presidência leu a seguinte declaração de Bolsonaro: “O ministro Moro tem as condições éticas, morais e intelectuais para assumir um cargo importante como esse. O ministro Sérgio Moro deixou claro hoje em diversas entrevistas que não condicionou a sua participação no governo Bolsonaro à indicação para vaga no Supremo Tribunal Federal”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O Planalto é cheio de humoristas, que disputam desesperadamente o concurso Piada do Ano. Depois que o jurista Jorge Béja demoliu o decreto das armas, qualquer estudante de Direito constata as flagrantes inconstitucionalidade, que os assessores jurídicos da Casa Civil fingem desconhecer, levando Bolsonaro e Rêgo Barros a pagarem esses micos. Se o presidente tivesse o mínimo de conhecimento jurídico, depois dos 28 anos que passou na Câmara, demitiria os três assessores da Casa Civil de uma só vez. (C.N.)  

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